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PPR AV1 Fundamentos da PPR Conceito Estratégia de reabilitação oral removível Restabelece função estomatognática Composta por uma infra-estrutura metálica que suporta resina acrílica e dentes artificiais Prótese com finalidade substituir alguns dentes em arco parcialmente edêntulo que pode ser removido pelo paciente Fundamentos da PPR Elementos constituintes Conector maior - suporte Conector menor – liga ao conector maior Apoio Sela – região edêntula Grampos – fixados nos dentes artificiais Fundamentos da PPR Etapas clínicas Exame clínico Planejamento/ delineamento Preparo de boca Moldagem funcional Prova da estrutura metálica Registro oclusal e seleção de dentes Instalação OHO Proservação Fundamentos da PPR Etapas laboratoriais Fundição Montagem dos dentes Prensagem e acrilização Fundamentos da PPR Panorama da prótese dentária Transição demográfica Progressivo envelhecimento da população Impactos e novas demandas p/ sistema de saúde Edentulismo – 62% Perda dental Negligencia do paciente Pobre higiene oral Doença periodontal Fundamentos da PPR Indicação Arco parcialmente dentado Reposição de espaços edêntulos Perda excessiva de tecido ósseo e mucoso Suporte periodontal reduzido Provisórios de grande reabilitação oral Fator econômico Necessidade imediata de dentes Próteses imediatas Fundamentos da PPR Contra-indicação Pacientes com problemas motores Epilepsia Debilidade mental Fundamentos da PPR Exame clínico Anamnese Primeiro vínculo Queixa principal História médica Causa da perda dentária Já utilizou prótese? Hábitos parafuncionais Questionário de dor orofacial – fonseca 1994 Fundamentos da PPR Exame clínico Hábitos parafuncionais Toda ação que não seja própria ou natural de um órgão, sistema ou aparelho – prejudicial Hiperatividade muscular Dor orofacial Desgaste dental Fundamentos da PPR Exame clínico Extra-oral Suporte labial – alterações no contorno, marcas de expressão alteradas Dimensão vertical – DVR, DVO Lesões – queilite angular Abertura bucal – normal 40 a 60mm Palpação muscular, ATM e ruído articular Fundamentos da PPR Exame clínico Intra-oral Tecidos moles Rebordo residual(edêntula) – Rígida, resiliente, flácida Periodonto Pilares – vizinho ao espaço protético oclusão Fundamentos da PPR Exame clínico Radiográfico Raiz residual Rebordo ósseo Dentes pilares Fundamentos da PPR Etapas Clínico Moldagem inicial Montagem em ASA Planejamento integrado Fundamentos da PPR Planejamento integrado– reabilitação oral Fase curativa Urgências Periodontia Cirurgia Endodontia Fase protética Delineamento Planos e guias Dentística dos pilares Prótese Fundamentos da PPR Classificação dos arcos Extremos livres – final da arcada sem elemento dental Espaço intercalar/ ausência dental – espaço desdentado entre elementos dentários Há 65.534 possibilidades de combinações de arcos Classificação Cummer – 1921 Kennedy – 1923 Wild – 1933 Applegate – 1935 Fundamentos da PPR Classificação dos arcos Importância Didática Comunicação entre profissionais Modelo universal de trabalho Classificação ideal Reconhece e classifica imediatamente Universalidade Bases biomecânicas e topográficas Fundamentos da PPR Classificação dos arcos Classificação de Kennedy Topográfica Classe I – ausência bilateral de dentes posteriores – Um extremos livres Modificação 1 – ausência de um elemento dentário ou um espaço intercalar Modificação 2 – ausência de dois elementos dentários ou dois espaços intercalares Fundamentos da PPR Classificação dos arcos Classificação de Kennedy Classe II – ausência unilateral de dentes posteriores – Um extremos livres Modificação 1 – ausência de um elemento dentário ou um espaço intercalar Modificação 2 – ausência de dois elementos dentários ou dois espaços intercalares Fundamentos da PPR Classificação dos arcos Classificação de Kennedy Classe III – ausência intercalar de dentes Modificação 1 – ausência de um elemento dentário ou um espaço intercalar Modificação 2 – ausência de dois elementos dentários ou dois espaços intercalares Fundamentos da PPR Classificação dos arcos Classificação de Kennedy Classe IV – ausência de dentes anteriores que cruzam a linha média – sem modificações – ausência