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O ambiente virtual de aprendizagem Moodle na prática docente

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Prévia do material em texto

O ambiente virtual de aprendizagem Moodle na prática docente: conteúdos pedagógicos 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Teresa Meirelles Leite 
Laboratório de Educação a Distância – UNIFESP 
teresa.leite@unifesp.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Apresentação 
 
 
 
Com o objetivo de oferecer suporte tecnológico, associado à orientação pedagógica, aos 
docentes da UNIFESP, que desejassem adotar as novas tecnologias para apoio a cursos 
presenciais, foi desenvolvida a Oficina de Capacitação Docente no ambiente virtual Moodle, 
ofertada desde 2006. 
Este tutorial apresenta o registro do conteúdo trabalhado e disponibilizado nas oficinas. 
Visa que o professor não somente obtenha a percepção do ambiente virtual como um espaço de 
efetiva organização do trabalho pedagógico, mas principalmente como um suporte para 
transcender ao modelo tradicional unidirecional de ensino (do professor para o aluno), 
empregando outras formas de ensinar e aprender, com a valorização das possibilidades de 
interação assíncrona e de pesquisa autônoma na Internet. 
O conteúdo foi baseado no “Guia de Referência sobre as funcionalidades 
do ambiente de aprendizagem MOODLE 1.5” , disponível em 
http://moodle.org/course/view.php?id=47, acrescido de outras indicações de uso pedagógico das 
ferramentas do ambiente, que foram objeto de discussão e reflexão durante três anos de 
aplicação das oficinas para docentes. Pode ser útil para instituições de ensino que utilizam o 
ambiente Moodle como recurso de apoio ao ensino presencial. 
Cabe notar que este tutoria aborda apenas algumas das funcionalidades básicas do 
ambiente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Índice: 
o Módulo1: Educação a Distância (EaD) 
o Reflexões sobre ensinar e aprender 
o Definição de EaD 
o Formatos de EaD 
o Suporte ao ensino presencial 
 
o Módulo 2: O Moodle 
o Apresentação 
o Atividades do Moodle e as suas possibilidades: 
ƒ Fórum 
ƒ Chat 
ƒ Escolha (enquete) 
ƒ Glossário 
ƒ Diário 
ƒ Questionário 
ƒ Tarefa 
ƒ Wiki 
ƒ Lição 
ƒ Base de dados 
 
o Recursos do Moodle e as suas possibilidades: 
o Disponibilização de conteúdos para alunos - considerações 
 
 
o Módulo 3: Como trabalhar com o estudo de texto em EaD 
o Introdução 
o Escolha do texto 
o Estratégias de estudo 
 
o Módulo 4: Mediação de fórum de discussões 
o Introdução 
o Perguntas Mediadoras 
 
o Referências 
 
Módulo1: Educação a Distância (EaD) 
 
 
Reflexões sobre ensinar e aprender: 
Ao iniciar a navegação pelo ambiente virtual, é importante pensar na concepção de educação que 
vai orientar nossas escolhas. Em síntese, ela se expressa pela forma que definimos o ato de 
aprender e de ensinar. 
 
1. Aprender: 
O sujeito aprende em situações funcionais (Weisz, 1999), quando: 
• Os alunos precisam usar todo conhecimento já construído para resolver determinada 
atividade. 
• Há, realmente, um problema a ser resolvido e decisões a serem tomadas pelos alunos, em 
função do que se pretende produzir. 
• O conteúdo da atividade caracteriza-se por ser um objeto sócio-cultural real. 
• A organização da tarefa pelo professor garante o intercâmbio de informações.1 
 
2. Ensinar: 
Há coisas que são, idealmente, consideradas básicas para o trabalho docente: 
• Conhecer, ou ao menos prestar atenção às reações dos alunos. 
• Pensar o processo de aprendizagem como algo ativo, que depende das construções 
cognitivas do aluno. 
• Possuir cultura geral suficiente para "localizar" o que ensina com relação a outras áreas da 
vida humana. 
• Ter largueza de vistas suficiente para conviver com formas diferentes de pensar. 
• Carecer de vaidade o suficiente para não se preocupar com a "popularidade" que tenha 
entre os alunos: a formação deles é mais importante.2 
 
Como conciliar as tarefas acima descritas? Como ensinar com os princípios da aprendizagem em 
situações funcionais? No trabalho presencial convencional, esse já parece ser um grande desafio. 
Incluindo mais um elemento, o ambiente virtual de ensino Moodle, pensamos ser possível 
potencializar o processo ensino-aprendizagem, sempre que utilizado de forma criativa e criteriosa. 
 
1 http://www.portalensinando.com.br/sistema/codigo/imprime_artigo.asp?site=3&id=2682 
2 Rosario Silvana Genta Lugli, professora de sociologia da educação do curso de Pedagogia da UNIFESP/Guarulhos. 
(trecho extraído de atividade realizada durante a 3ªOficina Moodle para Docentes da UNIFESP/2008) 
 
 
Definição de EaD 
A Educação a Distância é a modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos 
de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, 
com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos.3 
A EaD não é um método de ensino, mas uma modalidade, que pode ser adaptada a diferentes 
métodos e abordagens pedagógicas! 
 
 
 
 
3 http://portal.mec.gov.br/seed/index.php?option=com_content&task=view&id=248&Itemid=426 
 
 
 
 
 
 
Formatos de EaD 
 
 
Não existem modelos fechados de EaD. Como em um processo ensino-aprendizagem presencial, 
seu formato dependerá das escolhas feitas pelo professor. 
A seguir são apresentados, de forma bastante sintética, dois formatos pedagogicamente 
antagônicos de EaD. 
É importante mencionar que entre um modelo e outro podem ser criadas diversas opções, com 
maior ou menor nível de interação humana ou interatividade com o computador. 
 
1. Tutoriais de auto-estudo 
 
O que são: 
Módulos virtuais contendo material didático, organizados para serem estudados de forma 
totalmente autônoma. O conteúdo é apresentado em multimídia, com textos, animações, vídeo e 
áudio, conforme convier. 
Por não contarem com as intervenções permanentes de um professor/tutor, devem incluir um FAQ 
(perguntas mais freqüentes) e exercícios com resposta automática, onde o aluno fica sabendo na 
hora se acertou ou não, sendo orientado para rever o conteúdo específico. Além disso, 
recomenda-se disponibilizar um e-mail para dúvidas. 
Podem ser distribuído em CD-ROM ou disponíveis na internet. 
 
Concepção pedagógica: 
Por não haver interação professor-aluno, não são considerados como cursos. Possuem uma 
concepção de educação instrucionista, ou seja, baseada na transmissão de informações e 
reprodução do conteúdo assimilado pelo aluno. (DEMO) Pressupõe um aluno capaz de aprender 
de forma autônoma e requer maior sofisticação tecnológica. 
 
Para que servem: 
Podem ser eficazes quando o objetivo é capacitar para exercer funções específicas, que 
requeiram mecanização de procedimentos padrão, desde que estes alunos tenham contato 
imediato com a prática de tais procedimentos, para que seja possível consolidar a aprendizagem. 
São úteis e versáteis, podendo ser acessados a qualquer momento, inclusive em situações de 
treinamento presencial, em projeções. 
 
Precauções: 
Não se recomenda utilizar este tipo de tutorial para conteúdos que visem desenvolver habilidades 
cognitivas mais complexas, como reflexão crítica, pensamento analítico, e outros que caracterizem 
a necessidade de construção de conhecimento, e que portanto requeiram um acompanhamento 
constante de um professor/tutor. 
 
Avaliação: 
Caso seja necessário que haja uma avaliação da aprendizagem para fins de registro e 
certificação, recomenda-se que haja um questionário de múltipla escolha ao final de cada módulo, 
com limites de número de tentativas de resposta, ao final do qual é gerada uma nota ou menção. 
Pode-se também gerar um certificado de participação, que pode ser impresso pelo próprio 
participante. 
Se não houver necessidade de aferir o nívelde retenção da informação, como no caso de um 
tutorial que fique permanentemente disponível aos usuários, sugere-se disponibilizar um 
questionário de auto-avaliação e/ou avaliação do tutorial, que sirva de feedback para os 
desenvolvedores. 
 
2. Cursos a distância: 
 
O que são: 
Cursos completos podem ser conduzidos em ambientes virtuais de ensino-aprendizagem, 
organizados para serem utilizados por grupos de alunos e professores/tutores, simulando uma 
sala de aula onde os alunos se encontram em espaços e tempos diferentes, conforme desejarem. 
 
Concepção pedagógica: 
Têm o potencial para abrigar qualquer tipo de metodologia pedagógica, desde a mais simples, 
como a instrucionista (centrada no professor com transmissor do conteúdo que deve ser 
compreendido e reproduzido pelos alunos), até as abordagens mais colaborativas e 
construtivistas, (valorizam as discussões em grupo e a construção colaborativa do conhecimento), 
onde o professor/tutor atua como mediador do processo. 
Podem conter todo o conteúdo multimídia e exercícios, como no modelo anterior. Entretando, o 
sucesso do curso não depende tanto dos recursos quanto da interação e da presença constante 
do professor/tutor. 
 
