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DESAFIO 2017

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ANHANGUERA EDUCACIONAL
taubaté UNIDADe 1
 
NOME : ANA PAULA SILVA DE SOUSA – RA: 9333688357
NOME: SUSANA DE CAMPOS E SILVA - RA: 9327830633
NOME: CARMEM SILVIA SOLDI LOPES- RA: 3059130393
 NOME: MACLENE FENANDES DE AGUIAR-RA:3071205694
 NOME: TAYNARA DA SILVA NASCIMENTO -RA: 6189728141
 
 Alfabetização de crianças do 1º ao 3º ano
 Possibilidades de aprendizagem das crianças - O direito de brincar - O uso das tecnologias na alfabetização
Desafio Profissional - apresentado à Anhanguera Educacional, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de :História Da Educação e da Pedagogia, Didática da Alfabetização e do Letramento, Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança, Introdução à Educação Virtual, Direitos Humanos.
Tutor (a) à distância : Lídia Biguinatti
 
 
Taubaté 
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.....................................................................................................................3
REVISÃO DA LITERATURA ...............................................................................................4
PROBLEMAS NOS PROJETOS E METODOLOGIA...................................................5 e 6
NECESSIDADE DA FORMAÇÃO DOS ALUNOS............................................................. 7 
JUSTIFICATIVA....................................................................................................................8
 
OBJETIVOS...........................................................................................................................9
METODOLOGIA..........................................................................................................10 e 11
CRONOGRAMAS................................................................................................................. 12
 CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................13
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS...................................................................................... 14
INTRODUÇÃO
As dificuldades de aprendizagem são comuns no ambiente escolar uma vez que os alunos precisam se apropriar cotidianamente de um grande conjunto de conhecimentos determinados pelo currículo e que são considerados essenciais para sua formação, devendo ao final do bimestre ter se apropriado de no mínimo 60% dos conteúdos mediados pelo professor. Na medida em que apresenta algum tipo de limitação que não lhe permite entender as mediações promovidas pelo educador, terá grandes problemas uma vez que todo o processo educacional é regido por testes que constatam se conseguiu ou não efetivar sua aprendizagem. Em virtude deste contexto, o problema que direcionou esta pesquisa buscou evidenciar como as dificuldades de aprendizagem se refletem no processo de alfabetização .Para isto, delineou-se como objetivo geral a necessidade de entender quais são as dificuldades de aprendizagem existentes e como se refletem no desenvolvimento de alunos que vivenciam o processo de alfabetização. Como objetivos específicos ressaltam-se: analisar em que consistem as dificuldades de aprendizagem, entender seus reflexos na leitura e na escrita; destacar o papel do professor diante de alunos com estas dificuldades; citar a dislexia como exemplo de dificuldade de aprendizagem que atrapalha de forma significativa o processo de alfabetização. A justificativa para a escolha deste tema deve-se ao fato de que o sucesso das práticas de alfabetização decorre da possibilidade do aluno assimilar os conhecimentos científicos contemplados pelo currículo escolar, entretanto, caso apresente dificuldades significativas, tais aprendizagens não se consolidarão e o aluno poderá sofrer grandes perdas em relação aos colegas. Por isso, é preponderante que o professor conheça as dificuldades de aprendizagem que podem limitar o desenvolvimento intelectual dos educandos e, se necessário, encaminhá-los para profissionais que possam oferecer ajuda especializada.
‘’É fundamental que se assegure à criança o tempo e os espaços para que o caráter lúdico do lazer seja vivenciado com intensidade capaz de formar a base sólida para a criatividade e a participação cultural e, sobretudo para o exercício do prazer de viver, e viver, como diz a canção... como se fora brincadeira de roda’’... Marcelino (1996, p. 38)
Nesta pesquisa também temos como eixo central os jogos e brincadeiras como ferramentas no processo de aprendizagem na alfabetização. Nessa perspectiva, ressaltamos que brincar é inerente ao ser humano e estabelecer uma relação entre brincar e aprender pode tornar o processo de aprendizagem prazeroso e ao mesmo tempo enriquecedor para a criança. Por meio da participação em jogos e brincadeiras, o aluno interage e socializa, integrando-se com os outros. É necessário que a criança encontre na escola um espaço favorável às suas brincadeiras, uma vez que brincar, leva-a a combater seus medos, experimentar novas sensações, assumir vários papéis, fazer descobertas sobre si e o outro. Sendo assim, é fundamental compreendermos a importância da inserção e utilização de jogos e brincadeiras na prática pedagógica. Os jogos e as brincadeiras são a essência da criança, e utilizá-los como ferramentas no cotidiano escolar possibilita a produção do conhecimento, da aprendizagem e do desenvolvimento da criança. Portanto, precisamos perceber a escola como um espaço para os alunos vivenciarem a ludicidade como meio para desenvolverem a atenção, o raciocínio, a criatividade e a aprendizagem significativa.
