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INTRODUINTRODUÇÇÃOÃO ? Transformações econômicas mundiais – margens de retorno cada vez mais estreitas Necessidade de maior eficiência produtiva ? DUARTE (1996) – Alimentação – 70% custo de produção de bovinos de corte em confinamento ?Alimentação Fração volumosa $ Fração concentrada $ INTRODUINTRODUÇÇÃOÃO ? Estudo e avaliação de alimentos alternativos para substituição de alimentos tradicionais ?PREÇO E DISPONIBILIDADE Desempenho animal ??? fatores determinantes p/ o uso de alimentos alternativos Fonte: Anualpec (2002) 1 Pesquisa de mercado (Maio/2003) 2 Preço médio de alguns volumosos R$/ton Feno de coast-cross (tifton) – A 330, 00 Feno de coast-cross (tifton) – B 255,00 Pré-secado de tifton 140,00 Fonte: Pesquisa de mercado (2002) – Triângulo Mineiro 24,86 27,89 28,73 42,31 49,42 R$/ton 1 25,00Cana-de-açúcar picada (no cocho) -Silagem de capim mombaça -Silagem de capim elefante 30,00Silagem de sorgo 35,00Silagem de milho R$/ton 2Custo médio de alguns volumosos Preço médio alguns alimentos R$1 R$2 Milho (sc 60 kg) 30,00 28,00 200,00 140,00 100,00 333,00 260,00 333,00 710,00 400,00 490,00 190,00 498,00 410,00 19-21,00 Sorgo (sc 60 kg) - Polpa cítrica (ton) 210,00 Casca de soja (ton) 205-250,00 Casca de algodão (ton) - Farelo de algodão (38 %) (ton) 415,00 Farelo de arroz (ton) - Grão de aveia (ton) - Farelo de trigo (ton) 400,00 Farelo de soja (ton) 650,00 Farelo de algodão (28 %) (ton) 310,00 Farelo de girassol (ton) - Soja grão (ton) 466,67 Caroço de algodão (ton) 350,00 Fonte: Corretora Truman (SP), Scot Consultoria (SP), Coop. Agrop. de Unaí (MG), Cerealista Sudeste (Catalão – GO), nov/20021 e maio/20032. CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃO DE ALIMENTOSÃO DE ALIMENTOS Alimentos volumosos Alimentos concentrados Concentrados energéticos Concentrados protéicos > 18% FB < 18% FB < 20% PB 20% PB VOLUMOSOSVOLUMOSOS CONSUMOS 1,5 a 2,5% PVPasto Silagens de milho e sorgo Cana-de-açúcar Fenos Silagem de capim-elefante 2,0 a 2,5% PV 1,8 a 2,0% PV 2,5 a 3,0% PV < 2,0% PV Vacas em lactação Bovinos de corte 3 a 4% PV MS T 2 a 2,5% PV MS T Principais volumosos utilizados: VOLUMOSOSVOLUMOSOS silagem de milho silagem de sorgo silagem de gramíneas tropicais cana-de-açúcar capim-elefante pré-secado fenos casca de algodão Composição químico-bromatológica: MS PB NNP NIDN NIDA EE CHO FND LIG NDT 26,4 5,4 46,3 15,9 14,2 2,2 83,5 74,7 7,7 53,4 Valadares Filho et al., 2002 - CQBAL 2.0 Como Como utilizarutilizar?? Índices para determinar o período de ocupação, tamanho de piquetes e período de descanso: PastejoPastejo Categoria animal Ocupação Descanso Área/an./dia Vacas em lactação 1-5 dias 30-40 dias 80-100 m2 Novilhas em cresc. 1-10 dias 30-40 dias 30-50 m2 ? 