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Direito Penal Econômico - Exercícios

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1a Questão (Ref.: 201401459614)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
No estudo e aplicação do Direito Penal Econômico, alguns pontos são polêmicos, questionados pela nossa
doutrina. Dentre eles, podemos apontar:
a espécie de criminalidade a qual o Direito Penal Econômico se destina.
  o conceito analítico de crime e a resposta penal que deve ser dada a uma conduta criminosa no âmbito
do Direito Penal Econômico.
  a abrangência do Direito Penal Econômico, a natureza das penas previstas para as condutas praticadas,
assim como o conceito de Economia popular.
o conceito de Direito Penal Econômico e sua abrangência.
o conceito de macrocriminalidade e de microcriminalidade.
 
 Gabarito Comentado
  2a Questão (Ref.: 201402048456)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Dentre os vários bens jurídicos tutelados pelo Direito Penal Econômico, quando mencionamos as Relações
Econômicas, é correto afirmar:
que há uma individualidade dos bens jurídicos tutelados
que os bens jurídicos englobam o patrimônio individual
que envolvem uma macrocriminalidade e uma individualidade de bens jurídicos
  que os bens jurídicos são supraindividuais e que dentre eles encontra­se o sistema financeiro nacional e
a ordem econômica
que são ofendidos por uma microcriminalidade
 
 Gabarito Comentado
  3a Questão (Ref.: 201401490283)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
O Direito Penal Econômico é um ramo do Direito Penal que surge de uma macrocriminalidade. Esta lei
diferencia­se da microcriminalidade, em que há lesão a bens jurídicos individuais. A microcriminalidade, ou
criminalidade clássica, caracteriza­se pelo fato de: I ­ identificarmos de um lado o agressor e de outro lado a
vítima, como nos casos dos homicídios, roubos, furtos, invasões de domicílio. II ­ Tais tipos de manifestações
que também são previstas na lei penal afetam a sociedade diariamente, podendo acarretar efeitos físicos,
psicológicos (como no caso do crime de ameaça) ou econômicos (nos crimes patrimoniais). III ­ Existência de
ofensa a bens jurídicos supraindividuais, com tutela difusa e coletiva IV ­ A existência de ofensa a bens jurídicos
de caráter econômico e supreaindividual Assinale a assertiva correta:
Todas as opções são incorretas
  São corretas as assertivas III e IV
São corretas as assertivas II e III
  São corretas as assertivas I e II
Todas as opções são corretas
 
  4a Questão (Ref.: 201401459628)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Na repressão à macrocriminalidade econômica, o legislador deve observar vários princípios, como a
intervenção mínima, o princípio da proporcionalidade como mecanismo ponderador, dentre outros. Desta forma,
é correto afirmar que:
  A tutela de bens jurídico­penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar limitada e, o que é
mais importante, fundamentada pela Constituição.
A tutela de bens jurídico­penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar limitada na maioria
dos casos, mas permite uma ausência de certos limites quando se está diante dos crimes ambientais e,
o que é mais importante, fundamentada pela Constituição.
A tutela de bens jurídico­penais, exceto no Direito Penal Econômico, deve restar limitada e, o que é mais
importante, fundamentada pela Constituição.
A tutela de bens jurídico­penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar ilimitada e, o que é
mais importante, fundamentada pela Constituição.
A tutela de bens jurídico­penais, também no Direito Penal Econômico, deve restar limitada na maioria
dos casos e, o que é mais importante, fundamentada pelas leis penais especiais.
 
  5a Questão (Ref.: 201401459596)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Dentre os vários bens jurídicos tutelados pelo Direito Penal Econômico, quando mencionamos as Relações
Econômicas, não podemos citar:
  Ordem Tributária e Ordem Econômica.
  Relações de Consumo e Ordem privada.
Mercado de capitais e Sistema Financeiro Nacional.
Relações de Consumo e Sistema Financeiro Nacional.
Mercado de capitais e Ordem Econômica.
 
  6a Questão (Ref.: 201401459610)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
A  regulação  jurídica  das  atividades  econômicas  fez  surgirem  normas  penais  que  protegessem  esta  atuação
estatal.  Tal  intervencionismo  estatal  fez  aparecer  a  crise  do  liberalismo  e,  constatando mais,  o  fenômeno  da
globalização  tirou  desta  especialidade  do  Direito  Penal  o  caráter  meramente  nacional.  O  mundo  globalizado
trouxe novas formatações para a atividade ilícita:
criminalidade supranacional e microcriminalidade.
  criminalidade supranacional e crime organizado.
criminalidade organizada e tradicionalmente composta por pessoas de baixa classe social.
criminalidade supranacional e crimes que se direcionam a bens jurídicos individuais.
criminalidade individual e crime organizado.
 
  7a Questão (Ref.: 201402048455)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Dentre os vários bens jurídicos tutelados pelo Direito Penal Econômico, quando mencionamos as Relações
Econômicas, podemos citar:
Relações de consumo e patrimônio
patrimônio e meio ambiente
  Ordem Econômica e relações de consumo
Ordem Econômica e vida
Vida e patrimônio
 
  8a Questão (Ref.: 201401459439)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
A  regulação  jurídica  das  atividades  econômicas  fez  surgirem  normas  penais  que  protegessem  esta  atuação
estatal.  Tal  intervencionismo  estatal  fez  aparecer  a  crise  do  liberalismo  e,  constatando mais,  o  fenômeno  da
globalização  tirou  desta  especialidade  do  Direito  Penal  o  caráter  meramente  nacional.  O  mundo  globalizado
trouxe novas formatações para a atividade ilícita: criminalidade supranacional e crime organizado. Assim, pode­
se afirmar que a microcriminalidade representa:
A criminalidade violenta, também tratada pelo Direito Penal Econômico.
A nova criminalidade, objeto do Direito Penal Econômico.
  A criminalidade clássica, que não é tratada pelo Direito Penal Econômico.
A criminalidade ligada ao aspecto de agressão aos bens jurídicos supraindividuais.
Sinônimo de macrocriminalidade.
  1a Questão (Ref.: 201401490290)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Na linha de evolução do estudo do Direito Penal Econômico em comparação ao Direito Penal clássico, de acordo
com os estudos realizados, analise as assertivas abaixo: I ­ Na época medieval, as leis eram desumanas,
caracterizadas pela aplicação de penas cruéis, torturas e tratamentos degradantes ao ser humano. II ­ Com o
movimento iluminista, surge o Direito Penal clássico, questionando o poder eclesiástico, que ditava a aplicação
das penas. III ­ Na primeira metade do século XX, surge o Direito Penal Econômico. Surgem também normas
penais, objetivando a criação de um sistema protetor desse intervencionismo estatal. O surgimento do Direito
Penal Econômico foi alavancado pelo processo de globalização IV ­ Já em meados do século XIX e na primeira
metade do século XX, evidencia­se uma crítica profunda ao estado liberal, que vigorava durante o Iluminismo, e
seus efeitos sociais, dando lugar a Estados fortemente centralizados no governo executivo, muitas vezes
personalistas e ditatoriais. Marque a assertiva correta:
  Todas as assertivas estão corretas
Todas as assertivas estão incorretas
Estão corretas as assertivas I e III
Estão corretas as assertivas I e II
Estão corretas as assertivas II e IV
 
  2a Questão (Ref.: 201401555353)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
A Criminologia influenciou profundamente o surgimento do Direito Penal Econômico, principalmente através da
teoria do crime do colarinho branco, atribuída a:
Lombroso
  Sutherland
Cohens
Gabriel Tarde
Park
 
  3a Questão (Ref.: 201401459655)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Identifique a assertiva que contém posicionamento defendido por Silva Sanchez, naanálise de eventual
legitimação do Direito Penal Econômico:
este ramo do Direito deve restringir­se tão­somente à proibição de condutas individuais que provoquem
lesão ou perigo concreto de lesão a um bem jurídico individualista, não lhe cabendo promover a
segurança das futuras gerações ou a diminuição social dos riscos e do sentimento de medo incrustado
na população.
sustenta a legitimação do Direito Penal Econômico sob o argumento principal de que se trata de uma
modernização do Direito Penal.
  A solução seria a bipartição do sistema jurídico penal de imputação do ato ao autor, assim como do
sistema geral de garantias, consoante à natureza das consequências jurídicas cominadas aos tipos
penais incriminadores: pena privativa de liberdade ou pena alternativa. Isso porque o verdadeiro
problema não é tanto a expansão do Direito Penal, mas, especificamente, a expansão da pena privativa
de liberdade: ¿É essa última que deve realmente ser contida¿.
De forma contrária à extensão da tutela penal aos bens jurídicos supraindividuais e aos novos perigos
decorrentes da sociedade de risco, para os quais cabe lançar mão de outro ramo jurídico, criado
especialmente para tal desiderato, chamado ¿direito de intervenção¿.
no Direito Penal Econômico estariam, ainda, inseridos o Direito Penal do meio ambiente, o comunitário, o
da globalização, entre outras ramificações formais.
 
  4a Questão (Ref.: 201401459652)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Na  análise  de  eventual  legitimação  do  Direito  Penal  Econômico,  houve  solução  identificada  na  bipartição  do
sistema  jurídico penal de  imputação do ato ao autor, assim como do sistema geral de garantias, consoante à
natureza das consequências jurídicas cominadas aos tipos penais incriminadores: pena privativa de liberdade ou
pena  alternativa.  Isso  porque  o  verdadeiro  problema  não  é  tanto  a  expansão  do  Direito  Penal,  mas,
especificamente, a expansão da pena privativa de liberdade: "É essa última que deve realmente ser contida".
Tal proposta foi elaborada por:
Sutherland
estudiosos de Frankfurt
Garófalo
  Silva Sanchez
posicionamentos jurisprudenciais
 
  5a Questão (Ref.: 201401459448)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
O legislador utiliza o Direito Penal Econômico para incriminar muitas condutas que deveriam ser solucionadas
por outros meios, sem que o Direito Penal viesse a intervir. Assim podemos dizer que a neocriminalização:
É conceito exclusivo do Direito Penal Econômico.
  Tem sido vista, em alguns momentos, como exagero legislativo, a desobedecer princípios, como o da
intervenção mínima.
É legítima, independentemente de uma visão constitucional.
  É legitimadora da proteção constitucional.
Significa o surgimento do Direito Penal Econômico.
 
  6a Questão (Ref.: 201401459650)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Propõe­se,  a  construção  de  um  modelo  dual    do  sistema  normativo­penal.  No  primeiro  bloco  ou  nível,  se
incluiriam  os  delitos  aos  quais  são  cominadas  penas  privativas  de  liberdade,  para  os  quais  se  respeitariam
escrupulosas  regras  de  imputação  e  de  garantias  penais  e  processuais  penais;  e,  no  segundo,  aqueles  que
conteriam sanções pecuniárias ou restritivas de direitos ou  aquilo que ele prefere chamar de "reparação penal"
no lugar da prisão, e que receberiam regras mais flexíveis. O trecho acima retrata a ideia de:
  Silva Sanchez
Gabriel Tarde
Hassemer
Garófalo
Sutherland
 
  7a Questão (Ref.: 201401459625)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Não é porque o Direito Penal Econômico é um ramo razoavelmente recente do Direito Penal que o legislador
dele deve se valer para punir todas as condutas que atentem contra as relações econômicas, mas sim apenas
aquelas que não podem ser solucionadas por outros ramos do Direito. Tal idéia retrata o seguinte princípio de
Direito Penal:
Ofensividade.
  Intervenção mínima.
Lesividade.
Adequação social.
adequação social.
 
  8a Questão (Ref.: 201401459488)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Em uma posição legitimadora relativa, Silva Sanchez desenvolve uma proposta que permite a subsistência do
Direito Penal Econômico na tutela de bens supraindividuais. Para isso, vale­se de alguns argumentos, dentre
eles:
A aplicação de pena privativa de liberdade aos crimes econômicos, com relativização de garantias
individuais.
  A aplicação de um direito dual e de intervenção.
A aplicação de todas as penas previstas no direito penal clássico, por se tratar o Direito Penal Econômico
de ramo que se origina daquele.
  A aplicação de um Direito Penal Dual (ou de duas velocidades), sendo permitida certa relativização,
desde que não aplicada a pena privativa de liberdade.
A aplicação de um Direito Penal de duas velocidades, excluídos os delitos econômicos da possibilidade
de outras penas que não sejam privativas de liberdade.
  1a Questão (Ref.: 201401459672)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Identifique a assertiva que melhor conceitua o princípio " delinquere non potest":
  responsabilidade penal da pessoa jurídica de maneira conjunta com a pessoa física
  irresponsabilidade penal da pessoa jurídica
irresponsabilidade penal da pessoa física
semiresponsabilidade penal da pessoa jurídica
responsabilidade penal da pessoa jurídica
 
 Gabarito Comentado
  2a Questão (Ref.: 201401459665)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
No que  tange aos estudos  relacionados á  responsabilidade penal da pessoa  jurídica, Os adeptos da  teoria da
realidade divergem apenas no modo de apreciar essa realidade, dando origem a concepções como a teoria da
realidade  objetiva,  a  teoria  da  realidade  jurídica  e  a  teoria  da  realidade  técnica.  Assinale  a  assertiva  que
contem argumentos da teoria da realidade técnica:
Considera as pessoas jurídicas como organizações sociais destinadas a um serviço ou ofício, e por isso,
personificadas.
Sustenta a ideia de que a pessoa jurídica é uma realidade filosófica, com vida própria, que nasce por
imposição das forças sociais.
Considera as pessoas jurídicas como organizações individuais destinadas a um serviço ou ofício, e por
isso, personificadas.
  Entende que a personificação dos grupos sociais é expediente de ordem técnica, a forma encontrada
pelo Direito para reconhecer a existência de grupos de indivíduos, que se unem na busca de fins
determinados. Ou seja, a personificação é atribuída a grupos em que a lei reconhece vontade e
objetivos próprios.
Sustenta a ideia de que a pessoa jurídica é uma realidade sociológica, com vida própria, que nasce por
imposição das forças sociais.
 
  3a Questão (Ref.: 201401555365)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
A responsabilidade penal da pessoa jurídica, com previsão constitucional, é atualmente possível:
nos crimes contra a Administração Pública
nos crimes contra a Ordem Econômica apenas
nos crimes patrimoniais
  apenas nos crimes ambientais
nos crimes ambientais e contra a Ordem Econômica
 
  4a Questão (Ref.: 201401459464)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Segundo Maria Helena Diniz  a  pessoa  jurídica  pode  ser  definida  como  "a  unidade  de  pessoas  naturais  ou  de
patrimônios, que visa à consecução de certos fins, reconhecida pela ordem jurídica como sujeito de direitos e
obrigações", e sendo assim, acerca da responsabilidade penal da pessoa jurídica, assinale a opção correta:
A culpabilidade e a posterior penalização das pessoas jurídicas não são contempladas no sistema penal
brasileiro, que considera que a pessoa jurídica pensa por meio das pessoas que a compõem, tendo
vontade própria e ânimo de delinquir, mas não tendo meios próprios para fazê­lo.
A responsabilidade penal da pessoa jurídica exclui a das pessoas naturais, o que implica a
impossibilidade de dirigir denúncia contra a pessoa jurídicasempre que descoberta coautoria ou
participação indireta das pessoas naturais.
Pessoas com personalidade judiciária, mas sem personalidade jurídica, estão sujeitas à responsabilidade
penal da pessoa jurídica, norma que não atinge pessoas de direito público.
  A responsabilidade penal da pessoa jurídica não exclui a das pessoas naturais, de modo que os nossos
Tribunais vêm entendendo, pela necessidade de aplicação do princípio da dupla imputação, de forma
que a pessoa jurídica seja imputada de maneira conjunta com a pessoa física que praticou a conduta
dolosa ou culposamente.
A massa falida, o espólio dos bens deixados pelo falecido e a sociedade de fato podem ser
responsabilizados e penalizados.
 
