Buscar

RELATÓRIO DE INORGANICA (ÁCIDOS)

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

FUNDAÇÃO TÉCNICA EDUCACIONAL SOUZA MARQUES
FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS SOUZA MARQUES CURSO DE QUÍMICA BACHAREL COM ORIENTAÇÃO TECNOLÓGICO
AULA PRÁTICA 7
ÁCIDO SULFÚRICO
 QUÍMICA INORGÀNICA II
 PROFESSORA
 TATIANA LOUREIRO
 ALUNOS
 RIO DE JANEIRO
 2017
Por 
 
Relatório da prática apresentado como requisito parcial para obtenção da nota na disciplina de Química Inorgânica II, dia 24.05.2017. Prof. Tatiana Loureiro
 
 Turma: H311Q
Rio de Janeiro 
 2017.1
INTRODUÇÃO
Quando em solução aquosa, os ácidos se ionizam, isto é, dão origem a íons, produzindo como cátion H+. Em solução aquosa, os ácidos conduzem eletricidade. Isso ocorre porque os ácidos se desdobram em íons. Os ácidos têm sabor azedo. O limão, o vinagre, a tamarindo contêm ácidos; é por isso que eles são azedos. Os ácidos alteram a cor de certas substâncias chamadas indicadores. Os indicadores têm a propriedade de mudar a cor conforme o caráter ácido ou básico das soluções. O tornassol e a fenolftaleína são indicadores de ácidos e bases. A solução de fenolftaleína vermelha fica incolor em presença de um ácido. Já o papel de tornassol azul fica vermelho. Os ácidos reagem com as bases, formando sais e água. Essa reação se chama reação de neutralização.
Em 1923, o químico dinamarquês Johannes Bronsted propôs as seguintes definições:
Os ácido são doadores de prótons. 
As mesmas definições foram propostas independentemente pelo químico inglês Thomas Lowry, e a teoria nela baseada é chamada de bronsted-Lowry de ácido e bases. A transferência de prótons e o equilíbrio rápido estabelecido entre doadores e aceitadores de prótons em solução.
É considerar um ácido como forte aquele que, em água é capaz de produzir uma grande quantidade de íons; já o ácido moderado é aquele que produz uma quantidade de íons nem muito grande nem muito pequena; e o fraco, por sua vez, é aquele que produz uma quantidade de íons muito pequena. Essa classificação descrita depende do tipo de ácido com o qual estamos lidando, se um hidrácido (não apresenta oxigênio na sua composição) ou um oxiácido (apresenta oxigênio em sua composição).
A força dos ácidos pode ser avaliada ainda por intermédio do cálculo do chamado grau de ionização, representado pela letra α. Para calcular esse grau, basta dividir o número de moléculas ionizadas pelo número de moléculas adicionadas na água inicialmente. Depois, basta multiplicar por 100 para formar uma porcentagem.
= no de moléculas ionizadas
 no de moléculas inicial
 Podemos avaliar a força do ácido de acordo com o seguinte padrão:
Forte: α ≥ 50%
Moderado: 5% < α < 50%
Fraco: 5% ≤ α
 
2 - OBJETIVO
 
3- MATERIAIS, E REAGENTES
Materiais:
Fósforo palito;
4 tubos de ensaio;
Estante para tubo de ensaio;
Bico de Bunsen;
Espátula;
Pipeta volumétrica;
Pêra;
Balão volumétrico de 250 mL;
Tubo de vidro;
Reagentes:
Fenolftaleína;
Água destilada;
Reagente de Nessler;
Permanganato de Potássio;
Sulfato de Amônio Sólido;
Cloreto de Amônio Sólido;
Hidróxido de Sódio;
Cal viva ou sílica gel;
Hidróxido de Amônio P.A.;
Solução de Amônia 6M;
Nitrato de Mercúrio II;
Sulfato de Cobre 0,5 mol/L;
 				Química Inorgânica Experimental II 
Professora: Tatiana Loureiro
Fundação Técnico-Educacional Souza Marques
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras - Curso de Química
4 - PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
 
 
5 - RESULTADOS E DICUSSÕES
6 - CONCLUSÕES
 REFERÊNCIAS
ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química. 1º Ed. Porto Alegre, Editora Bookman, 2001.;
KOTZ, J.C; TREICHEL, P.M.; TOWNSED, J.;D.A. Química e reações químicas. Tras. Novertis do brasil; Revisor Danilo Flumignan, São Paulo, 9ª Ed,cengage learning, Vol. 2, p.726-826;981988. 2015.
VOGEL, A. I.; Química Analítica Qualitativa. Ed. Mestre Jou, 1981
BROWN, Theodore; LEMAY, H. Eugene; BURSTEN, Bruce E. Química: a ciência central. 9ª ed. Prentice-Hall, 2005.
TKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5ª.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 344 p.
VOGEL, A. Química Analítica Qualitativa. Editora Mestre Jou. 5ª Edição. 1ª Edição em português em 1981. São Paulo – SP.
 D. LEE. Química Inorgânica não tão concisa. 5° Ed. São Paulo: Editora Blushes, 2009.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando