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Independencia da Africa Resumão .

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Com o fim da Segunda Guerra Mundial o sonho de libertação começava a dar sinais de que poderia se tornar realidade. Com o término da Guerra a Europa se viu em um crescente declínio, debilitada tanto política quanto economicamente.  As colônias aproveitaram este enfraquecimento para fazer renascer novos movimentos pela independência em todas as partes do continente.
Com o aumento cada vez maior desses processos, durante a década de 1960 muitos países europeus concederam de maneira pacífica a independência  a diversas colônias.  Porém, outra parte só foi possível depois de prolongados confrontos entre os nativos e seus colonizadores.
As nações europeias ficaram responsáveis por dividir o território africano, porém, eles não faziam nenhuma consideração entre as divergências existentes entre os nativos. As colônias foram transformadas em autônomas, mas, com a partilha feita de maneira errônea, muitas tribos que eram inimigas, por exemplo, acabaram ficando juntas, enquanto outras foram separadas.
Essa descolonização trouxe aspectos negativos pois além da instabilidade política, aconteceram diversos conflitos entre os grupos étnicos rivais. Mesmo com essa independência proclamada, ainda continuaram ocorrendo diversas repressões aos grupos minoritários. Assim como acontecia no período colonial, aqueles que possuíam maior poder continuavam a maltratar e humilhar os mais fracos.
Essa divisão resultou em um continente fragmentado em 53 países independentes. E a má divisão dessas terras resulta em conflitos entre as tribos até os dias de hoje, o que impede o crescimento e a estabilidade política e econômica da região.

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