  5a Questão (Ref.: 201401459658)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Em  relação  à  responsabilidade  penal  das  pessoas  jurídicas,  analise  as  seguintes  afirmações  e  assinale  a
alternativa  correta.  I.  Não  é  admitida  no  Direito  Brasileiro,  em  face  da  adoção  pela  lei  dos  princípios  da
pessoalidade  e  da  culpabilidade,  e  da  assertiva  societas  delinquere  non  potest.  II.  O  reconhecimento  da
responsabilidade penal de pessoa jurídica por crime de poluição implica, pela impossibilidade de bis in idem, na
não  responsabilização  penal  pessoal  dos  diretores  da  sociedade,  pelos  mesmos  fatos.  III.  O  Direito  Penal
Brasileiro  admite  a  responsabilização  penal  da  pessoa  jurídica,  prevendo  a  aplicação,  exclusivamente,  das
penas de multa e prestação de serviços à comunidade.
Apenas a afirmação I é incorreta.
Apenas a afirmação II é incorreta.
  Todas as afirmações são incorretas.
  Apenas a afirmação III é correta.
Apenas as afirmações II e III são corretas.
 
  6a Questão (Ref.: 201402060503)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
No que tange à responsabilidade penal da pessoa jurídica, assinale a assertiva correta:
  É possível no Brasil em caso de crime patrimonial
Somente é possível no Brasil em caso de crime patrimonial
No Brasil, vigora o societas delinquere non potest
  A mesma é prevista em lei no Brasil, muito embora não seja constitucionalmente prevista
A mesma é prevista em lei no Brasil, muito embora não seja constitucionalmente admitida
 
  7a Questão (Ref.: 201401459668)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
No que  tange aos estudos  relacionados á  responsabilidade penal da pessoa  jurídica, Os adeptos da  teoria da
realidade divergem apenas no modo de apreciar essa realidade, dando origem a concepções como a teoria da
realidade  objetiva,  a  teoria  da  realidade  jurídica  e  a  teoria  da  realidade  técnica.  Assinale  a  assertiva  que
contém argumentos da teoria da realidade orgânica:
  Sustenta a ideia de que a pessoa jurídica é uma realidade sociológica, com vida própria, que nasce por
imposição das forças sociais.
Entende que a personificação dos grupos sociais é expediente de ordem jurídica, a forma encontrada
pelo Direito para reconhecer a existência de grupos de indivíduos, que se unem na busca de fins
determinados. Ou seja, a personificação é atribuída a entidades em que a lei reconhece vontade e
objetivos próprios.
  Entende que a personificação dos grupos sociais é expediente de ordem técnica, a forma encontrada
pelo Direito para reconhecer a existência de grupos de indivíduos, que se unem na busca de fins
determinados. Ou seja, a personificação é atribuída a grupos em que a lei reconhece vontade e
objetivos próprios.
Considera as pessoas jurídicas como organizações sociais destinadas a um serviço ou ofício, e por isso,
personificadas.
Considera as pessoas jurídicas como organizações individuais destinadas a um serviço ou ofício, e por
isso, personificadas.
 
 Gabarito Comentado
  8a Questão (Ref.: 201402060506)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Carlitos trabalha na Petrobrás. Em seu horário de intervalo, no pátio da empresa, decidiu soltar um balão. De
acordo com previsão da lei ambiental, é correto afirmar que:
Carlitos somente responderá pelo crime ambiental se houver imputação da pessoa jurídica
  Não há crime ambiental por parte da pessoa jurídica, eis que não há adequação aos requisitos legais
Carlitos responde por crime ambiental, assim como necessariamente, a pessoa jurídica também
responderá
apenas a pessoa jurídica responderá por crime ambiental
Se houver denúncia, a pessoa jurídica poderá ser condenado pelo crime ambiental
  1a Questão (Ref.: 201401490307)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Julieta, Antonito e Carlitos, donos de postos de gasolina no estado do Rio de Janeiro, decidem fixar o valor do
combustível, formando uma espécie de preço tabelado para a gasolina comum, aditivada e para o etanol.
Considerando as eis especiais que dispõem sobre o Direito Penal Econômico, a conduta praticada caracteriza:
fato atípico
estelionato
  crime contra a ordem econômica
crime contra a ordem tributária
mera infração administrativa
 
  2a Questão (Ref.: 201401555376)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
O Direito Penal Econômico engloba diversas leis especiais. Dentre elas, a lei 8137/90, que engloba crimes contra
a Ordem Econômica, tendo como exemplo:
  a formação de cartel
a corrupção
os crimes contra as licitações
a sonegação fiscal
o estelionato
 
  3a Questão (Ref.: 201401459676)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Suponha que todos os revendedores de gás liquefeito de petróleo (GLP) ajustem artificialmente preço final de
venda do produto em determinada localidade. A esse respeito, é correto afirmar que:
  o fato descrito encarta­se como crime contra a ordem econômica.
o ajuste é comum e em nada influencia na concorrência entre as empresas.
a investigação a respeito do caso ficará a cargo da Polícia Federal, em virtude de que a União possui o
monopólio de distribuição do GLP no Brasil.
há, em princípio, um ilícito penal a ser apurado que se subsumi ao crime contra o consumidor.
a relação de consumo é afetada pela conduta descrita; portanto, há contravenção praticada contra a
economia popular.
 
  4a Questão (Ref.: 201401459685)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
No que tange ao acordo de leniência, que pode ser celebrado nos Crimes contra a Ordem Econômica, nos
termos da Lei 12529/11, denominada lei antitruste, assinale a assertiva correta:
  Cumprido o acordo de leniência pelo agente, extingue­se automaticamente a punibilidade.
a celebração do acordo de leniência extingue a punibilidade.
a celebração de acordo de leniência, nos termos desta lei, impede o oferecimento da denúncia, mas não
suspende o curso do prazo prescricional.
  a celebração de acordo de leniência, nos termos desta lei, determina a suspensão do curso do prazo
prescricional, mas não impede o oferecimento da denúncia.
a celebração do acordo, com sua posterior realização, causa a suspensão da punibilidade.
 
  5a Questão (Ref.: 201401459471)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Maria, Joel e Caio, responsáveis por postos de gasolina de grande porte, se uniram com a finalidade de eliminar
a concorrência. Contudo, tal domínio não se efetivou. Considerando ter o fato ocorrido em junho de 2012, pode­
se afirmar que:
Houve tentativa de crime contra a Ordem Econômica.
A conduta caracteriza tão somente infração administrativa.
A conduta não é criminosa.
  O crime é formal e está consumado.
  A nova lei antitruste promoveu abolitio criminis da conduta descrita.
 
