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Gengiva e Junção Dentogengival trabalho de histologia

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Gengiva e Junção Dentogengival
 
Os tecidos gengivais constituem o mais importante e interessante conjunto de tecidos da região orofacial Para conhecimento e compreensão dos profissionais da área odontológica. Todo o tratamento periodontal e instrução de higiene oral pessoal têm como propósito criar um ambiente saudável para os tecidos gengivais. Desse modo, profissional da área Odontológica deve ter um atendimento Claro dos aspectos histológicos dos tecidos gengivais saudáveis e normais. E de modo geral, o aspecto clínico do tecido reflete a histologia subjacente da saúde e na doença.
Os tecidos gengivais não sadios podem servir de porta de entrada para o avanço de doenças períodontais. Aos tecidos profundos do periodonto isso contribui para um prognóstico desfavorável em relação à preservação dos dentes, já a higiene oral pessoal fornecida ao paciente pelo profissional da área odontológica, bem como tratamento restaurador instituído, são baseados nas condições clínicas desse tecido. 
A gengiva ela está presente recobrindo os processos alveolares da maxila e também da mandíbula envolvendo os dentes superiores e inferiores em seus alvéolos, e existem diferentes tipos da gengiva na cavidade oral, sendo assim a gengiva que se adere fortemente ao osso envolta da raiz dos dentes é denominada a gengiva inserida, e aquela situada entre raízes de dentes adjacentes é uma extensão da gengiva inserida e também constitui a gengiva interdental que forma a papila interdental, ou seja , a gengiva inserida ela é uma mucosa mastigatória ela tem a coloração rósea, e também com algumas possíveis áreas de pigmentação melânica, que quando fica seca, se torna firme e móvel com aspecto pontilhado.
A papila interdental preenche a área entre os dentes, está situada apicalmente a área de contato a fim de evitar a impactação de alimentos. O formato é cônico e arredondado quando relacionado aos dentes posteriores. Na margem gengival de cada dente está situada a gengiva livre, ou gengiva Marginal, continua a gengiva inserida e constitui os tecidos da junção dentogengival. Tanto a gengiva inserida quanto a gengiva Marginal São facilmente visíveis na cavidade oral elas são localizadas na porção mais superficial da gengiva vaginal o suco gengival livre separa a gengiva inserida da gengiva Marginal essa leve depressão situada na superfície externa da gengiva não corresponde a profundidade do sulco gengival mas a margem apical do epitélio juncional a extensão da gengiva Marginal varia de 0,5 a 2,0 MM desde aí​ crista gengival até a gengiva inserida.
 A gengiva Marginal segue o padrão festonado definido pelo Contorno da junção amelocementária e tem uma aparência mais translúcida em comparação a gengiva inserida e a sua coloração também a rosa e opacidade e firmeza gengiva Marginal também ela não exibe aspecto pontilhado em seus tecidos e são móveis Isto é Livres da superfície do dente subjacente o que pode ser observado com uma Sonda periodontal.
RESUMINDO A JUNÇÃO DENTOGENGIVAL: É a porção que está colada ao dente 
 
PERIODONTO MARGINAL (Gengiva): - Divide-se em 3 partes; 
Gengiva Marginal: Ela contorna o dente, é lisa e brilhante.
Gengiva Inserida: Ela fica embaixo da Marginal, é toda pontilhada, semelhante a casca de laranja e é colocada ao osso.
Gengiva Intermediária; Fica entre um dente e outro.
LÂMINA PRÓPRIA: As fibras principais da gengiva se dividem em 6 grupos: 
Grupo de Fibras Dentogengivais: Os feixes saem do Cemento em direção Gengiva Marginal.
Grupo de Fibras Dentoperiosteais: Os feixes saem do Cemento, passam por cima da Crista Óssea, contornam ela e se inserem do lado de fora, no Periósteo 
 
Grupo de Fibras Alveologengivais: Os feixes saem da Crista Alveolar Óssea, e vão em direção a Gengiva Marginal 
 
Grupo de Fibras Circulares: Os feixes contornam a Gengiva 
 
Grupo de Fibras Interpapilares: Os feixes passam de uma Papila para outra, por baixo do col.
 
