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Direito Empresarial

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Rodolfo 
Avaliação regimental: 3pontos (estudo de caso); 2 pontos (definição); 2 pontos (definição) 
Fabio Ulhoa Coelho – Manual de direito comercial/ Curso de Direito Comercial 
Paulo Roberto Bastos Pedro – Curso de direito empresarial 
Outros autores: Rubens Requião, Amador Pais de Almeida, Gladiston Mamedi, Ricardo Negrão, Waldirio Bulgarerio, 
Waldemar Ferreira 
 
03.02.12 
Definição de Comerciante 
 
Lei 10406/2002 – código civil 
Art. 966 – define o empresário, mas não o comerciante. 
 
Para ser comerciante é necessário: 
1. Intuito ao lucro; 
2. Habitualidade; 
3. Compra e venda; 
4. Capacidade; 
5. Atuar/ agir em nome próprio; 
 
O direito brasileiro não existe lei que define o comerciante! 
“Aquela pessoa é comerciante... quando têm as cinco características. 
C - Compra e venda; 
H - Habitualidade; 
I - Intuito ao lucro 
C – Capacidade; 
A - Atuar/ agir em nome próprio. 
 
Conceito do Professor: 
O direito brasileiro não possui lei que define o comerciante, por isso adotamos o direito real para defini-lo. Na 
hora de identificarmos uma pessoa como comerciante buscamos cinco características (atributos, qualidades), são elas: 
Capacidade, Habitualidade, Intuito ao lucro, compra e venda e atuação em nome próprio. 
Presente os elementos podemos exemplificar uma definição de comerciante como: considera-se comerciante 
toda pessoa capaz de desenvolver compra e venda em seu próprio nome de forma habitual buscando o lucro. 
 
PESQUISAR: Comerciantes – Definições 
Pegar Folha Pautada – resumo de no mínimo 20 linhas 
 
10.02.2012 
Evolução do direito comercial 
 
Art. 966. Considera-se empresário quem exerce profissionalmente atividade econômica organizada para a produção ou 
a circulação de bens ou de serviços. 
 
Definição de empresário: 
1. Capacidade; 
2. Profissionalidade; 
3. Atividade econômica (lucro); 
4. Circulação de bens (compra e venda); 
5. Agir em nome próprio 
 
Definição: 
Todo comerciante é um empresário. Mas nem todo empresário é comerciante. 
 
Conceito do professor: 
O direito brasileiro adotou a teoria formal para definir o empresário existe lei que o define, tal lei é a 
10406/2002 que em seu artigo 966 dispõe tal conceito, percebe-se semelhança entre as características presentes no 
citado artigo e na definição do comerciante visto que o primeiro é a evolução do segundo. Características presentes no 
conceito de ambos como capacidade, habitualidade, intuito ao lucro, atuação em nome próprio trazem a evidencia 
necessária. Entretanto diante da possibilidade alternativa do empresário desenvolver atividade econômica de compra e 
venda ou serviços ao passo que a compra e venda é essencial ao comerciante concluímos: todo comerciante é também 
um empresário, mas nem todo empresário é comerciante. 
 
TRABALHO: EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO EMPRESARIAL. 
 
17.02.12 
Evolução Histórica do direito empresarial 
 
Podemos destacar algumas fases do direito comercial também citada por alguns autores como teorias tais são divididas 
em três períodos bem definidos: 
a. Período subjetivo (corporativista): o direito comercial era um direito fechado e classista, privativo das pessoas 
inscritas nas corporações de mercadores. Pendencias, conflitos dentro da classe dos mercadores; 
b. Período objetivo: inicia-se com o liberalismo econômico e se consolida com o código francês de 1808. Cai o 
corporativismo e o direito passa a ser destinado aos atos de comercio, destinado a todas as classes de 
comerciantes e industriais; 
c. Período Subjetivo Moderno (direito empresarial): além do lucro a caracterização se estende ao exercício 
profissional de qualquer atividade econômica organizada para a fabricação e circulação de bens ou de serviços, 
sendo deste ultimo excetuado o intelectual. 
 
