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CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I
Coordenador do curso: Prof.ª Adarly Rosana Moreira Goes
2015/2
Produção textual avaliativa pertinente ao Estágio Curricular Obrigatório I 
CARACTERIZAÇÃO SÓCIO INSTITUCIONAL
Caracterização Socioinstitucional
1- Contextualização histórica da instituição em que está estagiando
– Identificação da Instituição:
O Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS, constitui-se numa unidade pública estatal, integrante do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, polo de referência, coordenador e articulador da proteção social especial de média complexidade, responsável pela oferta de orientação e apoio especializados e continuados a indivíduos e/ou famílias com seus direitos violados, com foco das ações direcionado à família, na perspectiva de potencializar e fortalecer sua função protetiva. Oferta o Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos - PAEFI. Assim, a unidade oferece serviços continuados a cidadãos em situação de risco pessoal e social por ocorrência de negligência e abandono; ameaça e maus-tratos; situação de rua; trabalho infantil; os mais variados tipos de violência física, psicológica, sexual, patrimonial, doméstica, intrafamiliar, entre outras.
 No município de Remanso/BA, o Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS, foi implantado no dia 21 de novembro de 2011, está localizado na Av. Arthur Castelo Branco, 641, Quadra 10, CEP 47200-000, e que funciona cinco dias por semana, por oito horas diárias, totalizando quarenta horas semanais, composta de uma equipe multiprofissional para melhor atender à população vitimada. A sua estrutura física, é constituída de uma varanda, espaço para recepção, três salas de atendimentos, dois banheiros, uma copa/cozinha e um quintal com espaço bem significativo. Há acessibilidade para todos os ambientes, mas não necessariamente de acordo às Normas da ABNT; o imóvel onde o CREAS está funcionando é alugado pela Prefeitura Municipal de Remanso. O CREAS vem contribuindo muito com a população desde o seu funcionamento, de forma organizada, através da oferta de serviços, programas, projetos e benefícios da proteção social especial, orientando, encaminhando a outras unidades, quando necessário, seja para a saúde, a educação, o sistema de garantias de direitos, a rede sócioassistencial, dentre outras; assim, os direitos dos usuários atendidos, são colocados de forma clara para que estes possam decidir com segurança suas possíveis tomadas de decisões. 
As atividades desenvolvidas pelos profissionais referem-se a atendimentos na qual existe a acolhida, escuta qualificada, a orientação, encaminhamentos, referência/contra referência, busca ativa, comunicados, estudos de casos, recebimentos de denúncias, visitas domiciliares e institucionais (área urbana e área rural), reuniões em equipe, atendimento e avaliação psicossocial, atendimento sóciojurídico, atendimento psicológico, relatório social, supervisão de campo da assistente social para as estagiárias do Curso de Serviço Social, mobilizações, participação em meios de comunicação e eventos, preenchimento e entrega de relatórios mensais de atendimentos e acompanhamentos das famílias e indivíduos pelo PAEFI, encaminhamentos e recebimentos de ofícios, preenchimentos de fichas de evolução e avaliação de desligamentos, preenchimentos de prontuários, planejamento anual das atividades, cronograma dos atendimentos semanais, articulação com profissionais que fazem parte da rede sócioassistencial, etc. Oferta os serviços de média complexidade de forma continuada, envolvido por um conjunto de profissionais e processos de trabalhos, cujo nível de atenção, possibilita maior grau de independência individual e social. O desenvolvimento dos serviços ofertados na Unidade dá-se por meio de interação positiva entre a equipe técnica, coordenação e demais profissionais, que compõem o quadro institucional. Opera a referência e contrarreferência com a rede de serviços socioassistenciais da proteção social básica e especial, com as demais políticas públicas e instituições que fazem parte do Sistema de Garantia de Direitos, na qual funcionam em estreita articulação no intuito de estruturar uma rede efetiva de proteção social. Porém, vem garantindo a privacidade e preservação da integridade e dignidade de seus usuários.
