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Resposta do estudo de caso

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Resposta do estudo de caso:
Acredito que o professor de história, deverá aproveitar esse momento para torná-lo rico em: Conhecimento,diálogo e interação.Dessa forma ao longo do ano e posteriormente poderá transformar esses alunos em agentes, multiplicadores e guardiões desse patrimônio, mais isso só será possível quando sentirem pertencer no contexto.Penso que em um primeiro momento o professor deverá explorar a história do prédio,através de fatos,fotos etc...Assim, os alunos através de atividades, dinâmicas, visitação, entre outros terão o conhecimento a respeito daquele imóvel que antes parecia tão distante. Após entenderem a importância daquele bem, o porque de sua existência e a ligação dele com o povo e seus antepassados , irão entender o porque do tombamento. Compreendendo o conceito e a relevância de um tombo por parte do poder público, que vem salvaguardar, dar memória coletiva, tomando a guarda para si, a sua conservação e proteção.Deixando claro que a proteção só será efetiva se a comunidade assim quiser, entender da importância do valor daquele patrimônio.E que essa proteção deverá ser exercida, por eles. E que poderão conscientizar os familiares, amigos, vizinhos através de folders, cartazes, matérias anteriores e relatos.Podendo posteriormente toda comunidade gerar renda explorando de forma sustentável a história do local. Com venda de quitutes típicos da região, artesanato, dança, música...Enfim, transformando o espaço em um atrativo turístico e gerador de renda, valorizando a região e o entorno sem perder suas características.Dessa forma evitarão um crescimento desordenado, ou exploração imobiliária em grande escala e não trarão prejuízo a comunidade. E entendendo que mesmo havendo interesse na área, como demolição do imóvel, isso não poderá ocorrer porque é um bem protegido e que deverá ser preservado. Assim, a empresa que tiver interesse no espaço(área) deverá ´preservar o bem, e ainda dedicar uma área cultural, como, um teatro, laboratório de dança, música, ou melhor, aquilo que a comunidade achar que se faça necessário enquanto coletivo.

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