Buscar

Apresentação em grupo 2º SEMESTRE 2015

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

*
*
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO SUPERIOR DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
ANTONIO MARCOS DA MATA FELIPE SILVA MARTINS VICTOR MANUEL FERREIRA SILVA  AMAURY LOPES CANDIDO RENATO RIBEIRO DOS SANTOS RICARDO RIBEIRO SANTOS WESLEY DE QUEIRÓZ FERREIRA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Montes Claros - MG
2015
*
*
Trabalho Interdisciplinar em Grupo apresentado ao Curso de Administração Bacharelado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR VIRTUAL, para as disciplinas do semestre: Administração Financeira e Orçamentária; Mercado de Capitais; Análise de Custo; Seminário Interdisciplinar VI.
 
 
Montes Claros - MG
2015
*
*
 Este trabalho apresenta o diagnostico empresarial da padaria Pão de Minas.
Pão de Minas é uma padaria em Montes Claros/MG com apenas 8 meses de funcionamento. Foi toda planejada e estruturada para mudar o conceito de padarias para a classe média na cidade. Essa empresa conta com 24 colaboradores, todos com registro em carteira. Em seu quadro de colaboradores temos padeiros-chefes, motoristas, nutricionistas, auxiliares, dentre os demais cargos para o bom funcionamento da produção e conseguintemente da empresa e a satisfação do cliente.
A Pão de Minas busca justamente isso, oferecer um bom atendimento, produto de qualidade e a preços competitivos para fidelizar seus clientes, além de sempre inovar com promoções e atrativos diferentes que chamem a atenção e agucem o interesse que faça com que o cliente volte.
Neste trabalho aborda-se os conceitos administrativos, econômicos, contábeis e matemáticos que norteiam a administração da empresa. Para realização do mesmo, contamos com a colaboração de toda a equipe de colaboradores principalmente do gestor, do supervisor financeiro e do sócio Aurélio Mota que é o idealizador deste empreendimento inovador.
Montes Claros - MG
2015
DESENVOLVIMENTO
*
*
Montes Claros - MG
2015
 
A empresa trabalha com orçamento de caixa e previsão de flutuações, uma vez que o planejamento passa a dar ênfase às realizações sócio-econômicas viabilizadas através do orçamento. Orçamento de caixa é a previsão para um determinado período futuro do fluxo de entradas e saídas de dinheiro na empresa. Incluem-se nesta previsão todos os ativos de liquidez imediata: dinheiro em caixa, saldos disponíveis em bancos e aplicações a curto prazo em Letras do Tesouro Nacional (por serem de liquidez imediata). 
O orçamento de caixa é elaborado com premissas conservadoras de modo que possa dar maior segurança à empresa. Há um acompanhamento mensal e diário do fluxo de caixa projetado.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
*
*
Montes Claros - MG
2015
O fluxo de caixa projetado é uma ferramenta importante que auxilia as micro, pequenas e grandes empresas, em sua gestão financeira. Com o fluxo de caixa, a empresa poderá projetar com antecedência as entradas e saídas de caixa referentes a um determinado período de tempo. Essa projeção permite a visualização com antecedência das ocorrências de entradas ou saídas de caixa, podendo o gestor se programar para realizar investimentos com os excedentes ou então buscar fontes de financiamentos.
 A empresa elabora orçamentos regularmente, dentro de uma periodicidade que se tem revelado adequados e o nível de detalhes do orçamento é suficiente para orientar as ações gerenciais, sem que possa confundir a visão global dos resultados.
Os orçamentos são revisados periodicamente e os custos, as despesas e os resultados verificados em períodos anteriores servem de primeira base para o orçamento, de modo que a empresa possa manter sua vantagem competitiva.
Para que esta empresa continue no mercado a mesma realiza como estratégia de investimento as opções oferecidas pelo Banco do Brasil.
A analise de custo de oportunidade é realizada diariamente.
Para financiamento de projetos a linha de crédito utilizada é do Banco do Brasil em parceria com o BNDES.
*
*
Montes Claros - MG
2015
O Banco do Brasil oferece modalidades de crédito que podem atender a demanda de pequenos investimentos, sendo que as taxas de juros podem variar de acordo com o prazo e estabelecimento onde for efetuada a contratação da operação.
As taxas, prazos e limites podem variar conforme características dos clientes e adesão a assessoria financeira.
 E o CET - Custo Efetivo Total - pode variar de acordo com o valor do empréstimo, prazo, taxa de juros, tarifa de abertura de crédito, IOF, entre outras despesas. 
As principais linhas de crédito oferecidas para você investir em inovação, renovar estoques e aumentar as vendas da sua empresa. 
O Banco do Brasil oferece um portfólio de soluções em capital de giro: Microcrédito Produtivo Orientado do BB O Microcrédito Produtivo Orientado (MPO) é o crédito oferecido para atender as necessidades financeiras de pessoas físicas e jurídicas empreendedoras de atividades produtivas de pequeno porte. Além das condições favoráveis do crédito disponibilizado, uma das vantagens é que os negócios são acompanhados por meio de relacionamento direto de funcionários do BB preparados para orientar e acompanhar o desenvolvimento sustentável do empreendimento.
*
*
Montes Claros - MG
2015
Os custos desta empresa se classificam em fixo (aluguel, funcionários, telefone, outros) e variáveis (fornecedores, empréstimos, taxas e impostos) e o método usado para apuração.
Custo: gasto relativo a bem ou serviço consumido diretamente na produção de outros bens ou serviços.
Os custos precisam ser classificados para atender às diversas finalidades para as quais são apurados. As duas classificações básicas são aquelas que permitem (1) determinar o custo do produto fabricado e (2) seu comportamento em diferentes volumes de produção. 
Quanto aos produtos fabricados: para que se apropriem os custos aos produtos, eles são classificados em Custos Diretos e Custos Indiretos.
ANÁLISE DE CUSTO
*
*
Montes Claros - MG
2015
Quanto ao comportamento em diferentes volumes de produção: para que os custos de diferentes volumes de produção sejam determinados, eles são classificados em Custos Fixos e Custos Variáveis.
Custos Diretos: gastos que transformam ativos; podem ser apropriados diretamente ao produto, devendo haver, para tanto, apenas uma unidade de consumo.
Custos Indiretos: gastos que transformam ativos; não oferecem condição de uma medida objetiva em relação ao produto; rateio para serem incorporados aos produtos ou serviços.
A regra básica para essa classificação é: se for possível identificar a quantidade do elemento de custo aplicada no produto, o custo será direto. Se não for possível identificar essa quantidade, o custo será indireto.
Custos Fixos: gastos que transformam ativos; não variam em função dos volumes produzidos.
Custos Variáveis: gastos que transformam ativos; variam proporcionalmente em função dos volumes produzidos.
Custos de Transformação: esforço empregado no processo produtivo; soma de todos os custos de produção, exceto os relativos à matéria-prima ou outros produtos adquiridos e empregados sem modificação.
Custos Primários: soma de matéria-prima e mão-de-obra direta aplicada ao produto; não confundir com todos os custos diretos, por exemplo: embalagem é custo direto mas não é primário.
 