de espaços intercalares. Fundamentos da PPR Classificação dos arcos Classificação de Applegate Modificação da classificação de Kennedy O espaço protético mais posterior é que determina a classificação Qualquer espaço protético adicional é classificado como modificação O fator determinante para a modificação é o número de espaços intercalares Classe IV não admite modificação A classificação deve ser realizada depois do preparo de boca para o recebimento da prótese parcial. Procedimentos cirúrgicos e outros tipos de próteses influenciam na avaliação da classe Fundamentos da PPR Classificação dos arcos Classificação de Applegate Na ausência do terceiro molar, exceto em caso de reposição protética, a região desdentada não deve ser considerada O terceiro molar só deve ser considerado quando estiver presente e for utilizado como pilar Na ausência de segundo molar, sem previsão de reposição protética não deve ser considerado. Planejamento da PPR Modelos de estudo Aliado do CD Diagnóstico e planejamento Enceramento diagnóstico Matriz para coroa temporária Alternativas de tratamento Economia de tempo e custo Planejamento da PPR Moldagem – ato técnico para obter impressão/cópia negativa Molde – copia negativa resultado da moldagem Modelo – cópia fiel obtida através de moldagem e vazamento do molde. Planejamento da PPR Material de moldagem Hidrocolóide irreversível – Alginato Vantagens Baixo custo Facilidade de manipulação Conforto ao paciente Atóxico Desvantagens Baixa resistencia ao rasgamento Instabilidade dimensional Sinerese Planejamento da PPR Material de moldagem Hidrocolóide irreversível – Alginato indicação Moldagem inicial Modelo de estudo Moldagem para sacar casquete em prótese fixa Modelos ortodônticos Contra-indicação Modelo de trabalho em prótese fixa Planejamento da PPR Moldagem inicial Selecionar a moldeira tomando como referência um espaço livre de 3mm entre ela e os tecidos do arco a ser moldado Se a moldeira não envolver toda a superfície, deve ser conformada utilizando cera utilidade Planejamento da PPR Gesso Facilidade de uso Compatibilidade com materiais de moldagem Boa precisão Discreta alteração dimensional Planejamento da PPR Gesso Tipo I Paris ou comum Indicado para moldagem Não mais utilizado Baixa resistência mecânica Modificadores tentam diminuir expansão Planejamento da PPR Gesso Tipo II Gesso comum Utilizado em modelo de estudo Base de modelos Montagem em ASA Posicionamento de mufla Baixa resistência Planejamento da PPR Gesso Tipo III Gesso pedra Confecção em aparelho ortodôntico Placa mio relaxante Melhor resistência Planejamento da PPR Gesso Tipo IV Especial Menor expansão Menor consumo de água Melhor resistência Planejamento da PPR Gesso Tipo V Fundição de ligas com alta concentração de solidificação Maior resistência Alta expansão Planejamento da PPR Gesso Reação de presa – cristalização Reação exotérmica Relação água pó Mais água – mais fluido, menor resistência, mais tempo de presa Menos água – menos fluido, mais resistente, facilidade de incorporar bolhas durante vazamento Planejamento da PPR Articuladores ASA Regulagem do guia condilar e de distância maxilar Ângulo de Bennet Limitação de movimentos Maior tempo de montagem Guia condilar retilínea Arcon – esferas condilares no ramo inferior Não arcon – esferas no ramo superior Planejamento da PPR Articuladores ANA Custo baixo Rápida montagem Pouca precisão Eixo de rotação no nível oclusal Movimentos apenas de abertura e fechamento Planejamento da PPR Articuladores ATA Fiel movimentação Ajuste em RC e OC Bennet e Fischer Montagem complexa Maior custo Planejamento da PPR Articuladores Elementos constituíntes Corpo Ramo Guia condilar Reproduz lateralidade e protusão Superfície interna retilínea Guia incisal – mesa plana ou ajustável Arco facial – acessório Transfere a posição espacial da maxila em relação à base do crânio Distância intercondilar – determina posicionamento do côndilo artificial – P, M, G Ângulo de Bennet – 15° Guia inclinação condilar 30° Biomecânica da PPR Princípios biomecânicos Estabilidade – objetivo do planejamento Mesmo eixo de inserção e remoção Não é possível estar conectar rigidamente ao dente Evitar os micromovimentos Planejamento