Características do direito comercial (empresarial): 
1. Cosmopolitismo: o DC é um direito local, direito empresarial tem maior chance de ser internacional. 
2. Individualismo: o direito civil esta preocupado com o coletivo (direito de família – propriedade, mulher e 
cônjuge) 
3. Onerosidade: no direito civil existe a doação, ou seja, um ato gratuito, que não acarreta onerosidade, diferente 
do direito empresarial. 
4. Informalismo: o casamento demora muito , imóvel só por escritura publica, o direito civil é formal. Já o direito 
empresarial é informal. Direito empresarial é dinâmico. Se uma pessoa vende para outra sem contrato, deve ser 
cumprido mesmo assim. 
5. Fragmentarismo: o direito empresarial por entre as leis existe lacunas, por causa de seu dinamismo. 
6. Solidariedade Presumida: no direito empresarial é necessário a compra e venda quase sempre com as mesmas 
pessoas, o que gera uma responsabilidade presumida entre os empresários. 
 
Fontes do direito empresarial 
Lei 10406/2002, Leis comerciais, Leis Empresariais, Usos e costumes quando preferem a lei civil, leis civis, analogia 
(utilização de uma lei parecida quando não existe lei especifica), costumes e princípios gerais de direito. 
Tema Trabalho: autonomia do direito empresarial. 
 
24.02.12 
Atividade Econômica 
Atividade econômica é dividida em empresarial e não empresarial. Toda atividade econômica de compra e venda 
sempre será empresarial. A compra e venda não é intelectual. A atividade econômica intelectual pode ter ou não ter 
elemento de empresa. Portanto é elementar para o empresário: 
1. Mão de obra 
2. Capital 
3. Insumos 
4. Tecnologia. 
Tema trabalho: registro de empresa 
02.03.12 
 
Em analise do artigo 966 da lei 10406/2002 detectamos que o empresário desenvolve atividade econômica de compra 
e venda bem como prestação de serviços o que nos faria erroneamente deduzir que toda pessoa capaz que de forma 
profissional desenvolve atividade econômica é empresário. Tal premissa de toda atividade econômica ser empresarial 
não perdura diante do paragrafo único do citado artigo, pois é possível desenvolver atividade econômica de prestação 
de serviços de natureza não empresarial. 
Toda atividade econômica de compra e venda (por não ter caráter intelectual) será sempre empresarial. A atividade de 
prestação de serviços não intelectual, bem como ainda a intelectual que possua elemento de empresa será empresarial. 
Ao não empresário restará a prestação de serviços de natureza intelectual que não possua elemento de empresa. 
 
09.03.12 
Regime Jurídico Empresarial 
É o conjunto de normas (direito e obrigações) a que todos os empresários encontram-se sujeitos. Estas normas de 
cunho empresarial também focam regramento as pessoas que se relacionam com o empresário ou a atividade 
empresarial. Podemos citar os sócios e os auxiliares do comercio como pessoas que se relacionam com o direito 
empresarial e mesmo sem desenvolver atividade econômica desta natureza se sujeitam a tal regime. 
Regime são varias regras. É o conjunto de regras, normas. Essas normas dirão sobre direitos e obrigações. A esse 
conjunto de normas eu dou um nome de: Regime jurídico empresarial (RJE). 
Auxiliares do comercio: tradutores, interpretes do direito empresarial. Precisa de um tradutor que esteja matriculado na 
junta comercial. 
Empresário irregular: para ser um empresário irregular ele CUMPRE ALGUMAS das normas. 
Empresário regular: para ser um empresário regular ele CUMPRE TODAS as normas. 
Empresário de fato (sociedade de fato): para ser um empresário de fato ele NÃO CUMPRE NUNHUMA normas. 
O regime jurídico empresarial é destinado a todos os empresários. 
 