5 vacas/ha ? período de descanso (PD) = 36 dias ? período de ocupação (PO) = 3 dias ? área total = 6 ha Nº piquetes = PD + 1 PO Área dos piquetes = 60000/13 = 4615,4 m2 Calcule o nº e o tamanho dos piquetes para um rebanho de 30 vacas em lactação, considerando: Nº piquetes = 13 Influência do período de descanso da pastagem de capim-elefante na produção de leite de vacas mestiças holandês x zebu Deresz, 2001 - 18 vacas mestiças - PO = 3 dias - PD = 30 dias (11 piquetes); 36 dias (13 p.); 45 dias (16 p.) - 4,5 vacas/ha TRAT T30 T36 T45 Leite a 4% (Kg/dia) 11,4 10,6 3,71 10,3 % Gordura 3,78 3,85 Produção de leite de vacas mestiças holandês x zebu em pastagem de capim-elefante, manejada em sistema rotativo com e sem suplementação durante a época das chuvas Deresz, 2001 - 12 vacas (início da lactação) - Produção = 14-16 Kg/dia - 44 piquetes (PO = 3 dias/ PD = 30 dias) - Concentrado (20% PB) = 2 Kg/vaca/dia TRAT SC CC Produção leite (Kg/dia) 11,9a 13,4b % Gordura 3,8 3,7 SilagemSilagem Composição químico-bromatológica: MS PB NNP NIDN NIDA EE CHO FND LIG 26,34 4,37 62,71 8,77 21,6 1,60 84,96 74,42 10,53 Magalhães et al., 2002. Espécie forrageira Produção ha/ano Brachiaria decumbens 20,3 Brachiaria brizantha 26,5 Brachiaria ruzizienses 30,5 Cynodon nlemfluensis 28,3 Panicum maximum 33,8 Pennisetum purpureum 50,0 Fonte: FARIA e REIS (1996) Produção de matéria seca de seis gramíneas tropicais Silagem pré-secada de capim Mombaça (Panicum maximum) Silagem de capim Brachiaria brizantha cv. Marandu com adição de inoculante Silagem de capim Brachiaria brizantha cv. Marandu sem inoculante Inoculação de capim Brachiaria brizantha cv. Marandu Silagens Produção Milho Sorgo Napier Mombaça t/MO* 40 55 120 100 t/MS 12 15 26 22 Custos Depreciação do plantio** 1214,62 1040,09 170,07 64,01 Operações mecanizadas 482,73 852,05 2195,92 1702,36 Operações Manuais 27,01 52,83 130,13 76,29 Insumos 132,20 297,58 1140,05 928,19 Total 1856,56 2242,54 3636,17 2770,85 R$/tMO 46,41 40,77 30,30 27,71 R$/tMS 154,71 145,62 137,73 125,95 CanaCana--dede--aaçúçúcarcar Composição químico-bromatológica: Componentes (% na MS) MS PB FDN FDA CHOT DIMS 92,7892,78 60,20 60,2092,6592,65 NDT CAPPELE (1999) 24,16 4,214,21 54,77 35,38 65,39 VALADARES FILHO, et al (2002) 25,27 3,753,75 55,87 35,58 63,62 Minerais: Ca = 0,22% P = 0,06% S = 0,03% Zn = 10 ppm Cu = 5-9 ppm Mn = 10 ppm CanaCana--dede--aaçúçúcarcar: : vantagensvantagens ? alta produção por área ? baixo custo do kg de matéria seca ? cultura de fácil implantação e manejo ? exige poucos tratos culturais ? 10-20 ton NDT/ha ? valor nutritivo maior na época da seca ? grande quant. de CHO solúveis (NNP) MILHO SORGO CANA CANA IRRIGADA + 100 KG N 10 20 30 40 50 TON. DE M.S./HA/ANO ESTRATESTRATÉÉGIA DE ALIMENTAGIA DE ALIMENTAÇÇÃO NO PERÃO NO PERÍÍODO ODO DA SECADA SECA 0 10 20 30 40 50 60 70 80 Dias após o plantio % n a M S FDN 50 150 250 350 Conteúdo Celular VARIAÇÃO NA COMPOSIÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR EM FUNÇÃO DA IDADE DE CORTE CanaCana--dede--aaçúçúcarcar: : limitalimitaççõesões ? Baixa disponibilidade de recursos gliconeogênicos ausência de amido ↓ produção de propionato ↓ teor protéico ? Consumo teor de fibra ↓ digestibilidade da fibra ↓ teor protéico (uréia) ? Baixo suprimento de aas (PNDR) e glicose pós- rúmen CanaCana--dede--aaçúçúcarcar: : subprodutossubprodutos e e formasformas de de utilizautilizaççãoão • bagaço (BIN e BAH) • torta de filtro • vinhaça • levedura • melaço • cana + uréia • sacharina • cana hidrolisada • feno de cana hidrolisada • silagem de cana FERNANDES, 2001: PRINCIPAL FORMA DE UTILIZAÇÃO DA CANA NA ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS Vacas mestiças em lactação alimentadas com cana-de-açúcar como volumoso exclusivo: desempenho Vilela et al., 2002 TRATAMENTOS 1 2 3 4 CMS (Kg/dia) 5,32b 7,85a 6,07b 7,60a PL (Kg/dia) 6,45b 7,35ab 7,13ab 7,71a VPV (Kg/dia) -0,80 - -0,60 - 1 – 95,16% de cana + 3,51% uréia 2 – 84,16% de cana + 2,18% uréia + 12,33% Fº algodão 3 – 83,12% de cana + 3,22% uréia + 12,33% milho grão moído 4 – 83,44% de cana + 2,90% uréia + 12,33% Fº trigo Cana-de-açúcar em substituição à silagem de milho para vacas de leite Cana-de-açúcar (% volumoso) ER r2 0 33,3 66,6 100 PL (kg/dia) 24,17 23,28 22,10 20,36 Y = 24,3678-0,0378329X 0,98 PLC (kg/dia) 27,00 24,98 24,36 21,41 Y = 27,0518-0,0521877X 0,94 VPV (kg/dia) 0,890 0,485 -0,160 -0,532 Y = 0,907174-0,0147384X 0,99 VARIÁVEIS Magalhães et al., 2000. Cana-de-açúcar como volumoso único para vacas de leite. 1. Produção e composição do leite -UEPE-GL,UFV -12 vacas holandesas -3 quadrados latinos balanceados 4x4 -4 períodos de 19 dias cada -alimentação 2x ao dia -dietas isoprotéicas = 15,5% PB; -CC = FMilho, FS, FA, U e minerais 4 tratamentos: -SM/ CA + 0,35% U+SA/ CA + 1% (60:40)/ CA + 1% (50:50) Mendonça et al., 2001 TRATAMENTOS PARÂMETROS T1 T2 T3 T4 PL, kg/vaca/dia 22,00a 18,99b 18,58b 20,09b PLC, kg/vaca/dia 23,02a 19,47b 19,37ab 21,33b G (%) 3,80 3,77 3,82 3,90 PTN (%) 3,15 3,20 3,15 3,20 CMS (Kg/dia) 17,8 14,9 14,4 15,8 CFDN (% PV) 1,21 0,94 0,87 0,86 CONCLUSÃO: a silagem de milho, do ponto de vista da produção animal, para animais com produções médias diárias de 20 kg leite/dia, mostrou-se superior a cana-de- açúcar, independente da forma de utilização. Consumos de MS e produção de leite em vacas alimentadas com cana-de-açúcar ou silagem de milho Souza et al., 2002 TRATAMENTOS 1 2 3 4 CMS (Kg/dia) 21,36a 15,24c 17,11b 16,59b PL (Kg/dia) 24,98a 18,64c 19,66bc 20,55b 1 – 60% silagem de milho 2 – 60% de cana + 1% uréia/SA 3 – 60% de cana + 7% de caroço de algodão 4 – 60% de cana + 14% de caroço de algodão TABELA 6 TABELA 6 –– Substituição da silagem de milho por cana-de- açúcar na dieta de vacas leiteiras Adaptada de Costa et al. (2003) Dietas Sil. de milho Cana-de-açúcar + 1% Uréia/SA V:C (60:40) V:C (60:40) V:C (50:50) V:C (40:60) CMS, kg/dia 19,77a 15,78c 17,08b 19,75a PL, kg/dia 21,12a 16,95b 17,71b 19,93a PLCG 20,89a 16,63c 17,10bc 19,29ab PB, % 3,65 3,65 3,70 3,73 G, % 3,43 3,75 3,25 3,47 Itens -Novilhos cruzados -395 Kg de PV médio inicial -Relação vol:cc = 80:20 Ferreira et al., 1989 TRATAMENTOS PARÂMETROS 100% SILAGEM DE MILHO 50% SILAGEM + 50% CANA 25% SILAGEM + 75% CANA 100% CANA-DE- AÇÚCAR CMS (kg/dia) 9,86 8,64 8,94 8,08 GMD (kg/dia) 1,26 1,08 1,00 0,80 RC (%) 51,92 55,53 52,61 52,90 CC (cm) 129 129,6 127,15 126,3 EGS (mm) 