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FORÇA DE ATRITO e coeficiente estático Ingrid Alves Juliana Soares Rinara Gregório Viviane de Oliveira Professor/Instrutor: Anderson Coronel Fabriciano - 19 de Abril 2017 Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Projeto Integrador – 1º período: Escola Politécnica Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Força de Atrito e Coeficiente Estático- 3º período: Escola Politécnica 1 INTRODUÇÃO A força de contato que atua na superfície de um corpo sempre se opõe a tendência do deslizamento em relação à superfície de um plano chamada força de atrito. As forças de atrito são muito importantes na vida cotidiana; provocam desgastes nas peças móveis das máquinas e são responsáveis pelo aumento da energia interna das mesmas, porque as peças aquecem. Por outro lado, sem atrito não haveria transmissão do movimento por correias, não poderíamos caminhar, nem escrever e até mesmo uma corrente de ar poderia fazer com que os móveis se movessem. Para o cálculo da força de atrito existem, além na força normal (N), dois tipos de coeficientes de atrito: coeficiente de atrito dinâmico e estático (μ), esses coeficientes dependem do material do material que compõe o corpo estudado. Para que tal coeficiente seja determinado, é necessário que haja um equacionamento de um corpo P em um plano inclinado. Fat = μ . N Para isto, foi utilizado um plano inclinado, onde os materiais ( madeira) foram colocados inicialmente parados sobre o plano até que em uma determinada inclinação o movimento se inicia. 2 OBJETIVO Determinar o coeficiente de atrito estático e força de atrito rígidas utilizando o dinamômetro e o plano inclinado. MATERAIS Plano Inclinado Bloco de madeira; Cronômetro; Dinamômetro; 4 PROCEDIMENTO A forma de proceder é simples: Foi colocado o corpo de prova, na parte superior do plano inclinado, a chapa de polímero estava fixa ao plano, enquanto o bloco de madeira estava livre para deslizar sobre a chapa de polímero. Um integrante do grupo ficou encarregado de erguer vagarosamente a parte móvel do plano, fazendo assim com que o ângulo de inclinação do plano aumentasse gradativamente até que o objeto deslizasse, outro componente do grupo ficou encarregado de verificar em que ângulo ocorria à iminência do movimento. Tal procedimento foi repetido 3 vezes para que houvesse uma maior exatidão dos resultados encontrados. Em seguida foram anotados os 6 ângulos encontrados, verificando–se qual o ângulo de maior ocorrência, após tratamento estatístico dos resultados obtidos. 5 CÁLCULO / RESULTADOS E DISCURSÃO Os resultados obtidos foram por meio dos seguintes cálculos: 1°Área do Bloco: 40 cm2 2°Área do Bloco: 30 cm2 1°Área do Bloco 2°Área do Bloco 1 22° 20° 2 20° 19° 3 21° 19° Média: 21° 19° Coeficiente de atrito estático da media do sistema dos ângulos: 1°Área do Bloco 2 °Área do Bloco μe = tag (ângulo) μe = tag (ângulo) μ e = 0,34 μ e = 0, 38 μe = tag 21 ° μe = tag 19 ° Força de Atrito: N ( peso) = 0,67 N 1°Área do Bloco 2 °Área do Bloco Fat = μ . N Fat = μ . N Fat = 0,22 NFat = 0, 38 . 0, 67 Fat = 0, 34 . 0, 67 Fat = 0 ,25 N OBS.: Utilizando o Dinamômetro a força de Atrito e de 0,24 N. 6 CONCLUSÃO Com os resultados do experimento foi possível observar uma pequena variação de coeficientes de atrito estático para o mesmo sistema, apesar da visível diferença em formato, espessura e massa dos dois corpos de prova. Pode-se concluir que não é necessário saber a massa do objeto para determinar o coeficiente de atrito, bastando apenas saber o ângulo de iminência do movimento. O ângulo encontrado é aproximado, visto que a obtenção das medidas ocorreu quando o objeto começou a deslizar. Em consequência dessa aproximação de ângulo o valor do coeficiente de atrito também deverá ser um valor aproximado, já que o seu valor depende do ângulo de inclinação do plano, e ao fato de este ângulo ter variado bastante durante o experimento. 7 ANEXOS Figura 1: Dinamômetro Figura 2: Plano Inclinado; Bloco de madeira Figura 3: Cronômetro
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