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13a. aula

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Universidade Salgado de Oliveira – Universo
Profª. Renata Dias/ Direito Civil II
13ª Aula 
	Após estudarmos a forma convencional de extinção das obrigações (pagamento) e as formas especiais (consignação, sub-rogação, imputação e dação) passemos à análise de outros institutos que também têm o condão de extinguir uma relação obrigacional.
	Interessante ressaltar que os institutos aqui analisados extinguem as obrigações sem a efetivação do pagamento.
Modalidades de extinção das obrigações das Obrigações sem a efetivação do pagamento.
1 – Novação (art. 360 a 367 CC/02):
1.1 – Conceito:
	A novação ocorre quando as partes criam uma nova obrigação para extinguir a primeira. Nesse sentido, podemos afirmar que a novação faz extinguir e nascer relações obrigacionais.
	A praticidade do instituto pode ser percebida na medida em que não se faz necessário a prática de dois atos (extinção e constituição), pois os mesmos são percebidos num único ato. A extinção e a constituição representam um único momento jurídico. 
Ex: Devedor de juros não pagos convenciona com o credor de incorporá-los no capital (extingue-se a dívida dos juros e nasce uma nova dívida acrescida no principal). 
Ex: Indivíduo deve R$ 500,00 de aluguel e para extinguir tal vínculo, cria-se uma nova relação, agora de empréstimo, dos mesmos R$ 500,00. (extingue-se a relação cuja causa era o aluguel e cria-se nova relação, cuja causa é um empréstimo).
Ex: Um devedor deveria entregar 100 sacas de feijão ao credor. Devido ao fracasso da safra do feijão convencionam as partes que o devedor entregará 100 sacas de arroz (extingue-se a dívida do feijão e nasce uma nova dívida, a do arroz).
1.2 – Espécies:
	A configuração da nova relação obrigacional (que caracteriza a novação) se dá a partir da identificação de um novo elemento e ocorre nas seguintes circunstâncias, previstas no art. 360 do CC/02:
Novação objetiva: inserção de novo objeto na nova relação obrigacional (art. 360, I);
Novação subjetiva: inserção de novo sujeito na relação obrigacional. Pode ser:
			- passiva: novo devedor (art. 360, II)
			- ativa: novo credor (art. 360, III)
Obs1: Na novação objetiva a substituição pode ser do objeto ou da causa de formação da relação, mas não implicam em novação a alteração de prazo, local de pagamento e as renegociações de um modo em geral.
1.3 – Requisitos:
	São requisitos da novação:
 - obrigação pré-existente: não podem ser objeto de novação as relações nulas, extintas ou inexistentes (art. 367). As obrigações anuláveis podem ser novadas.
 - criação de nova obrigação: a relação criada não pode conter vícios, sob pena de ser ineficaz a novação. A nova obrigação deve ser válida.
 - inserção de elemento novo na relação: objeto ou sujeitos (ativo ou passivo).
 - “animus novandi”: intenção das partes de criar uma nova relação para extinção de outra (art. 361), que deve se configurar de forma expressa, pois a novação não se presume.
 - capacidade e legitimação das partes.
1.4 – Outras considerações:
Há controvérsia quanto a possibilidade de se novar a obrigação natural. Nesse sentido:
 - Washington de Barros: não seria possível, pois as obrigações naturais não são passíveis de cobrança compulsória. 
 - Orlando Gomes: seria possível, pois o que justificaria a novação não seria a exigibilidade do crédito e sim a possibilidade de seu cumprimento. O que deve ser observado é a validade e nada impede que uma obrigação natural se torne civil.
A novação extingue os acessórios e garantias da dívida, se não tiver estipulação em contrário (art. 364).
Ex: Os juros do primeiro negócio deixam de fluir, assim como perecem as multas...
A permanência da garantia pessoal enseja a concordância do garantidor, pois a novação não pode vincular quem dela não participou (art. 366);
Ex: O fiador deve anuir para continuar afiançando a nova obrigação.
As garantias prestadas por terceiros, na dívida original, permanecem desde que com a anuência dos mesmos (art. 364).
Ex: Hipoteca, penhor.
1.5 – Críticas ao instituto:
	Hoje é um instituto de pouca importância, tendo em vista, outros que a substituem com muita eficiência e com vantagens mais perceptíveis, como a cessão de crédito, cessão de débito, cessão de contrato, sub-rogação. Por esse motivo, algumas legislações nem mais se ocupam de sua regulamentação, como a alemã.
	Nesse sentido, como bem assevera Silvio Rodrigues (2002, p. 202) “...a novação oferece, nos tempos atuais, interesse prático bem mais reduzido.Isso porque algumas de suas modalidades são vantajosamente substituíveis por institutos conexos, tais como a cessão de crédito, a cessão de contrato e a sub-rogação”.