  6a Questão (Ref.: 201401490313)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
O acordo de leniência é entendimento para colaborar efetivamente com as investigações de um crime. O
momento do acordo é durante as investigações. Uma vez firmado e preenchido seus requisisitos, virá a
beneficiar o agente em crime:
contra o Sistema Financeiro Nacional
  contra a Ordem econômica
de licitações
Organizadoscontra as Relações de Consumo
 
  7a Questão (Ref.: 201401459677)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Com  a  entrada  em  vigor  da  Lei  12.529/11  e  a  revogação  de  vários  dispositivos  da  Lei  8.137/90  que
caracterizavam  crimes  contra  a  Ordem  Econômica,  houve  substancial  abolitio  criminis  de  condutas  lesivas  à
Ordem  Econômica,  demonstrando  a  consideração  de  um Direito  Penal  Minimalista.  Dentre  as  condutas  ainda
tipificadas nesta lei, podemos identificar:
organização criminosa
crimes ambientais
  formação de cartel
lavagem de dinheiro
falência fraudulenta
 
  8a Questão (Ref.: 201401459686)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
O acordo de leniência, nos termos da nova lei antitruste, pode ser realizado frente à ocorrência de crime
contra:
  a Ordem Econômica.
o Sistema Financeiro Nacional.
as relações de consumo.
o meio ambiente.
o patrimônio empresarial.
  1a Questão (Ref.: 201401490330)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Considerando as disposições relativas aos crimes contra o sistema financeiro nacional, assinale a assertiva
correta:
No que tange aos crimes contra o sistema financeiro, para a divulgação de informação falsa ou
prejudicialmente incompleta sobre instituição financeira, está prevista a modalidade culposa.
  a origem da instituição, quer pública ou privada, é irrelevante para tipificar o crime
Segundo a jurisprudência do STJ, o tipo do crime de gestão fraudulenta de instituição financeira,
previsto na lei que define os crimes contra o sistema financeiro nacional, exige como crime antecedente
o estelionato
O crime de gestão fraudulenta é classificado como crime próprio, formal e de perigo concreto, tendo
como elemento subjetivo o dolo ou a culpa
  No que diz respeito à responsabilidade penal nos crimes contra o sistema financeiro, a legislação de
regência prevê sistema próprio de responsabilização para os agentes controladores, administradores,
diretores e gerentes de instituição financeira e, divergindo do sistema do Código Penal, impõe­lhes
responsabilidade objetiva.
 
 Gabarito Comentado
  2a Questão (Ref.: 201401459484)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Quanto ao crime de gestão temerária, pode­se afirmar que:
Trata­se de crime que exige comprovação de dano à Instituição Financeira.
Equivale ao crime de gestão fraudulenta.
  Caracteriza­se pela conduta de conceder, fraudulentamente, empréstimos a terceiros, sem contra
garantia.
Pode ser praticado por qualquer pessoa.
  Encontra previsão típica no mesmo artigo da gestão fraudulenta, muito embora dele se diferencie.
 
  3a Questão (Ref.: 201401459696)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Para fins de responsabilização por crime contra o Sistema Financeiro Nacional, não se equipara ao
Administrador:
  o interventor e o liquidante
o interventor
  o preposto
o síndico
o liquidante
 
  4a Questão (Ref.: 201401490332)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Se um indivíduo remeter dinheiro para o exterior, sem autorização legal e sem declará­lo à repartição federal
competente, ele praticará crime contra: ( CESPE ­ 2009 ­ PC­PB ­ Agente de Investigação e Agente de Polícia)
a ordem econômica.
a fé pública.
a administração pública.
a ordem tributária.
  o Sistema Financeiro Nacional.
 
  5a Questão (Ref.: 201401459479)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Importante atuação da Polícia judiciária deve ser a boa atuação no processamento dos crimes contra o sistema
financeiro nacional. Acerca da Lei 7.492/1986, assinale a alternativa correta:
Para a configuração dos tipos culposos ali previstos, faz­se necessário provar a negligência, imperícia ou
imprudência do agente.
Nos crimes decorrentes da referida lei, não é lícita a concessão de fiança.
  A ação penal decorrente da aplicação da referida lei é de exclusiva competência do Ministério Público
Federal, perante o juízo federal.
Se Aristóteles empresta suas economias a juro abusivo, é dever da autoridade policial que disso tomar
conhecimento tomar as providências penais cabíveis com base na referida lei.
  Foi apelidada de Lei da Lavagem de Dinheiro.
 
  6a Questão (Ref.: 201402060540)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
No que tange aos crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, assinale a assertiva correta:
Nos crimes de gestão fraudulenta e temerária, o sujeito ativo não pode ser o administrador da
Instituição Financeira
  A Lei 7.492/86, que prevê os crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, traz alguns crimes que
podem ser praticados por qualquer pessoa, classificados como crimes comuns. Já outros se classificam
como crimes próprios, exigindo do agente uma especial qualidade.
Para que a pessoa possa ser punida por divulgação de falsas informações sobre instituição financeira, a
divulgação deve se dar para um número determinado de pessoas.
Não são penalmente responsáveis, nos termos da lei, o controlador e os administradores de instituição
financeira, assim considerados os diretores, gerentes
A Lei 7.492/86 prevê tipos penais que se assemelham ao crime de apropriação indébita, estelionato,
falsa identidade, falsidade ideológica e peculato. No entanto, frente ao princípio da especialidade, esses
crimes não preponderam sobre a previsão geral do Código Penal.
 
  7a Questão (Ref.: 201401490335)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Sabrina recebeu, de fonte anônima, um e­mail indicando que um determinado banco privado estava prestes a
falir e que as pessoas que não retirassem seu dinheiro imediatamente correriam o risco de sofrer sérios
prejuízos. Temendo que fosse verdadeira a notícia, ela reenviou essa mensagem a todos os seus contatos.
Porém, foi logo demonstrado que a informação era absolutamente falsa. Nessa situação, a conduta de Sabrina
caracteriza: (CESPE ­ 2004 ­ Polícia Federal ­ Agente Federal da Polícia Federal ­ Nacional ­ com adaptações)
mera infração adminisrativa
  crime contra o sistema financeiro nacional, por divulgar informação falsa sobre instituição financeira
crime contra o sistema financeiro nacional na modalidade culposa
  fato atípico
crime, mas haverá extinção da punibilidade caso ela se retrate
 
 Gabarito Comentado
  8a Questão (Ref.: 201401459705)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
A  delação  premiada,  também  chamada  de  chamamento  de  cúmplice,  foi  incluída  no  parágrafo  segundo  do
artigo 25 pela Lei 9080/95, estabelecendo que nos crimes contra o Sistema Financeiro Nacional da Lei 7492/86,
cometidos em quadrilha ou coautoria, o coautor ou partícipe que, através de confissão espontânea,  revelar à
autoridade policial ou judicial toda a trama delituosa:
não praticará crime.
terá extinta a sua punibilidade.
terá excluída a culpabilidade de sua conduta.
  terá a sua pena reduzida de um a dois terços.
terá excluída a ilicitude de sua conduta.
  1a Questão (Ref.: 201401498770)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Considerando os estudos relacionados aos crimes contra a Ordem Tributária, previstos na Lei 8137/90, é correto
afirmar que:
todos eles somente podem ser praticados por funcionário público
se for realizado o pagamento do tributo, este extingue a punibilidade a qualquer tempo
  alguns somente podem ser praticados por funcionário público
todos eles podem ser praticados por particular
afastam a possibilidade de prática de crime fora da Lei 8137/90
 
  2a Questão (Ref.: 201401498773)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Carlitos reduziu tributo, mediante a falsificação de alguns recibos. Antes de concluido o procedimento
administrativo fiscal, é correto afirmar que:
Carlitos poderá ser denunciado, mas será suspensa a punibilidade
Carlitos não poderá ser denunciado porque sua conduta é apenas ilícito administrativo
  Carlitos não poderá ser denunciado antesde ser citado administrativamente
  Carlitos não poderá ser denunciado, pois só se tipifica o crime com o lançamento definitivo do tributo
Carlitos poderá ser denunciado, em virtude da independência de instâncias
 
  3a Questão (Ref.: 201401498779)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Ana falsificou nota fiscal para reduzir o valor da operação a ela correspondente e reduzir o tributo devido. Maria
prestou declaração falsa às autoridades fazendárias, para suprimir o tributo devido em operação comercial. Ana
e Maria responderão por crimes
contra a Ordem tributária e econômica
de falsificação de documento público e falsidade ideológica, respectivamente.
contra a ordem econômica.
  contra a ordem tributária.
de falsificação de documento particular e falsidade ideológica, respectivamente.
 