– Estrutura Organizacional:
O CREAS, é co-financiado por recursos federais e operacionalizado pela Secretaria Municipal da Igualdade e Assistência Social – SIAS, da Prefeitura do Município. É gerido atualmente, pelo Prefeito Municipal e à Secretaria de Assistência Social, com a prestação dos serviços da coordenação da unidade com a finalidade de atender, acolher, orientar e acompanhar pessoas que estão vivenciando situações de violações de direitos, ofertam ações especializadas com equipe multiprofissional, direcionadas a idosos, pessoas com deficiência, mulheres, crianças e adolescentes, especialmente as vítimas de abuso e exploração sexual. Com a missão que visa fortalecer os vínculos familiares e comunitários para a efetivação da ação protetiva da família, a superar as situações de violação de direitos, bem como, a inserção autônoma das famílias na sociedade, promovendo a integração de esforços, recursos e serviços para potencializar as ações para os usuários e a parceria dos serviços sócioassistenciais e Sistema de Garantia de Direitos, assim, vem garantir e preservar por meio do sigilo a integridade dos usuários. O CREAS implantado em Remanso/BA é caracterizado como de abrangência local, pequeno porte II e gestão básica. Abrange todas as áreas do município como as zona urbana e zona rural, atendidas por a equipe multiprofissional, ou seja, assistente social, psicóloga, assessor jurídico e orientador social. Além dos técnicos que compõem a equipe especializada como citado, também faz parte da equipe especializada o coordenador, assistente administrativo, auxiliar de serviços gerais, e o motorista, este compartilhado com outros órgãos da assistência social. O organograma da unidade CREAS de Remanso/BA, é apresentado em forma de círculo, pois funciona de maneira conjunta, na instituição todos são importantes para o desenvolvimento das ações e tomadas de decisões, juntos, os serviços prestados, colaboram para o bom funcionamento da unidade. O serviço está para promover a autonomia, a inclusão social e a melhoria da qualidade de vida dos usuários. 
2- Objetivo institucional
2.1– Natureza dos programas e projetos:
 
A Assistência Social é definida pela Constituição Federal de 1988 e pela publicação da Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS em 1993, como política pública de direitos, não contributiva, passam a compor o tripé da Seguridade Social, com caráter de política social, articulada a outras políticas do campo social. O Sistema Único de Assistência Social – SUAS (2005), organiza as ações da assistência social em dois tipos de proteção social: a Proteção Social Básica e a Proteção Social Especial. A atenção na Proteção Social Especial tem como objetivo principal contribuir para a prevenção de agravamentos e potencialização de recursos para a reparação de situações que envolvam risco pessoal e social, violência, fragilização e rompimento de vínculos familiares, comunitários e/ou sociais. Nesse sentido, algumas situações podem ser citadas como a violência física, psicológica e negligência; abandono; violência sexual; situação de rua; trabalho infantil; dentre outras. Assim, o CREAS – Remanso/BA, oferta Serviços de Proteção e Atendimento Especializado a Família e Indivíduos – PAEFI, organizado como Proteção Social Especial de Média Complexidade, sua natureza (CREAS) é público-estatal, requer acompanhamento especializado, individualizado, continuado e articulado com a rede. 
 
2.2– Política Social: 
As políticas sociaissurgem para amenizar os conflitos e tentar garantir o mínimo de condições de vida em patamares considerados dignos ao cidadão. As politicas públicas vêm como uma resposta às demandas da coletividade e, não mais uma relação de subalternidade aos governantes, mas uma relação horizontal que precisa ser cada vez mais sensível às necessidades e demandas emergentes da coletividade, não monopolizando as decisões. A Proteção Social Especial, voltada a proteção às famílias e indivíduos em situação de risco pessoal e social, tem por base o território de abrangência, de acordo sua complexidade, respeitando a diversidade local. Este campo de proteção na assistência social se ocupa das situações pessoais e familiares com ocorrência de contingências/vitimizações e agressões, cujo nível de agravamento determina seu padrão de atenção. Contudo, as situações de exclusão, vulnerabilidade, desigualdade social tendem a ser enfrentadas pelo conjunto das políticas públicas, que inclusive, correspondem a direitos assegurados constitucionalmente ou que se afirmam graças ao reconhecimento por parte da sociedade e/ou pelos poderes públicos enquanto novos direitos das pessoas ou comunidades. A política de Assistência Social, legalmente reconhecida como direito social e dever estatal pela Constituição de 1988 e pela Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS), vem sendo regulamentada intensivamente pelo Governo Federal, com aprovação do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), por meio da Política Nacional de Assistência Social (2004) e do Sistema Único de Assistência Social (2005). No entanto, as situações sociais vividas pelos sujeitos que demandam a política de Assistência Social têm a mesma estrutural e histórica raiz na desigualdade de classe e suas determinações, que se expressam pela ausência e precariedade de um conjunto de direitos como emprego, saúde, educação, moradia, transporte, lazer, distribuição de renda, entre outras formas de expressão da questão social. 
Na instituição campo de estágio o CREAS, as articulações existentes, em sua maioria, são com as demais políticas da assistência social, do sistema de garantia de direitos, associações, entre outras. Suas principais ações/atividades e que constituem o trabalho social essencial ao serviço é realizado pelos profissionais do CREAS como a acolhida; escuta; estudo social; diagnóstico socioeconômico; monitoramento e avaliação do serviço; orientação e encaminhamentos para a rede de serviços locais com resolutividade; construção de plano individual e/ou familiar de atendimento; orientação sóciofamiliar; atendimento psicossocial; orientação jurídico-social; referência e contrarreferência; informação, comunicação e defesa de direitos; apoio à família na sua função protetiva; mobilização; articulação da rede de serviços socioassistenciais; articulação com os serviços de outras políticas públicas setoriais; articulação interinstitucional com os demais órgãos do Sistema de Garantia de Direitos; mobilização para o exercício da cidadania; trabalho interdisciplinar; elaboração de relatórios e/ou prontuários; estímulo ao convívio familiar, grupal e social; mobilização e fortalecimento do convívio e de redes sociais de apoio; dentre outros. 
 
-Recursos Financeiros: 
Conforme previsto na NOB SUAS (2005), o cofinanciamento dos Serviços ofertados pelo CREAS constitui corresponsabilidade dos entes federados, é operacionalizado por meio do Piso Fixo de Média Complexidade, via transferência regular e automática, diretamente do Fundo Nacional de Assistência Social para os Fundos de Assistência Social do município. Esses critérios de cofinanciamento do Governo Federal – MDS, são definidos e pactuados no âmbito da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) e aprovados pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS). Entretanto a gestão administrativa, financeira e orçamentária dos recursos da assistência social no município, incluindo a destinação de recursos à Unidade CREAS, é de responsabilidade do Órgão Gestor Municipal. Dessa forma, no município de Remanso/BA, O CREAS, é co-financiado por recursos federais e operacionalizado em contrapartida, pelo Gestor Municipal e a Secretaria Municipal da Igualdade e Assistência Social – SIAS, para o funcionamento das ações/atividades no município.
3- Âmbito Institucional
3.1– Caracterização da População: 
O Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS, oferta serviços, prestando atendimentos a indivíduos e/ou famílias em situação de risco pessoal e social, violação de direitos, em conformidade com as demandas sociais identificadas no território, como a violência física, psicológica e negligência; violência sexual: abuso e/ou exploração sexual; situação de rua; abandono; vivência de trabalho infantil; discriminação em decorrência da orientação sexual; descumprimento de condicionalidades do Programa Bolsa Família e do PETI em decorrência de situações de risco pessoal e social, por violação de direitos, entre outras. O grupo de indivíduos e/ou famílias, ou seja, o público alvo atendido nesse campo de estágio é bem diversificado constituído de crianças e adolescentes, mulheres, idosos, pessoas com deficiência. A maioria das pessoas é de baixa renda, que está fora do mercado de trabalho, sem renda e moradia fixas, com localização em áreas vulneráveis, compostas de diversos arranjos familiares numa média de seis pessoas por morada, tendo a mantença da família gerida por idosos por meio da utilização de seu beneficio, como também do bolsa família, para quem o possui, e que consiste numa somatória à renda mensal; com grau de escolaridade de ensino fundamental I incompleto ou não alfabetizados, e nas abordagens profissionais se deparam com pessoas em situação de rua e de trabalho infantil; questões essas que caracterizam o perfil demandado à instituição; havendo um fluxo variável à média de quarenta a cinquenta atendimentos mensais.
3.2– Processo decisório: 
O processo decisório no CREAS, campo de estágio, dá-se com a interação dos profissionais frente às demandas apresentadas, na qual são planejadas e estudadas pela equipe técnica em conjunto à coordenação da unidade, com a finalidade de minimizar e/ou interromper o ciclo de violências sofridas e vivenciadas, pelo público alvo demandado. Para tanto, após o atendimento, acolhida, a escuta qualificada, faz-se necessário antes das tomadas de decisões da equipe, realizar o estudo de caso com os técnicos da unidade, para uma análise técnica com profissionais como assistente social, psicóloga e assessor jurídico, na construção de estratégias para intervir com eficiência e eficácia. Cabe aos profissionais orientar os usuários com a finalidade de prevenir e interromper o ciclo de violência, sensibilizar a comunidade em relação à gravidade da violação de direitos, denunciar casos de violências vividos e/ou sabidos, favorecer a superação da situação de violação de direitos, a reparação a violência vivida, o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários, a potencialização da autonomia e o resgate da dignidade, no entanto, o profissional não poderá decidir pelo usuário, e sim orientá-los nas situações vivenciadas, para que este usuário possa ter a liberdade de decisão. 