	Pelas próprias características da novação conseguimos perceber seus inconvenientes, pois seria vantajosamente substituída pela cessão de crédito, cujos acessórios são transferidos (art. 287) ou pela sub-rogação, vez que o novo credor adquire todos os direitos do antigo (art. 349).
1.6 – Novação x Dação em pagamento:
	O instituto da Novação não se confunde com a dação em pagamento pelos seguintes motivos:
Na dação o crédito é satisfeito com a substituição da prestação e na novação o crédito não é satisfeito; o sujeito passivo continua devendo, mas prestação diversa da que fora convencionada na nova obrigação.
Na dação a substituição se dá no momento do pagamento (entrega de uma coisa em substituição de outra) e na novação não ocorre a substituição apenas da prestação, mas da obrigação com um todo (substituição de uma prestação por outra).
Na dação o bem oferecido em substituição é dotado de existência atual e na novação a prestação a ser cumprida é de existência ou cumprimento futuro (não há o pagamento da obrigação anterior).
	
2 – Compensação (arts. 368 a 380 CC/02):
2.1 – Conceito:
	O art. 368 que inicia a análise do instituto é bem esclarecedor quanto ao seu conceito, quando faz a seguinte previsão: “Se duas pessoas forem ao mesmo tempo credor e devedor uma da outra, as duas obrigações extinguem-se, até onde se compensarem”. 
	Ocorre, portanto, quando duas pessoas forem simultaneamente credora e devedora uma da outra. A extinção da obrigação se efetivará pela anulação recíproca de obrigações exigíveis entre devedores, obrigados entre si, mediante prestações mútuas.
Obs: Na ocorrência da compensação, não se efetiva o pagamento materializado de um para com o outro e vice-versa, pois a compensação substitui tais atos.
Ex: João deve R$ 1.000,00 a José e este lhe deve R$ 800,00. Assim, pela efetivação da compensação, José tem sua dívida extinta e João extingue sua obrigação parcialmente, pois continuará devendo a José R$ 200,00.
2.2 – Classificação:	
	A compensação pode se classificar como:
 - Legal: compensação atua automaticamente por força de disposição legal quando possui todos os requisitos legais pertinentes para tal. Este foi o sistema adotado pelo nosso Código Civil, ocorrendo independente do acordo de vontade entre as partes e até contra a vontade de um deles. Nessa hipótese, a compensação seria uma espécie de pagamento forçado, porquanto uma parte não pode recusá-la quando a outra lhe oponha.
 - Convencional: compensação atua a partir da manifestação de vontade das partes, mesmo diante da falta de algum dos requisitos impostos, desde que não afronte princípios como o da boa – fé, função social, dentre outros. Este sistema foi adotado por outros Ordenamentos como o Suíço, Alemão, ...
	
2.3 – Requisitos:
	Em nosso Ordenamento Jurídico, a compensação se opera automaticamente (compensação legal como regra), sem ensejar a manifestação de vontade das partes, e para tanto, faz-se necessária a observação dos seguintes requisitos (art. 369):
	A) Reciprocidade de obrigações: representada pelo encontro de direitos opostos (art. 371);
	B) Liquidez das dívidas: não seria possível efetivar uma compensação sem se ter certeza do montante de uma das dívidas.
	C) Exigibilidade atual das obrigações: as dívidas a serem compensadasdevem estar vencidas, pois o devedor não será obrigado a abrir mão do seu prazo para implementação da compensação.
	D) Fungibilidade� dos débitos: as prestações devem ser homogêneas, não bastando que tenham o mesmo gênero (art. 370). Este requisito visa atender ao princípio da identidade da coisa devida.
Ex: O carvão e o açúcar são coisas fungíveis, mas não se compensam.
Ex: Obrigações de dar café, entretanto, de qualidades diferentes não se compensam.
Obs1: Na falta de qualquer dos requisitos apontados acima a compensação não poderá se operar de pleno direito, entretanto, poderá ser efetivada pelo meio convencional.
Ex: João deve R$ 1.000, 00 a José e este lhe deve R$ 1.000,00, entretanto, a dívida de José não venceu. Falta neste exemplo o requisito da exigibilidade atual das obrigações e, por isso, a compensação não poderia se dar de pleno direito (automaticamente). Nada impede, todavia, que João e José convencionem a compensação pela declaração de suas vontades.
	
2.4 – Impedimentos:
	Em algumas circunstâncias a compensação não poderá ser efetivada, nem automaticamente (imposição legal), nem pela convenção das partes. Tais situações estão previstas no art. 373 do nosso diploma civil e dizem respeito aos impedimentos decorrentes da origem ou qualidade das dívidas. São exemplos:
 - obrigações que tenham sido originadas pela prática de ilícitos. Ex: furto, roubo...