Para que servem: 
Desde que bem planejadas, tanto pedagógica quanto tecnologicamente, podem substituir com 
vantagens um curso presencial convencional, especialmente por permitir que o aluno aprenda em 
seu próprio ritmo, construindo conhecimentos colaborativamente, enriquecido ainda pelo acesso 
aos recursos de pesquisa na Internet. 
São especialmente úteis quando há dificuldade de encontrar tempo e espaço comuns a todos os 
participantes, e podem ser eficazes para processos complexos de construção de conhecimento e 
de valores éticos e morais. 
 
Precauções : 
Embora os cursos a distância sejam bastante flexíveis e sirvam a diferentes objetivos 
educacionais, há que se considerar fatores técnicos, como tipo de equipamento e acesso à 
Internet. Outro complicador pode estar no fato de que a EaD no Brasil ainda sofre com 
preconceitos, tanto por parte de professores quanto de alunos, que em geral acreditam que cursos 
a distância têm qualidade inferior a cursos convencionais. É necessário conhecer bem o contexto 
no qual o curso se inserirá. 
 
Avaliação: 
Depende da abordagem pedagógica adotada e dos objetivos traçados no planejamento. Além dos 
questionários, pode-se avaliar por meio de tarefas escritas, como dissertações ou portfólio, ou 
pelas participações feitas nos fóruns de discussão, por exemplo. 
Sugere-se disponibilizar um questionário de auto-avaliação e/ou avaliação do tutorial, que sirva de 
feedback para os desenvolvedores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3.Suporte ao ensino presencial 
 
Os recursos da EaD podem também ser utilizados como suporte ao ensino presencial. Veja o 
que diz a lei: 
 
 
Art. 1o. As instituições de ensino superior poderão introduzir, na organização pedagógica e 
curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do 
currículo que utilizem modalidade semi-presencial, com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 
1.996, e no disposto nesta Portaria. 
 
§ 1o. Para fins desta Portaria, caracteriza-se a modalidade semi-presencial como quaisquer 
atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na 
autoaprendizagem 
e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes 
de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota. 
 
§ 2o. Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral ou parcialmente, desde 
que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso. 
 
§ 3o. As avaliações das disciplinas ofertadas na modalidade referida no caput serão 
presenciais.4 
 
Então... 
Que tipo de atividade pode substituir um encontro presencial? 
 
Recomendação: 
Evite utilizar os 20% para atividades que estariam incorporadas na programação como "lição de 
casa". Embora possam ser disponibilizadas no ambiente virtual, não devem ser consideradas para 
substituir momentos presenciais. 
 
Para usar os 20% a distância, recomenda-se as seguintes alternativas: 
 . O professor propõe atividades síncronas, como chat ou webconferência. 
 . O professor organiza atividades no ambiente virtual e fica no laboratório de informática no 
horário normal da aula prevista, à disposição dos alunos que preferirem comparecer. 
 . O professor organiza atividades assíncronas programadas para durar o tempo de uma aula 
presencial, sempre com algum instrumento de avaliação. 
 
4 Portaria nº 4.059, de10 DE dezembro de 2004 
 
 
Módulo 2: O Moodle 
 
Apresentação 
O Moodle é um ambiente virtual de aprendizagem que oferece aos professores a possibilidade de 
criar e conduzir cursos a distância, por meio de atividades [exigem ação do aluno, como 
responder, discutir, etc.] ou recursos [materiais para consulta e estudo] organizadas a partir de um 
plano de ensino. 
 
 
Atividades do Moodle e as suas possibilidades: 
 
 
o Fórum 
O Fórum é uma ferramenta de comunicação assíncrona muito versátil . É um espaço onde todos 
podem ver o que todos fazem, ainda que não ao mesmo tempo. 
Pode servir para: 
• Discussão de temas relativos ao conteúdo, com mediação. 
 
• Mini-Blog, onde cada aluno tem um tópico para criar sua página pessoal. 
• Wiki, para construção de texto de modo colaborativo. 
• Mural , onde os alunos expõem seus trabalhos. 
• Espaço de reflexão coletiva ou discussão de texto. 
• Estudos de caso. 
• Construção de trabalhos ou projetos, etc. 
 