biológico e mecânico Dentes pilares e rebordo alveolar = tensão Evitar sobrecarga Biomecânica da PPR Princípios biomecânicos Retenção Resistência às forças que atuam sobre a ppr buscando deslocá-la no sentido cervico oclusal Grampos de retenção Estabilidade Resistência às forças que atuam sobre a ppr no sentido horizontal devido aos contatos dentais em plano inclinado Suporte adequado Resistência às forças que atuam sobre a ppr buscando deslocá-la no sentido ocluso cervical durante a mastigação Distância entre fibromucosa e selas 1mm = evitar compressão dos tecidos moles e espaço para material restaurados Biomecânica da PPR Princípios biomecânicos Mecânica das máquinas Ppr = máquina simples – alavanca Alavanca Ato mastigatório Gravidade Alimentos pegajosos Pilares – linha de fulcro Biomecânica da PPR Distribuição de dentes no reforço Puntiforme – somente um elemento isolado Linear – dentes pilares em linha reta Superficial – abrange ambos hemiarcos, formando superfície geométrica (Quadrado, triangulo, retângulo, Etc.) Biomecânica da PPR Dentes pilares Retentores Adjacentes ao espaço protético(edêntulo) Direto – Sobre a linha de fulcro Indireto – fora da linha de fulcro(perpendicular), busca eliminar o vetor de instabilidade, geralmente caninos e prémolares Se a mediatriz cair em espaço desdentado, traçar reta auxiliar paralela a lina de fulcro na extremidade da mediatriz e recuar até encontrar até encontrar dentes(pilares indiretos) Área de resistência(dentada) – deve ser maior Área de potência(desdentada) – deve ser menor Biomecânica da PPR Linha de fulcro Vetor de instabilidade Reta que une dois apoios/pilares mais posteriores Eliminar movimentos de compressão, verticais e horizontais em relação às selas Apoios devem estar mais próximos do espaço protético Interfere na estabilidade da ppr Biomecânica da PPR Classificação de Cummer – bases biomecanicas Linha de fulcro passa pelos principais apoios Classe I e II são dentomucosuportada – rotação real Classe III e IV são dentosuportada – Rotação virtual Localização ideal para o retentor indireto nas classe I e II, traçando uma linha mediana aos dois dentes de suporte, classe III e IV não apresentam Biomecânica da PPR Classificação de Cummer – bases biomecanicas Em relaçao a localização do grampo Classe I – diagonal Classe II – diametral Classe III – unilateral Classe IV - multilateral Delineamento em PPR Delineador – paralelometro – tangeciometro- paralelígrafo Essencial ao planejamento e identificação de todos os procedimento desde o primeiro contato com o paciente até a conclusão da prótese Determina o paralelismo relativo entre duas ou mais superfícies de dentes ou outras partes do modelo de uma arcada Delineamento em PPR Componentes do delineador Corpo Plataforma Haste vertical fixa Braço horizontal Haste vertical móvel Mandril Delineamento em PPR Componentes do delineador Mesa analisadora – platisma – porta modelo Base Suporte do modelo Garras de fixação Parafuso expansor das garras Junta universal Parafuso da junta universal Delineamento em PPR Componentes do delineador Pontas acessórias Porta grafite – equador protético Calibradora – retenção na vest. dos pilares 0,25mm (P) – 0,5mm (M) e 0,75mm (G) Em função das ligas Nobres (ouro) maior flexibilidade 0,50mm ou 0,75mm – Liga áurea Não nobres (Cobalto cromo 95%) Pouca flexibilidade 0,25mm Delineamento em PPR Componentes do delineador Pontas acessórias Faca cinzel, recortadores de cera Avaliar plano guia Avalia interferências ósseas, mucosas ou dentárias Delineamento em PPR Lei da física Todas perpendiculares a um mesmo plano são paralelas entre sí Direção de inserção Monobloco rígido - Não deve sofrer flexão durante inserção e retirada Direção única – mesmo percurso Delineamento em PPR Quando delinear Modelo de estudo Modelo de trabalho Fatores que determinam Plano guia Áreas retentivas Interferências ósseas, mucosas e dentais estético Delineamento em PPR Finalidades Determinar planos guias Determinar áreas retentivas equivalentes Identificar interferências ósseas, mucosa e ou dentaria Determinar equador protético Fresagem de coroas Paralelismo de encaixe Delineamento em PPR Técnicas Roach – dos três pontos Baseada no princípio