2,16 2,06 3,06 2,56 AOL (cm2/100kg carcaça) 33,47 33,45 34,37 34,37 Resumo de alguns trabalhos da literatura nacional sobre a utilização de cana-de-açúcar para bovinos de corte. FONTESFONTES TRAT.TRAT. AN.AN. PViPVi(kg)(kg) DIASDIAS CMS (% PV CMS (% PV ouou kg/dia)kg/dia) GMD (kg/dia)GMD (kg/dia) OLIVEIRA (2001) SMI; CA; CA+Prob; CAH; SM M Guz 350 84 1,84; 2,36; 2,35; 2,82; 2,36 0,37; 0,74; 0,74; 0,74; 0,98 HENRIQUE (1999) SM; BAG. CA M Sta G. 245 109 2,23 1,50; 1,31 ABRAHÃO (1997) SS por CA (0-50-100%) F Cruz 335 119 2,24 1,06 MELO (1996) CA; C.Elefante M Cruz 398 112 12,06 0,97 FURTADO (1991) CA por SM (0-25-50-75- 100%) F HxZ 240 98 5,38 a 6,68 0,19; 0,25; 0,41; 0,54; 0,72 Adaptado de Valadares Filho et al., 2002 SilagemSilagem de de canacana--dede--aaçúçúcarcar *Castro Neto, et al (2002): informações ainda escassas *Agripoint, 2002: FACILITA MANEJO -economicidade = corte e picagem = + mdo -permite o corte de talhões que estiverem passando do ponto (rendimento e acamamento); -fica disponível para uso em período de chuva QualidadeQualidade?????? - ↑ conteúdo açúcares solúveis = rápida proliferação de leveduras = etanol e Co2 - boa fermentação = aditivos = evitar formação de quant. ↑ Ác.A e etanol ViabilidadeViabilidade?????? - máximo pto de valor nutritivo coincide com a época seca SilagemSilagem de de milhomilho x x SilagemSilagem de de sorgosorgo Composição químico-bromatológica: Componentes (% na MS) MS PB FDN FDA P Ca CHOT DIMS NDT SIL. MILHO 30,2 7,9 55,46 30,59 0,19 0,31 84,5 56,71 61,9 SIL. SORGO 29,6 7,5 57,85 31,79 0,13 0,32 84,3 56,61 58,9 Valadares Filho, et al (2002) – CQBAL 2.0 RendimentoRendimento Silagem 1º corte 2º corte Total Milho 10,24 ton MS/ha - 10,24 Sorgo 10,87 ton MS/ha 6,64 ton MS/ha 17,50 OBS: ? Adubação (rebrota) ? Resistência e custo ? Valor energético da sil. Sorgo < sil. Milho ? Sil. Sorgo > umidade sil. Milho FONTES TRATAMENTOS AN. PVi (kg) DIAS CMS (% PV ou kg/dia) GMD (kg/dia) SILVA (2001) SM; SS M HxZ 385 99 2,19 1,10 ALVES (2000) SM; SS duplo prop. M ChxNel 306 105 2,33 1,17 FERREIRA (2000) SM; SS M Cruz - 77 9,27 1,09 RESTLE (1996) SM; SS forrag. M ChxNel 245 105 6,59; 6,00 0,75; 0,56 Resumo de alguns trabalhos da literatura nacional sobre a utilização de silagem de milho e sorgo para bovinos de corte. Adaptado de Valadares Filho et al., 2002 GirassolGirassol Composição químico-bromatológica: Componentes (% na MS) MS PB FDN FDA CHOT EE NDT SEMENTE 92,39 18,98 28,56 16,73 31,5 25,925,9--44,6244,62 76,0 SILAGEM 23,55 9,01 47,05 35,87 - 13,6513,65 69,10 - Problema na ensilagem = MS (12,92 a 21,90%) - Fornecimento: respeitar limites (EE) SilagemSilagem de de GirassolGirassol Fase de maturação fisiológica indicada para o corte do girassol para ensilagem. Lavoura no ponto de ensilagem. Leite et al., 2002 TRATAMENTOS 1 2 3 4 CMS (Kg/dia) 21,62a 21,36a 19,76ab 17,86b CFDN (Kg/dia) 9,92a 8,78ab 9,20ab 8,18b 1 – 100% SM 2 – 66% SM + 34% SG 3 – 34%SM + 66% SG 4 – 100% SG -Consumo de vacas lactantes -CC = milho, FS, Fºalg. -Relação vol:cc = 56:44 Conclusão: os valores