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AVALIANDO O APRENDIZADO 1 BDQ Prova CIVIL IV

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12/04/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo= 1/2
  FRANCKLIN GREGORY DE SOUZA COSTA FONSECA201502182858       TV MORENA Voltar  
 
    DIREITO CIVIL IV
Simulado: CCJ0015_SM_201502182858 V.1 
Aluno(a): FRANCKLIN GREGORY DE SOUZA COSTA FONSECA Matrícula: 201502182858
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 12/04/2017 11:09:33 (Finalizada)
 
  1a Questão (Ref.: 201502947500) Pontos: 0,1  / 0,1
(OAB 2007) A respeito da posse e da proteção possessória, assinale a opção correta.
O possuidor de má­fé tem direito à retenção da coisa alheia até ser indenizado pelas benfeitorias
necessárias e melhorias implementadas, tais como plantações ou construções.
A posse natural é um direito real de aquisição da propriedade de bens móveis e imóveis. Para a
obtenção dessa posse, exige­se o exercício de poderes de fato sobre a coisa.
  Na ação de reintegração de posse, a procedência do pedido fica condicionada à efetiva comprovação da
posse, do esbulho praticado pelo réu e da perda da posse. Exige­se, ainda, a demonstração da data do
esbulho, para que seja definido o rito pelo qual deverá tramitar o processo.
A ação possessória tem natureza dúplice, mesmo que o réu não demande, na contestação, proteção
possessória nem indenização por benfeitorias erigidas na coisa. Nessas ações, admite­se a conversão
de uma possessória em outra, ou, ainda, em petitória.
 
  2a Questão (Ref.: 201502281623) Pontos: 0,1  / 0,1
(Questão 26 123º Exame OAB­SP) A, domiciliado em Curitiba, é proprietário de um sítio em Londrina, onde
mantém o caseiro B. A arrendou parte desse sítio a C, que plantou, nesse local arrendado, um alqueire de cana.
A é possuidor direto, com ius possidendi; B é possuidor indireto; C é possuidor de boa­fé, mas sem
direito de retenção pela acessão realizada.
A é possuidor indireto, com ius possessionis; B é detentor; C é possuidor legítimo, de boa­fé, com
direito de retenção pela benfeitoria realizada.
A é possuidor indireto, com ius possessionis; B é possuidor direto; C é possuidor ilegítimo, mas de boa­
fé, com direito de retenção sobre a benfeitoria feita.
  A é possuidor indireto, com ius possidendi; B é detentor; C é possuidor legítimo, de boa­fé, com direito
de retenção sobre a acessão feita.
 
  3a Questão (Ref.: 201502949276) Pontos: 0,0  / 0,1
(Questão  21    117º  Exame  OAB­SP)  "A"  vende  a  "B"  a  casa  de  que  é  proprietário  e  onde  reside,  ficando
convencionado que "A" permanecerá no referido  imóvel, não mais como dono, mas como  locatário, de modo
que o possuidor antigo, que tinha posse plena e unificada, passará a ser possuidor direto, ao passo que o novo
proprietário se investirá na posse indireta. Operou­se, no caso, o modo aquisitivo derivado da posse, que é
  o constituto possessório.
a acessão.
a traditio brevi manu.
12/04/2017 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp?nome_periodo= 2/2
  a traditio longa manu.
 
  4a Questão (Ref.: 201502947487) Pontos: 0,1  / 0,1
(OAB 2008) A respeito da posse, assinale a opção correta.
Sendo possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de algum dos poderes inerentes
à propriedade, não é possível adquirir posse mediante representação.
O possuidor pode intentar ação de esbulho contra quem tenha praticado tal ato, mas não pode intentá­la
contra o terceiro que tenha recebido a coisa esbulhada, ainda sabendo que o era, por não ser o terceiro
uma parte legítima para figurar no polo passivo da demanda.
  A posse direta não anula a indireta; portanto, o possuidor direto poderá defender a sua posse, ainda
que seja contra o possuidor indireto.
A posse de boa­fé só perde esse caráter quando do trânsito em julgado da sentença proferida em ação
possessória.
 
  5a Questão (Ref.: 201502951046) Pontos: 0,1  / 0,1
A alternativa CORRETA é:
o possuidor tem de fato o exercício pleno de todos os poderes inerentes à propriedade
o possuidor com justo título é obrigado a provar a sua boa­fé
é injusta a posse que não for violenta, clandestina ou precária
a posse não se transmite aos herdeiros ou legatários
  salvo prova em contrário, entende­se manter a posse caráter com que foi adquirida

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