*
*
Montes Claros - MG
2015
Despesa: bem ou serviço consumido diretamente ou indiretamente fora do processo produtivo.
Perda: Bem ou serviço consumido de forma anormal ou involuntária.
Desembolso: Pagamento resultante da aquisição de um bem ou serviço.
Lucro: Depois de pagos todos os custos e despesas, inclusive a parte que cabe a remuneração dos sócios, o que sobra é o lucro líquido. 
Cada método tem suas vantagens e desvantagens, mas, para efeitos contábeis, somente o custeio por absorção é admissível. O custo padrão pode ser adotado na contabilidade, desde que as
variações ocorridas sejam ajustadas em períodos mínimos trimestrais.
Custeio por Absorção (também chamado “custeio integral”) é o método derivado da aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade. Consiste na apropriação de todos os custos (diretos e indiretos, fixos e variáveis) causados pelo uso de recursos da produção aos bens elaborados, e só os de produção, isto dentro do ciclo operacional interno. Todos os gastos relativos ao esforço de fabricação são distribuídos para todos os produtos feitos.
A aquisição de bens de consumo eventual cujo valor não exceda a 5% do custo total dos produtos vendidos no período de apuração anterior poderá ser registrada diretamente como custo (RIR/1999, art. 290, parágrafo único).
 
 
*
*
Montes Claros - MG
2015
 
A empresa faz uso do sistema financeiro que mais estiver atrativo no momento no atual mercado. O Bacen Jud é um instrumento de comunicação eletrônica entre o Poder Judiciário e instituições financeiras bancárias, com intermediação, gestão técnica e serviço de suporte a cargo do Banco Central. Por meio desse sistema, os magistrados protocolizam ordens judiciais de requisição de informações, bloqueio, desbloqueio e transferência de valores bloqueados, que são transmitidas às instituições bancárias para cumprimento e resposta.
O CCS é um sistema para registro de informações relativas a correntistas e clientes de instituições financeiras, e seus representantes legais ou procuradores. O cadastro contém dados de pessoas físicas e jurídicas com bens, direitos e valores vigentes em 1º/1/2001, e dos relacionamentos iniciados desde essa data. Não há, portanto, registro de contas que tenham sido encerradas antes de 1º/1/2001. O CCS informa a data do início e, se for o caso, a data do fim do relacionamento com a instituição, mas não contém dados de valor, de movimentação financeira ou de saldos de contas e aplicações.
 