Ex: João deve R$ 50,00 a José e este, para compensar, lhe furta R$ 50,00.
 - obrigações que tenham natureza peculiar que impedem a compensação.
Ex: Obrigação de restituir coisa certa não pode ser compensada por outra, pois falta o requisito da fungibilidade.
Ex: Obrigações alimentares não podem ser compensadas. Se o marido deve pensão alimentícia a esposa e esta lhe deve por outro motivo, estes créditos não poderão ser compensados, pois, caso contrário, estaria comprometido o caráter assistencial da obrigação.
Ex: O devedor de salário (impenhorável) não pode compensá-lo, pois sendo impenhorável estaria servindo, diante da compensação, como garantia para recebimento de um crédito.
	Finalmente, impõe-se a disposição do art. 380 que impede a compensação, caso ela represente prejuízo a direito de terceiros.
Ex: José deve João, porém o crédito de João está penhorado por um terceiro que é seu credor. Se João devesse a José, os seus créditos não poderiam ser compensados, pois se o fossem João e José não efetivariam seus pagamentos e, nessas circunstâncias, o terceiro ficaria prejudicado, pois o crédito de João que lhe servia como garantia não seria pago por José, por efeito da compensação.
Obs: Por se tratar de um direito disponível, a compensação pode, em algumas circunstâncias ser renunciada (art. 375). As partes envolvidas podem assim convencionar ou pode partir de apenas uma das partes, de forma prévia (quando da formação contratual).
2.5 – Outras considerações:
A compensação do crédito entre o credor e o devedor solidário só pode se dar até o montante de sua quota parte (não há previsão no atual diploma civil – previsto no CC/16 no art. 1020).
A obrigação assumida por terceiro (representante) em nome de outro não enseja a compensação, se o terceiro tiver um crédito a receber da pessoa com quem foi contraída a obrigação (credor) (art. 376).
A compensação não pode se efetivar entre cedido e cessionário, se fizer referência à obrigações mútuas existentes entre cedido e cedente antes da cessão (art. 377). 
Embora se efetive automaticamente, a compensação legal não pode ser declarada de ofício pelo juiz uma vez que serve ao interesse das partes, podendo ainda, ser renunciada ou afastada pelo acordo das mesmas.
A compensação retroage à data em que a situação de fato se configurou, ainda que só alegada ou pretendida depois, pois tem eficácia ex tunc, operando exatamente desde o dia em que as partes se tornaram reciprocamente credoras e devedoras. Assim, os juros cessam a partir do momento da coexistência das dívidas.
Ao contrário do que acontece com a Novação, a compensação legal não se opera com as obrigações naturais, vez que, configura um meio constritivo de satisfação de um interesse creditício e a obrigação natural não se submete aos meios coercitivos. Por isso um crédito exigível não pode ser compensado com um crédito prescrito, a não ser pela vontade das partes.
A dilação de prazo, como favor prestado pelo credor não altera o vencimento da dívida não impedindo a compensação (art. 372). Visa atender ao princípio da boa – fé objetiva.
2.6 – Conclusão:	
	Conclui-se como vantajoso o instituto da compensação, pois promove a extinção de dois débitos, sem o pagamento efetivo de nenhum deles, evitando a circulação inútil da moeda e representa a garantia do crédito pela existência do débito, pois se não houvesse tal possibilidade, um sujeito poderia receber a obrigação e o outro não, em virtude da insolvência. Além disso, evita o desdobramento de ações de cobrança.
3 – Confusão (arts. 381 a 384 CC/02):
3.1 – Conceito:	
	Segundo o dicionário Houaiss a confusão se define como estado do que é ou se encontra confundido, misturado.
	O mesmo sentido se emprega ao instituto da confusão no âmbito das relações obrigacionais. Assim estaria configurada a confusão quando um mesmo sujeito apresentasse as características de devedor e credor ao mesmo tempo e da mesma prestação, sendo credor e devedor de si mesmo.
	Devido a estranheza da situação, promove-se a extinção da obrigação. 
Obs: Não se confunde com a reciprocidade de pólos, onde o indivíduo figura como credor e devedor ao mesmo tempo, porém, de prestações diversas. Lembrem-se: O advogado é credor do pagamento dos seus honorários e é devedor da prestação de serviços advocatícios. As prestações são diferentes!
	Como bem assevera Silvio Rodrigues (2002, p. 223) “Em rigor, a relação jurídica não se devia extinguir, mas tão só neutralizar-se, pois a obrigação não foi cumprida nem se resolveu. Ela apenas deixou de ser exigida, na prática, porque o credor não há de reclamá-la de si mesmo”.