Os Fóruns podem ser estruturados de diversas formas (discussão geral com diversos 
temas/tópicos, uma única discussão, cada aluno abre apenas um tópico, perguntas e 
respostas). No Fórum geral, deve-se ficar atento para evitar a repetição de temas/tópicos. 
As mensagens podem também incluir anexos. 
Os Fóruns permitem a avaliação quantitativa ou qualitativa de cada mensagem. Podem ser 
criados critérios diferenciados de avaliação. (escalas) 
 
 
Vantagens da comunicação assíncrona: 
• Favorece maior reflexão e pesquisa antes da postagem. 
• Possibilita mais organização do conteúdo e da forma do texto a ser postado. 
• Exige expressão correta e clara de idéias. 
• Permite aprofundamento de idéias e conceitos. 
• Facilita a prática consciente de diferentes funções cognitivas, como: observar, identificar, 
relacionar, comparar, analisar, inferir, sintetizar, divergir, discordar, generalizar, etc. 
• Possibilita o registro do processo de construção do conhecimento. 
• Possibilita uma mediação mais direcionada por parte do professor. 
 
 
O sucesso de um fórum depende muito do tipo de mediação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Chat 
O Chat permite uma comunicação escrita síncrona, em tempo real, entre professores e alunos. 
Pode ser útil como espaço de esclarecimento de dúvidas, ou para um bate-papo com um 
convidado, por exemplo. A sessão de chat pode ser agendada, com horário de início e fim. Os 
registros do chat ficam disponíveis para consulta posterior. 
Quando bem sucedido, pode ter impacto na aprendizagem. 
 
Questões a serem consideradas antes de abrir um chat: 
• Viabilidade de cumprir horário fixo entre todos; 
• Número de participantes por moderador ou professor; 
• Necessidade de um moderador, que selecione as questões mais importantes e facilite a 
organização da discussão; 
• Obrigatoriedade de participação; 
• Teor e profundidade do conteúdo abordado; 
• Características do grupo: familiaridade com atividades on-line, disposição à comunicação e 
colaboração, bom entrosamento entre os participantes, entre outras.o Escolha 
 
As Escolhas (enquetes) constituem oportunidade, aos alunos, de escolher uma única opção entre 
uma lista definida pelo professor à partir de uma pergunta.. Podem ser usadas em atividades 
como: coleta de opinião, inscrição em uma determinada atividade, identificação de conhecimento 
prévio sobre um tema específico, entre outras. 
 
Não deve ser utilizada quando há necessidade de definir uma resposta certa. Para isso, veja 
sobre a ferramenta Questionário. 
 
Se a Escolha for utilizada com a finalidade de registrar inscrições, é possível definir previamente 
um número máximo de vagas por opção. 
 
Mesmo que o professor decida que os alunos poderão visualizar os resultados da Escolha, é 
recomendável que haja um feedback, uma resposta ou comentário do professor dirigido aos 
alunos, que pode ser na forma de uma nova atividade, da oferta de outros materiais pertinentes à 
escolha, ou de novo tópico de Fórum, entre outras. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Glossário 
o 
O Glossário do Moodle é colaborativo, isto é, todos podem inserir itens. Permite aos participantes 
das atividades desenvolvidas no ambiente virtual criar: 
• dicionários de termos relacionados com a disciplina. 
• bases de dados documentais ou de arquivos. 
• galerias de imagens ou links que podem ser facilmente pesquisados. 5 
 
É importante que o professor acompanhe o trabalho dos alunos, fazendo comentários e 
enriquecendo as definições.
 
5 www.moodle.org 
 
Esta ferramenta demanda dos alunos um alto nível de organização, um esforço de síntese, uma 
postura investigativa e colaborativa, além de espírito crítico. 
Pode ser usada em uma atividade de estudo de texto, onde os alunos são estimulados a publicar 
definições de termos constantes do texto, por exemplo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Diário 
Esta ferramenta permite que o aluno construa textos de reflexão ou síntese de aprendizagem , 
que devem ser orientadas por um tutor/professor. 
 
O estudante anota as suas reflexões, aperfeiçoando continuamente. A ferramenta é pessoal e não 
pode ser vista por outros alunos. 
O professor pode adicionar comentários de feedback e avaliações a cada anotação no Diário. 
 
Deve ser uma atividade realizada com intervalos regulares, por exemplo, semanal. 
www.moodle.org 
 
A elaboração rotineira de um Diário pode ser útil para a construção de portfólio ou de projeto de 
pesquisa, facilitando o trabalho de orientação do professor. 
 