Conceito do professor: 
De maneira doutrinaria o direito contempla o empresário regular como aquele que cumpre todas as normas e 
disposições do regime jurídico empresarial e assim fará jus aos direitos previamente estabelecidos. O empresário de 
fato se caracteriza por não cumprir nenhuma das obrigações do regime jurídico empresarial, este nem se quer tentou 
regular. O empresário irregular cumprealgumas das disposições ou cumpria todas e em determinado momento parou 
de fazê-lo. O empresário irregular já foi ou menos tentou ser regular. 
O direito destinará tratamento igualitário aos empresários irregulares ou de fato, cerce ando-lhes (proibindo) os direitos 
pertinentes dentre os quais destacamos impossibilidade de participação em licitações publicas, impossibilidade de 
inscrição em órgãos previdenciários etc. 
Sanções do direito empresarial. A sanção é limitar o credito. Como se fosse o nome no Serasa com a pessoa física. 
Trabalho: impedidos ou proibidos de comerciar. 
16.03.12 
Órgãos de registro de empresa 
O direito brasileiro divide a competência para os órgãos de registro de empresa em dois níveis de governo, um federal e 
outro estadual. O federal representado pelo DNRC (Departamento Nacional do Registro do Comercio) órgão sem função 
executiva, isto é, não realiza qualquer ato registrário dentre suas principais atribuições podemos destacar: 
a. Supervisionar e coordenar a execução do registro de empresas; 
b. Orientar e fiscalizar as juntas comerciais; 
c. Promover ou providenciar medidas correcionais do registro de empresa; 
d. Organizar e manter atualizado o cadastro nacional de empresas mercantis (meramente estatístico) 
 O órgão estadual é a Junta Comercial, este responsável pelo registro da atividade empresarial além de outras funções 
legalmente estabelecidas das quais destacamos: 
a. Assentamento dos usos e praticas mercantis; 
b. Habilitação e nomeação dos auxiliares do comercio; 
c. Expedição da carteira profissional das pessoas inscritas no registro de empresa etc. 
Obs.: a natureza da subordinação das juntas comerciais é hibrida, visto que varia em razão da matéria. Questões de 
direito comercial são de competência do DNRC. Questões de caráter administrativo ou financeiro são de competência 
do chefe do poder executivo estadual. 
 
Quem determina o valor de taxas, horários de funcionamento: o governador quem vai dizer. 
(PROVA)Art. 977. Faculta-se aos cônjuges contratar sociedade, entre si ou com terceiros, desde que não tenham casado 
no regime da comunhão universal de bens, ou no da separação obrigatória. 
Art. 2.031. As associações, sociedades e fundações, constituídas na forma das leis anteriores, bem como os empresários, 
deverão se adaptar às disposições deste Código até 11 de janeiro de 2007. 
O DNRS decide questão de direitoquem já possui sociedade pode continuar tendo sociedade. 
Cônjuge é quem contraiu núpcias, só pode ser instituído entre pessoas do sexo diferente. 
Aquesto: são bens adquiridos durante o casamente 
Art. 2031 
Trabalho: Micro e pequeno empresário: tratamento diferenciado. 
 
23.03.12 
Atos de Registro de empresa 
Praticados pela junta comercial: 
1. Arquivamento: arquivamento, arquiva um dos contratos; fusão cisão, incorporação e transformação, qualquer 
ato de interesse do empresário, declaração de micro empresário 
2. Matricula: ato de inscrição do auxiliar que auxilia o empresário. Habilitação. 
3. Autenticação: atos de validação dos documentos, os livros as fichas comerciais. 
 
São três os atos de registro praticados pelas juntas comerciais: 
a. Matricula: é o ato de registro que inscreve (habilita) os auxiliares do comercio, também chamados de para 
comerciais dentre os quais destacamos os tradutores públicos, interpretes comerciais, leiloeiros, trapicheiros 
etc; 
b. Arquivamento: é o ato de inscrição do empresário individual da constituição, dissolução e alteração das 
sociedades comerciais “empresariais”, fusão, cisão, incorporação e transformação assim como serão arquivados 
qualquer ato de interesse do empresário. Exemplo: declaração de micro empresário; 
c. Autenticação: é o ato que dá validade aos livros comerciais e fichas escriturais está diretamente ligado à 
obrigação do empresário em escriturar seu movimento negocial. 
Trabalho: Livros comerciais. 
 
30.03.12 
Processo decisório dos órgãos de registro de empresa 
A decisão poderá ser singular ou colegiada. 
 
Arquivamento 
Sociedades por ações (S/A e C/A) por FCIT qualquer tipo de sociedade – decisão colegiada 
Qualquer dos demais atos - singular 
 
Matricula - singular 
Autenticação – singular 
 
Qual é o ato 
Registrar um empresário individual - Singular 
Registrar a sociedade limitada – singular 
Sociedade anonimma 
Limitada em nome coletivo 
Leiloeirao – singular 
Validar o livro de sociedades por ações – o livro eu APENAS AUTENTICO, portanto ato singular. 
 
Processos decisórios do registro de empresa 
O registro de empresa praticado pelas juntas comerciais tem sua decisão condicionada a um ou mais vogais se a decisão 
for realizada apenas por um vogal digo que esta fora singular já em ocorrendo com mais de um vogal a decisão fora 
colegiada. Os atos de matricula e autenticação terão sua decisão de modo singular já o arquivamento pode ter sua 
decisão singular ou colegiada em razão da matéria. Arquivamento de sociedades por ações ou fusão, cisão, 
transformação ou incorporação de qualquer tipo societário será colegiada. Já os demais atos de arquivamento decisão 
singular. 
 
Livros Comerciais (livros empresariais) 
Livros empresariais: 
Livros obrigatórios (é um livro exigido em virtude de lei empresarial cuja sua ausência gera/acarreta sanção) livros 
obrigatórios são comuns (é um livro exigido em virtude lei empresarial cuja sua ausência acarreta sanção para todos, 
livro diário)ou especial (livro... para alguns / determinados empresários, para empresários em especificas situações, ex. 
livro de atas/ duplicatas) 
ou facultativos (é um livro admitido em virtude de lei empresarial cuja ausência não acarreta sanção). Exigido por lei 
empresarial. Ex. moeda 
 
Livros do empresário: livro do registro de empregados. Trabalhistas, administrativo, empresarial. 
 
Conceito do professor sobre Livros empresariais: 
No desenvolvimento da atividade econômica o empresário possui livros exigidos ou admitidos por legislações diversas 
entretanto para serem considerados empresariais mister se faz (necessário) a origem de lei empresarial. Os livros 
empresariais se classificam em obrigatórios ou facultativos ou obrigatórios ainda se dividem em especiais e comuns. O 
livro facultativo é um livro admitido por lei empresarial o que não impede deste ser obrigatório por outra legislação. Os 
livros obrigatórios acarretarão sanção em suas ausências. 
 
 
13.04.12 
Nome empresarial 
 
Tipos de sociedades: 
N/C – sociedade em nome coletivo obrigatoriamente adota firma 
C/S – comandita simples obrigatoriamente adota firma 
C/P – conta por participação não tem personalidade jurídica, pois não tem registro 
LTDA – Limitada pode escolher firma ou denominação social 
S/A – sociedade anônima obrigatoriamente adota denominação social 
C/A – comandita por ações pode escolher firma ou denominação social 
 
Pessoa for pessoa jurídica (sem saber a natureza) tem personalidade a partir do registro. 
 
 
 
20.04.12 
Nome empresarial 
O nome é atribuído a pessoa para identifica-la ou distingui-la das demais, existem dois tipos de nome 
empresarial afirma que apesar da constante utilização no sentido de estabelecimento ou empresa tem sua 
melhor definição para o direito empresarial no sentido de assinatura, visto ser firma o tipo de nome 
empresarial que deve atender a dois requisitos sendo um funcional e outro estrutural. O requisito estrutural 
refere-se a possibilidade de identificação e semelhança entre o nome empresarial adotado ou o nome dos 
seus participantes (ou empresário individual). Já o requisito funcional é o compromisso feito pelo empresário 
individual ou o pacto entre os participantes das sociedades empresariais em utilizar apenas o nome 
empresarial adotado nos negócios desenvolvidos na atividade econômica empresarial. A outra forma de 
adoção de nome empresarial é pela denominação social que consistena adoção de qualquer expressão 
linguística para o desenvolvimento da atividade econômica sem a necessidade de requisitos, sejam eles 
funcionais ou estruturais. 
 O empresário individual deve obrigatoriamente adotar firma como tipo de nome empresarial. A 
sociedade anônima adota obrigatoriamente denominação social. As sociedades em nome coletivo e 
comandita simples adotam obrigatoriamente firma; já as limitadas e as comanditas por ações podem escolher 
o tipo de nome, ou sejam firma ou denominação. As sociedades em conta de participação não adotam nome 
empresarial, isto porque não possuem personalidade jurídica. 
 