 
3.3– Relação demanda/cobertura do atendimento:
O Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS tem a finalidade de atender e acolher indivíduos em situação de risco pessoal e social, violação de direitos, dentre eles abandono, maus tratos, e os mais diversos tipos de violências, no entanto sua demanda é relacionada ao atendimento do público diversificado de crianças, adolescentes, adultos, idosos e pessoas com deficiências. Sendo assim, na unidade do campo de estágio, todas as pessoas que procuram a instituição são bem acolhidas, e caso não corresponda ao perfil da proteção social especial, esses indivíduos/famílias, são orientados e encaminhados ao local que seria sua referência. O importante é atender bem essa pessoa que necessita de cuidado e atenção.3.4– Serviço Social na Instituição:
O Serviço Social, denominação do curso de formação para a profissão de Assistente Social, conquistou ao longo de sua história muitos avanços com a revisão de seus referenciais teóricos e redimensionou o seu papel; surge na perspectiva do fortalecimento das relações sociais, objetivando entender e analisar a dinâmica social e as dificuldades individuais e comunitárias, e estabelecer políticas que promovam a igualdade entre os indivíduos e a  justiça social. A assistente social do CREAS, campo de estágio, presta serviços à população objetivando norteá-los às possíveis tomadas de decisões. É guiada pelo Código de Ética Profissional, e demais leis, regulamentações e normativas, que assegurem direitos e deveres na construção da nova ordem societária. 
 
3.5 – Cotidiano do exercício profissional:
O cotidiano do exercício profissional no CREAS é diversificado, implica a inserção de algumas práticas, a cada demanda surgida, há um novo olhar, novas técnicas de intervenções, pois cada caso é único, possui suas especificidades, com vistas a um objetivo comum, o de oferecer atendimento especializado que compreenda esse sujeito em suas dimensões. O CREAS de Remanso/BA com sua equipe especializada participam de mobilizações, ações de prevenção à violência, palestras, acompanhamentos, estudos de casos, encaminhamentos, elaboração de relatórios, busca ativa, visitas domiciliares e institucionais, entre outros. 
3.6 – Relação profissional de trabalho com os demais atores institucionais:
A relação profissional no CREAS, o campo de estágio, é saudável; há união entre eles, assumem suas funções com compromisso e responsabilidades, o que contribui para o desenvolvimento do trabalho em conjunto, partilhado de postura reflexiva, crítica e construtiva, exercem a práxis com respeito e, consciente de que os usuários são sujeitos de direitos e não meros objetos de uma ação profissional. Ademais, para que haja sucesso no exercício da profissão, essa relação harmoniosa é de suma importância, para a formulação de estratégias ao andamento dos casos demandados. Assim também, acontece entre os profissionais da rede. A articulação acontece com rede socioassistencial, saúde, educação, sistema de garantia de direitos, associações, ONGs, por meio de encaminhamentos, por troca de informações com outros profissionais que possuem casos em comum, nas mobilizações que necessitam a interação por meio de reuniões, como também os recebimentos de casos encaminhados ao CREAS. Entretanto, o assistente social no uso das suas atribuições, busca habilidades técnicas, a fim de proporcionar condições de desenvolver ações específicas e de impacto social relevante para o sujeito, comunidade e sociedade.
 
3.7 – Dimensão ético política: 
A partir das demandas que emergem no cotidiano da profissão, realizando uma prática de direitos sociais, que impulsiona uma nova cidadania, é importante a garantia de direitos sociais na formação de novos valores, para que o Assistente Social possa desenvolver um exercício profissional crítico e propositivo comprometido com a consolidação da igualdade de direitos e da equidade social e contra todas as formas de exclusão social. O projeto ético político profissional representa e se articula em relação ao posicionamento e ao compromisso social, que se materializa a partir do momento em que se busca a construção coletiva em uma determinada direção social. Tem como núcleo o reconhecimento da liberdade como valor central, liberdade essa concebida historicamente. No exercício profissional, o Assistente Social não pode ser neutro, ele deve se posicionar politicamente diante da realidade, para intervir, age em nome de uma causa coletiva, portanto suas ações devem ser justas e éticas, pois respondem eticamente perante todas as suas ações a partir do momento em que atendem sob o principio de equidade, uma vez que a profissão assume relevância pública em meio à sociedade. Daí a razão da existência do Código de Ética do Assistente Social, pois o seu conhecimento é fundamental para tal atuação. 
4- Referências Bibliográficas:
BRASIL, Código de Ética do Assistente Social. Lei 8.662/93 de Regulamentação da Profissão. 9 ed. rev. e atual. – Brasília: Conselho Federal de Serviço Social, 2011.
MDS, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome; GUIA DE ORIENTAÇÃO Nº1- Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS; Brasília/DF.
MDS, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome; Norma Operacional Básica - NOB/SUAS; Conselho Nacional de Assistência Social; Brasília, novembro de 2013.
MDS, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome; Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS, Brasília, dezembro 1993.
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