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* * AULA 1- PRÓTESES E ORTESES DE TORNOZELO E PÉ Profº: Me. Wellington Contiero FAESO – FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE OURINHOS Bacharelado em Enfermagem Disciplina: PROTESE E ÓRTESES - SDE0924 * * Introdução Órteses para tornozelo-pé □Controlam o alinhamento e a movimentação do pé e do tornozelo e afetam todo o corpo Mais baratas Aceitáveis Utilização de energia * * Introdução * * Linhas de corte Adiante dos maléolos Por trás dos maléolos RIGIDEZ Material do plástico Introdução * * Biomecânica * * LÂMINA ELÁSTICA POSTERIOR Dorsiflexores fracos Prevenção do arrasto dos artelhos durante a fase de balanço Funciona como mola Sem articulação mecânica * * LÂMINA ELÁSTICA POSTERIOR * * AFO ESPIRAL Plástico semi-rígido Espiral de 360º Parte da face medial da palmilha Deforma durante as fases da marcha Leve e sem fechos Aerodinâmica Órtese semi-espiral Face lateral da perna Pé varo * * TORNOZELO RÍGIDO Bordas adiante dos maléolos Impede movimentos do tornozelo e pé posterior Indicação Efeitos de espasticidade Flacidez Resistência a hiperextensão do joelho Contra-indicações * * TORNOZELO RÍGIDO Biomecânica Salto flexível Sola em báscula * * TORNOZELO RÍGIDO COM FAIXA ANTERIOR Controla a flexão de joelho Fraqueza de quadríceps Órtese de reação ao solo Faixa semi-rígida anterior Contratura em flexão de joelho* * * AFO SUPRAMALEOLAR Calha da panturrilha recortada Discreta mobilidade ao redor do tornozelo “Bota firme” Apoio ao tornozelo em todos os planos Mobilidade talocrural Durável e leve * * AFOS ARTICULADAS Movimentação do tornozelo com controle médio-lateral Maio mobilidade que as com lâmina flexível posterior Confeccionadas para permitir mobilidade irrestrita = movimentação livre Controle variável sobre a flexão plantar ou a dorsiflexão * * AFOS ARTICULADAS Alinhamento com os maléolos e plano frontal Desvantagens □Estimular aumento de tônus □Aparecimento de clônus □Mais pesadas □Menos duráveis e grosseiras * * AFO EM COURO-METAL Composição: Inserção no sapato Controle de tornozelo Hastes verticais Faixa proximal para perna * * AFO em couro-metal Aspectos negativos Tempo para calçar Troca do calçado Aparência Maior gasto energético * * INSERÇÕES PARA O SAPATO Forma de estribo ou calibre, unida ao sapato Estribo: Forma de U, base rebitada à sola, os braços se unem-se às barras verticais Calibre: Os braços das barras verticais encaixam-se num tubo no salto, incongruência entre as articulações * * ARTICULAÇÕES DO TORNOZELO Podem ser fixadas a palmilhas plásticas ou a estribos de metal Controle da flexão plantar, dorsiflexão ou ambas Conjunto possibilita controle médio-lateral e rotacional Articulação de livre movimentação no plano sagital Travas comum Stop posterior e limita flexão plantar (pé caído) Limita a dorsiflexão e Stop anterior (paralisia do tríceps sural) Stop de movimentação limitada Auxiliam os movimentos * * CONTROLE MÉDIO-LATERAL Evitar supinação ou pronação excessiva Tira para correção do varo ou valgo Forma de “T” Tempo de colocação Frouxas ou apertadas * * HASTES VERTICAIS Alumínio ou aço, ou de plástico Desde o controle do tornozelo terminando na correia da panturrilha Uni ou bilaterais, ou uma barra posterior Acrílico de nylon ou polipropileno – espiralada Controle de inversão do pé Volume flutuante do pé * * FAIXAS PARA A PANTURRILHA Onde termina o AFO Composta de metal forrado com fivelas, velcro Distância do tornozelo e efetividade da força mecânica da órtese AFO diminuição de carga e Sustentação no tendão patelar – PTB * * AFO PARA DIMINUIÇÃO DE CARGA Diminui as forças direcionadas para o pé Encaixe protético transtibial Batente do tendão patelar (PTB) Carga transferida pelas hastes verticais Não elimina a carga sobre a tíbia e o pé * * AFO PARA DIMINUIÇÃO DE CARGA 2 a 6 semanas pós fratura de tíbia Contato total do joelho ao tornozelo Alinhamento ósseo e controle do edema Fácil colocação e ajuste Órtese de Sarmiento * * SUPORTES
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