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trabalho 4 semestre unopar jesuitas

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Licenciatura história 
4°semestre
 DANIEL DA SILVEIRA
JOSÉ FERNANDO DA SILVA COSTA
JOSÉ FLÁVIO COSTA BORGES
KÁTIA AMARAL SILVA
NÍVEA BRAGA SILVA MARTINS
 WILLIAN DOUGLAS XAVIER FERREIRA
Divinópolis - 2016
OS JESUÍTAS E O BRASIL
INTRODUÇÃO
 Ao pisar no Brasil, a primeira ação de Pedro Álvares Cabral e seus tripulantes foi organizar uma missa para comemorar a chegada em novas terras.
A história da Companhia de Jesus no Brasil, inicia com a chegada dos jesuítas em 1.549 à Bahia. 
Logo após, fundaram um colégio e iniciaram a catequização dos indígenas.
Posteriormente, já na segunda metade do século XVIII, os jesuítas foram expulsos de Portugal e de suas colônias pelo Marquês de Pombal.
 
	
Desenvolvimento:
 Os jesuítas no Brasil 
Inácio de Loyola
 Companhia de Jesus
 Jesuítas
Objetivos dos jesuítas:
 Levar o catolicismo para as regiões recém descobertas, no século XVI, principalmente à América;
 Catequizar os índios americanos, transmitindo-lhes as línguas portuguesa e espanhola, os costumes europeus e a religião católica;
 Construir e desenvolver escolas católicas em diversas regiões do mundo.
 Auxiliar os mais importantes órgãos de administração e controle da metrópole.
Jesuítas em destaque no Brasil
 Padre Manoel da Nóbrega,
 Padre José de Anchieta e
 Padre Antônio Vieira.
Dificuldades encontradas
 Força de trabalho compulsória dos índios,
 Idioma,
 Conflitos com a coroa e
 Costumes.
Marquês de Pombal
EVANGELIZAÇÃO - pregavam contra a poligamia e a antropofagia. Introdução aos conceitos, regras e costumes religiosos do cristianismo. preocupação com a nudez dos indígenas
Expulsão dos Jesuítas de Portugal
A expulsão dos jesuítas foi um evento na história de Portugal no reinado de Dom José I, em 1729, orientado pelo primeiro ministro, o futuro Marques de Pombal.
O Sismo de Lisboa de 1755, sobre a reforma dos costumes e moral escrito pelo padre Gabriel Malagrida, oferecido exemplares a Dom José e ao Marques de Pombal no entanto, se deu a uma oferta de extorsão moralista do religioso.
Pombal acusou os jesuítas de instigarem os motins contra si, nomeando contra a criação de Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro (Porto 1757).
Dom José proclamou uma “Lei incluindo de imediato confisco de suas casas e bens, afirmando que os jesuítas sejam “Notórios Rebeldes, Traidores, Adversários e Agressores”, expulsando os em 1760.
Os Estados Pontifícios e outros foram encarcerados em Lisboa, Malgrida com idade avançada e debilitado pelas missões no Estado do Maranhão, foi publicado na capital em 1761. 
Conclusão
	
	As obras dos jesuítas são inúmeras. Atualmente, os jesuítas são mais conhecidos no Brasil por seu trabalho na área da educação. Os colégios jesuítas são tradicionais e reconhecidos centros de ensino.
	São responsáveis por diversas universidades altamente reconhecidas no cenário nacional e internacional, suas principais são a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), a Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), a Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS-RS) e o Centro Universitário da Fundação Educacional Inaciana (FEI), além das instituições de ensino superior também é responsável por diversos colégios importantes, como o Colégio São Luís em São Paulo, o Colégio Santo Inácio no Rio de Janeiro, o Colégio Catarinense em Florianópolis e o Colégio Loyola em Belo Horizonte.
	
	Em Pernambuco, até 2006 funcionava o Colégio Nóbrega Jesuítas, no Recife. Atualmente o Colégio Nóbrega Jesuítas forma o Complexo Educacional Nóbrega, que é a nova sede do Liceu de Artes e Ofícios de Pernambuco, também mantido pela Ordem dos Jesuítas, sob a orientação da UNICAP, o Liceu que se trata de uma instituição de mais de 130 anos reconhecida no mundo inteiro, recebeu o nome de Liceu Nóbrega.
	Enfim, a passagem dos Jesuítas no Brasil, teve grande importância principalmente religiosa e na área da educação. Como podemos ver, são muitos os seus legados.
BIBLIOGRAFIA
ALBUQUERQUE Junior, Durval Muniz de. História: a arte de inventar o passado, Bauru, SP: Udusc,2007  
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da Educação e da Pedagogia Geral. São Paulo: Moderna, 2006 
 FREITAS, M. E. Cultura organizacional: grandes temas em debates. Revista de Administração de Empresas, v.31, n.2, p.73-82.1991. jul./ set.
 FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saber necessário à pratica educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997 
 FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala. In: SANTIAGO, Silviano(org.). Intérpretes do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2006. 3v, v. 2. 31

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