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III está correta. I está correta. 2a Questão (Ref.: 201502728320) Pontos: 0,0 / 0,1 Jonas, dono de uma loja revendedora de peças de informática, frequentemente, compra mercadorias sem nota fiscal de revendedores de atitudes duvidosas. Ante exposto, é correto afirmar que a conduta de Jonas configura: delito receptação; co-autoria do delito de furto; co-autoria do delito de apropriação indébita delito de apropriação indébita; 3a Questão (Ref.: 201503355987) Pontos: 0,1 / 0,1 Em relação ao crime de homicídio (CP, art. 121) É INCORRETO afirmar: Se Clemenza pretendendo atirar em Don Barzini, que se encontrava conversando com o seu segurança, percebe que, assim agindo, pode atingir este último, deverá ser punido a título de dolo eventual caso lhe seja indiferente o resultado da sua ação: morte de Don Barzini ou de seu segurança. Considera-se homicídio qualificado por motivo torpe aquele praticado para garantir a vitória em concurso de beleza. Caracteriza homicídio privilegiado o fato de o agente cometer o crime impelido por motivo de relevante valor social ou moral, ou sob o domínio de violenta emoção, provocada por ato injusto da vítima. O homicídio qualificado é delito hediondo (Lei n. 8.072/90), deixando de ser quando cabível o privilégio previsto no art. 121, §1º, do Código Penal. O homicídio simples é crime hediondo, conforme prevê a Lei n. 8.072/90 (Lei de Crimes Hediondos). 4a Questão (Ref.: 201503308815) Pontos: 0,0 / 0,1 Júlio, após ter bebido algumas latas de cerveja durante o churrasco de final de ano da sua empresa, ao retornar à sua casa convence sua companheira de que encontra-se em condições de conduzir seu carro. Entretanto, após alguns minutos na condução do veículo automotor, em decorrência não só da bebida, mas, também, do excesso de velocidade, perde o controle do carro vindo a causar sua colisão com uma árvore. Do acidente, Júlio e seu filho Paulo, de dez anos que dormia no banco de trás do carro, saíram praticamente ilesos, enquanto, Bia morreu instantaneamente, haja vista o fato do seu lado do carro ter se chocado com a árvore. Diante dos fatos narrados, é correto afirmar que Júlio responderá por homicídio e lesões corporais culposas previstos: No Código Penal, em concurso material de crimes. No Código Penal, em concurso formal de crimes, sendo beneficiado pelo perdão judicial. No Código de Trânsito Brasileiro (Lei n. 9.503/1997), em concurso formal de crimes, sendo beneficiado pelo perdão judicial. No Código de Trânsito Brasileiro (Lei n. 9.503/1997), em concurso formal de crimes. 5a Questão (Ref.: 201503308804) Pontos: 0,0 / 0,1 O agente instiga a gestante a fazer o auto-aborto, mediante curetagem, e esta vem a falecer em virtude de manobras abortivas, sem que o agente quisesse o evento morte da gestante. Nessa hipótese, o agente responderá:(Juiz de Direito/SP. 171° Concurso. 1ª Fase. Modificada). Apenas pelo crime de auto-aborto na condição de partícipe; Apenas pelo crime de auto-aborto como autor. Pelo crime de auto-aborto, qualificado pela morte da gestante; Apenas pelo homicídio culposo. Pelo crime de auto-aborto na condição de partícipe e homicídio culposo; 1a Questão (Ref.: 201503312764) Pontos: 0,1 / 0,1 Quando for privada a liberdade de locomoção de um animal de estimação, obrigando seu dono a pagar por sua liberdade qual crime será será configurado? extorsão constrangimento ilegal extorsão mediante sequestro cárcere privado ameaça 2a Questão (Ref.: 201503308862) Pontos: 0,1 / 0,1 Em uma festa na casa de Ana Cristina, Carlos Roberto, indivíduo violento, envolveu-se em uma discussão com Inácio, na sala de jantar, recinto repleto de móveis e objetos diversos. Acalorando-se a discussão, ambos se levantaram, já aos gritos, e subitamente Carlos, visando machucar e intimidar Inácio, deu-lhe um forte empurrão, em virtude do qual Inácio tropeçou e caiu, batendo com a cabeça na quina de uma mesa. Desmaiando imediatamente após a queda e permanecendo inconsciente, Inácio foi levado às pressas para o hospital mais próximo, onde foi internado, constatando-se a existência de traumatismo craniano. Três dias depois ele faleceu, em virtude desse ferimento. Tendo em vista os fatos narrados, pode-se afirmar que Carlos Roberto deverá ser indiciado e processado criminalmente por: sua conduta é atípica, pois ocorreu uma fatalidade. homicídio simples homicídio culposo; homicídio qualificado pela futilidade lesão corporal seguida de morte; 3a Questão (Ref.: 201503308426) Pontos: 0,1 / 0,1 Nos crimes contra a honra previstos no Código Penal, é incorreto afirmar que: (Juiz de Direito/MG) na difamação admite-se a exceção da verdade se o ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício de suas funções; no crime de calúnia ou de difamação contra o Presidente da República ou contra Chefe de Governo estrangeiro, tratando-se de crime comum, incide a causa de aumento de pena prevista no art. 141 do Código Penal; o juiz pode deixar de aplicar a pena quando o ofendido, de forma reprovável, provocou diretamente a injúria; na calúnia admite-se a prova da verdade desde que, constituindo o fato interpretado crime de ação privada, o ofendido não tenha sido condenado por sentença irrecorrível. 4a Questão (Ref.: 201503308853) Pontos: 0,1 / 0,1 Juiz de Direito/MG. Modificada) Gertrudes, moça pacata, com 20 anos de idade, residente no sítio Pica-Pau, filha de pai rude e violento, às escondidas, manteve um relacionamento amoroso com Vivaldo Borba, engravidando. Envergonhada, com medo de seu pai e em respeito à sua família e conhecidos, conseguiu manter a gravidez em segredo até que, depois de muito esforço, provocou o parto dando à luz uma criança do sexo masculino. Ainda no estado puerperal, para ocultar sua desonra, levou a criança para local diverso deixando-a debaixo de uma árvore, sem prestar-lhe a assistência devida, razão pela qual veio esta a falecer. Gertrudes praticou o crime de: abandono de incapaz qualificado pelo resultado morte. abandono de recém-nascido qualificado pelo resultado morte. homicídio privilegiado, impelido por relevante valor social, moral. infanticídio; aborto provocado pela própria gestante; 5a Questão (Ref.: 201503308780) Pontos: 0,1 / 0,1 Com base nos estudos realizados sobre os crimes contra a honra - calúnia, injúria e a difamação, marque a opção correta: Na calúnia é irrelevante se o fato imputado é verdadeiro ou não É cabível a retratação no crime de injúria Para a configuração do crime de difamação, o fato imputado deve ser sempre falso Falar que determinada pessoa é ladrão diante dela e na intenção que ela escute configura o crime de injúria A pessoa jurídica pode, em qualquer hipótese, ser sujeito passivo do crime de injúria 1a Questão (Ref.: 201503294925) Pontos: 0,1 / 0,1 O filho que furta R$ 4.000,00 de seu pai que não é idoso: não responde por crime algum, pois o fato é atípico. não responde por crime algum, pois o fato é acobertado por uma causa excludente de ilicitude. responde pelo delito de furto. não responde por crime algum, pois o fato é impunível. responde pelo delito de furto qualificado pelo abuso de confiança. 