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ERGONOMIA
CATEGORIAS CONCEITUAIS
UNIP PROF. ANTONIO FRANCO / 2016 AULA 05
SUMÁRIO
ERGONOMIA                        CONCEITOS
TRAJETÓRIA HISTÓRICA
ESCALA DIMENSIONAL
ANTROPOMETRIA
DIMENSIONAMENTO DO PROJETO
PRINCIPAIS MEDIDAS DO CORPO
A PERCEPÇÃO DA FORMA
PRINCIPIOS DA “GESTALT”
ACESSIBILIDADE
DESENHO UNIVERSAL
SEGURANÇA NO TRABALHO
CATEGORIA CONCEITUAIS 
FUNDAMENTAIS
‐ HARMONIA       ‐ ORDEM
‐ ‐ REGULARIDADE
‐ DESARMONIA   ‐ DESORDEM
‐ ‐ IRREGULARIDADE   
‐ EQUILÍBRIO       ‐ PESO E DIREÇÃO
‐ ‐ SIMETRIA
‐ ‐ ASSIMETRIA
‐ DESEQUILÍBRIO ‐
‐ CONTRASTE       ‐ LUZ & TOM
‐ ‐ COR
‐ ‐ VERTICAL & HORIZONTAL
‐ ‐ MOVIMENTO    
‐ ‐ RITMO  
‐ ‐ PASSIVIDADE
‐ ‐ PROPORÇÃO & ESCALA
‐ ‐ AGUDEZA
HARMONIA
Disposição formal bem 
organizada no todo ou 
entre as partes de um 
todo.
Predominam os 
fatores de equilíbrio, 
ordem e regularidade 
visual, possibilitando 
uma leitura simples e 
clara.
HARMONIA  /  
SIMETRIA
Equilíbrio axial que 
pode acontecer em 
um ou mais eixos, 
nas posições 
horizontal, vertical, 
diagonal ou 
inclinada. Dá origem 
a formações visuais 
iguais, ou seja, as 
unidades de um lado 
são idênticas às do 
outro lado.
HARMONIA  /  
SIMETRIA
Equilíbrio axial que 
pode acontecer em 
um ou mais eixos, 
nas posições 
horizontal, vertical, 
diagonal ou 
inclinada. Dá origem 
a formações visuais 
iguais, ou seja, as 
unidades de um lado 
são idênticas às do 
outro lado.
HARMONIA  /  
SIMETRIA
Equilíbrio axial que 
pode acontecer em 
um ou mais eixos, 
nas posições 
horizontal, vertical, 
diagonal ou 
inclinada. Dá origem 
a formações visuais 
iguais, ou seja, as 
unidades de um lado 
são idênticas às do 
outro lado.
HARMONIA  /  
SIMETRIA
Equilíbrio axial que 
pode acontecer em 
um ou mais eixos, 
nas posições 
horizontal, vertical, 
diagonal ou 
inclinada. Dá origem 
a formações visuais 
iguais, ou seja, as 
unidades de um lado 
são idênticas às do 
outro lado.
HARMONIA  /  
SIMETRIA
Equilíbrio axial que 
pode acontecer em 
um ou mais eixos, 
nas posições 
horizontal, vertical, 
diagonal ou 
inclinada. Dá origem 
a formações visuais 
iguais, ou seja, as 
unidades de um lado 
são idênticas às do 
outro lado.
HARMONIA  /  
ORDEM
Acontece quando se 
produz 
concordâncias e 
uniformidades entre 
as unidades que 
compõem as partes 
do objeto ou o 
próprio objeto como 
um todo.
SEQUÊNCIA DE FIBONACCI
1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144,.......
HARMONIA  /  
ORDEM
Acontece quando se 
produz concordâncias e 
uniformidades entre as 
unidades que compõem 
as partes do objeto ou o 
próprio objeto como um 
todo.
HARMONIA  /  
REGULARIDADE
Favorecer a 
uniformidade de 
elementos no 
desenvolvimento de 
uma ordem tal em que 
não se permitam 
irregularidades, desvios 
ou desalinhamentos e, 
na qual, o objeto ou 
composição alcance um 
estado absolutamente 
nivelado em termos de 
equilíbrio visual.