Embora seja possível dar uma nota ao diário, ela não é automaticamente incorporada à nota final 
do aluno. Para isso, deve-se acrescentá-la como novo grade item. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Questionário 
 
O Questionário permite elaborar questões com diferentes formatos de resposta (V ou F, escolha 
múltipla, valores, resposta curta, etc.) e possibilita, entre outras coisas, escolher aleatoriamente 
perguntas, corrigir automaticamente respostas e exportar os dados para Excel. O criador tem 
apenas de construir a base de dados de perguntas e respostas. É ainda possível importar 
questões de arquivos txt, seguindo algumas regras. 6 
É muito usado como exercício de fixação de conteúdos ou para avaliação breve. Permite autorizar 
o aluno a responder o mesmo questionário diversas vezes, aplicando ou não penalidades por 
tentativa. É possível permitir ou bloquear o acesso dos alunos às respostas certas. 
Atenção: Primeiramente, o professor cria as perguntas do lado direito da tela. Depois, seleciona-
as e transfere-as para o lado esquerdo, construindo então o questionário. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 www.moodle.org 
 
 
 
 
 
 
o Tarefa 
As Tarefas permitem ao professor ler, avaliar e comentar as produções dos alunos. 
É realizada preferencialmente nos modos de "escrita on-line", exclusivo para envio de textos 
simples, ou "envio de arquivo único", mais adequado a envio de tabelas, gráficos, imagens, pdfs, 
ppts, entre outros. 
 
As notas ficam disponíveis para conhecimento do aluno e o professor pode exportar os resultados 
para planilha Excel. 
 
Um aluno não poderá ver a tarefa do outro. 
 
 
o Wiki 
O Wiki é uma ferramenta que possibilita a construção de um texto conjuntamente, com vários 
participantes, onde todos podem editar e dar contribuições. 
 
Favorece a aprendizagem colaborativa, na medida em que é obrigatoriamente realizado em 
grupos ou parcerias. 
 
Requer o delineamento claro e preciso da proposta de trabalho pedagógico. 
 
Pode ser utilizado para a escrita de um artigo científico, por exemplo. 
 
 
o Lição 
Com a ferramenta Lição é possível apresentar o conteúdo em um modo atraente e flexível. 
Consiste em um número determinado de páginas. Cada página, normalmente, termina com uma 
questão e uma série de possíveis respostas. Dependendo da resposta, passa para a próxima 
página ou é levado de volta para uma página anterior. (ref. www.moodle.org ) 
Trata-se de uma atividade interessante para estudo autônomo, no caso de estudos dirigidos ou 
estudos de casos, quando é necessário tomar decisões e acompanhar seus desdobramentos. 
Requer roteirização detalhada e pode ser demasiado complexa para iniciantes em Moodle. 
As Lições podem compor os processos de avaliação. 
 
o Base de dados 
As bases de dados têm algumas semelhanças com o Glossário, mas dão mais liberdade ao 
professor para criar campos específicos a serem preenchidos pelos alunos. Pode ser um 
repositório de vídeo, de recursos educativos, de papers ou fotos, pesquisável e ordenável por 
categorias. (www.moodle.org) 
Pode ser uma atividade de organização demasiado complexa para iniciantes em Moodle. 
 
 
 
 
Recursos do Moodle e as suas possibilidades: 
 
Além de atividades, o Moodle oferece a possibilidade de acrescentar Recursos (materiais para 
consulta e estudo). É a forma como os professores disponibilizam seus conteúdos. 
 
Disponibilização de conteúdos para alunos - considerações: 
Muitas vezes, o ambiente virtual é utilizado apenas para disponibilizar conteúdos, como a antiga 
“pasta no xerox”. Mesmo que seja esta sua única utilização, é importante refletir sobre algumas 
questões: 
 
1. Que conteúdos? Quanto conteúdo? Com que finalidade? 
 De modo geral, a escolha dos materiais deve sempre estar pautada em um plano de ensino, 
e responder aos objetivos que o professor define sobre aonde deseja chegar com seus alunos. 
Resista à tentação de oferecer material em demasia, que não será lido adequadamente, e 
também de ajustar o nível de dificuldade ao nível dos alunos, evitando, por exemplo, textos em 
língua estrangeira. Informar sempre quais serão as leituras obrigatórias e de apoio. 
 
2. Como saber se os alunos leram? Se estudaram? Que instruções devem acompanhar 
os conteúdos? Que atividades devem ser associadas aos conteúdos? 
Mesmo no presencial, não há como saber com facilidade se os alunos estudaram. No 
ambiente virtual, nada garante que um aluno que acessou diversas vezes um material tenha 
lido e estudado.Sugere-se que os materiais venham sempre acompanhados de orientações 
claras sobre como devem ser trabalhados, e estarem vinculados a outras atividades didáticas, 
como fórum, tarefa, wiki, etc.Essas atividades devem ser elaboradas de tal forma que exija do 
aluno um trabalho de análise pessoal, que reflita sua participação e envolvimento com o tema. 
 
