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A1 e A2 GEOGRAFIA DAS TERRAS BÍBLICAS TE141513 J.CRUZ GE/TE INTRODUÇÃO. No estudo da disciplina “Geografia das terras bíblica”, se faz necessário uma breve introdução ao estudo da Geografia e da Teologia, enquanto campo do saber humano. A Teologia do grego “Deus” + “estudo” é um estudo sobre deus, não uma ciência sobre Deus. Se fosse uma ciência seria uma “espistemologia” do grego“ciência”. No mundo ocidental a palavra “Teologia” marca a ideia de uma divindade (monoteísmo), en- tretanto existem diversas teologias (pacifista, negra, feminista, acadêmica, filosófica...), inclu- sive em outros sistemas religiosos (politeísta, panteísta, enoteísta). Aspectos fundamentais Para o estudo da geografia das terras bíblicas precisamos conhecer apenas a divisão da Teolo- gia, em seus aspecto mais elementar, a saber: Teologia Bíblica – Dividida em teologia do Antigo testamento e do Novo testamento, que estudam os aspectos filosóficos e teológicos com base na interpretação linguística e histórico gramatical com uso de duas ciências da interpretação a Exegese (estuda as línguas originais) e a hermenêutica (regras de interpretação) Teologia Sistemática – Dividida em dez grandes doutrinas, sistematiza os conceitos te- ológicos em áreas afins, a saber: Teontologia, Cristologia, Pneumatologia, Bibliologia, Eclesiologia, antropologia teológica, hamartiologia, soterologia, angelologia e escato- logia. Teologia dogmática - ponto fundamental e indiscutível de qualquer doutrina. Dogmas são encontrados em muitas religiões como o cristianimso, o islamismo e o judaísmo onde são considerados princípios fundamentais que devem ser respeitados por todos os seguidores dessa religião. Como um elemento fundamental da religião, o termo "do- gma" é atribuído a princípios teológicos que são considerados básicos, de modo que sua disputa ou proposta de revisão por uma pessoa não é aceita nessa religião. Dogma se distingue da opinião teológica pessoal. Para o estudo da Geografia das terras Bíblicas não interessa os aspectos dogmáticos da te- ologia religiosa e sim os dados históricos, geográficos e culturais da narrativa bíblica. En- tretanto vale ressaltar que para compreensão dos cenários da terras Bíblicas é preciso o mínimo de conhecimento sobre a “Bibliologia”. Noções fundamentais de Bibliologia: A BÍBLIA. Bíblia deriva de um vocábulo grego - “livro” e livros, signifi- cando então coleção de livros (uma pequena biblioteca). Para os crstãos, ela detém o conjunto de Escritos revelados e inspirados por Deus e reconhecidos por seus seguidores como regra de fé e prática. LÍNGUAS ORIGINAIS. As línguas maternas são: Hebraico – o Hebraico Antigo (arcaico) foi à língua da maior parte do Antigo Testamento. Grego – o Grego Koinê (comum) foi à língua de todo o Novo Testamento. Aramaico – algumas partes do Antigo Testamento e Novo foram escritos em Aramaico. Ed 4.8; 6.18; 7.12-26; Dn 2.4; 7.28; Jr 10.11; Mt 27,46; Mc 5.40-42. MATERIAIS. A Bíblia foi escrita em diversos tipos de materiais tais como: A1 e A2 GEOGRAFIA DAS TERRAS BÍBLICAS TE141513 J.CRUZ GE/TE Como folhas para escrever usavam-se o coro de animais: PERGAMINHO; folhas de plantas: PAPIRO; talhas: de PEDRA; blocos: de MADEIRA etc. Para escrita usava-se CANA COM PONTA e PENA etc. Como tinta: FULÍGEM e outras substâncias extraídas das plantas etc. Obs. a Bíblia era enrolada, costurada e escrita a mão (por isso era chamada de manuscrito), só a partir do século XV d.C. após a invenção da imprensa (prensa de propulsão humana), é que a Bíblia passou a ser impressa. ESTRUTURA. Depende da Bíblia. A Bíblia católica tem 73 livros, a protestante tem 66 li- vros. a) Antigo Testamento: na Bíblia protestante tem 39 livros e na católica 46 livros. São eles: Judite, Tobias, 1 e 2 Macabeus, Eclesiástico, Sabedoria e Baruc, mais alguns acréscimos. o Seções: Pentateuco – 5 livros Históricos – 12 Livros Gênesis Êxodo Levíticos Números Deuteronômio Josué Juízes Rute 1 e 2 Samuel 1 e 2 Reis 1 e 2 Crônicas Esdras Neemias Ester Poéticos – 5 livros Proféticos – 17 Livros Jó Salmos Provérbios Eclesiastes Cantares Isaías Jeremias Lamentações Ezequiel Daniel Oséias Joel Amós Obadias Jonas Miquéias Naum Habacuque Sofonias Ageu Zacarias Malaquias b) Novo Testamento: tanto na Bíblia católica quanto na protestante são 27 livros. Seções: A1 e A2 GEOGRAFIA DAS TERRAS BÍBLICAS TE141513 J.CRUZ GE/TE Biográficos – 4 livros Histórico – 1 Livro Mateus Marcos Lucas João Atos Didáticos – 21 livros Profético – 1 Livro Romanos 1 e 2 Coríntios Gálatas Efésios Filipenses Colossenses 1 e 2 Tessalonicenses 1 e 2 Timóteo Tito Filemom Hebreus Tiago 1 e 2 Pedro 1, 2 e 3 João Judas Apocalipse c) Os capítulos (1.189) foram colocados por Stefhen Langton, catedrático francês e Bispo da Cantuária, em 1227 dC. Os versículos (31.104) foram colocados pelo Impressor pa- risiense Robert Stephanus em 1551 dC. O trabalho facilitou tanto a leitura quanto os estudos das Escrituras. AUTORIAS. A tradição judaica e cristã fala de cerca de 40 homens. PERÍODOS. O processo de formação da Escritura durou, em média, 1600 anos. Antigo Testamento: conforme a tradição judaica o nosso Antigo Testamento foi escrito entre: 1500 aC. e 536 aC. O primeiro autor foi Moisés e o último foi Esdras. Alguns estudiosos afir- mam que foi Esdras que organizou os textos do Antigo Testamento o que facilitou a primeira tradução da Bíblia, a LXX1. Novo Testamento: conforme a tradição cristã o nosso Novo Testamento foi escrito entre: 45 dC. e 90 d.C. O primeiro autor foi Paulo (há controvérsias) e o último foi João. Foram os Pais (líderes da igreja antiga) que promoveram a organização dos livros do novo testamento como veremos a seguir. DESTINATÁRIOS. O Antigo Testamento ou TNK2 para os judeus é um livro direcionado aos filhos de Jacó (Israel). O Novo Testamento não é só um Livro para as igrejas, mas univer- sal (Mc 16.15). Em síntese os endereçados são: Israel (a maior parte do Antigo Testamento); Igreja (a maior parte do Antigo Testamento); Pessoas (por exemplo: a Teófilo, Timóteo, Filemom etc.); Nações (por exemplo: profecias a Nínive, Babilônia, Edom etc.). Introdução a Geografia 1 LXX, Septuaginta ou versão dos setenta, foi primeira tradução do Antigo Testamento para Grego Koinê. 2 TKN ou TaNaKh é o acrônimo para o Antigo Testamento Judaico. A1 e A2 GEOGRAFIA DAS TERRAS BÍBLICAS TE141513 J.CRUZ GE/TE INTRODUÇÃO A GEOGRAFIA DAS TERRAS BIBLICAS. 1. Aspectos fundamentais. Geografia é uma ciência que estuda o espaço humano em suas várias vertentes: física, biológica e humana. A palavra geografia, etimologicamente, significa "descrever a terra", Geo + Grafia. A evolução do pensamento geográfico comprova que esta ciência é uma das mais antigas e portanto passou por grandes transformações, que podem ser sintetizadas em duas fases, a saber: Fase pré-científica. limitando-se aos aspectos descritivos da terra Nesta fase os conhecimentos caracteriza- dos como geográficos estavam fragmentados e desorganizados, cabendo a filosofia, a matemá- tica e a física as discussões e debates pertinentes. A organização científica ocorreu somente no século XIX, naAlemanha. É possível notar que o desenvolvimento dos conhecimentos geográficos anteriores a sistemati- zação estavam ligados ao processo expansionista territorial. Isso pode ser aplicado aos quéchuas nos Andes, aos gregos e romanos na Europa, aos povos árabes e italianos em busca de rotas comerciais no mediterrâneo e aos portugueses e espanhóis com as grandes navegações nos sé- culos XV, XVI e XVII. O objetivo principal era o conhecimento e a descrição do espaço para, entre outros aspectos, a elaboração de rotas que possibilitassem a ampliação do comércio. Tam- bém estavam preocupados com a expansão