REVISÃO DE LITERATURA
Apesar da importância dos movimentos de renovação da educação, ainda persistem as imensas dificuldades de leitura e o baixo índice de competências nas séries iniciais do ensino fundamental. 
Compreendendo melhor o que está acontecendo na alfabetização de nossos alunos das séries iniciais, identificamos vários fatores que influenciam o surgimento desses problemas. Percebe-se que a situação é real, porque há escolas que não oferecem formação contínua para os seus professores, mas que também há docentes que não planejam adequadamente o processo de alfabetização.
 Suas metodologias utilizadas na prática pedagógica e a forma como são conduzidas na sala de aula, não condizem com o contexto social onde os alunos estão inseridos. As condições socioeconômicas e psicológicas de nossos alunos e muitas decisões adotadas na educação, também contribuíram para que houvesse índices tão altos de dificuldades na aprendizagem e defasagem no ensino. 
Diante dos problemas que enfrentamos no processo educacional, especialmente na alfabetização das séries iniciais, necessitamos de soluções que ajudem na construção do conhecimento com educação de qualidade que prepara o ser humano para a vida, pois as atividades de fala, escrita e leitura são muito importantes nesse processo.
 Para os educadores que pretendem assumir os riscos dessa revisão sobre o processo de alfabetização, é fundamental que não deixem de ser criativos e críticos, porque há muitos pontos a considerar. 
Também não se deve pensar que todas as informações, pesquisas experiências necessárias à prática docente já estejam analisadas. É essencial que o tema da alfabetização esteja sempre presente nas reflexões sobre prática pedagógica, nos questionamentos, nas pesquisas, nos seminários, livros e artigos, parque a educação e não seja só privilégio de poucos, mas tenha valor na vida de todas as pessoas de nossa sociedade.
DESENVOLVIMENTO
Diante de algumas mudanças no organograma das escolas do município em que reside, a professora Cristiane assumiu a supervisão escolar de uma escola de 1º ao 5º ano, em um bairro da periferia. Logo nos primeiros dias de atuação na supervisão escolar, Cristiane percebeuque as professoras do 1º ao 3º ano apresentavam muitas dificuldades em relação à alfabetização das crianças, com argumentos e reflexões pedagógicas muito diferentes entre si.
Com isso foi organizado um trabalho em conjunto entre a supervisora diretores e professores onde organizaram uma seria de medidas e mudanças para mudar o quadro da dificuldade enfrentada.
PROBLEMAS NOS PROJETOS E METODOLOGIA 
Com as pesquisas realizadas em cada turma e em cada forma de ensino de cada professora foi visto que, as professoras não conseguiam montar um plano de aula e assim foi desenvolvido os seguintes passos:
Brincadeiras 
Exercícios de difícil entendimento 
Aulas que não atraia a atenção dos alunos 
Não tinha colagem
E não tinha aulas de desenho e colorir
Professoras sem paciência
 7- Baixa frequências dos alunos devido a rotina 
Com toda esta descoberta a direção supervisão e as professoras puderam ver em que estavam errando, e logo com os problemas veio sendo trazido a solução.
Nas aulas além dos problemas que foram encontrados, também foi percebido que a escola não tinha preparo para a recreação dos alunos, e logo fora montado um parquinho, onde foi introduzido vários brinquedos, motivando as crianças a também aprenderem e socializar, acabando também com a violência entre os alunos, um outro problema que também foi resolvido. 
Nas salas também foi introduzido aulas interativas, vídeos aula onde as crianças apenderam mais com filmes educativos entre outros recursos onde os alunos aprendiam musicalmente de forma divertida e interativa o que estava sendo proposto.Foi utilizado vários recursos, muitos deles já existiam na escola, vamos ver logo abaixo: 
 
 
 
NECESSIDADE DA FORMAÇÃO DOS ALUNOS
O pressuposto de que a formação inicial e continuada de professores é a prioridade na educação brasileira no início do século XXI, o presente trabalho pretende contribuir para a necessária mudança no conteúdo e desenho da educação superior de professores para a educação básica. Este estudo reconhece que a formação inicial é apenas um componente de uma estratégia mais ampla de profissionalização do professor, indispensável para implementar uma política de melhoria da educação básica, e finaliza propondo a criação de um sistema nacional de certificação de competências docentes e a priorização da área de formação de professores nas políticas de incentivo, fomento e financiamento.