 
MERCADO FINANCEIRO E DE CAPITAIS
*
*
Montes Claros - MG
2015
O principal objetivo do CCS é auxiliar nas investigações financeiras conduzidas por autoridades competentes, mediante requisição de informações pelo Poder Judiciário, por meio de ofícios eletrônicos, ou por outras autoridades, quando devidamente habilitadas. Pode ser útil também ao cidadão ou empresa interessados em verificar a ocorrência de uso indevido de CPF ou CNPJ ou, ainda, na busca de relacionamentos bancários de pessoa falecida para fins de inventário.
Esta empresa possui investimento em ativo de renda variável. No mundo das finanças, Renda Variável é o investimento em uma classe de ativos em que a remuneração ou retorno de capital investido é variável, não garantido, podendo inclusive gerar perdas financeiras sobre o capital principal.
Apesar de parecerem complexos, nos mercados de renda variável, existe uma única síntese verdadeira, independente de quais sejam os mercados ou suas condições. Os ativos de renda variável poderão:
- Subir, podendo gerar uma alta bem maior do que as obtidas pela Renda Fixa;
- Ou Cair podendo até gerar perdas nominais no capital principal;
- Ou ficarem indefinido ou estagnado, nem subindo e nem caindo
*
*
Montes Claros - MG
2015
Mesmo com a possibilidade de poder sofrer perdas nominais no capital principal, as altas acabam por compensar, o que justificam plenamente o investimento em ativos de renda variável.
Com base na análise financeira esta empresa conseguiria realizar um investimento em fundos e o grupo orientaria que fosse em ações. O investimento em ações, principal alternativa de investimento voltada ao longo prazo, está em pleno desenvolvimento no mercado de capitais brasileiro. Cada vez mais investidores estão deixando de se contentar com os ganhos moderados proporcionados pela renda fixa e passando a desfrutar dos benefícios do mercado de renda variável.
Renda variável, aliás, é a primeira definição que os investidores devem conhecer. Se pensarmos que a maior parte dos recursos aplicados no Brasil ainda está voltada ao segmento de renda fixa, é fácil imaginar que rentabilidades negativas, comuns em um mercado que oscila a cada instante, geram desconforto à maior parte dos aplicadores.
 
 
*
*
Montes Claros - MG
2015
Entretanto, a idéia de segurança ocasionada por investimentos em renda fixa não pode ser acompanhada pela falsa impressão de insegurança que, por muitas vezes, é atribuída ao mercado acionário. Quando uma empresa abre o capital, os investidores que adquirem suas ações passam a ser donos, na mesma proporção, de parte daquele negócio.
A oscilação de preços é, portanto, consequência de uma relação natural entre a oferta e a demanda dos investidores. Saber que o desenvolvimento econômico ocorre em ciclos e a Bolsa de Valores, como principal termômetro de uma economia, responde a esta evolução, é suficiente para perceber por que ser dono de parte das principais empresas do país pode ser um excelente negócio.
A empresa não forneceu informações sobre o custo do capital próprio. O cálculo do custo de capital é fundamental para estimativa do valor de mercado de uma empresa através do método do fluxo de caixa descontado. Porém a sua determinação não pode ser realizada de forma direta, não existe uma regra para se determinar com exatidão o custo do capital dos acionistas.
Segundo Assaf Neto (2008) o conhecimento correto do custo de capital é essencial para o processo de análise e tomada de decisões financeiras. Ele ainda acrescenta que o custo de capital é adotado como um método de medição de propostas de investimentos, ou seja, um critério correto de aceitação ou rejeição das decisões financeiras. Pode-se dizer que o custo do capital é um padrão válido de avaliação do desempenho financeiro das empresas direcionando ao objetivo de maximização da riqueza de seus proprietários. Sua função básica é servir como um mecanismo racional para determinar a atratividade econômica de qualquer proposta que exija a utilização de recursos financeiros com o objetivo de maximizar valor.
 
