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10/10/2016 AppProva Jurídico http://juridico.appprova.com.br/mock_statistics/result/1569 1/2 Desempenho Questões e respostas Resultado do Simulado #1569 Processo Penal II Reveja suas respostas! Direito Processual Penal OAB2011 #766 Direito Processual Penal OAB/SP2009 #1794 Direito Processual Penal OAB/DF2006 #3320 Direito Processual Penal ENADE2009 #16616 Direito Processual Penal OAB2014 #16857 A respeito da prova no processo penal, assinale a alternativa CORRETA. a) A prova objetiva demonstra a existência/inexistência de um determinado fato ou a veracidade/falsidade de uma determinada alegação. Todos os fatos, em sede de processo penal, devem ser provados. b) São consideradas provas ilícitas aquelas obtidas com a violação do direito processual. Por outro lado, são consideradas provas ilegítimas as obtidas com a violação das regras de direito material. Sua resposta c) As leis em geral e os costumes não precisam ser comprovados. d) A lei processual pátria prevê expressamente a inadmissibilidade da prova ilícita por derivação, perfilhandose à “teoria dos frutos da árvore envenenada” (“fruits of poisonous tree”). Correta Assinale a opção CORRETA quanto às provas ilícitas, de acordo com o Código de Processo Penal (CPP), segundo recentes alterações legislativas. a) São entendidas como provas ilícitas apenas as que forem obtidas em violação a normas constitucionais, devendo tais provas ser desentranhadas do processo. b) São, em regra, admissíveis as provas derivadas das ilícitas. c) Considerase fonte independente aquela que, por si só, seguindo os trâmites típicos e de praxe, próprios da investigação ou instrução criminal, seja capaz de conduzir ao fato objeto da prova. Correta Sua resposta d) As cartas particulares, ainda que interceptadas ou obtidas por meios criminosos, são, em regra, admitidas em juízo. Em relação à prova penal, é CORRETO afirmar: a) a contradita à testemunha impede seja colhido seu depoimento; b) em virtude do princípio da verdade real, a produção das provas sofre limitações; Correta c) a prova emprestada pode embasar sentença condenatória, independente de sua passagem pelo crivo do contraditório; Sua resposta d) rei revel, ainda não interrogado, que vier a ser preso após sentença condenatória, da qual pende recurso se apelação, não precisa ser interrogado. Em blitz de rotina realizada em uma rodovia, policiais federais pararam um motorista que dirigia acima da velocidade permitida. Os documentos apresentados pelo motorista tinham indícios de falsidade. Ao fazerem uma busca no veículo, os policiais encontraram escondida, embaixo do banco, uma mala contendo dez quilos de cocaína. Os policiais levaram o motorista até o posto rodoviário e, em conversa informal, obtiveram uma confissão do motorista, que também informou quem era o dono da droga. A conversa foi gravada sem conhecimento do motorista, que não havia sido informado de seu direito de permanecer calado. Logo após, os policiais conduziram o motorista à delegacia de polícia mais próxima, para lavratura do auto de prisão em flagrante. Interrogado pela autoridade policial, o motorista não confirmou seu depoimento, passando a negar que soubesse que estava conduzindo a droga, pois o carro era emprestado. Com base nesse caso, é CORRETO afirmar que a gravação da confissão do motorista é a) prova ilícita, pois ele não foi informado do seu direito de permanecer calado. Correta b) prova lícita, pois ele não pode invocar seu direito de privacidade, já que estava cometendo um crime. c) prova lícita e válida para condenálo, mas não é válida para condenar a pessoa que ele delatou. d) prova ilícita, em função de não ter sido colhida pelo Ministério Público. Sua resposta e) prova lícita, pois o interesse público na apuração na verdade real se sobrepõe ao exercício do direito de defesa no caso. Início Meu Perfil Área de estudo Simulados Estatísticas Ranking Contato Sair 10/10/2016 AppProva Jurídico http://juridico.appprova.com.br/mock_statistics/result/1569 2/2 Direito Processual Penal OAB2011 #766 Direito Processual Penal OAB2014 #16857 Direito Processual Penal OAB2015 #23726 O Delegado de Polícia, desconfiado de que Fabiano é o líder de uma quadrilha que realiza assaltos à mão armada na região, decide, com a sua equipe, realizar uma interceptação telefônica sem autorização judicial. Durante algumas semanas, escutaram diversas conversas, por meio das quais descobriram o local onde a res furtiva era armazenada para posterior revenda. Com essa informação, o Delegado de Polícia representou pela busca e apreensão a ser realizada na residência suspeita, sendo tal diligência autorizada pelo Juízo competente. Munidos do mandado de busca e apreensão, ingressam na residência encontrando diversos objetos fruto de roubo, como joias, celulares, documentos de identidade etc., tudo conforme indicou a interceptação telefônica. Assim, Fabiano foi conduzido à Delegacia, onde se registrou a ocorrência. Acerca do caso narrado, assinale a opção CORRETA. a) A realização da busca e apreensão é admissível, tendo em vista que houve autorização prévia do juízo competente, existindo justa causa para ajuizamento da ação penal. b) A realização da busca e apreensão é admissível, apesar da interceptação telefônica ter sido realizada sem autorização judicial, existindo justa causa para ajuizamento da ação penal. c) A realização da busca e apreensão não é admissível porque houve representação do Delegado de Polícia, não existindo justa causa para o ajuizamento da ação penal. d) A realização da busca e apreensão não é admissível, pois derivou de uma interceptação telefônica ilícita, aplicandose a teoria dos frutos da árvore envenenada, não existindo justa causa para o ajuizamento da ação penal. Correta Sua resposta Determinada autoridade policial recebeu informações de vizinhos de Lucas dando conta de que ele possuía arma de fogo calibre .38 em sua casa, razão pela qual resolveu indiciá lo pela prática de crime de posse de arma de fogo de uso permitido, infração de médio potencial ofensivo, punida com pena de detenção de 01 a 03 anos e multa. No curso das investigações, requereu ao Judiciário interceptação telefônica da linha do aparelho celular de Lucas para melhor investigar a prática do crime mencionado, tendo sido o pedido deferido. De acordo com a situação narrada, a prova oriunda da interceptação deve ser considerada a) ilícita, pois somente o Ministério Público tem legitimidade para representar pela medida. b) válida, desde que tenha sido deferida por ordem do juiz competente para ação principal. c) ilícita, pois o crime investigado é punido com detenção. Correta d) ilícita, assim como as dela derivadas, ainda que estas pudessem ser obtidas por fonte independente da primeira. Sua resposta
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