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Levo ao conhecimento dessa autoridade policial que no dia 17/03/17, por volta das 11.55h, eu e minha esposa chegávamos da cidade, quando no portão de entrada do condomínio onde residimos, fomos surpreendidos com a noticia de que nosso filho BRUNO LEONARDO MATTOS DE CARVALHO havia corrido atrás da senhora Regina, que também mora no mesmo condomínio, com duas facas.
 O episodio fez com que fosse acionada a PM (Ambiente de Paz), num primeiro momento. Entretanto, a própria senhora Regina, segundo disseram-me naquele momento, não quis que chamasse a policia, pois não aconteceu absolutamente nada que requeresse a presença da autoridade policial, pelo o que eu pude constatar. A vontade de dona Regina de não acionar a autoridade policial ocorreu exatamente quando a PM chegou, chamada pelos parentes da mesma. Ato continuo, após a PM retornar à sua base, foi novamente acionada, pois a intenção dos filhos da senhora Regina, era realmente prejudicar a nossa família. 
 No calor da confusão, a filha de dona Regina chamada JÉSSICA me ofendeu, quando eu quis conversar, em virtude de a referida estar visivelmente nervosa, gritando no mais alto brado, me mandando tomar no c... Em seguida, chegou o filho de dona Regina chamado JOB, o qual, abrindo o porta-malas de seu veiculo, pegou uma barra de ferro com ameaças, quando eu falei: vamos conversar, e este, sendo impedido por sua irmã Jessica, que o segurou, tentou se desvencilhar da mesma, fazendo menção de partir para cima de mim com a barra de ferro, sem que eu tivesse feito alguma coisa errada. Como eu mantive minha calma, ele retrocedeu na sua intenção.
 A senhora Regina vinha constantemente provocando a minha família, procurando um motivo para prejudicar-nos. Havia cerca de dois anos que ela procurava nos importunar, da seguinte forma: saía da parte da frente, onde mora no bloco 2 Apt 101, bem distante do nosso, fazendo barulho próximo ao nosso quarto e por vezes, mandava seus dois netos – um menino e uma menina – que têm as idades entre 6 e 8 anos, passar em nossa janela gritando e correndo. A própria neta, por duas vezes nos falou que faziam algazarra mandados por dona Regina, numa demonstração cabal de que essa senhora tinha toda intenção de conseguir um problema maior com minha família. 
 No dia do episodio, ela conseguiu o seu objetivo, que era nos causar este transtorno. A PM veio a segunda vez ao local, quando levou meu filho BRUNO, dona Regina, filhos e duas testemunhas, das quais suspeito que são falsas (forjadas), que moram também no condomínio onde moramos. São pessoas que nos evitam, desde que vieram morar aqui, numa demonstração de que não querem um bom relacionamento com os vizinhos. São exatamente as pessoas adequadas para servir aos anseios de dona Regina, de nos prejudicar.
 Narro ainda que no dia 16/03/17 (quinta-feira), véspera do episodio que conto no inicio, dona Regina invadiu atrevidamente nossa cozinha, onde eu estava com minha esposa, acusando-nos de termos ligado para a empresa Conservadora Higipratic, para a qual ela trabalha na limpeza do condomínio,dizendo que a denunciamos de não estar realizando o serviço de limpeza do condomínio, quando em seguida liguei mesmo para a empresa, já que eu não tinha antes praticado tal ato e ela nos acusou. Creio que foi a gota d’agua, pois no dia seguinte (sexta-feira 17/03), aproveitando-se da nossa ausência, pois tínhamos ido à cidade bem cedo, dona Regina provocou meu filho BRUNO, indo nos fundos, onde fica a área de serviço do apartamento, e como o BRUNO realmente tinha exagerado na bebida alcoólica, pode ter-se alterado, porem, não posso afirmar categoricamete que ele tenha corrido atrás de dona Regina com duas facas, como alegam os acusadores e suas testemunhas , com o intuito de prejudicar toda a minha família. Só afirmo o que presencio, não o que ouço dizer. 
 Minha família já morou em onze imóveis nesta região, onde vivemos há 34 anos, incluindo Benfica e Nova Benfica e nunca antes sofremos tanta perseguição como a que dona Regina imprime contra nós. 
 A PM elaborou a sinistra historia contada pelas partes (testemunhas e suposta vitima), conforme REDS 2017-005759997-001, de 17/03/17, em que consta que BRUNO voltou ameaçando os moradores. É mentira, pois eu já estava presente no cenário do episodio quando ele voltou, e não aconteceu nada disso que fizeram a policia colocar na ocorrência.
 O Sr DANIEL, que é militar da PM “cresceu” durante o episodio e até me ofendeu, me chamando de militar “bosta”, no momento em que ele gritava comigo e eu afirmei que também sou autoridade, como o sou (Exercito Brasileiro). Cheguei a pensar levar ao conhecimento do seu comandante o que ele fez, o desrespeito a uma pessoa com quase setenta e dois anos, o que o enquadraria no Estatuto do Idoso (Lei 10.741, de 01 de outubro de 2003, em seu artigo 10), alem de outras sanções previstas em lei. 
 O Sr DANIEL ainda proferiu a seguinte frase: Se ele (BRUNO) vier pra cima de mim com faca eu tombo ele com tiros, o que caracteriza ameaça de morte. Ele tem que entender que todos nós somos simples mortais e ninguém está imune de sofrer algum atentado. Como acompanhamos em noticias nos dias atuais. Mas no meu modo de entender, nunca devemos ameaçar alguém, no auge de algum episodio em que todos saímos incólumes, não havendo necessidade de ficar querendo se valer de autoridade que somos. Passei 28 anos no Exército Brasileiro e nunca precisei usar uma arma para intimidar alguém, porque sempre trabalhei com prudência, mas também com responsabilidade, sem querer me utilizar de intimidação.

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