territorial e o domínio econômico de novos espaços. O que denota o papel estratégico da geografia para os povos que a desenvolviam. Marx (1818-1883) – Sua principal contribuição foi o materialismo histórico e dialé- tico. Esta ciência até o século XVI (fase pré-científica) . A partir daí passa a ser estruturada cientificamente, mas até o sé- culo XIX limitava-se a descrever a terra, só após esta época passa também a explicar os fatos. Tornando-se também uma ciência analítica. Deve-se a dois sábios alemães, a estruturação da Geografia como ciência. Ambos viveram na mesma época é. durante algumas décadas, em Berlim. Alexander von Humboldt (1769-1859) e Carl Kitter (1779-1859). Influenciados por Varenius e Kant, traçaram novos métodos e rumos para a Geografia. A1 e A2 GEOGRAFIA DAS TERRAS BÍBLICAS TE141513 J.CRUZ GE/TE Eles não objetivavam contrariar os postulados de seus antecessores. Apôs seus estudos, porém, tornou-se possível, por exemplo, fazer a correlação dos fenômenos característicos de uma re- gião. A Geografia deixou de ser um mero acervo de dissertações e descrições á disposição de militares e administradores, para tornar-se uma ciência madura e dinâmica. Hoje, aliás, lança- mos mão de seus métodos, inclusive, para confirmarmos a veracidade e a exatidão das infor- mações bíblicas. No entendimento de inúmeros estudiosos, entre eles Morais (1983), Christofoletti (1985), An- drade (1987) e Capel (2004), os estudos de Humboldt e Ritter foram decisivos e abriram as portas para o estabelecimento da geografia como ciência. A organização cientifica ocorreu principalmente sobre as bases do positivismo. É nessa con- cepção filosófica e metodológica que os geógrafos vão buscar suas orientações gerais. Para o positivismo, os estudos devem restringir-se ao visível, real, mensurável e palpável; como se os fenômenos se demonstrassem diretamente ao cientista, que seria um simples observador (MO- RAES, 1983). Andrade (1987), traz a seguinte explicação para o surgimento da geografia como ciência dentro das bases positivistas: As condições culturais, econômicas e políticas do início do século propici- aram as diretrizes intelectuais e científicas que mudariam o pensamento do século XIX e levariam as idéias ao positivismo, estruturado por Augusto Comte [...] Os cientistas procuraram acumular conhecimentos empíricos e fazer as suas formulações teóricas; os governos dos países mais compro- metidos com a expansão colonial, como a Inglaterra, a França, a Prússia e, com a expansão colonial após 1871, a Alemanha, a Rússia etc. estimularam a formação de sociedades geográficas que patrocinavam expedições cien- tíficas ao interior da África, da Ásia e da América do Sul, à procura de recursos susceptíveis de exploração (ANTRADE, 1987, p. 49-50). O contexto do surgimento e organização da geografia está relacionado com o processo imperi- alista e expansionista das grandes potências européias entre os séculos XVIII e XIX. Isso es- truturado sobre as bases do positivismo. O fato contribuiu decisivamente para a constituição de uma ciência preocupada em atender aos anseios capitalistas e voltada para a expansão territorial e comercial. A geografia científica nasce durante o trunfo da burguesia na Alemanha e passou a ser usada com fins políticos expansionistas. Os alemães, que entram tardiamente nas relações capitalistas de produção, em razão da unificação tardia, utilizaram a nova ciência para atingir suas necessidades imperialistas de expansão territorial e comercial. Existem várias definições de geografia. Para o alemão Alfred Hettner a geografia é o ramo de estudos da diferenciação regional da superfície da terra e das causas dessa diferenciação. Já para Richard Hartshorne o objetivo da geografia é "proporcionar a descrição e a interpretação de maneira precisa, ordenada e racional do caráter variável da superfície da terra". A Enciclopédia Mirador Internacional observa: "Tomar como tal apenas a face exterior da ca- mada sólida líquida, iluminada pela luz do sol, equivale a suprimir no campo de interesse geo- gráfico as minas e a atmosfera. Nesta ocorrem os fenômenos meteorológicos e se configuram os tipos climáticos de profunda influência na vida de todos os seres e, particularmente na vida humana". Para o Dicionário Aurélio a descrição de geografia é: "Ciência que tem por estudo a descrição da superfície da terra, o estudo dos seus acidentes físicos, climas, solos e vegetações e das relações entre o meio natural e os grupos". Outros autores definem a Geografia como o estudo das relações entre o homem e o meio, ou então, entre a sociedade e o meio. Seria então uma ciência de contato entre as ciências naturais e as humanas, ou sociais A1 e A2 GEOGRAFIA DAS TERRAS BÍBLICAS TE141513 J.CRUZ GE/TE Sem dúvida que estas descrições são boas, embora as duas últimas pareçam mais abrangentes. A Geografia (do grego geo = terra; grafia = descrição, tratado, estudo) é a Ciência que estuda a Terra na sua forma. Ou seja, estuda os acidentes físicos; o clima; as populações, as divisões políticas etc. Neste sentido, a Geografia subdivide-se em diversas outras disciplinas: a Geogra- fia Humana, a Geografia Econômica, a Geografia Física, a Geografia Política e a Geografia Histórica, dentre outras. A Geografia Humana preocupa-se em estudar os agrupamentos humanos em suas relações com a Terra: como repartem o espaço; como se adaptam às condições naturais, como se organizam para explorar os recursos provenientes da natureza etc. A Geografia Econômica está atenta ao estudo dos recursos econômicos (de origem vegetal, animal e mineral) presentes nas diversas regiões da terra e suas formas de exploração. A Geografia Física estuda os traços físicos das diversas regiões da terra, o que inclui o estudo do relevo, do clima, da vegetação, da fauna e da flora. A Geografia Política estuda a influência da geografia na política, a relação entre o poder de um país e sua geografia física e humana, bem como o estudo do reparto político da terra. A Geografia Social ou temática procura investigar os aspectos humanos, econômicos, físicos e políticos de uma dada região, tempo, fato ou fenômeno social. É neste campo que se insere a Geografia do Mundo Bíblico, que se dedica a estudar as diversas regiões que serviram de palco para os acontecimentos narrados nos livros da Bíblia. A Geografia das terras Bíblicas "A Geografia Bíblica ocupa-se do estudo sistemático do cenário da revelação Teológica e da influência que teve o meio ambiente na vida de seus habitantes". A Geografia Bíblica, portanto, é uma disciplina muito importante, pois auxilia a todos que querem conhecer melhor a História Sagrada e o texto bíblico através de esclarecimentos quanto aos grupos humanos, as caracterís- ticas físicas, os recursos econômicos e as transformações políticas das diversas regiões citadas na Bíblia. Além disso, ela nos permite localizar e situar os relatos bíblicos no espaço em que estes ocorreram, auxiliando-nos na reconstruçãodos eventos. Assim, por exemplo, conhecendo a Geografia Bíblica, podemos compreender os séculos que aconteceram para a conquista da terra de Canaã pelos israelitas, já que seremos capazes de identificar as características culturais e localização dos diversos povos que habitavam as dife- rentes regiões da Palestina no momento da chegada dos hebreus; apontar os variados acidentes físicos que dificultavam os deslocamentos; localizar, no mapa, os locais de batalhas etc. As fontes da Geografia Bíblica A fonte principal da Geografia Bíblica é a própria Bíblia. Ela mesmo se encarrega a fornecer nomes de lugares, acidentes físicos, povos, circunstâncias e acontecimentos com eles relacio- nados; A segunda fonte é a História, que se divide em Divina e secular; E a terceira é a Arqueologia que pode ser física ou social. “O General Bonaparte mudou toda a situação. A expedição ao Egito, com efeito, foi talvez um desastre militar mas, sem dúvida alguma, um grande êxito científico”.