  4a Questão (Ref.: 201401498775)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
De acordo com a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, os crimes contra a ordem tributária previstos na
Lei nº 8.137/90 são de natureza:
de mera conduta
patrimonial
continuada
formal
  material
 
 Gabarito Comentado
  5a Questão (Ref.: 201401498777)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
O crime contra a ordem tributária previsto no art. 1o, IV, da Lei no 8.137/90 (¿elaborar, distribuir, fornecer,
emitir ou utilizar documento que saiba ou deva saber falso ou inexato¿),
não pode ser praticado por quem não é contribuinte.
caracteriza­se independentemente da intenção de reduzir tributo.
  caracteriza­se independentemente de remuneração a quem fornece o documento falso ou inexato.
é punido a título de culpa.
caracteriza­se independentemente da intenção de suprimir tributo.
 
  6a Questão (Ref.: 201401498776)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Assinale a alternativa que retrata o entendimento sumulado pelo Supremo Tribunal Federal.
Não se tipifica crime contra a ordem tributária antes de exaurida a discussão na esfera cível.
Não se tipifica crime contra a ordem tributária antes do lançamento definitivo do tributo.
  Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1.º, incisos I a IV, da Lei n.º
8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo.
se tipifica crime contra a ordem tributária antes do lançamento definitivo do tributo.
Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1.º, incisos I a IV, da Lei n.º
8.137/90, antes de exaurida a discussão na esfera cível.
 
 Gabarito Comentado
  7a Questão (Ref.: 201401479289)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
O Supremo Tribunal Federal decidiu que os crimes previstos no art. 1º da Lei 8.137/90 são crimes materiais.
Isso significa que:
a lei foi revogada.
não será instaurado inquérito para apuração da conduta do funcionário que patrocinar, direta ou
indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo­se da qualidade de
funcionário público.
o autor do crime terá a pena aumentada em 1/3 a 2/3.
  é preciso que a denúncia venha acompanhada de laudo pericial subscrito por dois peritos oficiais
atestando a falsificação da Certidão Negativa de Débitos Fiscais.
  é preciso aguardar o término do procedimento administrativo­fiscal em que seja constatada a efetiva
redução ou supressão do tributo para ajuizar a ação penal por crime de sonegação fiscal.
 
 Gabarito Comentado
  8a Questão (Ref.: 201401498781)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
A conduta de exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da
função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida, para deixar de lançar ou
cobrar tributo ou contribuição social, ou para cobrá­los parcialmente, corresponde a
  crime de concussão.
  crime contra a ordem tributária
fato atípico.
crime patrimonial
crime de corrupção passiva.
  1a Questão (Ref.: 201401498791)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
No que tange ao Insider trading, a conduta tipificada é apenas a de utilizar a informação relevante. Aquele que
fornece a informação para que alguém a utilize não comete este crime, podendo perpetrar alguma modalidade
típica de:
  violação de sigilo funcional
manipulação de mercado
estelionato
  crime contra a ordem econômica
crime patrimonial
 
 Gabarito Comentado
  2a Questão (Ref.: 201401498784)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Muito embora a Lei 6.385 tenha trazido, já em 1976, o conceito de valores mobiliários, este conceito foi alterado
em 2001, pela Lei 10.303/01. Considerando os estudos realizados sobre o tema, analise a hipótese seguinte:
Julieta se utilizou de informações privilegiadas no que tange ao mercado de capitais, em 1998, tendo sua
conduta sido descoberta em 2002, é correto afirmar que
Julieta responderá por crime contra a Ordem Econômica
Julieta responderá por crime contra o mercado de capitais
  Julieta não responderá por crime, considerando a irretroatividade da lei maléfica
Julieta não responderá por crime se celebrar acordo de leniência
Julieta responderá por estelionato
 
  3a Questão (Ref.: 201401498792)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
No que tange ao Insider Trading, analise as assertivas abaixo: I ­ Trata­se de crime contra o mercado de
capitais II ­ exige especial fim de agir, no sentido de o agente proporcionar vantagem para si ou para outrem,
fazendo alguma espécie de negociação para isso. III ­ não abrange a conduta daquele que fornece a
informação privilegiada Assinale a opção correta:
Apenas I e III estão corretas
apenas I e II estão corretas
apenas II e III estão corretas
  todas as assertivas estão corretas
todas as assertivas estão incorretas
 
 Gabarito Comentado
  4a Questão (Ref.: 201402060578)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
A Lei 10303/01 foi responsável por importantes alterações no contexto dos crimes contra o Mercado de Capitais.
Dentre tais modificações e/ou inclusões, podemos citar:
a previsão de regime integralmente fechado nos referidos crimes
a revogação de diversos tipos penais antes existentes, tais como o insider trading
  a tipificação de novos crimes, tais como o Insider Trading
a criação de instituições financeiras
A criação do mercado de capitais
 
 Gabarito Comentado
  5a Questão (Ref.: 201401498787)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
a Lei 10.303/01 incluiu na Lei 6.385/76 os crimes contra o Mercado de Capitais, que também constituem espécie
dos crimes:
  contra o sistema financeiro nacional e contra o patrimônio
  contra o sistema financeiro nacional
contra a ordem econômica
contra a ordem tributária
contra o patrimônio
 
 Gabarito Comentado
  6a Questão (Ref.: 201401498789)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Analise a seguinte hipótese concreta: a divulgação de informações falsas sobre a Instituição Financeira no
Mercado de Capitais, com o objetivo de causar a queda do preço de ações, para que, quando for verificada a
improcedência da informação, o agente que divulgou tais informações possa vender as ações que comprou por
um preço bastante alto, obtendo assim vantagem indevida. No que tange à conduta acima descrita, é correto
afirmar que:
  Trata­se de crime de manipulação do mercado, que somente pode ser praticado por funcionário de
operadora de valores.
  Trata­se de crime de manipulação do mercado. Qualquer pessoa pode praticar esta conduta, que
consiste em realizar uma manobra fraudulenta.
trata­se de conduta atípica
Trata­se de crime contra as relações de consumo
Trata­se de crime de insider trading
 
  7a Questão (Ref.: 201401498788)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
A Lei 10303/01 tipificou novas condutas como crime contra o mercado de capitais. A irretroatividade maléfica
decorre do princípio da legalidade e anterioridade.   A união destes dois dispositivos constitucionaisconsagra a
irretroatividade da lei penal incriminadora (a que tipifica uma conduta que antes não era considerada criminosa)
e também:
  da lei benéfica
  da lei maléfica, ainda que a conduta já tenha sido incriminada. 
da lei maléfica, exceto quando a conduta já tenha sido incriminada. 
da lei maléfica e da lei benéfica.
da lei benéfica, exceto se a conduta já foi incriminada.
 
  8a Questão (Ref.: 201401498793)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
"A conduta tipificada é apenas a de utilizar a informação relevante. Aquele que fornece a informação para que
alguém a utilize não comete este crime, podendo perpetrar alguma modalidade típica de violação de sigilo
funcional." A afirmativa acima se refere ao crime:
contra a ordem econômica
  insider trading
  manipulação de mercado
de violação de sigilo funcional especializado
patrimonial
  1a Questão (Ref.: 201401498801)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Quanto à Lei de falências, é correto afirmar que: I ­ Os crimes se classificam como próprios e comuns II ­
Alterou regras atinentes à prescrição dos crimes falimentares III ­ tipifica crimes culposos É correto o que se
afirma apenas em:
I e III
  I e II
I, II e III
III
II
 
  2a Questão (Ref.: 201401498799)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Muito embora o artigo 179 disponha sobre a responsabilidade dos sócios, diretores, gerentes, administradores,
conselheiros, de fato ou de direito, do administrador judicial, equiparando­os ao devedor ou falido, isso não
significa que:
os crimes possam se consumar sem existência de contexto com a falência
  somente essas pessoas possam responder por crime previsto na lei de falências. Alguns crimes são
comuns.
a lei, se for benéfica, pode retroagir
os crimes possam ser comuns
os crimes sejam considerados falimentares
 
  3a Questão (Ref.: 201401498800)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Quanto ao princípio da unicidade na vigência da Lei 11.101/05, pode­se afirmar que:
somente pode ser aplicado se houver unidade de conduta
não há controvérsia quanto a sua inaplicabilidade
não há controvérsia quanto a sua aplicação
  sua aplicação é controvertida
foi expressamente revogado
 
 Gabarito Comentado
  4a Questão (Ref.: 201401498806)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Quanto ao crime de habilitação ilegal de crédito, previsto na lei de falências, é correto afirmar que:
  Trata­se de crime comum, que pode ser praticado por qualquer pessoa, inclusive pelo credor. O sujeito
passivo é a massa falida e eventuais prejudicados pela conduta do agente.
Trata­se de crime próprio, que somente pode ser praticado pelo credor. O sujeito passivo é a massa
falida e eventuais prejudicados pela conduta do agente.
Trata­se de crime comum, que pode ser praticado por qualquer pessoa, inclusive pelo credor. O sujeito
passivo é o Estado.
Trata­se de crime próprio, que pode ser praticado por qualquer pessoa, inclusive pelo credor. O sujeito
passivo é a massa falida e eventuais prejudicados pela conduta do agente.
Trata­se de crime comum, que somente pode ser praticado pelo credor. O sujeito passivo é a massa
falida e eventuais prejudicados pela conduta do agente.
 
  5a Questão (Ref.: 201401498802)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
No que tange à lei de falências, analise as assertivas que se seguem: I ­ todos os crimes são dolosos II ­ todas
as suas disposições são maléficas se comparadas à antiga lei de falências III ­ tipifica crimes comuns e
próprios, podendo haver extensão do conceito de devedor É correto o que se afirma apenas em:
III
I
II
I, II e III
  I e III
 
  6a Questão (Ref.: 201401498794)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
A nova Lei de Falências pune de forma mais rigorosa os crimes nela previstos. Além disso, de maneira distinta
do DL 7.661/45:
não tipifica a conduta de beneficiar credores
pune crimes culposos
possui apenas crimes comuns
  há diversidade dos bens jurídicos tutelados e dos sujeitos passivos.
possui apenas crimes próprios do devedor
 
  7a Questão (Ref.: 201401498805)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
Quanto ao crime de Aquisição, recebimento ou uso ilegal de bens, previsto na lei de falências, é correto afirmar
que:
  Trata­se de crime comum, que pode ser praticado por qualquer pessoa, inclusive pelo devedor ou
administrador. O sujeito passivo é a massa falida e eventuais prejudicados pela conduta do agente.
  Trata­se de crime próprio, que pode ser praticado por qualquer pessoa, inclusive pelo devedor ou
administrador. O sujeito passivo é a massa falida e eventuais prejudicados pela conduta do agente.
Trata­se de crime comum, que somente pode ser praticado pelo devedor ou administrador. O sujeito
passivo é a massa falida e eventuais prejudicados pela conduta do agente.
Trata­se de crime próprio, que somente pode ser praticado pelo devedor ou administrador. O sujeito
passivo é a massa falida e eventuais prejudicados pela conduta do agente.
Trata­se de crime comum, que pode ser praticado por qualquer pessoa, inclusive pelo devedor ou
administrador. O sujeito passivo é o Estado
 
  8a Questão (Ref.: 201401498803)  Fórum de Dúvidas (1)       Saiba   (0)
No que tange à lei de falências e aos crimes falimentares, analise as assertivas abaixo: I ­ alguns doutrinadores
criticam a expressão ¿crimes falimentares¿, tendo em vista a possibilidade de ocorrerem e haver condenação
sem que tenha ocorrido falência, mas sim o reconhecimento por sentença da recuperação judicial. II ­ No que
tange ao crime de fraude a credores, o sujeito ativo é o devedor. Sujeito passivo é o credor do falido ou o
devedor sob recuperação judicial ou extrajudicial. O tipo penal exige a prática do ato fraudulento pelo agente.
III ­ a lei prevê o crime de violação de sigilo empresarial, trazendo elemento normativo ¿sem justa causa¿, que
deve ser valorado pelo juiz no caso concreto. O sigilo empresarial não é absoluto, havendo casos em que pode
ser afastado, não se configurando a prática de crime Está correto o que se afirma apenas em:
II e III
  I
  I, II e III
I e II
I e III
1a Questão (Ref.: 201401498904)  Fórum de Dúvidas (2)       Saiba   (0)
Carlitos percebeu que o freio de seu veículo estava fazendo muito barulho quando acionado. Procurando a
concessionária, foi feito um orçamento no valor de 1500,00. Carlitos procurou então uma oficina para realizar o
serviço de troca dos discos dianteiros de freio, pois lhe foi informado na concessionária que os mesmos
estavam danificados. Na oficina procurada por Carlitos, foi confirmada a informação e lhe foi passado o
orçamento de R$ 900,00. Questionado se as peças eram originais, o responsável pela oficina informou que não
eram fabricadas pelo fabricante do veículo, mas sim por outro fabricante. Ou seja, eram peças similares, mas
não originais, porém eram novas. Após a realização do serviço, Carlitos percebeu que o freio ainda não estava
100% e levou seu carro em outra oficina, que constatou que não houve troca, mas sim recuperação do seu
disco de freio. Com base na hipótese descrita, pode­se afirmar que:
Não houve crime, pois ao autorizar a utilização de peças similares novas, o consumidor autoriza,
indiretamente, a utilização e reaproveitamento de peças usadas
Houve crime de furto
  Houve crime previsto no Código de defesa do Consumidor (CDC ­ Lei 8078/90) e na Lei 8137/90
Houve crime previsto apenas na Lei 8137/90
  Houve crime previsto no Código de defesa do Consumidor (CDC ­ Lei 8078/90)
 
  2a Questão (Ref.: 201401555461)  Fórum de Dúvidas (2)       Saiba   (0)
Claudiano fez compras em uma mercadoria. Ao chegar em casa, percebeu que o Iogurte estava vencido e
estragado. Retornando ao local, o funcionário se recusou a fazer a troca. No que tange à hipótese descrita, é
correto afirmar que:
o crime praticadoé de ação penal privada, deixando Claudiano oferecer queixa
  Claudiano foi vítima de crime contra as Relações de Consumo
havia previsão de crime contra as relações de consumo, mas houve abolitio criminis
Claudiano não foi vítima de crime, só podendo acionar a mercadoria civilmente
trata­se de crime previsto no Código Penal
 
  3a Questão (Ref.: 201401479296)  Fórum de Dúvidas (2)       Saiba   (0)
Considere os itens a seguir. Constituem crimes contra as relações de consumo, sem prejuízo do que dispõe o
Código Penal e as leis especiais: I. Omitir dizeres ou sinais ostensivos sobre a periculosidade do produto nas
embalagens, recipientes ou publicidade, devendo entretanto ficar evidenciado o dolo, ainda que eventual e
ocorrer efetivamente o perigo. II. Fazer afirmação falsa ou enganosa, ou omitir informação relevante sobre a
natureza, característica, qualidade, quantidade, durabilidade do produto, sendo o crime punido na modalidade
dolosa ou culposa. III. Fazer ou promover publicidade que sabe ou deveria saber ser enganosa ou abusiva,
independentemente do resultado prático que tal afirmação venha a acarretar. IV. Omitir, em documento público
ou particular, declaração que dele deveria constar, ou nele inserir declaração falsa ou diversa da que deveria
ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente
relevante. Marque a alternativa correta:
  Os itens II e III são verdadeiros.
Os itens I e II são verdadeiros.
  Os itens III e IV são verdadeiros.
Os itens I e III são verdadeiros.
Todas as assertivas estão corretas
 
  4a Questão (Ref.: 201402060601)  Fórum de Dúvidas (2)       Saiba   (0)
Juliana fez compras em um mercado. Ao chegar em casa, percebeu que a manteiga adquirida estava com o
prazo de validade vencido há mais de um ano, além de visivelmente estragada. Neste caso:
Juliana não foi vítima de crime, só podendo acionar o mercado civilmente
o crime praticado é de ação penal privada, devendo Juliana oferecer queixa
trata­se de crime previsto no Código Penal
  Juliana foi vítima de crime contra as Relações de Consumo
havia previsão de crime contra as relações de consumo, mas houve abolitio criminis
 
  5a Questão (Ref.: 201401498906)  Fórum de Dúvidas (2)       Saiba   (0)
Com a finalidade de impulsionar as vendas e atrair consumidores, a empresa Construlegal fez publicar, em
jornal de grande circulação, anúncio de venda promocional de cimento com entrega imediata do produto. João,
atraído pelo anúncio, efetuou a compra de 100 sacos do produto. Contudo, somente após a concretização do
negócio, ele tomou conhecimento de que o comerciante não detinha o produto para entrega imediata. Com base
nessa situação hipotética, é correto afirmar:
que a conduta adotada pela empresa Construlegal configura mero inadimplemento civil, não estando,
portanto, enquadrada nas infrações penais cometidas contra o consumidor.
que, tratando­se de infração penal, só poderão ser considerados sujeitos passivos do delito, os
consumidores que, acreditando no anúncio, efetuaram a compra.
que, após a decisão do Supremo Tribunal Federal que reconhece a impossibilidade de prisão civil, o
crime praticado pelo comerciante é passível tão­somente da pena de multa.
que a conduta do comerciante configura propaganda enganosa, prática comercial não tipificada como
criminal, sendo passível apenas de multa
  que o comerciante cometeu delito contra as relações de consumo, ocorrendo, no presente caso, a
consumação da infração penal com a publicação enganosa.
 
  6a Questão (Ref.: 201401498807)  Fórum de Dúvidas (2)       Saiba   (0)
No que tange aos crimes contra as relações de consumo, é correto afirmar que:
  preponderam sobre os crimes contra o consumidor, previstos no CDC
são aplicados em concurso necessário com o CDC
são crimes próprios, que somente podem ser praticados pelo vendedor
nenhuma das assertivas
revogaram o CDC
 
  7a Questão (Ref.: 201402060605)  Fórum de Dúvidas (2)       Saiba   (0)
Acerca dos crimes contra as relações de consumo, é correto afirmar que:
Alguns crimes contra as relações de consumo são de ação penal privada
Os crimes contra as relações de consumo são crimes próprios, que somente podem ser praticados pelo
comerciante.
  os crimes contra as relações de consumo podem ser praticados pelo fornecedor
não há previsão típica de crime culposo contra as relações de consumo.
a lei que prevê os crimes contra as relações de consumo não tipifica a conduta de vender mercadoria
com prazo de validade vencido
 
 Gabarito Comentado
  8a Questão (Ref.: 201401498891)  Fórum de Dúvidas (2)       Saiba   (0)
Juliana é proprietária de duas lojas: uma de produtos alimentícios, e a outra de um pet shop, que vende rações
para cães e gatos, dentre outros produtos. Em fiscalizações aos seus estabelecimentos, foi descoberta a
exposição à venda de geleias com prazo de validade vencido, e no pet shop, rações estragadas.   De acordo
com o entendimento dos nossos Tribunais:
  Juliana não pratica crime contra as relações de consumo pela venda de ração estragada, mas pode
praticar pela venda de geléia.
Juliana não pratica crime contra as relações de consumo em nenhuma das hipóteses
  Juliana praticou dois crimes contra as relações de consumo em concurso
Juliana pratica crime contra a ordem econômica
Juliana só pratica crime pelas rações estragadas
  1a Questão (Ref.: 201402060492)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
De acordo com a Lei n.º 12850/13, ________________ consiste em retardar a intervenção policial ou
administrativa relativa à ação praticada por organização criminosa ou a ela vinculada, desde que mantida sob
observação e acompanhamento para que a medida legal se concretize no momento mais eficaz à formação de
provas e obtenção de informações.
a ação controlada, cujo artigo exige prévia autorização judicial
o flagrante preparado
  a quebra de sigilo diferida
a interceptação ambiental
  a ação controlada
 
  2a Questão (Ref.: 201401498920)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
A identificação criminal consiste, nos termos da Lei 12.037/09, na:
  na identificação datiloscópica, dependente de autorização judicial
identificação datiloscópica apenas
com a alteração da lei, apenas na identificação genética
na identificação datiloscópica e fotográfica, sendo vedada a coleta de material genético
  na identificação datiloscópica e fotográfica
 
  3a Questão (Ref.: 201402060450)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
Dadas as assertivas abaixo, assinale a alternativa correta. I. Em caso de crime praticado em organização
criminosa, é possível a denominada ação controlada II. Em caso de crime praticado em organização criminosa,
não é possível a infiltração de agentes III. A partir do advento da nova lei de organização criminosa, tal instituto
passa a caracterizar uma modalidade criminosa IV. Em qualquer fase da investigação será permitida a
infiltração de agente policial na organização criminosa, mediante circunstanciada autorização judicial. V. A
interceptação de comunicações telefônicas jamais será admitida, qualquer que seja o crime praticado Está
correto o que se afirma APENAS em:
  I, III e IV
II, III, IV e V
II e IV
III e V
I, III, IV e V
 
  4a Questão (Ref.: 201402060610)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
De acordo com a Lei n.º 12850/13, a ________________ em tarefas de investigação, representada pelo
delegado de polícia ou requerida pelo Ministério Público, após manifestação técnica do delegado de polícia
quando solicitada no curso de inquérito policial, será precedida de circunstanciada, motivada e sigilosa
autorização judicial, que estabelecerá seus limites. Assinale a assertiva que completa adequadamente a lacuna
acima:
  A infiltração de agentes de polícia
o flagrante preparado
a interceptação ambientala ação controlada, cujo artigo exige prévia autorização judicial
  a ação controlada
 
  5a Questão (Ref.: 201402060459)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
A lei que dispõe acerca da prevenção e repressão de ações praticadas por organizações criminosas estabeleceu
a figura da ação controlada, o que significa que, em determinados casos:
  a autoridade policial poderá retardar a prisão em flagrante dos investigados, desde que mantida sob
observação e acompanhamento para que a medida legal se concretize no momento mais eficaz à
formação de provas e obtenção de informações.
  a autoridade policial poderá diferir o flagrante, no que se denomina ação controlada, desde que com
prévia autorização judicial
a autoridade policial poderá retardar a prisão em flagrante dos investigados, ainda que não mantenha
os agentes sob estrita e ininterrupta vigilância.
a autoridade policial poderá retardar a prisão em flagrante dos investigados e infiltrar agente, desde que
os mantenha sob estrita e ininterrupta vigilância, independentemente em ambos os institutos, de
autorização judicial.
a autoridade policial não poderá diferir o flagrante
 
  6a Questão (Ref.: 201402060613)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
De acordo com a Lei n.º 12850/13, considera­se ________________ a associação de 4 (quatro) ou mais
pessoas estruturalmente ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas, ainda que informalmente, com
objetivo de obter, direta ou indiretamente, vantagem de qualquer natureza, mediante a prática de infrações
penais cujas penas máximas sejam superiores a 4 (quatro) anos, ou que sejam de caráter transnacional.
Assinale a assertiva que completa adequadamente a lacuna acima:
associação criminosa
milícia privada
  organização criminosa
bando
quadrilha ou bando
 
 Gabarito Comentado
  7a Questão (Ref.: 201402060437)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
A respeito do crime organizado e com base puramente na legislação respectiva, assinale a opção correta:
Não se concede liberdade provisória, com ou sem fiança, a qualquer participante de organização
criminosa
De acordo com a letra da lei, é obrigatória a identificação criminal de integrantes de organização
criminosa, ainda que civilmente identificados
  os condenados por crime decorrente de organização criminosa deveriam iniciar o cumprimento da pena
em regime fechado.
O crime de organização criminosa é hediondo, sendo obrigatória a prisão temporária
  Consiste a ação controlada em retardar a intervenção policial ou administrativa relativa à ação praticada
por organização criminosa ou a ela vinculada, desde que mantida sob observação e acompanhamento
para que a medida legal se concretize no momento mais eficaz à formação de provas e obtenção de
informações.
 