A democratização do acesso e a melhoria da qualidade da educação básica vêm acontecendo num contexto marcado pela modernização econômica, pelo fortalecimento dos direitos da cidadania e pela disseminação das tecnologias da informação, que impactam as expectativas educacionais ao ampliar o reconhecimento da importância da educação na sociedade do conhecimento.
É um estudo, numa perspectiva histórico-crítica, que compõe o referencial teórico de uma pesquisa de doutorado, no qual se partiu dos modelos de formação oferecidos aos professores no Brasil, fazendo uma breve trajetória dessa formação desde as primeiras iniciativas institucionalizadas até os dias atuais, procurando apontar algumas perspectivas. Para tanto, desenvolveu-se uma pesquisa documental, a partir da produção científica publicada em livros, trabalhos apresentados em anais de evento e revistas da área educacional, além de dissertações e teses. A partir das leituras, foram elaborados fichamentos e resenhas que possibilitaram direcionar as discussões, assumindo-se a hermenêutica crítica como horizonte metodológico. Com isso, pode- -se afirmar que nos últimos 40 anos a formação de professores tornou-se uma temática central nas discussões no cenário acadêmico brasileiro, com mudanças significativas nas exigências da formação e no papel do professor, no entanto, a formação oferecida permanece sem alterações significativas. Como perspectiva, o cenário atual aponta a necessidade urgente de além de pensar a formação de dentro da profissão, organizá-la a partir de programas de desenvolvimento profissional docente e reconstrução do espaço acadêmico de formação, articulando-a ao debate sociopolítico da educação
JUSTIFICATIVA
Com as pesquisas realizadas em cada turma e em cada forma de ensino de cada professora foi visto que, as professoras não conseguiam montar um plano de aula e assim foi desenvolvido os seguintes passos:
Brincadeiras 
Exercícios de difícil entendimento 
Aulas que não atraia a atenção dos alunos 
Não tinha colagem
E não tinha aulas de desenho e colorir
Professoras sem paciência
Baixa frequências dos alunos devido a rotina 
Com toda esta descoberta a direção supervisão e as professoras puderam ver em que estavam errando, e logo com os problemas veio sendo trazido a solução.
Nas aulas além dos problemas que foram encontrados, também foi percebido que a escola não tinha preparo para a recreação dos alunos, e logo fora montado um parquinho, onde foi introduzido vários brinquedos, motivando as crianças a também aprenderem e socializar, acabando também com a violência entre os alunos, um outro problema que também foi resolvido. 
Nas salas também foi introduzido aulas interativas, vídeos aula onde as crianças apenderam mais com filmes educativos entre outros recursos.
OBJETIVOS
Motivar alunos e professores a uma nova visão de que ensinar e aprender pode ser divertido e prazeroso, ambos podem fazer tudo que gosta sem ter problemas, e sim resolve-los, em conjunto, desta maneira, pretendemos com essa pesquisa descrever e analisar o estatuto atribuído à resolução de problema nas séries iniciais do Ensino Fundamental, procurando conhecer os principais desafios. Uma tarefa ou um tipo de tarefa, no contexto educacional para que todos possam chegar no mesmo ideal o sucesso entre professores alunos e escola Contribuir no processo de alfabetização e letramento dos alunos através de atividades lúdicas, que alimentem o imaginário infantil e contribuam para o desenvolvimento da leitura e escrita;
Compreender que o ensino fundamental para séries iniciais se fundamenta no desenvolvimento cognitivo, físico, social, ético e estético da criança e que deve se estimulada através de uma formação ampla Oportunizar aos aluno acesso ao mundo letrado, construindo gradativamente o processo de alfabetização e letramento, com uma ação pedagógica voltada para situações concretas significativas á realidade dos alunos, de forma prazerosa e lúdica.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
1- Adquirir competência na leitura e escrita;
2- Conhecer alguns portadores de texto;
3- Escrever ortograficamente correto;
4- Saber interpretar vários tipos de texto;
5- Reconhecer o jogo como ferramenta didática imprescindível no processo ensino aprendizagem;
6- Planejar atividades lúdicas voltadas para o domínio do sistema alfabético, leitura e produções de textos .
Planejar, dentro das diversas áreas do conhecimento, situações em que a criança aprenda a utilizar seus conhecimentos como instrumento de compreensão da realidade, seja do ponto de vista da utilidade pratica, seja na formação de estruturas de pensamento, que permitam a ela expressar e comunicar suas idéias, usufruir das produções culturais, bem como analisar, interpretar e transformar o mundo que rodeia.
Acompanhar com o professor o planejamento anual
Definir a aplicar as habilidades para o período de sondagem no inicio do ano letivo.
Orientar o professor na elaboração do planejamento diário.
Auxiliar os professores no desenvolvimento dos projetos.
.
 MÉTODOLOGIA
Existem vários métodos e estratégias de alfabetização. Toda via, é importante destacar que as novas demandas colocadas pelas práticas sociais de leitura e de escrita têm criado novas formas de pensar e conhecer o fenômeno da alfabetização. Portanto, os métodos e estratégias que levam as crianças a apropriar-se do sistema de escrita, encarando-a como um código a ser memorizado, é suficiente para suprir tais demandas.Em uma concepção focada na inserção das crianças nas práticas sociais, podem ser desenvolvidas metodologias que, de modo concomitante, favoreçam a apropriação do sistema alfabético de escrita por meio de atividades lúdicas e reflexivas e a participação em situações de leitura e produção de textos ampliando as referências culturais das crianças.
 As atividades dos processos e métodos de alfabetização passaram a discutir e analisar uma abordagem construtivista de grande impacto conceitual nesta área, podendo assim valorizar o diagnóstico dos conhecimentos prévios dos alunos e a análise de seus erros como indicadores construtivismos do processo de aprendizagem, como também inserir a criança em práticas sociais que envolvem a escrita e a leitura, é a realização efetividade praticas que defendem uma educação de qualidade e que preparam o ser humano para a vida.
 Deste modo é essencial que se conheça um pouco mais sobre os métodos, pesquisas e experiências utilizadas pelos alfabetizadores, tendo o cuidado que deve buscar para alfabetizar nossas crianças.
 O Método Fônico enfatiza as relações símbolo-som, sendo que na linha sintética os sons representados pelas letras e combina esses sons para pronunciar palavras e, na linha analítica o aluno entes aprende uma série de palavras.
 O Método Linguagem Total defende que os sistemas linguísticos são interligados e que a relação entre imagens e sons deve ser evitada. São apresentados textos inteiros. O professor lê textos para os alunos que o acompanham, para posteriormente aprender palavras, em seguida as silabas.
 O Método Alfabético faz com que os alunos primeiro identifiquem as letras pelos nomes, depois soletrem as sílabas e, em seguida, as palavras antes de lerem sentenças curtas e, finalmente histórias. Quando os alunos encontram palavras desconhecidas, as soletram ate decodifica-las.
 O Analítico parte de uma visão global para depois deter-se nos detalhes, e o Sintético começa a ensinar por partes ou elementos das palavras. A ênfase é a correspondência som-símbolo.
 A Orientação dos Parâmetros Curriculares Nacionais enfatiza que é necessário se fazer um diagnóstico prévio do aluno antes de optar por qualquer método.  Algumas crianças entram na primeira série sabendo ler. O professor lê textos em voz alta para a classe acompanhar. As crianças aprendem a escrever em letra de forma e a consciência fônica é uma consequência.
 Pode-se observar que já aconteceram muitas coisas para viabilizar melhorias em todos os setores do processo de ensinar e aprender. No Brasil as escolas publicas necessitam de maior atenção na alfabetização das séries iniciais , e vêm ocorrendo várias mudanças em relação à escolarização , mais crianças em idade escolar estão nas salas de aula, depois vem o desafio da qualidade de aprendizagem. 
 Dentre várias mudanças que ocorreram estão o incentivo à formação continuada dos profissionais da educação e a implantação do Ensino Fundamental de nove anos, isso com base na Lei11. 274/2006, que incentiva nove anos de escolaridade obrigatória, com a inclusão das crianças de seis anos. O passe da criança de seis anos no ensino fundamental não pode construir uma medida meramente administrativa.
 É preciso atenção ao processo de desenvolvimento e aprendizagem das crianças o que implica conhecimento e respeito as suas características etárias, sociais, psicológicas e cognitivas.
 Todo esse processo vem acontecendo com base em muita pesquisa e dedicação de profissionais que convivem nessa sociedade de educação. A diferença é que as camadas das crianças mais favorecidas é que elas têm um convívio frequente e o material utilizado é mais intenso e com praticas de leitura e de escrita. Diante desta realidade é necessário propiciar igualmente, a todas elas.
 A formação continuada do professor vai muito além dos saberes teóricos em sala de aula. O conhecimento das questões históricas, sociais e culturais que envolvem a prática educacional, o desenvolvimento dos alunos nos aspectos afetivo, cognitivo e social bem como a reflexão critica sobre o seu papel diante dos alunos e da sociedade, são elementos essências indispensáveis no processo de alfabetização.
 
 
 
CRONOGRAMAS
Identificação: • Instituição: EPPF. PROFESSOR PAULO FREIRE • Diretora: Karla Amorin • Vice-Diretor: Janio Vasconcelos • Supervisora Escolar: Anandréia Trovó (autora deste projeto) • Supervisora Escolar: Sueli Friol • Orientadora Educacional: Cleonice Batista • Orientadora Educacional: Elisabete • Público-alvo: Professores e demais educadores da escola que atuam de 1ª a 3ª série do ensino fundamental.
Objetivo: Repensar a prática educativa, do que está sendo ensinado ao que está sendoavaliado. Proporcionar aos docentes de 6ª a 9ª série do ensino fundamental nodecorrer do ano de 2017, a atualização com as mais recentes pesquisas sobreas didáticas das diversas áreas, além da reflexão sobre a prática, de modo a promover a melhoria do processo ensino aprendizagem. Objetivos Específicos: Desenvolver a formação continuada e eficiente; Envolver toda a equipe docente da escola; Acompanhar a evolução dos educadores; Sanar as dificuldades encontradas em sala de aula no processo de ensinar. Estimular os docentes para a busca de novos conceitos e propor desafios para discussões e apresentações Realizar avaliação contínua para verificação da eficiência dos estudos realizados para observação do grau de aproveitamento e envolvimento dos educadores frente as suas expectativas e necessidades; Ter foco no conhecimento didático e seu aprimoramento; Propor aos docentes estratégias que possam detectar o nível de aprendizado em que cada aluno se encontra. Discutir as intervenções para lidar com a diversidade encontrada em sala de aula. Desenvolver habilidades de comunicação básica entre os que ensinam. Desenvolver a criatividade para aulas diferenciadas. Desenvolver programas de apoio aos alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Apresentar várias maneiras de criar e disseminar as melhores estratégias de ensino. Propor visitas a sala de aulas de colegas para observação do seu trabalho .Propor estratégias interdisciplinares para as atividades cotidianas. Fazer revisões e análises com a equipe docente sobre as atividades realizadas permitindo avaliar quais as que resultam em mais envolvimento e aprendizagem. Realizar atividades reflexivas em consonância com as necessidades exigidas por toda a direção. Incentivar os docentes a atualizarem-se constantemente com leituras revistas pedagógicas, livros, pesquisas, etc. Realizar registros dos encontros para acompanhar o desenvolvimento das atividades se está tendo o alcance esperado. Permitir ao professor o desenvolvimento de um trabalho avaliativo com base em habilidades e competências. . Contribuir para o aperfeiçoamento da autonomia do professor na sua prática pedagógica.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Estamos presenciando um tempo de mudança nas escolas. As crianças que iniciam nas escolas já estão inseridas em um mundo digital e são capazes de compreender facilmente toda essa nova era tecnológica. Porém, não estabelecem contato com a tecnologia dentro das salas de aula. Considerando que as crianças chegam à escola já sabendo mexer em tablets, celulares e computadores, eis que surge a pergunta: “Por que não utilizar a tecnologia como metodologia de ensino nos anos iniciais?” Buscando responder a esta inquietação, observa-se que a existência de literatura e trabalhos sobre este tema ainda é pequena. Trata-se de uma área com pouca pesquisa, mas com um grande potencial para a investigação. Não se nega a dificuldade de alfabetizar as crianças nos anos iniciais, destaca-se aqui, a tecnologia como boa aliada nesse processo, podendo proporcionar, novas formas para aprender e também para ensinar. Porém, é preciso incentivar o uso por parte dos professores. Infelizmente, muitos ainda se sentem despreparados para aderir aesta metodologia de ensino. Sendo assim, é importante investir em cursos de formação continuada para esses profissionais que já estão atuando, e também, propor mudanças nas grades curriculares dos cursos de pedagogia. Falta a nosso ver, maior preparo dos professores alfabetizadores para que busquem trazer novas ideias de fora para dentro da sala de aula de uma forma mais lúdica e pertinente. Uma boa alternativa para trabalhar a tecnologia com as crianças é o uso de jogos virtuais educacionais, disponíveis na internet. Segundo Alsina (2009), o jogo é um recurso de aprendizagem indispensável nas aulas de matemática e no contexto escolar que deve se integrar ao programa de forma séria e rigorosa. O jogo é uma fase necessária que faz ponte entre a realidade e a fantasia, permitindo assim ao mesmo tempo os desenvolvimentos social e intelectual. Aplicar jogos atividades e brincadeiras que tenha relação direta com um conteúdo poderá ser trabalhoso, mas a resposta dos alunos é mais satisfatória do que a tradicional aula quadro e giz.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica. Brasília: CNE, 2001. Parecer CNE/CP N. 9 de 08/05/2001
.
FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1984 
JOSÉ, Elisabete da Assunção; COELHO, Maria Teresa. Problemas de aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002
http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n25/n25a01
http://acervo.novaescola.org.br/fundamental-1/alfabetizacao-tecnologia-linguagemleitura-escrita-756962.shtml
https://fundacaoabrinq.wordpress.com/2014/05/26/o-direito-de-brincar/. Acesso em 24/10/2016
http://www.iptan.edu.br/publicacoes/saberes_interdisciplinares/pdf/revista12/AL FABETIZAR_LETRANDO.pdf
SLIDES
Tecnologia educacional, formação continuada dos professores, educação digital.
Formação continua dos professores em tecnologias na educação. 
Tecnologias na educação
2017
Introdução:
O crescimento desacelerado dos recursos tecnológicos transformou o mundo atual fazendo surgir uma nova era, a “ Era da Informação”, e a sociedade concebeu um novo modo de vida, passando a ser chamada de “Sociedade do Conhecimento”.
2017
Tecnologias na Educação
Tecnologias na educação
2017
Hoje os recursos tecnológicos e didáticos estão cada vez mais presentes na vida das pessoas, seus avanços proporcionam a democratização do acesso a informação e novas tecnologias foi considerado por muito tempo um sonho de consumo mas agora elas se tornaram realidade.
O uso das TIC (Tecnologia de Informação e Comunicação) exige pessoas capacitadas que saibam aplica –las da forma adequada na sua área de atuação. O professor precisa estar preparado para lidar com as Tecnologias na sala de aula. A participação em formação continuada; que envolve o uso pedagógico das TIC, é uma alternativa para os professores que acreditam na necessidade de adotar uma nova postura e pretendem dinamizar e aprimorar a sua prática pedagógica.
A cada ano, o Proinfo – Programa Nacional de Tecnologia Educacional do Governo Federal, vem ampliando o numero de entrega de computadores nas escolas da rede.
2017
Tecnologias na Educação
Além das distribuição dos computadores com internet, o MEC também promove, desde de 2008, através do Proinfo integrado o curso de Introdução a Educação Digital, com duração de 40 horas. É um curso de capacitação para os professores e gestores das escolas publicas que visam a inclusão digital e social.
Os cursos Tecnologias na Educação:
Ensinando e aprendendo com as TIC 
Elaboração de projetos
O curso de introdução a educação digital.
A participação dos Professores na formação continua de cursos voltados para o uso de computadores na sala de aula é fundamental para que eles se sintam preparados para aplicar a informática educativa no seu dia- a dia.
2017
Tecnologias na Educação
As praticas pedagógicas de utilização de computadores se concretizam através de duas abordagens:
Na abordagem instrucionista a atuação do professor não exige muita preparação, pois ele devera selecionar o software de acordo com o conteúdo previsto, propor atividade para os alunos e acompanha-los durante a exploração do software. A consequência deste enfoque tecnicista reflete a prática da “ Tecnização dos conteúdos e das relações humanas”. Isso na realidade afasta o professor de assegurar um aprofundamento do seu conhecimento sobre vários aspectos que constituem o seu universo de ação. Um fato que acaba gerando a desvalorização do professor.
Constuicionista, o computador deixa de ser o detentor do conhecimento e passa a ser uma ferramenta utilizada para a construção do conhecimento.
2017
Tecnologias na Educação

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