Estabelecimento Comercial 
 
Não adotou nenhum dos tipos de sociedade empresarial é a sociedade simples pura. 
É o complexo de bens reunidos pelo empresário para o desenvolvimento de sua atividade econômica de natureza 
empresarial. O estabelecimento empresarial possui um valor maior que a simples somatória dos bens que o compõe. Tal 
fenômeno ocorre verificada a racionalidade de sua formação. Tal fato é detectável pois o direito assegura o pagamento 
de um fundo de comercio nos casos de desapropriação, separação conjugal ou sucessão por morte. O estabelecimento 
comercial é composto por bens corpóreos e incorpóreos. Exemplificando. Corpóreos (materiais, tangíveis), mercadorias, 
instalações, equipamento, veículos etc. (bens protegidos pelo direito civil e penal). Incorpóreos: marcas, patentes, 
créditos, clientela etc. (bens protegidos por leis especiais como lei de locações, o direito industrial etc.). 
Aviamento mercantil é a capacidade atribuída ao estabelecimento empresarial de produzir lucros em virtude de sua 
organização. 
 
Mc’donald – Saraiva (imateriais, reunidos por um empresário com o objetivo de desenvolver atividade econômica) 
estabelecimento empresarial 
Conteúdo logico 
 
Capacidade de gerar lucro. 
 
Balanço patrimonial. 
 
27.04.12 
Alienação do estabelecimento 
 
O estabelecimento empresarial por integrar parte do patrimônio do empresário é também a garantia dos credores 
deste. Desta forma a lei sujeita a alienação do estabelecimento a anuência dos credores do empresário. Esta anuência 
pode ser manifestada de forma expressa ou tácita (está ultima silenciando o credor no prazo de 30 dias após o 
recebimento da notificação). É dispensada a anuência quando o empresário permanecer com bens que sejam 
suficientes para solver seu passivo. O passivo é de responsabilidade do empresário e no caso da alienação pode ser 
pactuada a sucessão com o adquirente. O credor poderá cobrar tanto do alienando quanto do adquirente (alienado), 
entretanto, se o credor autoriza a sucessão não poderá cobrar do alienante. Exceção feita aos credores tributários e 
trabalhistas (art. 448 CLT e 133 CTN, respectivamente). 
É implícito no contrato de alienação do estabelecimento empresarial que o alienante não poderá se estabelecer em 
mesma praça que o adquirente em lapso temporal prevê no mesmo ramo de atividade econômica que o adquirente. 
 
1. (complexo de bens) Quem reúne os bens contidos em um estabelecimento é o empresário, desenvolver 
atividade econômica. 
 
Alienação é: alienação tem que ser de bens. É transferir o domínio (é propriedade) ou grava-lo de ônus 
Penhor, Vender, doar, troca ou permuta, dação em pagamento, leilão é tipo (forma) de alienação 
Só o proprietário pode alienar. 
 
Trespasse ou alienação do estabelecimento empresarial. 
 
Sociedade feita por contrato = possuidor de quotas = sócio = 
A pessoa jurídica é a dona do estabelecimento jurídico. 
A responsabilidade civil é patrimonial. 
 
Expressa = o credor e ele aceita = notifica 
Tácita = o credor não fala nada em 30 dias. 
 
Descordar só pode ser de forma expressa 
 
 
O credor do empresário perde a garantia da divida. 
 
Se o credor anuir ele não pode exigir do novo proprietário 
Se o credor não anuir ele pode exigir do novo proprietário. 
 
Se o credor anuir ele

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