de que 3 pontos formam um plano Objetivo Tornar o plano perpendicular à direção de inserção 3 pontos no modelo 2 posteriores – crista marginal mesial dos suportes distais 1 anterior incisivo central Superior – entre terços médio e incisal Inferior – bordo incisal Na ausência dos dentes – rolete de cera no local do dente Ponto no dente – ponto real Ponto sobre cera – ponto virtual Delineamento em PPR Técnicas Roach – dos três pontos Etapas 3 pontos Plano guia Áreas retentivas Interferências ósseas, mucosas ou dentais Equador protético Eixo da trajetória de inserção Delineamento em PPR Técnicas Roach – dos três pontos Método fácil e rápido A direção de inserção obtida exige um preparo de boca extenso e prejudicial, pois o método desconsidera as características individuais de cada elemento dental. Delineamento em PPR Técnicas Roth – bissetrizes Inclinação antero-posterior Grau de inclinação dos dentes suportes através dos seus longos Muito trabalhoso Considera a inclinação de cada dente, mas não considera o contorno da coroa Não considera outras áreas anatômicas Delineamento em PPR Técnicas Conveniência, Tentativa, Seletivo ou Applegate Analisa todas as áreas do modelo que se relacionará com a PPR, tanto tecido mole, como dentes. Baseado no planejamento selecionado Etapas Plano guia Área retentiva Interferências OMD Equador protético Eixo da trajetória de inserção Delineamento em PPR Técnicas Conveniência, Tentativa, Seletivo ou Applegate Objetivo Melhor posicionamento será aquele que proporciona maiores vantagens de paralelismo(menor desgaste de planos guias) maior retenção, melhor estética e menor interferência com o rebordo. Delineamento em PPR Direção antero-posterior – Plano guia Faca ou cinzel Faces proximais, que por si só ou através de pequenas modificações, apresentam-se ou tornam-se paralelas entre si Guiam a prótese ao seu assentamento e retirada, dando desta forma, uma superfície de contato friccional, resultando em maior estabilidade da prótese e do dente Delineamento em PPR Direção antero-posterior – Plano guia Duas ou mais superfícies axiais dos pilares paralelas entre si e com direcionamento ocluso-gengival idêntico ao eixo de inserção e remoção Quando a prótese está na boca os planos proporcionam estabilização contra seu deslocamento em qualquer direção e sentido que seja Delineamento em PPR Direção antero-posterior – Plano guia Outras funções Proporcionar um único sentido de direção( inserção e remoção) Eliminar forças tangenciais nocivas Impedir retenção e impactação alimentar(ângulo morto) Determinar paralelismo terço médio incisal/oclusal do pilar Delineamento em PPR Direção antero-posterior – Plano guia Técnica Buscar o paralelismo na face proximal e/ou palatina do pilar Utilizar faca ou cinzel Paralelismo do terço médio a incisal/oclusal do pilar Modificar a trajetória de inserção Movimentar a platina no sentido antero posterior ou vise-versa Antero posterior – expulsividade Postero-anterior – retenção Criar o paralelismo quando inexistir – preparo de boca Delineamento em PPR Direção látero-lateral – áreas retentivas Proporciona resistência ao deslocamento da prótese no sentido cérvico oclusal Técnica Pontas calibradoras de retenção 0,25 – maior estabilidade, menor retenção, limite de tolerância biológica do dente, limite de flexibilidade das ligas de cromo cobalto(menos flexível) Três pontos na vestibular dos pilares Ausência de retenção Movimentos látero-laterais na mesa Delineamento em PPR Determinar o equador protético Maior diâmetro dental Divide a superfície em duas partes Uma para oclusal – expulsiva Outra para gengival – retentiva Equador anatômico Se paralelo ao solo Avalia coroa de maneira isolada Equador protético Após movimentação do modelo Avalia segundo a direção de inserção determinada pelo delineamento Porta grafite – traçar as linhas equatoriais Delineamento em PPR Fixação da trajetória de inserção Traços sobre o modelo Direito, esquerdo, anterior e posterior Cimentação de uma haste metálica Muito preciso Base deve ser resistente – não fraturar Seleção de três pontos Placa guia de transferência Mesma trajetória de inserção – cimentação de haste
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