de consumo observados mostram que a SG apresenta potencial para ser utilizada em dietas de vacas leiteiras em associação ou não à SM. Produção e composição do leite de vacas alimentadas com dietas contendo silagens de girassol, consórcio girassol-milho e milho. Silagens VARIÁVEIS Girassol Girassol-milho Milho CMS (Kg/dia) 23,80 21,10 30,10b % PTN 3,0 3,0 3,0 % Gord. 3,00b 3,30a 3,40a 6,30 22,70 PL (Kg/dia) 30,0ab 29,30a VPV (Kg) 11,70 9,10 CascaCasca de de algodãoalgodão Composição químico-bromatológica: Componentes (% na MS) MS PB FDN FDA P Ca EE Lig NDT NRC, 2001 89,0 6,2 85,0 64,9 0,12 0,18 2,5 22,5 45,0 Magalhães et al., 2003 88,09 8,19 78,01 61,70 0,24 0,21 5,31 11,54 52,9 OBS: Para cada ton de caroço processado = 245 Kg de casca CASCA DE ALGODÃO • Planta do algodoeiro encontrada a 8 mil anos a.C. • 3 mil anos a.C. encontrado tecido de algodão na Índia. • 2 tipos: herbáceo e arbóreo. • Herbáceo 90% das culturas, 33,31 milhões de hectares no mundo. CASCA DE ALGODÃO Composição química e bromatológica com base na matéria seca Composição química e bromatológica da casca de algodão Itens (%) Casca de algodão Matéria seca (MS) 87,75 Matéria orgânica (MO) 97,23 Cinzas 2,78 Proteína bruta (PB) 8,14 Nitrogênio não protéico (NNP) 9,00 Nitrogênio insolúvel em detergente neutro (NIDN)1 6,07 Nitrogênio insolúvel em detergente neutro (NIDA)1 29,73 Extrato etéreo (EE) 4,12 Carboidratos totais (CHOT) 83,79 Fibra em detergente neutro (FDN) 78,50 Carboidratos não fibrosos (CNF) 9,88 Lignina 11,54 FDNcp (FDN corrigido para cinzas e proteína 74,78 Nutrientes digestíveis totais (NDT) 52,90 Fonte: Compilado de Chizzotti e Magalhães 2003 1- Expressos em % dos níveis de compostos nitrogenados totais • Disponibilidade: para cada tonelada do caroço de algodão processado resulta em média 245 Kg de casca. CASCA DE ALGODÃO 0 500.000 1.000.000 1.500.000 2.000.000 2002/2003 2003/2004 Safras em toneladas Produção nacional de caroço X casca de algodão Caroço Casca Fonte: CONAB, 2004 AvaliaAvaliaççãoão dada cascacasca de de algodãoalgodão nana dietadieta de de novilhosnovilhos emem confinamentoconfinamento ? 16 novilhos de origem leiteira ? Relação vol:conc = 60:40 MagalhãesMagalhães et al., 2003et al., 2003 TRATAMENTOS PARÂMETROS 60% SILAGEM DE CAPIM 50% SILAGEM + 10% CASCA 40% SILAGEM + 20% CASCA 30% SILAGEM + 30% CASCA CMS (kg/dia) 7,80 7,98 8,77 8,15 CMS (%PV) 2,73 2,81 3,03 3,38CFDN (%PV) 1,27 1,33 1,45 1,63 GMD (kg/dia) 1,27 1,38 1,21 1,34 RC (%) 47,16 46,72 49,48 47,38 EGS (mm) 0,65 1,15 1,30 1,23 AOL (cm2) 64,33 53,35 59,10 52,12 VOLUMOSOS ALTERNATIVOSVOLUMOSOS ALTERNATIVOS Adaptada de Assis, 2004 Casca de algodão em substituição à silagem de milho na dieta de vacas leiteiras Níveis de Casca de Algodão - % 0 7 14 21 Silagem de milho - % 65 58 51 44 25,14 26,44 3,81 3,36 PL, kg/dia 25,10 25,10 25,53 Y = 25,24 PLCG 25,51 25,94 26,79 Y = 26,19 G, % 3,58 3,71 3,81 Y = 3,73 PTN, % 3,36 3,39 3,35 Y = 3,37 MédiaItens CASCA DE ALGODÃO CASCA DE ALGODÃO CASCA DE ALGODÃO
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