3. Todo o material deve ser disponibilizado ou os alunos devem ser estimulados também 
a fazer sugestõese anexar materiais? Como lidar com os materiais postados por 
alunos? 
Com certeza a tendência hoje é estimular ao máximo a participação dos alunos.No Moodle, os 
alunos podem fazer contribuições nos fóruns, blog, wiki ou glossário. Fique atento à qualidade 
do material enviado, sempre oferecendo seus comentários, de modo a encorajar a 
participação ativa e responsável dos alunos. 
 
4. Que mídia privilegiar para conteúdos? Vale a pena investir em construção de 
hipermídia, vídeo, áudio? Qual o valor do aspecto estético? Que linguagem deve ser 
adotada? Informal? Científica? 
As mídias interativas como hipertexto, vídeo, audio e animação exercem um papel importante 
na EaD, pois podem favorecer uma navegação mais amigável, tornando a atividade de estudar 
pelo computador uma tarefa menos monótona.Além disso, imagens e sons tendem a reforçar 
idéias e melhorar o nível de retenção da informação. No entanto, nem sempre é possível ao 
professor recorrer a esses recursos, já que requerem habilidades em programas 
computacionais específicos. Felizmente, o Moodle permite realizar um curso dinâmico e 
interessante, sem grande sofisticação tecnológica, valorizando estratégias de ensino criativas, 
participativas e funcionais. 
 
Módulo 3: Como trabalhar com o estudo de texto em EaD 
 
 
Introdução 
Tanto no modelo de auto-instrução, quanto no modelo interacionista (baseado em 
discussões) de EaD, o estudo de textos é freqüente e necessário, em especial, quando se trata de 
análise de de artigos científicos, que não permitem o emprego de outros recursos multi ou 
hipermídia. No entanto, isso não deve ser uma limitação para um trabalho, que pode se tornar rico 
e significativo, no processo de ensino-aprendizagem em ambiente virtual. 
 
• Orientações sobre a escolha do texto: 
 
1. O professor deve ser criterioso e se orientar pelos objetivos de ensino. Deve resistir 
ao impulso de fornecer um volume maior de leituras, que podem divergir da proposta 
inicial. Com a Internet, essa é uma grande tentação.... 
 
Exemplo: O professor tem como objetivo que os alunos sejam capazes de aplicar a 
sistematização da assistência de enfermagem. Deve selecionar um texto que subsidie 
sua proposta, buscando aqueles que ofereçam informações práticas. Não vale a pena 
ampliar o conteúdo para aspectos históricos da assistência de enfermagem, por 
exemplo. 
 
2. Identifique se o texto servirá para: 
i. Mobilizar para um problema concreto. Ex. um conto, uma notícia de jornal, 
uma poesia. 
ii. Retomar conteúdos anteriores, a fim de nivelar o conhecimento do grupo. Ex.: 
um texto didático. 
 
Lembre-se: 
Um nivelamento total é impossível! Saiba tirar vantagem da diversidade de 
seus alunos. 
 
iii. Construir novos conhecimentos. Ex.: artigos, capítulos de livro. 
iv. Complementar ou enriquecer o repertório estudado ou outros. 
 
3. Considere seu público-alvo: 
i. Muitas vezes, os textos mais longos ou aqueles em língua estrangeira não são 
lidos nem discutidos, causando constrangimentos para professores e alunos. 
ii. Verifique se o texto pode oferecer desafios adequados. Um texto simples 
demais subestima a capacidade dos alunos e um texto muito complexo os 
desestimula. 
 
4. Leia e releia muitas vezes o texto, buscando identificar: 
i. Suas idéias principais e secundárias. 
ii. Seus aspectos polêmicos e/ou que possam apresentar dificuldades. 
iii. Possíveis relações entre o conteúdo do texto e o contexto de vida dos 
estudantes. 
 
Nunca forneça um texto para estudo antes de conhecê-lo profundamente! 
Só assim você será capaz de explorá-lo com seus alunos. 
 
Texto selecionado, é hora de decidir como trabalhá-lo com seus alunos. 
 
• Sugestões de estratégias de estudo de texto 
 
a.Textos para mobilização do grupo para o problema a ser estudado (contos, 
poemas, notícias, etc.) 
 
• Disponibilize o texto no início do módulo de conteúdo (aula). 
• Oriente sobre o que deve ser observado. No Moodle, escreva no sumário. Ex.: Observe 
como o autor..., identifique seus sentimentos..., identifique as relações... etc. 
• Abra ao menos um tópico de Fórum para os alunos comentarem suas impressões. Escreva 
a primeira mensagem mostrando que você acolherá todas as opiniões. 
 
b.Textos que apóiam a construção de novos conhecimentos (artigos, capítulos 
de livro, etc.) 
 
• Dê instruções claras sobre o que o aluno deve buscar no texto e sobre o espaço e a forma 
como o aluno deve registrar o produto de sua leitura. 
• Sugestões: 
• Selecione as idéias principais e registre no diário, em formato de síntese. 
• Destaque aspectos que chamam atenção e publique em seu diário, justificando suas 
escolhas. 
• Destaque os pontos que apresentem dificuldades e coloque-os no fórum de 
discussões. 
• Quando encontrar um termo desconhecido, pesquise seu significado e publique no 
glossário. 
• Observe como o autor aborda...... e registre suas idéias no blog. 
• Repare na metodologia adotada pelo autor da pesquisa. Descreva-a passo a passo 
em seu diário.Que tipo de metodologia é essa? 
• Analise a coerência do autor quanto à...... e pesquise outros autores que tratem do 
tema. Registre seus achados no fórum, incluindo sua análise crítica. 
• Verifique se......... e registre no fórum.... 
 
• Dê instruções claras sobre o espaço e a forma como o aluno deve registrar o produto de 
sua leitura: fórum, tarefa, blog, diário, glossário etc. 
• Sempre ofereça um feedback sobre a atividade do aluno, seja individualmente ou em grupo. 
• Se sugerir participação em fórum, não deixe de: 
• Mediar as discussões. 
• Instigar os alunos a aprofundarem questões complexas e 
• Dar um fechamento que indique que os problemas remanescentes da discussão 
serão abordados oportunamente. 
 
 
 
 
Módulo 4: Mediação de fórum de discussões 
 
Introdução 
 
De modo geral, a mediação deve procurar levar o aluno, e conseqüentemente a própria 
discussão, a um nível mais elevado do ponto de vista cognitivo. É importante que a discussão 
cresça, evolua. 
Apenas dessa forma ela estará cumprindo seu papel de confrontar os conceitos e idéias 
iniciais e construir novos conhecimentos, colaborativamente. 
Muitas questões surgem ao mediar uma discussão em Fórum. 
Devo responder? 
O que dizer? 
Como estimular a discussão? 
 
Não há soluções padronizadas. Vamos discutir essas questões? 
Inicialmente... 
Em primeiro lugar, é importante pensar em um tema ou pergunta que seja geradora de 
discussão. 
Seja específico em seu questionamento. Busque questões polêmicas. 
Em geral, proposições muito abertas, como " Discuta o texto", "O que você acha do texto?" 
tendem a motivar participações isoladas, onde as pessoas apenas publicam suas idéias, mas 
não se sentem motivados a discuti-las. 
 
Auto- mediação 
Muitas vezes, o fórum é auto-mediado, isto é, os próprios alunos fazem as intervenções, 
colocam sugestões e ampliam as discussões. Isso é muito positivo, e o mediador deve apenas 
observar, intervindo somente se julgar necessário. 
Entretanto, é necessário ficar atento para perceber em que momento intervir. mas como? 
 
 
 
Perguntas Mediadoras 
 
É recomendável que , na maioiria das situações, a mediação ocorra por perguntas, e não por 
respostas, pois essas tendem a encerrar uma discussão. 
Existem diferentes tipos de perguntas mediadoras, dependendo da finalidade. 
Aqui estão alguns exemplos, que devem ser adaptados, de acordo com o contexto. 
Não copie e cole estas perguntas direto para os fóruns!!! Conte com seu bom senso e 
sensibilidade para adaptá-las da forma mais adequada para seu grupo. Você pode (e deve!) 
criar outras perguntas e categorias! 
 
 
• Perguntas que estimulam o levantamento de hipóteses: 
• Que hipóteses podem ser levantadas a partir desse problema?• Que outras hipóteses? 
• Como vocês comprovariam essa hipótese? 
• O que vocês acham que está acontecendo nesse caso? 
• O que refuta essa hipótese de imediato? 
 
• Perguntas sobre o processo de aquisição de conhecimento: 
• Como você chegou a esta conclusão? 
• Que estratégias usou para resolver este problema? 
• Que dificuldades encontrou? 
 
• Perguntas que exigem maior precisão e exatidão: 
• De que outras maneiras poderiam ter feito isso? (se a resposta está imprecisa ou 
incompleta) 
• Há outras opções? Esclareça. 
• Tem certeza sobre sua afirmação? 
• Pode esclarecer sobre isso? 
• Qual é fonte dessa informação? Onde você a encontrou? 
 
• Perguntas que estimulam o pensamento criativo: (para o grupo) 
• Alguém consegue imaginar uma outra solução ou resposta? 
• O que vocês fariam em uma situação semelhante? (para os demais participantes) 
• O que vocês fariam em um contexto diferente? (descrever contexto alternativo) 
• Por que foram encontradas respostas diferentes? 
• Vocês podem imaginar um problema/situação semelhante que exigiria outro tipo de 
abordagem? 
• Em que situações este conceito não se aplicaria? 
 
• Perguntas que levam a pensar criticamente: 
• Por que o autor afirma isso? 
• Em que contexto sócio-histórico isso se enquadra? 
• Sim, mas naquela época/naquele contexto....(explique) 
• Todos concordam com essa idéia? 
• Isso é verdade, mas por outro lado, outros autores ...... (explique) O que vocês 
acham? 
• Que princípios estão implícitos nessa fala? 
• Será que não é preconceito/generalização pensar que...? 
 
• Perguntas para conduzir a conclusões e encerrar a discussão: 
• Comparando com ..., o que se pode concluir? 
• De acordo com o que foi dito até agora, podemos chegar a alguma conclusão? 
• É possível então generalizar que...? 
• Que questões ficam ainda pendentes para estudos posteriores? 
 
 
 
 
 
Algumas mediações em Fórum visam dar suporte a questões de ordem emocional, como 
ansiedade, desânimo e sentimento de incapacidade. 
 
• Para controlar a ansiedade e a impulsividade: 
• Será que vocês já exploraram o tema suficientemente? 
• Talvez seja necessário esperar um pouco, vamos ver o que os colegas pensam 
sobre isso? 
• Sabemos o quanto vocês desejam ir em frente, mas é importante compreender os 
fundamentos. Vamos retomá-los? 
• Veremos isso na disciplina seguinte. Vamos explorar mais sobre ... agora? 
 
• Para estimular o sentimento de competência: 
• Muito bem, vocês já trilharam um longo caminho. A partir de agora começam novos 
desafios! 
• Vejam quantas coisas vocês já aprenderam: x,y,z... Parabéns! 
• Sabemos que muitas vezes é difícil dar conta de tudo. Como vocês acham que 
podem colaborar com o colega? 
• Fico muito feliz que você tenha conseguido! 
 
• Para lidar com situações de insatisfação em relação ao curso/professor. 
• Encaminharei seus comentários ao professor, que dará o retorno em breve. 
• Temos todo o interesse de solucionar este mal entendido, vou pessoalmente 
conversar com o professor. 
• A insatisfação do colega é compartilhada por outros? 
• O que eu posso fazer para ajudar? 
Atenção: 
Algumas vezes, é recomendável que essas interações se dêem de forma privativa, por 
meio da ferramenta Mensagens. 
 
 
 
 
Referências: 
 
BELLONI, Maria Luiza. Educação à distância. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2001. 
115p. 
 
BELTRAN, J. M. M, GUTIERREZ J.J.B., VILARO R.F. Metodologia de la mediacion em el PEI: 
orientaciones y recursos para el mediador. Madri, EspanhaEd. Bruno, 1991. 
 
CARLINI, A. L. . Procedimentos de ensino: escolher e decidir. In: Marta Scarpato. (Org.). Os 
procedimentos de ensino fazem a aula acontecer. São Paulo: Avercamp, 2004, v. , p. 25-84. 
Decreto 5.622, de 19.12.2005. Disponível em 
http://portal.mec.gov.br/seed/index.php?option=com_content&task=view&id=248&Itemid=426 
 
LEITE, M. T. M. Relato de experiência: oficinas Moodle para docentes da UNIFESP. In: 13º 
CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. Curitiba. Anais.... Curitiba, 2007 
MASETTO MT. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo, SP: Summus; 
2003. 
 
Site Oficial do Moodle: Moodle www.moodle.org 
 
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. 14. ed. São Paulo: 
EPU, 1986. 119p. 
 
OLIVEIRA, M.K. de (1997) Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-
histórico. São Paulo, Scipione, 111 pp. (4a Edição) 
 
PORTARIA Nº 4.059, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004 
http://www.sedis.ufrn.br/documentos/Legislacao/port_4059.pdf 
 
ROSA, I. S. Soluções para EAD online numa perspectiva construtivista.Disponível em 
http://www.portalensinando.com.br/sistema/codigo/imprime_artigo.asp?site=3&id=268 
 
WEISZ, T. O Diálogo entre o Ensino e a Aprendizagem. São Paulo: Ática, 1999.

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