	Sendo transitória a confusão restabelece-se a relação obrigacional anterior (art. 384).
Ex: Pedro é devedor de um estabelecimento e vem adquiri-lo com a cessão de todos os créditos. Pedro deve e é credor de si mesmo.
Ex: Sofia é filha única de Cirino e com este tem uma dívida. Quando este falecer e lhe deixar uma herança, Sofia representará a figura de credora e devedora ao mesmo tempo. A prestação recebida como crédito (herança) é também devida.
Obs: A confusão independe de declaração de vontade se operando de pleno direito.
4 – Remissão (arts. 385 a 388 CC/02):
4.1 – Conceito:
	Representa o ato voluntário do credor de perdoar a dívida, de modo que, não será possível a exigência da obrigação, pois se extingui pelo perdão.
Obs: O devedor pode não aceitar o perdão. Nesse sentido, é claro o art. 385 quando prevê que “A remissão da dívida, aceita pelo devedor, extingue a obrigação, mas sem prejuízo de terceiro”. (g.n) Tal disposição legal traduz a remissão como um negócio bilateral, pois além da vontade do credor, é necessária a aceitação do devedor (tácita ou expressa).
4.2 – Outras considerações:
A lei não permite, que o perdão, prejudique direito de terceiros.
Ex: Perdão praticado por devedor insolvente representaria a fraude contra credores.
A remissão pode ser expressa (contrato ou instrumento público ou particular) ou tácita.
Ex: Se o credor entrega o título voluntariamente e conscientemente ao devedor, presume-se o pagamento e equivale-se ao perdão tácito da dívida (art. 386).
A remissão pode ser total ou parcial.
Ex: Se o credor de R$ 200,00 perdoa R$ 100,00, o débito permanece no restante não remitido (perdoado).
5 – Outros institutos:
	A transação e o compromisso não vêm abordados pelo Titulo III do Código Civil “Do adimplemento e extinção das obrigações”, sendo a transação contemplada nos arts. 840 a 850 na parte dos contratos em espécie e o compromisso regulamentado por legislaçãoespecial (Lei 9.307-96) e por poucos artigos no Código Civil, também na parte de contratos. 
 
As questões abaixo dizem respeito ao conteúdo estudado na presente aula
1 – Qual crítica pode ser atribuída ao instituto da Novação.
2 – Qual a diferença da novação objetiva para a dação em pagamento?
3 – Analise a situação e responda. Fernando é credor de Antônio e resolve, a pedido do devedor, aumentar seu prazo para pagamento. Houve novação?
4 – Analise a situação e a comente: Rafael deve a Sueli R$ 500,00 e esta lhe deve R$ 600,00 (ambas as dívidas estão vencidas). Rafael entra com uma ação de cobrança em face de Sueli e esta alega que somente lhe deve R$ 100,00. Rafael, por sua vez, se nega a receber tal quantia alegando que não fora convencionado entre eles a possibilidade de compensação.
5 – A compensação exige, necessariamente, a observação de requisitos? Por quê?
6 – O que justifica o fato de o devedor não aceitar o perdão de sua dívida?
7 – Em não aceitando o perdão da dívida qual seria a solução para o devedor?
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
- DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil brasileiro: Teoria geral das obrigações. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2004. v.2.
- FIUZA, César. Direito Civil: curso completo. 8. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2004.
- LISBOA, Roberto Senise. Manual de Direito Civil: obrigações e responsabilidade civil. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. v.2.
- RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: parte geral das obrigações. 30. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. v.2.
- ROSA, Pedro Henrique de Miranda. Direito Civil: parte geral e teoria geral das obrigações. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.
- TEPEDINO, Gustavo, BARBOZA, Heloisa Helena, MORAES, Maria Celina Bodin de. Código Civil interpretado segundo a Constituição da República. Rio de Janeiro: Renovar, 2004. v. 1.
- VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: Teoria geral das obrigações e teoria geral dos contratos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2005. v. 2. 
O presente material foi elaborado para fins didáticos, entretanto, não substitui a bibliografia adotada pela instituição para efeito de avaliação. Sua função é, tão somente, orientar o aluno com os principais tópicos a serem tratados em sala de aula. As obras utilizadas para suas elaboração devem ser consultadas pelos alunos para aprofundamento do conteúdo. A alteração ou indevida utilização do conteúdo aqui exposto ensejará as penalidades cabíveis
� Segundo Silvio Rodrigues (2002, p. 218) “A idéia de fungibilidade envolve a de permutabilidade, ou melhor, implica a noção de ser indiferente para o credor receber uma ou outra das coisas objeto da prestação”. 
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