2a Questão(Ref.: 201502710018) Pontos: 0,1 / 0,1 Mário telefonou para a gerência de determinado supermercado, dizendo que havia colocado em várias prateleiras produtos alimentícios adulterados e exigindo quantia em dinheiro para indicar os locais onde eles se encontravam. Como o estabelecimento já havia sofrido essa prática, os responsáveis iniciaram as negociações. Quando do pagamento da quantia pedida, Mário foi preso e descobriu-se que ele não havia colocado na loja os referidos produtos. Que crime foi cometido por Mário? (Juiz de Direito/SC,2006). extorsão, em conatus; falsidade ideológica; extorsão consumada; falsificação ou adulteração de substância alimentícia, tentada; estelionato tentado; 3a Questão (Ref.: 201503308880) Pontos: 0,1 / 0,1 Maria ingressou em um estabelecimento comercial e efetuou compras, pagando com cheque subtraído de Carla e falsificado por ela (Maria), apresentando, no ato do pagamento, a identidade de Carla com sua fotografia. Enquanto a funcionária consultava o título de crédito, como era de costume, Maria, pressentindo que seria descoberta, resolveu abandonar o estabelecimento. Estamos diante da hipótese de: (Juiz de Direito/SP, 2006. Modificada) furto mediante fraude na forma tentada arrependimento eficaz. arrependimento posterior. desistência voluntária. estelionato na forma tentada. 4a Questão (Ref.: 201502738644) Pontos: 0,1 / 0,1 ENADE 2009 Um contador orientou vários clientes a elaborarem declarações de imposto de renda de pessoa física com informações falsas, capazes de ensejar a supressão parcial de tributos. Essas declarações efetivamente não coincidiam com a realidade e o intuito era, evidentemente, fraudar o fisco, o que ocorreu. Todavia, a fiscalização da Receita Federal descobriu o esquema e identificou os contribuintes, os quais foram intimados a apresentar explicações. Todos reconheceram a fraude, declararam que tinham sido orientados pelo mesmo contador e realizaram o pagamento do tributo. Considerando o cenário acima, é CORRETO afirmar que apenas os contribuintes serão processados criminalmente, já que foram eles que se beneficiaram da supressão do tributo. A ação do contador é uma participação inócua. todos serão processados criminalmente pela prática de sonegação fiscal, sendo cada contribuinte processado em concurso com o contador. O contador responderá, portanto, pela prática de crime na forma continuada, ao passo que cada contribuinte responderá por um único crime. nem os contribuintes nem o contador serão submetidos a processo criminal, já que a punibilidade do crime de sonegação fiscal (o qual fora praticado por cada contribuinte em concurso com o contador) foi extinta pelo pagamento do tributo. os contribuintes serão denunciados pelo crime de sonegação fiscal juntamente com o contador, mas receberão diminuição de pena pela confissão. apenas o contador será processado criminalmente pela sonegação fiscal em continuidade delitiva, já que a confissão espontânea dos contribuintes acarreta o perdão judicial. 5a Questão (Ref.: 201502738668) Pontos: 0,1 / 0,1 ENADE 2006 Antonio e João são sócios de uma empresa. Antonio, sem conhecimento de João, para que a empresa pagasse valor menor de imposto sobre circulação de mercadorias, anota, falsamente, na segunda via da nota fiscal, valor diferente daquele que correspondia à transação realizada. Com isso, pagou imposto menor do que era devido. Em face de sua conduta, Antonio e, também, João poderão ser acusados pelo crime contra a ordem tributária se, também, for acusada a empresa, pessoa jurídica. não comete crime contra a ordem tributária, mas falsidade, punida mais gravemente, não podendo João ser responsabilizado pelo crime, porque, no direito penal, a responsabilidade é subjetiva. comete crime contra a ordem tributária, podendo João ser responsabilizado pelo crime, porque, sendo sócio da empresa, usufruiu da sonegação. não comete crime contra a ordem tributária, mas falsidade, punida mais gravemente, podendo João ser responsabilizado pelo crime, porque, sendo sócio da empresa, usufruiu da sonegação. comete crime contra a ordem tributária, não podendo João ser responsabilizado pelo crime, porque, no direito penal, a responsabilidade é subjetiva.
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