  8a Questão (Ref.: 201402060624)  Fórum de Dúvidas (0)       Saiba   (0)
A Lei 12850/13 traz disposições referentes às Organizações Criminosas, de cunho material e processual. Dentre
tais disposições, é correto afirmar que :
  a lei possibilita a denominada ação controlada, esta entendida como a possibilidade de se infiltrar
lentamente agentes policiais na organização criminosa
  a lei tipifica a organização criminosa, além de possibilitar institutos de cunho processual, tais como a
infiltração de agentes
a lei não possibilita a infiltração de agentes
a lei tipifica a organização criminosa, exigindo o mínimo de cinco pessoas para compô­la
a lei não tipifica o crime de organização criminosa
  1a Questão (Ref.: 143417) Pontos: 1,0  / 1,0
Sabemos que o Direito Penal Econômico também está  fundamentado na própria  lei e depende do princípio da
legalidade e da anterioridade,  só podendo a  lei  alcançar  aquele que praticou a  conduta  incriminada antes da
entrada da lei em vigor. Assim podemos dizer que o Direito Penal Econômico:
É formado pela incriminação através das leis e dos costumes.
É formado pelo Código Penal e por leis penais especiais.
Não se rege pelos princípios do Direito Penal tradicional.
  Tutela direitos supraindividuais, protegendo uma pluralidade de bens jurídicos, ligados às relações
econômicas.
É ramo autônomo do Direito Penal, previsto na parte especial do Código Penal.
  2a Questão (Ref.: 143545) Pontos: 1,0  / 1,0
No estudo e aplicação do Direito Penal Econômico, alguns pontos são polêmicos, questionados pela nossa
doutrina. Dentre eles, podemos apontar:
a espécie de criminalidade a qual o Direito Penal Econômico se destina.
  o conceito analítico de crime e a resposta penal que deve ser dada a uma conduta criminosa no âmbito
do Direito Penal Econômico.
o conceito de Direito Penal Econômico e sua abrangência.
a abrangência do Direito Penal Econômico, a natureza das penas previstas para as condutas praticadas,
assim como o conceito de Economia popular.
o conceito de macrocriminalidade e de microcriminalidade.
 Gabarito Comentado.
  3a Questão (Ref.: 143556) Pontos: 1,0  / 1,0
Não é porque o Direito Penal Econômico é um ramo razoavelmente recente do Direito Penal que o legislador
dele deve se valer para punir todas as condutas que atentem contra as relações econômicas, mas sim apenas
aquelas que não podem ser solucionadas por outros ramos do Direito. Tal idéia retrata o seguinte princípio de
Direito Penal:
Lesividade.
adequação social.
  Intervenção mínima.
Ofensividade.
Adequação social.
  4a Questão (Ref.: 143547) Pontos: 1,0  / 1,0
O legislador utiliza o Direito Penal Econômico para incriminar muitas condutas que deveriam ser solucionadas
por outros meios, sem que o Direito Penal viesse a ser chamado. Essa idéia retrata o seguinte princípio de
Direito Penal:
Ofensividade.
Adequação social.
Legalidade.
Lesividade.
  Intervenção mínima.
  5a Questão (Ref.: 744453) Pontos: 1,0  / 1,0
De acordo com a ___________________, ao contrário da pessoa natural, que existe por criação da natureza, a
pessoa jurídica só existe em razão de determinação legal, que a considera, ficticiamente, um ser existente.
Assinale a assertiva que completa adequadamente a lacuna
  teoria da ficção jurídica
teoria da realidade
teoria da realidade objetiva subjetiva
teoria da associação diferencial
teoria da dupla imputação
  6a Questão (Ref.: 732388) Pontos: 1,0  / 1,0
O Direito Penal Econômico é um ramo do Direito Penal que surge de uma macrocriminalidade. Assinale a
assertiva que melhor a diferencia da microcriminalidade:
A macrocriminalidade se refere sempre a crimes com penas maiores, enquanto a microcriminalidade se
refere a infrações penais de menor potencial ofensivo
  A microcriminalidade, ou criminalidade clássica, caracteriza­se pelo fato de identificarmos de um lado o
agressor e de outro lado a vítima, como nos casos dos homicídios, roubos, furtos, invasões de domicílio.
A macrocriminalidade envolve bens supraindividuais
A macrocriminalidade envolve crimes patrimoniais em sentido amplo, englobando além do Direito Penal
Econômico, os delitos de roubo, estelionato e extorsão, enquanto a microcriminalidade se volta apenas
às ofensas à vida
Enquanto a macrocriminalidade envolve apenas as classes mais privilegiadas, a microcriminalidade
envolve sempre as classes sociais mais baixas
A macrocriminalidade, ou criminalidade clássica, caracteriza­se pelo fato de identificarmos de um lado o
agressor e de outro lado a vítima, como nos casos dos homicídios, roubos, furtos, invasões de domicílio.
A microcriminalidade envolve bens supraindividuais
 Gabarito Comentado.
  7a Questão (Ref.: 239307) Pontos: 1,0  / 1,0
O Direito Penal Econômico engloba diversas leis especiais. Dentre elas, a lei 8137/90, que engloba crimes contra
a Ordem Econômica, tendo como exemplo:
  a formação de cartel
o estelionato
a sonegação fiscal
os crimes contra as licitações
a corrupção
  8a Questão (Ref.: 732391) Pontos: 1,0  / 1,0
A lei 12.529/2011 criaum novo sistema para a defesa da concorrência, que é o:
Sistema de Controle Econômico
Sistema da livre concorrência (SLC)
  Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência (SBDC).
Sistema Internacional de Desenvolvimento
Conselho Administrativo do Sistema Financeiro
  9a Questão (Ref.: 239322) Pontos: 1,0  / 1,0
No que tange aos crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, é correto afirmar que:
estão previstos no Código Penal
  A ação penal deve tramitar perante à Justiça Federal
São todos de ação penal pública condicionada
somente podem ser praticados por Instituições Financeiras
englobam a corrupção
 Gabarito Comentado.
  10a Questão (Ref.: 744471) Pontos: 1,0  / 1,0
No que tange aos crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, assinale a assertiva correta:
A Lei 7.492/86 prevê tipos penais que se assemelham ao crime de apropriação indébita, estelionato,
falsa identidade, falsidade ideológica e peculato. No entanto, frente ao princípio da especialidade, esses
crimes não preponderam sobre a previsão geral do Código Penal.
Para que a pessoa possa ser punida por divulgação de falsas informações sobre instituição financeira, a
divulgação deve se dar para um número determinado de pessoas.
  A Lei 7.492/86, que prevê os crimes contra o Sistema Financeiro Nacional, traz alguns crimes que podem
ser praticados por qualquer pessoa, classificados como crimes comuns. Já outros se classificam como
crimes próprios, exigindo do agente uma especial qualidade.
Não são penalmente responsáveis, nos termos da lei, o controlador e os administradores de instituição
financeira, assim considerados os diretores, gerentes
Nos crimes de gestão fraudulenta e temerária, o sujeito ativo não pode ser o administrador da Instituição
Financeira

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