(Sir Charles Marston em “A Bíblia Disse a Verdade?” ) A1 e A2 GEOGRAFIA DAS TERRAS BÍBLICAS TE141513 J.CRUZ GE/TE O Mundo Bíblico A região que denominamos Mundo Bíblico situa-se hoje, nas regiões conhecidas como Oriente Médio e mediterrânicas (ver planisfério do oriente médio). Podemos apontar como áreas limites do Mundo Bíblico a Península Ibérica, a ocidente, e o atual Iraque, a oriente. Os países que são encontrados hoje nestas regiões são o Portugal, Espanha, França, Itália, Grécia, os diversos países balcânicos, Turquia, Egito, Israel, Jordânia, Líbano, Síria, Iraque, Irã, Arábia Saudita e vários emirados árabes (use o um Mapa Mundo para localizar estas regiões). Principais áreas do Mundo Bíblico: Mesopotâmia (Meso = entre; potamos = rios) - região marcada pela presença de dois grandes rios que fertilizavam a região, tornando-a propícia para a agricultura. Tigre e Eufrates. Nesta área, no decorrer da História, surgiram grandes e poderosos impérios: o Sumério, o Acadiano, o Babilônico e o Persa. Península Arábica - extensa península formada por poucas áreas férteis e muitos desertos. Ali se desenvolveu um importante reino, o de Sabá. Egito - Situa-se no Nordeste do continente Africano. Como a Mesopotâmia, tem sua fertilidade garantida pela presença do rio Nilo, que atravessa toda a região. Nesta região se organizou um grande Império, o Egípcio. Canaã - região estratégica por seu caráter de passagem entre as diversas regiões do Mundo Bíblico. Reunia a Síria e a Palestina. Nesta área se estabeleceram diversos povos, como os filisteus, os fenícios, e os próprios hebreus. Europa - Cenário de importantes Impérios, como o Macedônico, também conhecido como Império de Alexandre, que reuniu a Grécia, a Macedônia e o Oriente Médio, e o Romano, que a partir da cidade de Roma, situada na atual Itália, unificou as regiões mediterrânicas da Europa Ocidental e na Oriental, o Norte da África e o Oriente Médio. Possui uma grande diversidade geográfica e cultural. A Europa se faz presente na Bíblia, de forma efetiva, nos livros do Novo Testamento. O estudo da geografia já se inicia desde o jardim da infância e estende-se até a universidade, porque com este estudo desenvolvemos habilidades que capacitam o ser humano para o exercí- cio da cidadania planetária. Referência Bbliográfica ANDRADE, Manuel Correia de. Geografia, ciência da sociedade: uma introdução à análise do pensamento geográfico. São Paulo: Atlas, 1987. ANDRADE, Claudionor de. Geografia Bíblica. Rio de Janeiro: CPAD, 2009. BUZAI, Gustavo D. Geografia y tecnologias digitales del siglo XXI: uma aproximación a las nuevas visiones del mundo y sus impactos científico-tecnológicos. In: Scripta Nova. CAMARGO, José Carlos Godoy; REIS JÚNIOR, Dante Flávio da Costa. A filosofia (neo)positivista e a Geografia Quantitativa. In: VITTE, Antonio Carlos (org.) Contribuições à História e à Epistemologia da Geografia. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007. CAPEL, Horacio. Filosofia e ciência na geografia contemporânea: uma introdução à geografia. Maringá: Massoni, 2004. CARLOS, Ana Fani Alessandri. O lugar: mundialização e fragmentação. In: SANTOS, Milton et. al. (Org.) O novo mapa do mundo: fim de século e globalização. São Paulo: A1 e A2 GEOGRAFIA DAS TERRAS BÍBLICAS TE141513 J.CRUZ GE/TE Hucitec, 1997. CAVALCANTE, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimento. Campinas: Papirus. 1998. CHRISTOFOLETTI, Antônio. As características da nova geografia. In: Perspectivas da geografia. São Paulo: Difel, 1985, p.71-101. ATIVIDADE PARA INTELECÇÃO Identifique na escala numérica os países referentes ao Oriente médio.
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