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AULA 1 Fundamentos da Cirurgia Cardíaca

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AULA 1
Fundamentos da Cirurgia Cardíaca
Cirurgias coronarianas do adulto
processo de aterosclerose ->miocardiopatia isquêmica
ABORDAGENS:
Revascularização Miocárdica –RM
Anastomoses ligando 
Artéria torácica interna esquerda -> Art. Interventricular anterior
Art. Torácica interna direita -> art. Circunflexas
OBS = circulação extra corpórea
	Estabilizadores
	CEC – Circulação Extra-corpórea
	Para coração batendo-> usados para estabilizar a área
	Vários estudos mostraram pouca diferença de desfecho entre os dois métodos.
	Para anastomoses durando de 12 a 20 min
	
Uso de jato de CO2 para esvaziar as artérias -> é um gás bem diluído no sangue, o que não permite a formação de êmbolos (mais seguro).
Etapas de Colocação da CEC (não deu tempo de copiar)
DISSECAÇÃO DE ENXERTOS PARA RM
Ponte de Safena
Contra -> Maior manipulação da veia, e maior risco de oclusão
Artéria Radial
Via teste de Allen = para avaliar se a Radial é ou não a artéria dominante responsável pela irrigação do braço.
Técnica convencional x endoscópica.
Artéria Epigastrica Inferior
Aneurisma de Aorta
OBS: Dissecção aguda de aorta
	
	DeBakey
	Stanford
	I
	A
	II
	
	III
	B
Aneurisma da parte Tóraco-Abdominal da Aorta
Complicações = rompimento e dissecção
	Cirurgia Aberta
	Cirurgia Fechada (Stent)
	Incisão toraco abdominal extensa
	Incisão inguinal
	Maior morbidade
	Morbidade reduzida
	Maior pós operatório
	Menor pós operat.
	Maior necessidade de hemoderivados
	Necessidade de hemoderivados diminuída
	Risco de paraplegia (?)
	Risco menor de paraplegia (?)
Aneurisma abdominal de aorta
Não deu tempo de anotar nada
Tromboembolismo pulmonar (TEP)
Terapêutica
Trombólise
Cirurgia a céu aberto (muito rara; indicação restrita)
Extração por balão
0bs = configura-se uma das maiores causas de morte intrahospitalar -> leva a disfunção do ventrículo direito.
CIRURGIA CARDÍACA INFANTIL
Quais são as cirurgias mais comuns? (não sei se em ordem de frequência)
1 – Tetralogia de Fallot
Comunicação interventricular com shunt direito->esquerdo
“A tetralogia de Fallot é forma maiscomumcardiopatiacongênitacianótica (50% dos casos) e caracteriza-se porumatétrade: defeito do septointerventricular, dextroposiçãoda aorta (cavalgante), obstrução do efluxosangüíneo do ventrículodireito e hipertrofia ventricular direita. Primeiramentefoidescritapor Steno em 1673 e tornou-se conhecida 1888 através de Étienne- Louis Arthur Fallot (nascidoemCette, naFrança, em 29 de setembro de 1850) queenfatizou e agrupouosquatroprincipaisachadosda “doençaazul”.”
A correção completa exige colocada em circulação extra-corpórea
Em uma das técnicas, no processo de fechamento pode-se usar colocação de pontos em cima e em baixo. (não entendi?)
2 – Manejo de Blalock-Taussig
consiste em um tratamento paliativo para a Tetralogia de Fallot. Técnica que surgiu antes do advento da CEC e da criação da técnica de correção total.
Uso de prostaglandinas para deixar o canal arterial aberto -> realização de estudo anatômico (??).
“O shunt de Blalock-Taussigclássico (CBTS) foiidealizadoporTaussigaoobservarquepacientes com tetralogia de Fallotapresentavamumapiora no quadroclínicoapós o fechamento do ductoarterioso. O CBTS, raronosdiasatuais, consistenaanastomosedaartériasubcláviadireita com a artériapulmonardireita e suasvantagenssão o efeitopaliativo de longaduração, nãocausasobrecarga ventricular esquerda e o potencialadaptativodaanastomose. Entretanto, o shunt de Blalock-Taussigmodificado (MBTS) é usadoemlargaescala e consistenainterposição de um enxerto de Gore-Tex (politetrafluoroetileno, 4-5mm) entre as artériasanteriormentecitadasou entre o troncobraquiocefálico e a artériapulmonardireita. O MBTS tem comovantagemsobre o CBTS umamaiorfacilidadenasuarealizaçãoemneonato e diferedesteúltimoporapresentar um efeitopaliativoexcelente de curtoprazo. Durante a realizaçãodessesprocedimentos é imperativoque o cirurgiãotenha um bomconhecimentodaanatomia do mediastinoparaevitarlesõesiatrogênicas do nervolaríngeorecorrente, do nervofrênico e do troncosimpático no mediastino superior quepodelevaraoaparecimentodasíndrome de Claude-Bernard-Horner.” - TETRALOGIA DE FALLOT: ANÁTOMO-FISIOLOGIA CARDÍACA, TRATAMENTO PALIATIVO E TÉCNICA OPERATÓRIA DEFINITIVA.
3 - Bandagem Pulmonar
Dimunuição do fluxo sanguíneo pulmonar
aplicadas em situações de hiperfluxo pulmonar -> EX = canal arterial aberto, comunicações.
“Aperta-se” a artéria pulmonar -> tentativa de se reduzir a pressão na artéria pulmonar para cerca de 40 a 60% da pressão sistólica.
4 – Coarctação de aorta (estreitamento)
Istmo da aorta -> início da aorta descendente, após o último ramo da subclávia.
0bs = “O istmoda aorta constituiumaáreacríticaformandoumaligeiraconstriçãoimediatamente distal à origemdaartériasubcláviaesquerda. Quandoestaconstrição é acima de 70% do calibre proximal do vaso, a luzda aorta é significativamenteestenosada o quepodeocorrerdurante o desenvolvimento (coarctaçãoda aorta)”
Diagnóstico
Raio – X
Ecocardiograma
Angiografia (substituídaporangiotomografia e angioressonância).

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