 
*
*
Montes Claros - MG
2015
 
As informações coletadas mostram como a empresa funciona. A empresa trabalha com orçamento de caixa e previsão de flutuações e o orçamento de caixa é elaborado com premissas conservadoras de modo que possa dar maior segurança à empresa. Há um acompanhamento mensal e diário do fluxo de caixa projetado.
Os orçamentos são revisados periodicamente e os custos, as despesas e os resultados verificados em períodos anteriores servem de primeira base para o orçamento, de modo que a empresa possa manter sua vantagem competitiva.
Os custos desta empresa se classificam em fixo (aluguel, funcionários, telefone, outros) e variáveis (fornecedores, empréstimos, taxas e impostos) e o método usado para apuração.
A empresa faz uso do sistema financeiro que mais estiver atrativo no momento no atual mercado. 
 
 
 
ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES COLETADAS
*
*
Montes Claros - MG
2015
O problema identificado foi a falta de um sistema de informações gerenciais e de custo. Apesar das dificuldades para sua implementação, a demanda por eficiência — característica essencial do anseio por um sistema de custos — se fez sentir, de um modo ou de outro, e muito mais tarde, em outras iniciativas importantes cujo impacto e inovação de certo modo “desaguaram” na realização atual.
Embora seja difícil imaginar a efetivação de tal demanda sem os recursos tecnológicos que a informatização hoje nos faculta, acreditamos que as principais variáveis a permitir, somente hoje, a implantação de um sistema de custos são de ordem histórica, econômica, política e cultural.
 
 
IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS 
*
*
Montes Claros - MG
2015
ORIENTAÇÃO
 
Art. 85 — Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros.
Atualmente muitos administradores gerenciam suas empresas de forma simples sem planejamento que acarretam decisões equivocadas e erradas, logo geram prejuízo para a empresa e levam ao caos administrativo. Para ajudar o gestor existe o SIG (Sistemas de Informações Gerenciais). Oliveira (2008) define os sistemas de informações gerenciais como processos utilizados para transformar dados em informações que auxiliem no processo decisório da empresa.
 
 
*
*
Montes Claros - MG
2015
*
*
Montes Claros - MG
2015
Este trabalho objetivou a compreensão e estudo das varias áreas de atuação na qual o administrador de empresas esta inserido para desempenhar suas funções administrativas.
O grupo observou a aplicação das quatro funções básicas da administração (planejamento, organização, direção, controle) aplicadas a uma empresa do ramo comercial alimentício da região; onde foram abordados em primeiro lugar o contexto administrativo desta empresa, possibilitando conhecer sua estrutura formal, operacional e organizacional, o que possibilitou através de pesquisas e visitas detectar que a empresa exerce dois tipos de liderança, a autocrática e a democrática.
No contexto econômico foi demonstrado que a empresa atua no setor secundário no ramo de negócios de produção e revenda de alimentos; onde atende clientes de diversas faixas etárias e classes socais; o que possibilitou também o conhecimento dos principais fornecedores, concorrentes, detectando também quais destes agentes desempenharam papel decisivo na estratégia de vendas e preços praticados pela empresa.
Na área contábil foi demonstrado que a empresa utiliza todas as informações contábeis necessárias apresentadas pelo escritório contábil contratado pelo serviço, para a tomada de decisões quanto a investimentos, financiamentos, endividamento, lucros, prejuízos; tais como balancete mensal a DRE (Demonstração de resultado e exercício), balanço anual das receitas e despesas da empresa; bem como a utilização de formas de controle contábil internos como fluxo de caixa, controle de estoque, controle de contas a receber e de contas a pagar.
CONCLUSÃO 
*
*
Montes Claros - MG
2015
Foi demonstrado como a empresa utiliza das ferramentas de matemática para cálculos que são utilizados cotidianamente na rotina administrativa, como cotação para compra, condições de pagamentos, descontos, acréscimos, taxas sobre produtos e serviços, investimentos aplicados, e resgate de aplicações.
Observou se que a empresa aqui abordada caminha a longos passos para o crescimento e expansão, pois apresenta por meio de seus gestores administrativos os pontos fundamentais de uma boa administração, aos quais são utilizados por uma empresa que busca ser rentável e lucrativa no mercado atuante.
*
*
Montes Claros - MG
2015
REFERÊNCIAS
 
 
ASSAF NETO, Alexandre. Contribuição ao Estudo da Avaliação de Empresas no Brasil – Uma Aplicação Prática. Ribeirão Preto: FEA-RP/USP, 2003. 
 
ASSAF NETO, Alexandre. Uma proposta metodológica para o cálculo do custo de capital no Brasil. Revista de Administração. São Paulo, v.43, n.1, p.72-83, jan./fev./mar. 2008. 
 
ATKINSON, A. A. et al. Contabilidade gerencial. Tradução de André Olímpio Mosselman Du Chenoy Castro. São Paulo: Atlas, 2000.
 
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 1999.
 
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração financeira: corporate finance. São Paulo: Atlas, 1995.
 
*
*

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando