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PADRÃO FCARP DE NORMALIZAÇÃO: NORMAS DA ABNT PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO, MONOGRAFIAS E TRABALHOS ACADÊMICOS DOS CURSOS DA FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ – FCARP Revisada e atualizada conforme ABNT/NBR 14.724 de abril de 2011 Para referenciar este documento: FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE). Padrão FCARP de normalização: normas da ABNT para apresentação de trabalhos de conclusão de curso, monografias e trabalhos acadêmicos. 3. ed. rev. ampl. atual. Araputanga,MT: FCARP, 2012. Disponível em: <http://www.fcarp.edu.br >. Acesso em: Informar data de acesso. Araputanga, MT 2012 2 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 4 1 ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 5 1.1 Capa 5 1.2 Folha de rosto 7 1.3 Sumário 9 2 REGRAS GERAIS (ABNT/ NBR 14724, 2011, p. 9-11) 9 2.1 Formato 9 2.2 Espaçamento 10 2.3 Notas de rodapé 10 2.4 Indicativos de seção 10 2.5 Títulos sem indicativo numérico 10 2.6 Elementos sem título e sem indicativo numérico 11 2.7 Paginação 11 2.8 Numeração progressiva 11 2.9 Citações 11 2.10 Siglas 11 2.11 Equações e fórmulas 12 2.12 Ilustrações 12 2.13 Tabelas 13 3 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES 14 3.1 Citações Diretas 15 3.2 Citações Indiretas 16 3.3 Citação de Citação 17 3.4 Citações Mistas 17 4 NORMAS PARA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 18 4.1 Quando é obra de um autor 19 4.2 Até três autores 19 4.3 Mais de três autores 19 4.4 Partes de livros 20 4.5 Vários autores e trabalhos diversos na mesma obra 20 4.6 Dissertação/Tese 20 4.7 Autoria de entidades coletivas/instituições 21 4.8 Eventos (congressos, conferências, encontros etc.) 21 4.9 Mais de uma obra do mesmo autor, no mesmo ano 21 4.10 Artigos de revistas e periódicos 21 4.11 Artigos de jornais 22 4.12 Documentos consultados on-line 22 4.13 Verbetes de materiais de referência (dicionários e enciclopédias) 24 4.14 Documentos Iconográficos 24 4.15 Documentos Cartográficos 25 4.16 Documentos Jurídicos 25 3 5 ELEMENTOS DA ESTRUTURA DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) E MONOGRAFIAS (ABNT NBR 14724/2011) 28 6 REGRAS ORTOGRÁFICAS 44 REFERÊNCIAS 48 4 APRESENTAÇÃO Este manual pretende orientar os acadêmicos na elaboração de trabalhos científicos produzidos pelos cursos da Faculdade Católica Rainha da Paz-FCARP, visando a sua uniformização. Sintetiza as principais normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) com as alterações que entraram em vigor em 2011 (NBR 14724/2011 - Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos – Apresentação), além de sintetizar as principais mudanças do novo acordo ortográfico. As Normas para apresentação dos trabalhos aqui apresentadas foram aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da FCARP, assim torna- se obrigatória sua utilização pelos acadêmicos e docentes. Araputanga, 9 de fevereiro de 2012. Profª Ms. Cleusa Bernadete Larranhagas Mamedes Organizadora Profª Ms. Marilza Larranhagas da Cruz Diretora da FCARP Profª Esp. Eda Seben Marquezini Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da FCARP 5 1 ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS 1.1 Capa (elemento obrigatório - NBR 14724/2011) Segundo o que recomenda a NBR 14724 (2011), as informações devem ser transcritas na seguinte ordem: 1.1.1 Nome da Instituição (negrito, centralizado na margem superior, maiúsculas) 1.1. 2 Nome do Curso (negrito, centralizado na margem superior, maiúsculas) 1.1. 3 Título e subtítulo do trabalho (centralizado, negrito, maiúsculas) 1.1. 4 Nome do autor (negrito, centralizado, maiúsculas) 1.1. 5 Local - cidade (negrito, centralizado na margem inferior, minúsculas) 1.1. 6 Ano (negrito, centralizado na margem inferior) 1.1. 7 Fonte : 12 1.1. 8 Espaçamento entre linhas: 1,5 cm Observe o modelo a seguir 6 Margem superior: 3 cm FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ CURSO DE .................................................................. TÍTULO: SUBTÍTULO (SE HOUVER) Margem esquerda: 3cm Margem direita: 2cm NOME DO ACADÊMICO (A) Araputanga 2012 Margem inferior: 2cm 7 1.2 Folha de rosto (elemento obrigatório - NBR 14724/2011). Deve conter: 1.2.1 Nome do autor (fonte 12, centralizado, negrito, maiúscula) 1.2.2 Título do trabalho: subtítulo (se houver) (fonte 12, centralizado, negrito, maiúscula) 1.2.3 Texto constando a natureza do trabalho (fonte 12, espaçamento de entrelinhas simples, sem negritar, com recuo de 7 cm paraa margem direita). 1.2.4 Local 1.2.5 Ano. Segue modelo. 8 Margem superior: 3cm NOME DO ACADÊMICO TÍTULO: SUBTÍTULO (SE HOUVER) Margem esquerda: 3 cm Margem direita: 2cm Trabalho apresentado como requisito parcial à obtenção de menção na disciplina ........................., sob a orientação do (a) professor(a)................, ......semestre do curso de ........................................ da Faculdade Católica Rainha da Paz (FCARP). Araputanga 2012 Margem inferior: 2 cm 9 1.3 Sumário (elemento obrigatório - NBR 14724/2011) "Enumeração das principais divisões, seções e outras partes de um documento, na mesma ordem em que a matéria nele se sucede" (NBR 6027). O título de cada seção deve ser digitado com o mesmo tipo de letra em que aparece no corpo do texto. A indicação das páginas localiza-se à direita de cada seção. Aplicar as orientações constantes na página 37. 2 REGRAS GERAIS (ABNT NBR 14724, 2011, p. 9-11) A apresentação de trabalhos acadêmicos deve ser elaborada conforme segue: 2.1 Formato Os textos devem ser digitados ou datilografados em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustrações. Se impresso, utilizar papel branco ou reciclado, no formato A4 (21 cm × 29,7 cm). Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com exceção dos dados internacionais de catalogação-na-publicação (apenas para monografias, dissertações e teses) que devem vir no verso da folha de rosto. Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam digitados ou datilografados no anverso e verso das folhas. As margens devem ser: para o anverso, esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm; para o verso, direita e superior de 3 cm e esquerda e inferior de 2 cm. Recomenda-se, quando digitado, a fonte tamanho 12 para todo o trabalho, inclusive capa, excetuando-se citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, dados internacionais de catalogação na publicação, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que devem ser em tamanho menor e uniforme (fonte 10). 10 2.2 Espaçamento Todo texto deve ser digitado ou datilografado com espaçamento 1,5 entre as linhas, exceto as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido e área de concentração), que devem ser digitados ou datilografados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por um espaço simples em branco. Na folha de rosto e na folha de aprovação (para monografias, dissertações e teses), o tipo do trabalho, o objetivo, o nome da instituição e a área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha gráfica para a margem direita (7 cm). 2.3 Notas de rodapé As notas devem ser digitadas ou datilografadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entre as linhas e por filete de 5 cm, a partir da margem esquerda. Devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente, sem espaço entre elas e com fonte menor (fonte 10). 2.4 Indicativos de seção O indicativo numérico, em algarismo arábico, de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Os títulos das seções primárias devem começar em página ímpar (anverso), na parte superior da mancha gráfica e ser separados do texto que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Títulos que ocupem mais de uma linha devem ser, a partir da segunda linha, alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título. 2.5 Títulos sem indicativo numérico Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados. 11 2.6 Elementos sem título e sem indicativo numérico Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a(s) epígrafe(s). 2.7 Paginação As folhas ou páginas pré-textuais devem ser contadas, mas não numeradas. Para trabalhos digitados ou datilografados somente no anverso, todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, considerando somente o anverso. A numeração deve figurar, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. Quando o trabalho for digitado ou datilografado em anverso e verso, a numeração das páginas deve ser colocada no anverso da folha, no canto superior direito; e no verso, no canto superior esquerdo. No caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma única sequência de numeração das folhas ou páginas, do primeiro ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas ou páginas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. 2.8 Numeração progressiva Elaborada conforme a ABNT NBR 6024. A numeração progressiva deve ser utilizada para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou sublinhado e outros, no sumário e, de forma idêntica, no texto. 2.9 Citações Apresentadas conforme a ABNT NBR 10520. Aplicar as orientações que constam nas páginas 14-17 2.10 Siglas A sigla, quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada 12 entre parênteses, precedida do nome completo. Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 2.11 Equações e fórmulas Para facilitar a leitura, devem ser destacadas no texto e, se necessário, numeradas com algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na sequência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos (expoentes, índices, entre outros). 2.12 Ilustrações Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere. Exemplos: Letras tamanho 12, centralizado, negrito Mapa 1 - Densidade demográfica de Belo Horizonte – 1991 Fonte: BELO HORIZONTE, 2004 Letras tamanho 10, centralizado, negrito 13 Figura 1 - Largada com 4 apoios Fonte: Foto de Alexandre Koda Gráfico 1 – Desempenho dos alunos em matemática Fonte: Dados da pesquisa 2.13 Tabelas Devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem e padronizadas conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/monografias/GEBIS%20-%20RJ/normastabular.pdf. 14 3 REGRAS DE APRESENTAÇÃO DE CITAÇÕES: (ABNT NBR 10520, Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação). Citação é a informação extraída de outra publicação, utilizada para ilustrar, esclarecer, comparar ou confirmar o assunto em questão. Sua função é comprovar a veracidade das informações fornecidas e possibilitar o seu aprofundamento. O uso excessivo de citações em trabalhos acadêmicos é tão simplesmente a reprodução de conhecimentos já consolidados, é uma cópia da ideia de outros, deixando-se de criar novos conhecimentos, com críticas, argumentações e suas próprias opiniões. A função das citações é legitimar o conteúdo de seu trabalho. Ao se apropriar de ideias de terceiros sem citar o autor, comete-se plágio – crime de violação de direito autoral (Lei no 9.610/98). Deixar um espaço de 1,5 cm O plágio é caracterizado no ato de copiar, imitar obra alheia, apresentando como seu, um trabalho intelectual advindo, de fato, de outra pessoa. Reproduzir, ainda que em pequenas partes, um texto, sem citar sua fonte, é considerado plágio. Havendo citação, porém sendo esta incompleta, há caracterização de irregularidade, de descumprimento das normas pertinentes à citação e às referências bibliográficas. [...] É bom saber, que a caracterização de plágio em trabalhos acadêmicos pode acionar o rigor da Lei n. 9.610, sujeitando o infrator à punição, e no mínimo sua expulsão da Instituição de Ensino Superior à qual encontra-se vinculado. [...] Em suma, originalidade é imprescindível em todo e qualquer trabalho acadêmico, mas em caso do aproveitamento de citações alheias, estas devem estar corretamente sinalizadas e identificadas (BALBI, 2009, apud PUC Minas, 2011). Deixar um espaço de 1,5 cm É obrigatório, ao autor do trabalho, indicar os dados completos das fontes de onde foram extraídas as citações (livro, revista e todo tipo de material produzido gráfica ou eletronicamente). As citações podem ser feitas, seja no texto, seja em nota de rodapé, ou em listas ao fim dos capítulos do trabalho. A opção é do autor. As citações podem ser: a) diretas, quando se referem à transcrição (literal) de uma parte do texto de um autor, conservando-se a grafia, pontuação, idioma etc. Essas são chamadas de citações diretas e devem ser registradas no texto entre aspas; b) indiretas, quando são redigidas pelo (s) autor(es) do trabalho a partir das ideias e contribuições de outro autor (podem ser chamadas também de citações indiretas). Consistem na reprodução do conteúdo e/ou ideia do documento original; devem ser indicadas no texto com expressões como: conforme, segundo ou de acordo com, 15 seguidas do sobrenome do autor. É a paráfrase. As citações fundamentam e melhoram a qualidade científica do trabalho, portanto, elas têm a função de oferecer ao leitor condições de comprovar a fonte das quais foram extraídas as ideias, frases ou conclusões, possibilitando-lhe ainda aprofundar o tema/assunto em discussão. Tem ainda como função acrescentar indicações bibliográficas de reforço ao texto. As fontes podem ser: a) primárias: quando é a obra do próprio autor que é objeto de estudo ou pesquisa; b) secundária: quando se trata da obra de alguém que estuda o pensamento de outro autor ou faz referência a ele. Conforme a ABNT, as citações podem ser registradas tanto em notas de rodapé, a partir do Sistema Numérico, quanto no corpo do texto, a partir do Sistema Alfabético. Na FCARP, o registro de citações pelo Sistema Alfabético, é imediatamente após o trecho citado, colocam-se os elementos entre parênteses no corpo do texto. Os elementos são: a) sobrenome do autor em letras maiúsculas; b) data da publicação do texto citado; c) página (s) referenciada(s). Exemplo: (SEVERINO, 2000, p. 190) A primeira vez que uma obra é citada, deve-se fazer a citação seguindo-se o modelo acima; nas subsequentes, se não houver obra de outro autor entre uma e outra, elas podem aparecer antecedidas das expressões latinas: a) ibidem (ou ibid.): quando a citação for do mesmo autor e mesma obra; b) idem (ou id.): quando a citação for do mesmo autor e obra diferente. Exemplos: (Ibidem, p. 201) ou (Ibid., p. 201) (Idem, 1998, p. 42) ou (Id., 1998, p. 42) 3.1 Citações diretas a) curtas: as citações curtas, com até 3 linhas, são incorporadas ao texto, transcritas entre aspas com indicação das fontes de onde foram retiradas. 16 Exemplo 1 É neste cenário, que “(...) a AIDS nos mostra a extensão que uma doença pode tomar no espaço público. Ela coloca em evidência de maneira brilhante a articulação do biológico, do político, e do social” (HERZLICH; PIERRET, 1992, p. 7). Exemplo 2 Segundo Paulo Freire, "transformar ciência em conhecimento usado apresenta implicações epistemológicas porque permite meios mais ricos de pensar sobre o conhecimento" (1994, p. 161). b) longas: as citações longas, com mais de 3 linhas, deverão ser apresentadas sem aspas. São transcritas em bloco e em espaço simples de entrelinhas, com recuo de 4 cm da margem esquerda, fonte tamanho 10. Ao final da transcrição, faz- se a citação da fonte de onde foi retirada. Exemplo 1: O objetivo da pesquisa era esclarecer os caminhos e as etapas por meio dos quais essa realidade se construiu. Dentre os diversos aspectos sublinhados pelas autoras, vale ressaltar que: Deixar um espaço de 1,5 cm entre texto e a citação (...) para compreender o desencadeamento da abundante retórica que fez com que a AIDS se construísse como 'fenômeno social', tem-se freqüentemente atribuído o principal papel à própria natureza dos grupos mais atingidos e aos mecanismos de transmissão. Foi construído então o discurso doravante estereotipado, sobre o sexo, o sangue e a morte (HERZLICH; PIERRET, 1992, p.30). Deixar um espaço de 1,5 cm 3.2 Citações indiretas A citação indireta reproduz ideias do autor consultado sem, contudo, transcrever o texto literalmente. Nesse caso, as aspas não são necessárias, todavia, citar a fonte é indispensável. Esse tipo de citação pode ser apresentado de duas formas: a) por paráfrase: quando alguém expressa a idéia de um dado autor, ou de uma fonte determinada, com palavras próprias, a citação deve manter, aproximadamente, o mesmo tamanho do original. A paráfrase, quando fiel à fonte, é geralmente preferível a uma longa citação textual, mas deve, porém, ser feita de forma que fique bem clara a autoria. b) por condensação: quando se faz uma síntese do texto consultado, sem alterar o pensamento ou idéias do autor. 17 Exemplo 1 (por paráfrase): A cultura organizacional pode ser identificada e aprendida através de seus elementos básicos tais como: valores, crenças, rituais, estórias e mitos, tabus e normas. Existem diferentes visões e compreensões com relação à cultura organizacional. O mesmo se dá em função das diferentes construções teóricas serem resultantes de opções de diferentes pesquisadores, opções estas que recortam a realidade, detendo-se em aspectos específicos (FREITAS, 1989, p. 37). Exemplo 2 (por condensação): De acordo com Freitas (1989, p. 37), a cultura organizacional pode ser identificada e aprendida através de seus elementos básicos tais como: valores, crenças, rituais, estórias e mitos, tabus e normas. 3.3 Citação de citação Esse tipo de citação ocorre, quando o autor do trabalho transcreve, direta ou indiretamente, um texto ao qual não teve acesso ao original (citação de “segunda mão”). Neste caso, o segundo a citar deverá acrescentar, antes da indicação da fonte consultada, a palavra apud (que quer dizer junto a). Recomenda-seevitar citações de citações, o ideal é sempre consultar o original. Exemplo 1: É na indústria têxtil de São Paulo que temos o melhor exemplo da participação da família na divisão do trabalho. A mulher, neste setor, tem uma participação mais ativa na gestão dos negócios e os filhos um envolvimento precoce com a operação da empresa da família (DURAND apud BERHOEFTB, 1996, p. 35). Atenção: Para indicar a citação de citação dentro do texto devem-se utilizar palavras do português usual (citado por). Para citações dentro dos parênteses, utiliza-se a expressão latina apud. 3.4 Citações mistas Diz respeito à utilização de expressões ou termos utilizados por outros autores inseridos no trabalho. Neste caso, apenas a expressão ou termo é colocado entre aspas. A citação da fonte continua sendo indispensável. 18 Exemplo 1: O papel do pesquisador é o de servir como “veículo inteligente e ativo” (LÜDKE; ANDRÉ, 1986, p.11) entre esse conhecimento acumulado na área e as novas evidências que serão estabelecidas a partir da pesquisa. Obs: Incorreções (erros gráficos) ou incoerências (erros lógicos) podem ser detectadas nos textos alheios. Não se deve corrigi-las na citação. Após o elemento incorreto ou incoerente insere-se a expressão latina sic (que significa “assim mesmo”), entre colchetes [sic]. 4 NORMAS PARA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS As referências, de acordo com as normas da ABNT (NBR 6023 de agosto de 2002, p.2) são "o conjunto de elementos que permitem a identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de material", utilizadas como fonte de consulta e citados nos trabalhos elaborados. As orientações que seguem tentam traduzir essa norma. A fim de garantir a integridade e precisão dos dados requeridos, deve o pesquisador, manter um arquivo com as fichas bibliográficas, registrando todos os dados necessários. Esse trabalho deve ser feito desde o começo dos estudos. Toda bibliografia citada no trabalho deve obrigatoriamente constar ao final dos textos científicos e todas as referências constantes do final devem conter no trabalho sob a forma de citação direta ou indireta (paráfrase). Além de alguns aspectos gráficos específicos, a apresentação de obras escritas considera três aspectos importantes: autoria, título da obra e imprenta (local: editora) e data. As obras são apresentadas por ordem alfabética das palavras de entrada (em maiúscula) normalmente os nomes de autores, pessoas físicas ou jurídicas. Deve ser utilizado o grifo (negrito ou itálico ou sublinha) no título da obra. No subtítulo não há destaque. 19 Exemplo: SOBRENOME, Nome. Título da obra: subtítulo. n. ed. Local: editora, ano da publicação. Número de volumes, quando for mais de um (Coleção ou série). BOFF, Leonardo. A Trindade e a sociedade. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1987 (Col. Teologia e Libertação II/5). Nos casos de autor que apresentam Filho, Júnior, Neto, Sobrinho seguem imediatamente ao sobrenome. Exemplo: PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Futura, 1998. Sobrenomes compostos: Entrada de sobrenome composto de um substantivo + adjetivo. DUQUE-ESTRADA, Osório. Flora de maio: versos. Rio de Janeiro: H. Garnier, 1902. CASTELO BRANCO, Camilo. Amor de salvação. Porto Alegre: Makes, 1964. 4.1 Quando é obra de um autor. Exemplo: RUIZ, João Álvaro. Repensando a metodologia científica. São Paulo: Scipione, 2002. ______. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 14. ed. São Paulo: Atlas, 1986. Se há duas ou mais obras do mesmo autor, é facultativo repetir o nome ou utilizar o exemplo acima. Na posição, faz-se apenas um traço horizontal de seis dígitos (ABNT,NBR 6023, n.9.1.1) (exemplo acima). Primeiro cita a obra mais recente. 4.2 Até três autores, indicam-se todos na entrada, na ordem em que aparecem na obra, separados por ponto e vírgula (;). Exemplo: JUNQUEIRA, Sérgio Azevedo; MENEGUETTI, Rosa Gitana Krob; WACHOWICZ, Lilian Anna. Ensino religioso e sua relação pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2002. 4.3 Mais de três autores, indica-se o primeiro, seguido da expressão latina et al. ou et alii (e outros) abreviada. 20 Exemplo: FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997. 4.4 Partes de livros (texto de outro autor incluso em outro livros) AUTORIA DA PARTE DA OBRA. Título da parte. In: AUTORIA DA OBRA. Título da obra. Local: Editora, ano, páginas inicial-final da parte. (quando for parte de uma obra, reserva-se o grifo para o título da obra maior, cuja parte está referenciado) Exemplos: LANDABURU, Jon. A educação em regiões indígenas: mudanças recentes na Colômbia, Equador e Bolívia. In: TRINDADE, Hélio; BLANQUER, Jean-Michel. (Org.). Os desafios da educação na América Latina. Petrópolis: Vozes, 2002. p. 254-269. OLIVEIRA, Edson. Evolução da contabilidade. In: OLIVEIRA, Edson. Contabilidade informatizada. São Paulo: Atlas, 1997. Cap. 1, p. 11-12. 4.5 Vários autores e trabalhos diversos na mesma obra, entra como autor o organizador, coordenador, diretor, editor, compilador ou qualquer outro título que indique sua responsabilidade pela obra, desde que tal venha indicado na publicação. Após o nome coloca-se entre parênteses a sigla correspondente, com inicial maiúscula (Org., Coord., Dir., Ed., Comp., etc.). Exemplo: VEIGA, Ilma Passos (Org.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1998. 4.6 Dissertação/Tese Entra-se pelo sobrenome do (a) autor (a), título, ano (sem local) e número de folhas, separados por ponto. A seguir, em nota, menciona-se o tipo de trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão), o grau, a vinculação, o local e o ano da defesa. Exemplo: MIÔR, Orildes. A misericórdia e a solidariedade de Jesus à luz de sua relação com a pessoa sofrida. 1998. 111 f. Dissertação (Mestrado em Teologia) – Faculdade de Teologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1998. 21 4.7 Autoria de entidades coletivas/instituições Entra-se pelo nome por extenso e em maiúsculas. CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL. Missão e ministérios dos cristãos leigos e leigas. São Paulo: Paulinas, 1999 (Documentos da CNBB, 62). Se a entidade coletiva tiver denominação genérica, isto é, seu nome existir em diferentes lugares, entra-se pelo órgão superior ou pela jurisdição, em maiúsculas. COMISSÃO PASTORAL DA TERRA. Secretaria Nacional. Luta pela terra. São Paulo: Paulus,1997. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro,2002. AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Anatel atua em localidades atingidas pelas enchentes no Nordeste. Disponível em: <http://www.anatel.gov.br/Portal/exibirPortalInternet.do>. Acesso em: 05 jul. 2010 4.8 Eventos (congressos, conferências, encontros etc.) Entra-se pelo nome do evento em maiúsculas, numeração (se houver), ano, local (cidade). Título: tipo (anais, atas, resumo, tópico temático etc.). Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas ou volumes. Exemplo: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 3., 1993, Brasília. Anais. Brasília: MEC, 1994. 300 p. 4.9 Quando houver mais de uma obra do mesmo autor, no mesmo ano, citadas no mesmo trabalho, elas serão identificadas por letras após o ano. Exemplo: GADOTTI, Moacir. Escola cidadã. São Paulo: Cortez, 1994 (a). _______. Pressupostos do Projeto Pedagógico. In: Anais da Conferência Nacional de Educação para Todos. Brasília:MEC, 1994 (b). 4.10 Artigosde revistas e periódicos. Autoria do artigo. Título do artigo. Título do periódico ou revista (destacar), Local de publicação, número do volume, número do fascículo, páginas inicial-final do artigo, data. Exemplos: CAETANO, João R. A conquista da América. Exame. São Paulo, v. 3, n.6, p. 36-52, mar/abr. 2001. 22 NOGUEIRA, Antonio de Pádua Soubhie. Aplicações do novo §3º do art.515 do CPC. Revista do Instituto dos Advogados de São Paulo, São Paulo, v. 7, n. 13, p. 45- 66, jan./jun. 2004. 4.11 Artigos de jornais – AUTORIA DO ARTIGO. Título do artigo. Título do jornal, Local de publicação, data (dia, mês, ano). Número ou título do caderno ou suplemento (quando houver), página (s) do artigo referenciado. Exemplos: SILVA, José da. Receita Federal aperta o contribuinte. Correio Braziliense, Brasília, 30 abr. 1998. Caderno 2, p. 8-10. Quando o artigo não tem autoria: inicia pelo título e a primeira palavra em maiúscula. BIBLIOTECA climatiza seu acervo. O Globo, Rio de Janeiro, 4 mar. 1985. p. 11. 4.12 Documentos consultados on-line - Autoria. Título. Ano publicação. Fonte. Disponível em: < endereço eletrônico > Acesso em: data (dia, mês, ano). Atenção: Não citar endereço eletrônico dentro do texto. O endereço eletrônico deverá aparecer somente nas referências. Indicar o endereço completo para se chegar ao documento citado. ALVES, Nilda. Pesquisar o cotidiano na lógica das redes. 1998. Disponível em: <www.cfch.ufrj.br/gtcurriculo>. Acesso em: 29 out. 2011. Exemplo 1: Documentos on-line: MESQUITA FILHO, Alberto. Teoria sobre o método científico: em busca de um modelo unificante para as ciências e de um retorno à universidade criativa. Disponível em: <http://www.apollonialearning.com.br/ARTIGO%20CIENT%CDFIC O.htm>. Acesso em: 30 jan. 2002. BIBLIOTECA on-line. Disponível em: <http://www.platano.com.br/abnt.htm> Acesso em: 30 jan. 2011. Exemplo 2: E-MAIL NOME do remetente. Assunto. Notas. Mensagem recebida por: <Endereço eletrônico do destinatário>. Data do envio. Exemplo GALDINO, Sandra. Publicações eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <setcom@unibero.br> em 03 mar. 2010. 23 Obs.: As mensagens que circulam por intermédio do correio eletrônico devem ser referenciadas somente quando não dispuser de nenhuma outra fonte para abordar o assunto em discussão. Mensagens trocadas por e-mail têm caráter informal interpessoal e desaparecem rapidamente, não sendo recomendável seu uso como fonte científica ou técnica de pesquisa. Exemplo 3: CD-ROM ou CD: MORAES, Anna Claudia Soares, NUNES, Andrea e CARUSI, Tosca. Faça dar certo. São Paulo, dez. 2001. 1 CD-ROM. COSTA, Gal. Gal. São Paulo: Globo Polydor, 1994. 1 CD. MORFOLOGIA dos artrópodes. In: ENCICLOPÉDIA multimídia dos seres vivos. [S.l.]: Planeta DeAgostinini, 1998. CD-ROM 9. Exemplo 4: Imagem em movimento (filmes, videocassetes, DVD etc.): Os elementos essenciais são: título, diretor, produtor, local, produtora, data, especificação do suporte e quando necessário para melhor identificar o documento, acrescentam-se elementos complementares. Exemplos: OS PERIGOS do uso de tóxicos. Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI, 1983. 1 videocassete (30 min), VHS, son., color. ZABALA, Antoni. A educação hoje para a sociedade de amanhã. São Paulo: [s.c.p.], [s.d.]. Fita de vídeo (50 min), VHS, son., color., em espanhol. A QUESTÃO dos paradigmas. São Paulo: Siamar, [s.d.]. 1 videocassete (38 min), VHS, son., color., leg. CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de Clermont- Tonnerre e Arthur Cohn. [S.l.]: Lê Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1988. 1 bobina cinematográfica (106 min), son., color., 35 mm. DIE Zauberflöt. Metropolitan Opera Orchestra.General Director: Joseph Volpe. Artistic Director: James Levine. New York: Metropolitan Opera Association, 1991. 1 DVD (169 min), NTSC, color., Worldwide, PCM stereo, original language: german. 24 4.13 Verbetes de materiais de referência (dicionários e Enciclopédias) – Título da obra. Local: Editora, ano. Páginas Exemplos: AUTOMÓVEL. In: Nova Enciclopédia Barsa. Rio de Janeiro: Encyclopaedia Brittanica, 1997. v. 2. p. 222-224. DEUS. In: ABBAGNANO, N. Dicionário de filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1970. p. 231-248 DICIONÁRIO (no todo): FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo dicionário brasileiro da língua portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 1989. 4.14 Documentos Iconográficos São considerados documentos iconográficos: pintura, gravura, ilustração, fotografia, desenho técnico, dispositivo, filme, material estereográfico, transparência, cartaz e outros. Para a referenciação são considerados elementos essenciais: autor, título, data especificação do suporte. Como nos outros casos, quando necessário, acrescentam-se elementos complementares para melhor identificar o documento. Exemplos: KOBAYASHI, K. Doença dos xavantes. 1980. 1 fotografia. FRAIPONT, E. Amílcar II. O Estado de São Paulo. São Paulo, 30 nov. 1998. Caderno 2, Visuais. p.D2. 1 fotografia, p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Coca-cola. SANTOS, Sílvio Aparecido dos. A Universidade e o seu papel no estímulo e desenvolvimento de novos empreendedores. São Paulo, 2002. 22 transparências, color., 25 cm x 20 cm. Apresentação feita na abertura do ano letivo na Universidade Anhembi Morumbi. NASCIMENTO, João. Fazenda do barreiro. 2000. 1 original de arte, óleo sobre tela, 40 cm x 53 cm. Coleção particular. MOURA, Andréa Salies L. de. Conjunto habitacional Vale do Sol. 2000. 25f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal. STOCKDALE, René. When's recess? [S.d.]. 1 fotografia, color. Disponível em: <http://www.webshots.com/g/d2002>. Acesso em: 15 jan. 2001. 25 4.15 Documentos Cartográficos São aqui incluídos atlas, mapa, globo, fotografia aérea etc. Na referenciação, adotam-se os mesmos padrões indicados para outros tipos de documentos. Os elementos essenciais são: autor (es), título, local, editora, data de publicação, designação específica e escala; lembrando-se que, outros elementos complementares poderão ser incorporados. Exemplos: ATLAS Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil, 1981. 1 atlas. Escalas variadas. BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, escolar rodoviário, turístico e regional. São Paulo: Michalany, 1981. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala 1:600.000. 4.16 Documentos Jurídicos A NBR 6023 considera como documento jurídico: legislação, jurisprudência e doutrina. Legislação: a) Constituição; b) Emendas constitucionais; c) Textos infraconstitucionais: lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as suas formas, resolução do Senado Federal; d) Normas emanadas das entidades públicas e privadas: ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa, comunicado, aviso, circular, decisão administrativa e outros. Na referenciação, consideram-se como elementos essenciais: local de jurisdição (ou cabeçalho da entidade no caso de se tratar de normas), título, número, data e dados da publicação. Outros dados necessários à identificação do documento podem ser acrescentados, como por exemplo: ementa, órgão publicador, local, volume, número, página, data, etc. 26 Exemplos: Constituição BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. Emenda Constitucional BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional n.º 15, de 12 de setembro de 1996. Dá nova redaçãoao parágrafo 4º do artigo 18 da Constituição Federal. In: BONAVIDES, Paulo; AMARAL, Roberto. Textos políticos da história do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1996. v. 9, p. 295. Medida Provisória BRASIL. Medida provisória n.º 1.477-39, de 8 de agosto de 1997. Dispõe sobre o valor total anual das mensalidades escolares e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 11 ago. 1997. Seção 1, p. 17151. Decreto BRASIL. Decreto n.º 2.306, de 19 de agosto de 1997. Regulamenta, para o Sistema Federal de Ensino, as disposições contidas no art. 10 da Medida Provisória n.º 1.477-39, de 8 de agosto de 1997, e nos arts. 16, 19, 20, 45, 46 e § 1.°, 52, parágrafo único, 54 e 88 da Lei n.° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 20 ago. 1997. Seção 1, p. 17991. Código BRASIL. Código de processo penal anotado. Organização dos textos por Damasio E. de Jesus. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. Documentos jurídicos em meio eletrônico BRASIL. Leis ordinárias de 2002. Brasília, DF: Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos, 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/>. Acesso em: 30 abr. 2002. Jurisprudência: Corresponde às decisões judiciais e compreende: • Súmulas; • Enunciados; • Acórdãos; • Sentenças; • Demais decisões judiciais. Elementos essenciais: Local de jurisdição, órgão judiciário competente, título, natureza da decisão ou ementa, partes envolvidas relator, local, data, nome do órgão publicador, local, volume, número, página, data. 27 Outros dados necessários à identificação do documento podem ser acrescentados. Exemplos: BRASIL. Tribunal Regional Federal, Região 5. Administrativo. Pagamento de diferenças referente a enquadramento de servidor decorrente da implantação de Plano Único de Classificação e Distribuição de Cargos e Empregos, instituído pela Lei nº 8270/91. Predominância da lei sobre a portaria. Apelação cívil nº 42441-PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais. São Paulo, v.10, n.103, p.558-562, mar. 1998. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Processual Penal. Habeas-corpus. Constrangimento ilegal. Habeas-corpus nº 181636-1, da 6ª Câmara Cívil do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Brasília, 6 de dezembro de 1994. Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais. São Paulo, v.10, n. 103, p.236-240, março 1998. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula nº 14. Não é admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p.16. 28 5 ELEMENTOS DA ESTRUTURA DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) E MONOGRAFIAS (ABNT NBR 14724/2011) ESTRUTURA ELEMENTO OPÇÃO PRÉ- TEXTUAIS Capa Obrigatório Lombada Opcional Folha de Rosto Obrigatório Errata Opcional Folha de Aprovação Obrigatório Dedicatória(s) Opcional Agradecimentos Opcional Epígrafe Opcional Resumo na língua vernácula Obrigatório Resumo em língua estrangeira Obrigatório Lista de ilustrações Opcional Lista de tabelas Opcional Lista de abreviaturas e siglas Opcional Lista de símbolos Opcional Sumário Obrigatório TEXTUAIS Introdução Obrigatório Desenvolvimento Obrigatório Conclusão Obrigatório PÓS-TEXTUAIS Referências Obrigatório Glossário Opcional Apêndice(s) Opcional Anexo (s) Opcional Índice(s) Opcional Quadro 1 – Estrutura de trabalhos acadêmicos (ABNT NBR 14724/2011) 29 5.1 Capa (obrigatório ABNT NBR 14724:2011 FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ CURSO DE .................................................................. (FONTE 12, NEGRITO, CENTRALIZADO, MAIÚSCULAS, ENTRELINHAS 1,5) TÍTULO: SUBTÍTULO (SE HOUVER) (FONTE 12, NEGRITO, CENTRALIZADO, MAIÚSCULAS, ENTRELINHAS 1,5) NOME DO ACADÊMICO (A) (FONTE 12, NEGRITO, CENTRALIZADO, MAIÚSCULAS, ENTRELINHAS 1,5) Araputanga 2012 (FONTE 12, NEGRITO, CENTRALIZADO, MAIÚSCULAS, ENTRELINHAS 1,5) 30 5.2 Lombada (opcional- ABNT NBR 14724:2011, p.5-6) A lombada, também chamada de dorso, tem como objetivo facilitar o acesso do leitor na identificação da obra. Segundo (ABNT NBR 12225), na parte superior da lombada deve constar a sigla da instituição de ensino; no centro, o nome do autor; título da trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor; na parte inferior, devem estar expressos os elementos alfanuméricos de identificação, como, por exemplo, 2 v (se houver) e o ano. FCARP SIGLA DO CURSO FACULDADE CATÓLICA RAINHA DA PAZ CURSO DE .................................... (FONTE 12, NEGRITO, CENTRALIZADO, MAIÚSCULAS, ENTRELINHAS 1,5) TÍTULO: SUBTÍTULO (SE HOUVER) (FONTE 12, NEGRITO, CENTRALIZADO, MAIÚSCULAS, ENTRELINHAS 1,5) NOME DO AUTOR (FONTE 12, NEGRITO, CENTRALIZADO, MAIÚSCULAS, ENTRELINHAS 1,5) Araputanga 2012 (FONTE 12, NEGRITO, CENTRALIZADO, MAIÚSCULAS, ENTRELINHAS 1,5) N O M E D O A UT O R TÍT UL O D O TR A B A LH O ANO 31 5.3 Folha de rosto (obrigatório ABNT NBR 14724:2011) NOME DO ACADÊMICO (FONTE 12, NEGRITO, CENTRALIZADO, MAIÚSCULAS, ENTRELINHAS 1,5) TÍTULO: SUBTÍTULO (SE HOUVER) (FONTE 12, NEGRITO, CENTRALIZADO, MAIÚSCULAS, ENTRELINHAS 1,5) (FONTE 12, ALINHAMENTO 7 CM, JUSTIFICADO, MINÚSCULAS, ENTRELINHAS SIMPLES) Monografia apresentada à Faculdade Católica Rainha da Paz, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em .............................................................. Orientador: Prof. ....................................... Araputanga - MT 2012 (FONTE 12, NEGRITO, CENTRALIZADO, MINÚSCULA, ENTRELINHAS 1,5) 32 Ficha catalográfica (NBR 14.724:2011) A ficha deverá ser elaborada pelo bibliotecário, utilizando o Código de Catalogação Anglo-Americano, tabela de classificação, Tabela de Cutter e bases de dados autorizadas para padronizar os cabeçalhos de assuntos. A ficha catalográfica deverá ser impressa no verso da folha de rosto. Para tanto, o aluno deverá estar com o trabalho finalizado, autorizado pelo orientador e de acordo com as normas da ABNT apresentadas neste padrão e com revisão baseada na nova ordem ortográfica. Exemplo: Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Biblioteca FCARP Azevedo, Cleony de Fátima Almeida de Oliveira A responsabilidade civil da pessoa jurídica no dano ambiental. / Cleony de Fátima Almeida de Oliveira Azevedo. Araputanga: FCARP, 2011. 100 f. Monografia apresentada à Faculdade Católica Rainha da Paz, como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Direito. Orientadora: Edna Soares da Silva. 1. Direito ambiental. 2. Dano ambiental. 3. Responsabilidade jurídica. I. Título. CDU: 349.6 33 5.4 Folha de aprovação(obrigatório ABNT NBR 14724:2011) NOME DO ACADÊMICO (FONTE 12, NEGRITO, CENTRALIZADO, MAIÚSCULAS, ENTRELINHAS 1,5) TÍTULO: SUBTÍTULO (SE HOUVER) (FONTE 12, NEGRITO, CENTRALIZADO, MAIÚSCULAS, ENTRELINHAS 1,5) (Texto digitado em: FONTE 12, JUSTIFICADO, MINÚSCULAS, ENTRELINHAS 1,5) Esta monografia foi julgada adequada para obtenção do grau de Bacharel em ......................, e aprovada em sua forma final pela coordenação do curso de ..... da Faculdade Católica Rainha da Paz de Araputanga,MT. _________________________________________________ Professor (a) Ms. ou Dr.................................... Coordenador do Curso de .................... COMISSÃO EXAMINADORA ________________________________________________ Prof. Orientador.........………............. – Sigla IES ________________________________________________ Membro: Prof. Ms ou Dr……………. – Sigla IES ________________________________________________ Membro: Prof. Ms. ou Dr.…………...– Sigla IES Araputanga, dia, mês e ano. 34 5.4 Dedicatória (opcional NBR 14724/2011) O layout desta página fica a critério do autor, mas o tipo e tamanho de letras são definidos pela ABNT. Fonte 12 Arial ou Times New Roman Exemplo: A meus pais, pelo incentivo e carinho 5.5 Agradecimentos (opcional NBR 14724/2011) Agradecimentos a pessoas que contribuíram para o desenvolvimento do trabalho. O título “AGRADECIMENTOS” deverá ser centralizado no alto da página, com letras em caixa alta e negrito. AGRADECIMENTOS A todos que contribuíram para a realização deste trabalho, fica expressa aqui a minha gratidão, especialmente: ................................................................................ ................................................................................ ................................................................................ ................................................................................ .................................. CENTRALIZADO NEGRITO L 35 5.6 Epígrafe (opcional- NBR 14724/2011) Epígrafe de acordo com NBR 10520/2002 define como pensamentos retirados de um livro, uma música, um poema, normalmente relacionados ao tema do trabalho. Se desejar, a epígrafe pode ser grafada em itálico. Formatação: Tipo de letras Times ou Arial. Tamanho de letras 10 Espaçamento Simples - Alinhamento Recuada a 4 cm, Justificar parágrafo As epígrafes podem ser colocadas também nas folhas de abertura de cada seção primária. 5.7 Resumo em língua vernácula (obrigatório NBR 14724/2011) De acordo com a NBR 6028 (2003), o resumo consiste na apresentação concisa dos pontos relevantes de um trabalho. O resumo deve dar uma visão rápida e clara do conteúdo (introdução, objetivos, procedimentos metodológicos e os principais resultados conclusivos), não ultrapassando 500 (quinhentas palavras), em um único parágrafo. Recomenda usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular, sem entrada de parágrafo. Logo após a apresentação do resumo, deixa-se uma linha em branco (espaço de 1,5 cm) e colocam-se as palavras-chave (normalmente três) representativas do conteúdo do trabalho, precedidas da expressão Palavras-chave, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto. Exemplo: RESUMO Deixar um espaço de 1,5 cm SOBRENOME DO AUTOR, nome. Título do trabalho. Ano. Número de folhas. Monografia. Curso de ..............................., Faculdade Católica Rainha da Paz, Araputanga, ano. (espaçamento entre linhas simples) Deixar um espaço de 1,5 cm xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. .................................... até 500 palavras. Texto entre linhas 1,5 cm Deixar um espaço de 1,5 cm antes das palavras-chave Palavras-chave: Gestão do conhecimento. Instituições de ensino superior. Recursos humanos. 36 5.8 Resumo em língua estrangeira (obrigatório NBR 14724/2011) Contém idênticas características do resumo em língua vernácula, em folha separada, seguido das palavras-chave, na língua. Em inglês é: ABSTRACT. Em espanhol é: RESUMEN. Em francês é: RÉSUMÉ. 5.9 Lista de ilustrações (OPCIONAL) 5.9.1 Lista de figuras Figura 1 – Pirâmide dos níveis hierárquicos da empresa ......................................10 Figura 2 - 5.9.2 Lista de tabelas Tabela 1 – Grau de satisfação dos usuários das informações contábeis.................30 Tabela 2 – Planejamento econômico .......................................................................40 5.9.3 Lista de abreviaturas e siglas Elemento opcional, que de acordo com a NBR 14724 (2002), consiste na relação, em ordem alfabética, das abreviaturas e das siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes. ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas BACEN Banco Central do Brasil FCARP Faculdade Católica Rainha da Paz LDB Lei de Diretrizes e Bases da Educação 5.9.4 Lista de símbolos Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado. Exemplo: dab Distância euclidiana O(n) Ordem de um algoritmo 37 5.10 Sumário (obrigatório NBR 6027/2003) Definição:"Enumeração das principais divisões, seções e outras partes de um documento, na mesma ordem em que a matéria nele se sucede" (NBR 6027). O título SUMÁRIO deverá ser centralizado no alto da página, com letras em caixa alta, negrito e fonte 12. Os elementos pré-textuais não devem aparecer no sumário. Listagem das seções textuais e pós-textuais que compõem o trabalho, e sua respectiva localização (página). Incluir no sumário: a) Elementos textuais; Introdução; Desenvolvimento; Conclusão = Com numeração progressiva b) Elementos pós-textuais: Referências (obrigatório); Apêndices (opcional); Anexos (opcional); Glossário (opcional) = Sem numeração. 5.11 Numeração progressiva das seções de documentos escritos (NBR 6024:2003) Formatação do texto: Tipo de letras Times ou Arial; Tamanho de letras 12; Espaçamentos Simples, com 1 espaço simples entre as seções primárias; Alinhamento: Alinhados a esquerda Definições: Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições: 5.11.1 alínea: Cada uma das subdivisões de um documento, indicada por uma letra minúscula e seguida de parênteses. As alíneas são usadas para indicar itens importantes que não possuam título. A disposição gráfica das alíneas obedece às seguintes regras e apresentação,de acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2003b, p. 3): a) o trecho final da seção correspondente, anterior às alíneas, termina emdois pontos; b) a matéria da alínea começa por letra minúscula e termina em ponto-e-vírgula; c) as alíneas são ordenadas por letras minúsculas seguidas de parênteses; d) as letras indicativas das alíneas são reentradas em relação a margem esquerda; e) a alínea pode ser subdivida em subalíneas. Estas devem começar por hífen, posicionado sob a primeira letra do texto da alínea correspondente e dele separado por um espaço de caractere. 38 f) as linhas seguintes do texto da subalínea devem iniciar sob a primeira letra do próprio texto. 5.11.2 indicativo de seção: Número ou grupo numérico que antecede cada seção do documento. 5.11.3 seção: Parte em que sedivide o texto de um documento, que contém as matérias consideradas afins na exposição ordenada do assunto. 5.11.3.1 seção primária: Principal divisão do texto de um documento. 5.11.3.1 seção secundária, terciária, quaternária, quinária: Divisão do texto de uma seção primária, secundária, terciária, quaternária, respectivamente. 5.11.4 Regras gerais de apresentação 5.11.4.1 São empregados algarismos arábicos na numeração. 3.11.4.2 O indicativo de seção é alinhado na margem esquerda, precedendo o título, dele separado por um espaço. 5.11.4.3 Deve-se limitar a numeração progressiva até a seção quinária. 5.11.4.4 O indicativo das seções primárias deve ser grafado em números inteiros a partir de 1. 5.11.4.5 O indicativo de uma seção secundária é constituído pelo indicativo da seção primária a que pertence, seguido do número que lhe for atribuído na seqüência do assunto e separado por ponto. Repete-se o mesmo processo em relação às demais seções. Exemplo: Seção primária Seção secundária Seção terciária Seção quaternária Seção quinária 1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.1 2 2.1 2.1.1 2.1.1.1 2.1.1.1.1 3 3.1 3.1.1 3.1.1.1 3.1.1.1.1 11 11.1 11.1.1 11.1.1.1 11.1.1.1.1 NOTA - Na leitura oral não se pronunciam os pontos. Exemplo: em 2.1.1, lê-se dois um um. 5.12 Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título. 5.13 Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal e outro. O título das seções (primárias, secundárias etc.) deve ser colocado após sua numeração, dele separado 39 por um espaço. O texto deve iniciar-se em outra linha. Todas as seções devem conter um texto relacionado com elas. 5.14 Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma seção que não possua título, esta deve ser subdividida em alíneas. 5.15 Quando as alíneas forem cumulativas ou alternativas, pode ser acrescentado, após a penúltima, e/ou conforme o caso. As alíneas, exceto a última, terminam em ponto-e-vírgula. Exemplo 1 1 SEÇÃO PRIMÁRIA (CAIXA ALTA, NEGRITO, TAMANHO 12) 1.1 Seção secundária (Caixa baixa, negrito, tamanho 12) 1.1.1 Seção terciária (Caixa baixa, itálico, negrito, tamanho 12) 1.1.1.1 Seção quaternária (Caixa baixa, sublinhado, negrito, tamanho 12) 1.1.1.1.1 Seção quinária (Caixa baixa, sem negrito, tamanho 12) 40 Exemplo 2 SUMÁRIO Um espaço simples entre as seções 1 INTRODUÇÃO 14 Um espaço simples entre as seções 2 O PROCESSO DE ESTRATÉGIA 22 Um espaço simples entre as seções 3 MUDANÇA ESTRATÉGICA 35 3.1 A pesquisa sobre mudança de estratégia 38 Um espaço simples entre as seções 4 MODELOS DE IMPLEMENTAÇÃO 65 4.1 Estratégia 68 4.1.1 Análise ambiental 73 4.1.2 Tipos de estratégia 86 Um espaço simples entre as seções 5 APRESENTAÇÃO DO CASO DO SETOR TÊXTIL 93 5.1 Descrição do setor têxtil 94 5.2 Apresentação da empresa 95 5.2.1 Contexto interno e externo 96 5.2.2 Processos 109 5.2.2.1 Planejamento estratégico 117 5.2.2.2 Monitoramento e controle 119 5.2.2.3 Pessoas 121 5.2.2.3.1 Representantes comerciais 123 5.2.2.3.2 Equipe interna 124 Um espaço simples entre as seções 6 CONCLUSÃO 126 Um espaço simples entre as seções REFERÊNCIAS 130 Um espaço simples entre as seções APÊNDICE 134 Um espaço simples entre as seções ANEXOS 137 Um espaço simples entre as seções GLOSSÁRIO 141 Fonte: PUC MINAS DE NORMALIZAÇÃO – OUT. 2011, p.21 Tamanho 12 Caixa baixa 41 5.16 Elementos textuais: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão. A explicação que segue indica o caminho para você seguir para escrever a INTRODUÇAO, cuidados para como o DESENVOLVIMENTO e dicas para a escrita da CONCLUSAO. 5.16.1 Introdução do trabalho Introdução é uma explicação inicial do trabalho já elaborado, que leva o leitor à compreensão mais precisa do tema desenvolvido no trabalho. Apresente o trabalho pronto para o leitor. Uma introdução para ser clara e precisa deve conter: a) apresentação do assunto: deve iniciar a introdução apresentando o assunto, tendo o cuidado de usar uma linguagem clara e exata, evitando termos equívocos e inexpressivos; b) delimitação do assunto: após a apresentação do assunto, deve-se delimitá- lo, ou seja, indicar o ponto de vista que será enfocado no trabalho; qual é o tema desenvolvido. Pode ser feito em forma de pergunta, que será respondida no desenvolvimento do trabalho; c) justificativa do tema: deve-se apresentar o porquê da escolhida do referido tema ou enfoque, o que motivou a escolher tal ou qual tópico; d) localizar o assunto no tempo e no espaço: contextualizar o assunto em que contexto desenvolveu-se a pesquisa ou o estudo, ou seja, relacioná-lo com o que já foi escrito sobre a matéria, sem se perder em minúcias; e) ressaltar a importância do tema: deve-se provar que o tema eleito é interessante e tem importância; f) apresentar os objetivos do trabalho de pesquisa; g) apresentar a estrutura do trabalho: apresente os capítulos, conforme o sumário, com a ideia geral que cada um discute; h) explicar a metodologia adotada na realização da pesquisa. 5.16.2 Desenvolvimento (páginas textuais) Uma vez apresentado o trabalho de pesquisa parte-se para a escrita do desenvolvimento que corresponde ao texto propriamente dito. O desenvolvimento é a fundamentação lógica da pesquisa cuja finalidade é expor e demonstrar: 42 a) explicação do que se pesquisou – o obscuro ficou claro, o ambíguo elucidado, analisado e compreendido; b) discussão: é o exame, a discussão dos dados, explica, argumenta o trabalho; c) demonstração: é a dedução lógica do trabalho, implica no exercício do raciocínio, correlação ou relação como tema, objetivose hipóteses. Para que a explicação, a discussão e a demonstração fiquem lógicas e organizadas, sugere-se observar o que segue: Aspectos de organização do texto de pesquisa O corpo do trabalho deve ser organizado em partes. Quando isto não acontece, o trabalho transforma-se num amontoado de informações desconexas. A maneira mais clara de organizar um texto consiste na distribuição do conteúdo em seções e subseções (primárias, secundárias, terciárias etc). Algumas dessas partes são comuns a todos os trabalhos, como a introdução e a conclusão. Todavia, a determinação das partes de um trabalho de pesquisa depende de seu conteúdo específico. ‘ Os títulos devem ser numerados com algarismos arábicos, para que se perceba a sua posição na estrutura do trabalho. Para tanto adota-se o sistema de numeração progressiva, exemplo: Para Trabalhos de Conclusão de Curso ou Monografia não existe um número de páginas definidas, nem o número de seções que o trabalho deve ter. Utilize o bom senso, que diz nem demais nem de menos. Quanto as seções, subdividir em torno de no mínimo três e no máximo cinco. Estes limites indicam organização e concisão do trabalho monográfico. 5.16.3 Conclusão A conclusão pode ser definida como um resumo dos argumentos disseminados no corpo do trabalho. É o ponto de chegada das deduções e inferências lógicas apresentadas no desenvolvimento. A conclusão deve derivar naturalmente da interpretação dos dados. Convém, na conclusão, indicar as questões que não puderam ser respondidas pela pesquisa. Importante nesta parte alertar para as questões novas que surgiram no decorrer da realização da pesquisa. Deve-se, na conclusão, apresentar sugestões de como futuros estudiosos do 43 assunto poderão enfocá-lo em outras pesquisas. Indicar rumos que um futuro pesquisador poderá seguir. 5.15 Elementos pós-textuais 5.15.1 Referências (obrigatório) Referência é o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite a identificação individual, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em diversos tipos de material (NBR 6023, 2003). Elas são elementos obrigatórios. Devem ser relacionadas em ordem alfabética do primeiro sobrenome do autor (es). As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples (não é espaço 1,5 linha), sendo separadas entre si por espaço. 5.15.2 Elementos opcionais: Apêndice, Anexo e Glossário. O uso de apêndices, que não pode ser confundido com o anexo. Os dois, de acordo com a NBR 14724 (ago. 2002, 3.3 e 3.4), são textos ou documentos que servem “de fundamentação, comprovação e ilustração”. A diferença está no fato de o apêndice ser elaborado pelo autor, que pode ser formulário, quadro, questionário, roteiro de entrevista, tabelas etc. intimamente ligados com os elementos textuais da monografia, enquanto o anexo, com a mesma finalidade, é apenas recolhido de outro lugar, são as produções elaboradas por terceiros: decretos-lei, demonstrativos, formulários, leis, normas, resoluções, textos, tabelas etc. Caso existam os dois, o(s) apêndice(s) precede(m ) ao(s) anexo(s). O APÊNDICE e ANEXOS (opcionais) são identificados por letras maiúsculas consecutivas (A, B, C...), travessão e pelos respectivos títulos. Exemplos: APÊNDICE A – Questionário APÊNDICE B – Roteiro de entrevistas ANEXO A – Plano de contas da empresa ANEXO B – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB nº 9.394/96 5.15.3 Folha final - Serve para proteger a última folha do trabalho, é opcional e permanece em branco. 44 6 REGRAS ORTOGRÁFICAS As regras do novo acordo ortográfico merecem destaque para uma redação correta. Lembramos que a partir de 1º de janeiro de 2013 o novo acordo ortográfico passa a vigorar. Apresentamos algumas orientações da língua portuguesa com o objetivo de contribuir na qualidade dos textos acadêmicos. Foram organizados de acordo com pesquisa realizada no documento elaborado por Helenice Rêgo dos Santos, PUC Minas (2011), assim como no Guia ortográfico da língua portuguesa (SOARES, 2008) entre outros citados nas referências deste documento. 6.1 Uso de abreviaturas e siglas Abreviaturas são formas reduzidas de palavras. Em trabalhos acadêmicos, evite ao máximo sua utilização. Caso necessário, consulte normas e dicionários para verificar a forma correta de abreviar as palavras. Ex.: Coordenador (Coord.), Editor (Ed.), Organizador (Org.) etc. As siglas e os acrônimos são palavras formadas pela junção das primeiras letras ou sílabas de um grupo de palavras. As siglas são geralmente pronunciadas letra a letra, como INSS, IBGE etc.; os acrônimos são pronunciados como uma palavra única. Quando é possível uma pronúncia silabada (com vogais na posição de núcleo da sílaba) temos então uma sigla que é também um acrônimo. Ex.: PUC, ONU, ANATEL, SUS etc. A utilização de siglas e acrônimos, assim como de abreviaturas, deve ser evitada. Caso necessário, considerar: Citar no texto primeiramente o nome por extenso, seguido da sigla entre parênteses ou o inverso. Instituto Médico Legal (IML) ou IML (Instituto Médico Legal). São digitados sem ponto. BID, IEEE, ONU 6.2 Uso de aspas, itálico e negrito a) Aspas: usadas nas citações ou no texto para dar destaque a uma palavra ou expressão; b) Itálico: usado nas palavras ou expressões de línguas estrangeiras e títulos de publicações dentro do texto; 45 c) Negrito: usado no texto ou nos elementos pré e pós-textuais para destacar títulos e palavras que assim o exijam. Usado também para destacar títulos das referências. 6.3 Uso de maiúsculas e minúsculas A nova regra faculta alterar de maiúsculas para minúsculas o uso de: De Para Designação de lugar A tragédia da Rua das Flores Um naturalista no Rio Amazonas Artistas do Vale do Jequitinhonha A tragédia da rua das Flores Um naturalista no rio Amazonas Artistas do vale do Jequitinhonha Disciplinas, cursos ou ciências O professor de Matemática O ensino de Música na escola Introdução a Mecânica O professor de matemática O ensino de música na escola Introdução a mecânica Nomes que designam cargos Cassação do Ministro Marco Aurélio O Cardeal Ratzinger se interroga Ideias do Senhor Doutor Augusto Reis Cassação do ministro Marco Aurélio O cardeal Ratzinger se interroga Ideias do senhor doutor Augusto Reis Nomes de pontos cardeais e regiões Um vencedor no Oriente Um estudo no Sudeste brasileiro Um vencedor no oriente Um estudo no sudeste brasileiro Referência a títulos de livros Interpretação de Os Sertões A sociedade no novo Código Civil Memórias Póstumas de Brás Cubas Referência a títulos de livros Interpretação de Os sertões A sociedade no novo Código civil Memórias póstumas de Brás Cubas 46 As letras maiúsculas são utilizadas em: Nome de pessoas A correspondência entre Monteiro Lobato e Lima Barreto Uma leitura da obra de Aluísio Azevedo Entidades A sede do Museu da Inconfidência Desembargadores do Tribunal de Justiça do Paraná Lugares Tuberculose em populações indígenas de Rondônia História das campanhas de Angola Eras históricas A cultura popular na Idade Média e no Renascimento Nascimento do patriarca da Independência Fatos históricos A imprensa ao tempo da Revolução Francesa Os tempos da Independência Festas Caminho da Páscoa Celebrando o Natal Títulos de periódicos Child Development Revista Brasileira de Educação Física e Desporto 6.4 Novas regras ortográficas. HÍFEN O hífen sai de palavras compostas em que o segundo vocábulocomece com vogal, “R” ou “S”. Exemplo: auto-estrada; semi-árido; contra-regra; anti-social Como fica: autoestrada; semiárido, contrarregra; antissocial Exceção: Quando o prefixo termina em “r” se mantém o Hífen. Ex: super-resistente. TREMA Trema desaparece das palavras em português. Exemplo: tranqüilo; lingüiça; freqüente Como fica: tranquilo; linguiça; freqüente Exceção: Palavras estrangeiras. Ex: Müler. ACENTO CIRCUNFLEXO Cai o acento circunflexo em substantivos e verbos com presença de hiatos (duplo “o” e duplo “e”) Exemplo: vôo; enjôo; lêem; vêem Como fica: voo; enjoo; leem; veem ACENTO AGUDO Abolido em ditongos abertos “ei” e “oi” Exemplo: platéia; idéia; heróico; jibóia Como fica: plateia; ideia; heroico; jiboia ACENTO DIFERENCIAL Some o acento agudo ou circunflexo , que serve para diferenciar palavras Exemplo: pára (verbo parar); pêra (substantivo); pólo(substantivo); pêlo (substantivo) Como fica: para; pera; polo; pelo Exceção: pôde e pôr 47 Veja abaixo a lista que segue o padrão “grafia antiga => grafia nova” pára (verbo) => para pêlo (substantivo) => pelo pêra (substantivo) => pera pólo (substantivo) => polo apóio => apoio assembléia => assembleia asteróide => asteroide bóia => boia Coréia => Coreia estréia => estreia européia => europeia geléia => geleia heróico => heroico idéia => ideia jibóia => jiboia jóia => joia paranóia => paranoia platéia => plateia abençôo => abençoo abotôo => abotoo antevêem => anteveem assôo => assoo caçôo => caçoo côo => coo dêem => deem dôo => doo enjôo => enjoo lêem => leem perdôo => perdoo prevêem => preveem relêem => releem revêem => reveem vêem => veem vôo => vôo apazigúe => apazigue argúi => argui averigúe => averigue obliqúe => oblique anti-racista => antirracista anti-reflexo => antirreflexo anti-religioso => antirreligioso anti-ruga => antirruga anti-roubo => antirroubo anti-ruído => antirruído anti-semita => antissemita anti-social => antissocial auto-adesivo => autoadesivo auto-afirmação => autoafirmação auto-ajuda => autoajuda auto-análise => autoanálise auto-aplicável => autoaplicável auto-educativo => autoeducativo auto-escola => autoescola auto-estima => autoestima auto-estrada => autoestrada auto-imune => autoimune auto-incriminar-se => autoincriminar-se auto-regulação => autorregulação auto-retrato => autorretrato auto-serviço => autosserviço auto-suficiente => autossuficiente auto-sustentável => autossustentável co-autor => coautor co-diretor => codiretor co-editor/co-edição => coeditor/coedição co-piloto => copiloto co-produtor/co-produção => coprodutor/coprodução co-relator => correlator co-responsável => corresponsável co-réu => corréu co-segurado => cossegurado co-relator => correlator co-responsável => corresponsável co-réu => corréu co-segurado => cossegurado contra-indicação => contraindicação contra-oferta => contraoferta contra-ofensiva => contraofensiva contra-ordem => contraordem contra-reforma => contrarreforma contra-regra => contrarregra contra-revolução => contrarrevolução contra-senso => contrassenso extra-escolar => extraescolar extra-oficial => extraoficial extra-uterino => extrauterino ultra-elevado => ultraelevado ultra-realista => ultrarrealista ultra-secreto => ultrassecreto ultra-sigiloso => ultrassigiloso ultra-som => ultrassom antiinflacionário => anti-inflacionário antiinflamatório => anti-inflamatório antiintelectual => anti-intelectual microondas => micro-ondas microônibus => micro-ônibus microorganismo => micro-organismo bocaiúva => bocaiuva feiúra => feiura agüentar => aguentar anhangüera => anhanguera cinqüenta => cinquenta eloqüente => eloquente enxágüe => enxágue freqüente => frequente lingüiça => linguiça pingüim => pinguim seqüestro => sequestro tranqüilo => tranquilo acreano => acriano açoreano => açoriano camoneano => camoniano roseano => rosiano Fonte: Fabio M. Said. Disponível em: http://fidusinterpres.com/?p=811Acesso em 6 fev. 2012. Sugestões de sites para consulta à nova ortografia: http://pt.scribd.com/doc/9788211/Guia-Do-Acordo-Ortografico-Moderna http://prowebpt.com/tudo-sobre-o-novo-acordo-ortografico/ 48 REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. ______. NBR 6029: informação e documentação: livros e folhetos: apresentação. 2.ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2006. ______. NBR 6023: informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ______. NBR 10520: informação e documentação - apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ______. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos – apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. ______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento: Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ______. NBR 6027: apresentação e documentação - Sumário, Apresentação: Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ______. NBR 6034: informação e documentação – Índice- Apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. ______. NBR 15287: informação e documentação - Projeto de pesquisa – Apresentação: Rio de Janeiro: ABNT, 2005. ______. NBR 6028: informação e documentação – Resumo- apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009. BEUREN, Ilse Maria (Org.). Como elaborar trabalhos monográficos em Contabilidade: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006. FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico: Elaboração e formatação Explicitação das normas da ABNT. 14. ed. Porto Alegre: Dáctilo Plus, 2007. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 49 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho Científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo:Atlas, 2011. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2005 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS. Pró-Reitoria de Graduação. Sistema de Bibliotecas. Padrão PUC Minas de normalização: normas da ABNT para apresentação de teses, dissertações, monografias e trabalhos acadêmicos. 9. ed. rev. ampl. atual. Belo Horizonte: PUC Minas, 2011. Disponível em: <http://www.pucminas.br/biblioteca>. Acesso em: 8 fev. 2012. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23.ed. ver. e ampl. de acordo com a ABNT. São Paulo: Cortez, 2007. SOARES, Rosalina. Guia ortográfico da língua portuguesa: orientações sobre o novo acordo. Curitiba: Positivo, 2008.
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