Grupo de Fibras Dentodental: Os feixes saem do Cemento de um dente, e se inserem no Cemento de outro dente.
SULCO MARGINAL: Fica entre a Gengiva Marginal e a Gengiva Inserida.
LINHA MUCOGENGIVAL: Fica entre a Gengiva Inserida e a Mucosa Alveolar 	Que vai separar a Mucosa da Gengiva 
Obs: ÁREAS DE COL: Fica na região interproximal dos dentes, compreende a região entre a papila vestibular e lingual de pré-molares e molares (não ocorre em dentes anteriores se bem posicionados). É uma área menos queratinizada e mais susceptível a inflamação. Quando há perda óssea ou dentária: perde-se a área de COL.
O aspecto anatômico gengivais dos tecidos gengivais tem um formato côncavo formando a efípule, que não pode ser visualizado em exame Clínico. Efípule varia em profundidade e largura dependendo da extensão da área de contato entre os dentes. Efípule está presente, sobretudo na gengiva interdental mais extensa relacionado aos dentes posteriores e geralmente está ausente nas interproximais relacionadas aos dentes anteriores por serem mais delgados, e é importante também no desenvolvimento da doença periodontal, mais visível quando os dentes são extraídos. Os aspectos histológicos dos tecidos gengivais são inseridos a gengiva Marginal e tem alguma semelhança histológica, embora seus tecidos apresentam características específicas . 
A gengiva inserida tem uma camada tecidual, espécie constituída principalmente de epitélio estratificado pavimentoso paraqueratinizado, que recobre o extenso suprimento vascular da lâmina própria tornando o tecido róseo ponto a lâmina própria. Também exibi papilas de tecido conjuntivo longa e Estreitas , e está diretamente inserida nos ossos subjacentes. Exibir, uma camada superficial de epitélio estratificado pavimentoso ortoqueratinizado . A lâmina própria tem papilas longas e estreitas, todavia é constituída a lâmina própria dos tecidos gengivais voltados para o dente. A gengiva marginal não está inserida nos ossos , o que torna o tecido firme, mas com mobilidade. O tecido da junção dentogengival , a união entre a superfície do dente e os tecidos gengivais. Juntos, o epitélio sulcular e o epitélio juncional formam os tecidos da junção dentogengival. Tanto epitélio sulcular como o epitélio juncional são difíceis de serem vistos no exame Clínico de uma gengiva Sadia. O epitélio crevicular, ou epitélio sulcular, fica afastado dos dentes, criando um espaço ou suco gengival.
 	Agora falando sobre FCG; Ele in filtra por entre as células epiteliais e preenche os sucos gengival. No geral contém tantos componentes imunológicos quanto células do sangue, e proteínas viscosos do plasma, que também serve como adesivo para o tecido de revestimento , mantendo-o Impacto . O f CG também contém glóbulos brancos, principalmente leucócitos polimorfonucleares, bem como imunoglobulinas tipo igG, ugM, IGA, sérica provenientes de plasmócitos, todas apresentando um papel específico no mecanismo de defesa contra patógenos.
A profundidade de soldagem do sulco gengival é avaliada por uma sonda periodontal calibrada. Em condições normais , a sonda, inserida delicadamente, desliza sobre o epitélio sulcular e a impedida de seguir quando a doença periodontal ativa, tanto gengiva Marginal quanto inserida podem tornar-se aumentadas, especialmente a papila interdental. Esse aumento de volume é resultante de edema, que ocorre na lâmina própria desses tecidos, causando pela resposta inflamatória.
O fluido tissular proveniente do plexo capilar da lâmina própria flui para remover os agentes nocivos da região ponto e se tornam mais avermelhados na doença periodontal ativa, em decorrência de uma hiperemia ou fluxo aumentado de sangue nos capilares da lâmina própria ponto o pontilhado também pode se perder , pois o edema inflamatório reduz a forte união entre o epitélio e a lâmina própria ponto sendo assim a posição da Crista gengival também pode ser alterada com a doença periodontal ponto quando o tecido está inflamado a margem gengival pode se tornar mais Coronel a recessão gengival, ou seja, a cristagengival pode ficar mais afastado da região cervical vírgula com aspecto que pode resultar doença periodontal,a posição do dente,e de abfração por técnica de escovação dental incorreta, abfração por estresse oclusal como por exemplo os hábitos parafuncionais,do processo de envelhecimento, e possivelmente, da firma inserção dos frênulos dos lábios.Sabemos também que, a altura da gengiva inserida também pode diminuir com a doença periodontal, produzindo o suporte subjacente do dente. Já no aspecto histológico dos tecidos da junção dentogengival os aspectos do epitélio sulcular é constituído por epitélio estratificado pavimentoso, similar ao epitélio da gengiva inserida e da Porção externa da gengiva Marginal adjacente. No entanto é do tipo não queratinizado, a ou para queratinizado Vivo com células firmemente dispostas, diferente daquele da gengiva Marginal queratinizado da gengiva inserida. Sabemos que a interface entre o epitélio sulcular e a lâmina própria com, compartilhado com esses tecidos gengivais mais externos, é relativamente Lisa em comparação a outras regiões que exibem interface muito interdigitado. 
A quantidade de espaços intercelulares no EJ é maior quando comparada à de outros tecidos gengivais, e são todos preenchidos com fluídos tissulares. O EJ é mais Delgado em comparação ao epitélio sulcular, e varia de 15 a 30 células ao nível do Assoalho do sulco gengival para filiá-la-se e atingir uma espessura final de três a quatro células na sua porção apical. As Células superficiais vírgulas ou suprabasais, do EJ atuam  como parte da AE da gengiva a superfície do dente.
A lâmina basal interna do AE é continua, e a lâmina basal externa entre o epitélio juncional e a lâmina própria, na extensão apical do EJ. É muito resistente quando saudável, agindo como um tipo de lacre ou adesivo entre os tecidos gengivais mole e a superfície dura do dente. Sendo assim a camada mais profunda do EJ passa por constantes e rápidas divisões celulares do mitoses. Sem a camada superficial queratinizado na superfície livre do EJ, não há barreiras físicas ao ataque microbiano. A ausência dessa barreira deve ser recompensada por outras características estruturais e funcionais. 
Essas células, também têm muitas organelas em seu citoplasma, como retículo endoplasmático rugoso e o complexo de golgi e mitocondrias e indicando uma atividade metabólica e intensa. Já no desenvolvimento dos tecidos da junção dentogengival antes da erupção do dente e após a maturação do esmalte, os ameloblastos secreto, uma lâmina basal na superfície do dente que atua como uma parte da primária. A medida que o dente erupciona, a parte coronal do epitélio reduzido do esmalte vai funcionando e os tecidos epiteliais circunjacentes destacam-se da coroa e os ameloblastos também desenvolvem o hemidemossomos da AE secundaria ate a superfície do dente .
HISTOLOGIA ORAL - ODONTOLOGIA 3º PERÍODO
18 DE ABRIL DE 2017

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