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SUM-9 A ausência do reclamante, quando adiada a instrução após contestada a ação em audiência, não impor-
ta arquivamento do processo. 
 
SUM - 74 
 
I ‐ Aplica‐se a confissão à parte que, expressamente intimada com aquela cominação, não comparecer à audiên-
cia em prosseguimento, na qual deveria depor. 
II ‐ A prova pré‐constituída nos autos pode ser levada em conta para confronto com a confissão ficta, não impli-
cando cerceamento de defesa o indeferimento de provas posteriores. 
III‐ A vedação à produção de prova posterior pela parte confessa somente a ela se aplica, não afetando o exercí-
cio, pelo magistrado, do poder/dever de conduzir o processo”. 
 
SUM-122 A reclamada, ausente à audiência em que deveria apresentar defesa, é revel, ainda que presente seu 
advogado munido de procuração, podendo ser ilidida a revelia mediante a apresentação de atestado médico, que 
deverá declarar, expressamente, a impossibilidade de locomoção do empregador ou do seu preposto no dia da 
audiência. 
 
SUM-377 Exceto quanto à reclamação de empregado doméstico, ou contra micro ou pequeno empresário, o 
preposto deve ser necessariamente empregado do reclamado. Inteligência do art. 843, § 1º, da CLT e do art. 54 
da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006. 
 
OJ-SDI1-245 Inexiste previsão legal tolerando atraso no horário de comparecimento da parte na audiência. 
 
SUM-14 Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho (art. 484 da CLT), o empregado tem 
direito a 50% (cinqüenta por cento) do valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias proporcionais. 
 
SUM-18 A compensação, na Justiça do Trabalho, está restrita a dívidas de natureza trabalhista. 
 
SUM-48 A compensação só poderá ser argüida com a contestação. 
 
SUM-43 PreSUMe-se abusiva a transferência de que trata o § 1º do art. 469 da CLT, sem comprovação da ne-
cessidade do serviço. 
 
SUM-47 O trabalho executado em condições insalubres, em caráter intermitente, não afasta, só por essa cir-
cunstância, o direito à percepção do respectivo adicional. 
 
SUM – 364 Tem direito ao adicional de periculosidade o empregado exposto permanentemente ou que, de forma 
intermitente, sujeita‐se a condições de risco. Indevido, apenas, quando o contato dá‐se de forma eventual, assim 
considerado o fortuito, ou que, sendo habitual, dá‐se por tempo extremamente reduzido. 
 
II - Não é válida a cláusula de acordo ou convenção coletiva de trabalho fixando o adicional de periculosidade em 
percentual inferior ao estabelecido em lei e proporcional ao tempo de exposição ao risco, pois tal parcela constitui 
medida de higiene, saúde e segurança do trabalho, garantida por norma de ordem pública (arts. 7º, XXII e XXIII, 
da CF e 193, §1º, da CLT). 
 
SUM-80 A eliminação da insalubridade mediante fornecimento de aparelhos protetores aprovados pelo órgão 
competente do Poder Executivo exclui a percepção do respectivo adicional. 
 
SUM-289 O simples fornecimento do aparelho de proteção pelo empregador não o exime do pagamento do 
adicional de insalubridade. Cabe-lhe tomar as medidas que conduzam à diminuição ou eliminação da nocividade, 
entre as quais as relativas ao uso efetivo do equipamento pelo empregado. 
 
Súmula nº 447 do TST 
 
Os tripulantes e demais empregados em serviços auxiliares de transporte aéreo que, no momento do abasteci-
mento da aeronave, permanecem a bordo não têm direito ao adicional de periculosidade a que aludem o art. 193 
da CLT e o Anexo 2, item 1, "c", da NR 16 do MTE. 
 
 
 
 
 
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Súmula nº 448 do TST 
 
I - Não basta a constatação da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao 
respectivo adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre na relação oficial elaborada pelo 
Ministério do Trabalho. 
II – A higienização de instalações sanitárias de uso público ou coletivo de grande circulação, e a respectiva coleta 
de lixo, por não se equiparar à limpeza em residências e escritórios, enseja o pagamento de adicional de insalu-
bridade em grau máximo, incidindo o disposto no Anexo 14 da NR-15 da Portaria do MTE nº 3.214/78 quanto à 
coleta e industrialização de lixo urbano. 
 
OJ 278 SDI -1. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE. PERÍCIA. LOCAL DE TRABALHO DESATIVADO 
 
A realização de perícia é obrigatória para a verificação de insalubridade. Quando não for possível sua realização, 
como em caso de fechamento da empresa, poderá o julgador utilizar-se de outros meios de prova. 
 
Súmula nº 453 do TST 
 
 O pagamento de adicional de periculosidade efetuado por mera liberalidade da empresa, ainda que de forma 
proporcional ao tempo de exposição ao risco ou em percentual inferior ao máximo legalmente previsto, dispensa a 
realização da prova técnica exigida pelo art. 195 da CLT, pois torna incontroversa a existência do trabalho em 
condições perigosas. 
 
 Súmula nº 39 do TST 
 
Os empregados que operam em bomba de gasolina têm direito ao adicional de periculosidade (Lei nº 2.573, de 
15.08.1955). 
 
OJ173 SDI - 1. 
 
I – Ausente previsão legal, indevido o adicional de insalubridade ao trabalhador em atividade a céu aberto, por 
sujeição à radiação solar . 
II – Tem direito ao adicional de insalubridade o trabalhador que exerce atividade exposto ao calor acima dos limi-
tes de tolerância, inclusive em ambiente externo com carga solar, nas condições previstas no Anexo 3 da NR 15 
da Portaria Nº 3214/78 do MTE. 
 
SUM-293 A verificação mediante perícia de prestação de serviços em condições nocivas, considerado agente 
insalubre diverso do apontado na inicial, não prejudica o pedido de adicional de insalubridade. 
 
SUM-228 A partir de 9 de maio de 2008, data da publicação da Súmula Vinculante nº 4 do Supremo Tribunal Fe-
deral, o adicional de insalubridade será calculado sobre o salário básico, salvo critério mais vantajoso fixado em 
instrumento coletivo. 
 
SÚMULA VINCULANTE Nº 4 
 
SALVO NOS CASOS PREVISTOS NA CONSTITUIÇÃO, O SALÁRIO MÍNIMO NÃO PODE SER USADO COMO 
INDEXADOR DE BASE DE CÁLCULO DE VANTAGEM DE SERVIDOR PÚBLICO OU DE EMPREGADO, NEM 
SER SUBSTITUÍDO POR DECISÃO JUDICIAL. 
 
SUM-51 
 
I - As cláusulas regulamentares, que revoguem ou alterem vantagens deferidas anteriormente, só atingirão os 
trabalhadores admitidos após a revogação ou alteração do regulamento 
II - Havendo a coexistência de dois regulamentos da empresa, a opção do empregado por um deles tem efeito 
jurídico de renúncia às regras do sistema do outro. 
 
SUM-77 Nula é a punição de empregado se não precedida de inquérito ou sindicância internos a que se obrigou 
a empresa por norma regulamentar. 
 
 
 
 
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SUM-55 As empresas de crédito, financiamento ou investimento, também denominadas financeiras, equiparam-
se aos estabelecimentos bancários para os efeitos do art. 224 da CLT. 
 
SUM-239 É bancário o empregado de empresa de processamento de dados que presta serviço a banco inte-
grante do mesmo grupo econômico, exceto quando a empresa de processamento de dados presta serviços a 
banco e a empresas não bancárias do mesmo grupo econômico ou a terceiros. 
 
SUM-102 
 
I - A configuração, ou não, do exercício da função de confiança a que se refere o art. 224, § 2º, da CLT, depen-
dente da prova das reais atribuições do empregado, é insuscetível de exame mediante recurso de revista ou de 
embargos. 
II - O bancário que exerce a função a que se refere o § 2º do art. 224 da CLT e recebe gratificação não inferior a 
um terço de seu salário já tem remuneradas as duas horas extraordinárias excedentes de seis. 
III - Ao bancário exercente de cargo de confiança previsto no artigo 224, § 2º, da CLT são devidas as 7ª e 8ª ho-
ras, como extras,no período em que se verificar o pagamento a menor da gratificação de 1/3. 
IV - O bancário sujeito à regra do art. 224, § 2º, da CLT cumpre jornada de trabalho de 8 (oito) horas, sendo extra-
ordinárias as trabalhadas além da oitava. 
V - O advogado empregado de banco, pelo simples exercício da advocacia, não exerce cargo de confiança, não 
se enquadrando, portanto, na hipótese do § 2º do art. 224 da CLT. 
VI - O caixa bancário, ainda que caixa executivo, não exerce cargo de confiança. Se perceber gratificação igual ou 
superior a um terço do salário do posto efetivo, essa remunera apenas a maior responsabilidade do cargo e não 
as duas horas extraordinárias além da sexta. 
VII - O bancário exercente de função de confiança, que percebe a gratificação não inferior ao terço legal, ainda 
que norma coletiva contemple percentual superior, não tem direito às sétima e oitava horas como extras, mas tão 
somente às diferenças de gratificação de função, se postuladas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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