HARMONIA  /  
REGULARIDADE
Favorecer a 
uniformidade de 
elementos no 
desenvolvimento de 
uma ordem tal em que 
não se permitam 
irregularidades, desvios 
ou desalinhamentos e, 
na qual, o objeto ou 
composição alcance um 
estado absolutamente 
nivelado em termos de 
equilíbrio visual.
DESARMONIA
Oposto da harmonia.
Em síntese é o resultado de uma desarticulação das 
unidades ou parte constitutivas do objeto, 
apresentando desvios, irregularidades e 
desnivelamentos visuais no todo ou no objeto como 
um todo. 
DESARMONIA /  DESORDEM
Quando se produz discordâncias entre elementos 
ou unidades dentro de partes de um todo ou do 
próprio objeto como um todo.
Caracteriza‐se também pela ausência de relações 
ordenadas naquilo que é visto ou por 
incompatibilidades de linguagens formais.
EQUILIBRIO
O equilíbrio, tanto 
físico quanto visual, 
é o estado de 
distribuição no qual 
toda a ação chegou 
a uma pausa. 
Numa composição 
equilibrada, todos 
os fatores como 
configuração, 
direção e localização 
determinam‐se 
mutuamente de tal 
modo que nenhuma 
alteração parece 
possível. 
DESEQUILIBRIO
Estado no qual as forças, 
agindo sobre um corpo, não 
conseguem equilibrar‐se 
mutuamente.
Uma composição ou objeto 
formal visualmente 
desequilibrado parece 
acidental, transitório e, 
portanto, instável. Numa 
composição ou num objeto, 
os elementos constitutivos 
apresentam uma tendência 
para mudar de lugar ou 
forma, a fim de conseguir 
um estado que melhor se 
relacione com a estrutura 
total. 
CONTRASTE
É a presença/ausência da luz, sendo a 
mais importante das técnicas para o 
controle visual de uma mensagem bi ou 
tridimensional. 
Em todas as artes, o contraste é uma 
poderosa ferramenta de expressão, o 
meio para intensificar o significado e, 
portanto, para simplificar a 
comunicação.
CONTRASTE
É a presença/ausência da luz, sendo a 
mais importante das técnicas para o 
controle visual de uma mensagem bi ou 
tridimensional. 
Em todas as artes, o contraste é uma 
poderosa ferramenta de expressão, o 
meio para intensificar o significado e, 
portanto, para simplificar a 
comunicação.
CONTRASTE 
/ LUZ E TOM
Baseia‐se nas 
sucessivas 
oposições de
claro‐escuro. O 
efeito da luz, 
reproduzindo‐se 
sobre os objetos, 
cria a noção de 
volume.
CONTRASTE 
/ LUZ E TOM
Baseia‐se nas 
sucessivas 
oposições de
claro‐escuro. O 
efeito da luz, 
reproduzindo‐se 
sobre os objetos, 
cria a noção de 
volume.
CONTRASTE / 
COR
A cor é a parte mais 
emotiva do processo 
visual.
Possui uma grande 
força e pode ser 
empregada para 
expressar e reforçar a 
informação visual.
É uma força poderosa 
do ponto de vista 
sensorial.
CONTRASTE / 
COR
A cor é a parte mais 
emotiva do processo 
visual.
Possui uma grande 
força e pode ser 
empregada para 
expressar e reforçar a 
informação visual.
É uma força poderosa 
do ponto de vista 
sensorial.
CONTRASTE / VERTICAL/HORIZONTAL
As direções horizontais representam o mundo concreto de ação do homem, que é, portanto, um 
plano horizontal atravessado por um eixo vertical. A forma vertical se adapta ao eixo dominante 
do espaço.
De modo geral, as formas horizontais passam a sensação de maior solidez e de maior 
estabilidade sobre o plano em que se assentam, enquanto que, com as verticais, acontece o 
contrário, ou seja, as formas verticais passam a sensação de leveza e menos estabilidade, 
tendendo a se levantar do solo, a se elevar.
Pesquisar livros:
Gomes Filho, João. GESTALT DO OBJETO. Editora Escrituras.
Gomes Filho, João. ERGONOMIA DO OBJETO. Edit. Escrituras.

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