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IMUNOLOGIA BÁSICA RAV2 – REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA REVISÃO DA AULA 6 – - RTC E MHC - RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA (ESPECÍFICA) RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Objetivos: Diferenciar os receptores de antígenos dos linfócitos T e B; Conhecer como as diferente subpopulações de linfócitos T, reconhecem antígenos em classes distintas; Estudar a estrutura das moléculas de MHC; Aprender a codificação do complexo HLA; Avaliar o desenvolvimento de linfócitos T. RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA MAJOR HISTOCOMPATIBILITY COMPLEX (MHC)/COMPLEXO PRINCIPAL DE HISTOCOMPATIBILIDADE HLA – HUMAN LEUCOCYTE ANTIGEN H2 – COMPLEXO DE HISTOCOMPATIBILIDADE EM CAMUNDONGOS RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Classe-I: Expressos em todas as células nucleadas. Classe-II : Expressos nas células apresentadoras de antígenos (células dendríticas, macrófagos e Linfócitos B) EXPRESSÃO DIFERENCIAL DOS ANTÍGENOS MHC RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA CROMOSSOMO 6 HUMANO (BRAÇO CURTO) OS GENES DO MHC HUMANO RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA ESTRUTURA DO MHC CLASSE I Duas cadeias polipeptídicas, uma longa cadeia α e uma curta cadeia β denominada β2 microglobulina Quatro regiões: Região ligante de peptídeos – uma fenda formada de domínios α1 e α2 da cadeia α Região “imunoglobulina-like” – altamente conservada domínio α3 – sítio de ligação nos linfócitos T CD8. Região transmembrânica– vários aminoácidos hidrofóbicos atravessando a membrana Região citoplasmática – contém sítios de fosforilação e ligação de elementos do citoesqueleto RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA ESTRUTURA DO MHC CLASSE I RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA ESTRUTURA DO MHC CLASSE II Duas cadeias polipeptídicas, α e β, de tamanhos iguais; Quatro regiões: Região ligante de peptídeos- uma fenda formada por domínios α1 e β1 das cadeias α e β chains – sítio de polimorfismos Região “imunoglobulina-like” – altamente conservada domínios α2 e β2 – β2 é o sítio ligante de CD4 nos linfócitos T. Região transmembrânica– fileira de aminoácidos hidrofóbicos atravessando a membrana; Região citoplasmática – contém sítios para fosforilação e ligação de elementos do citoesqueleto. RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA ESTRUTURA DO MHC CLASSE II RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA O papel da apresentação do Ag associado ao MHC no reconhecimento de micróbios pelas células T CD4+ e CD8+ RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA HLA e associação a doenças RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RECEPTOR DE LINFÓCITOS B RECEPTOR DE LINFÓCITOS T RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Moléculas reconhecidas pelos receptores de Ag Receptores de Ag dos linfócitos B (Ac ou BCR – B cell receptor): proteínas, polissacarídeos, lipídeos, ácidos nucléicos Receptores de Ag dos linfócitos T (TCR – T cell receptor): fragmentos de peptídeos apresentados em moléculas de MHC nas APC 1 em cada 105 linfócitos T pré-imunes é específico para qualquer Ag o diferentes micróbios são eliminados por respostas diferentes do sistema imune RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Pares de ligantes-receptores envolvidos na ativação da célula T RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA O heterodímero receptor de célula T compreende duas glicoproteínas transmembrana e as cadeias alfa e beta. Há dois domínios na parte externa de cada cadeia e estas se parecem com as regiões variáveis e constantes da imunoglobulina. Há cadeias de açúcares em cada domínio. Há uma pequena sequência semelhante à região de dobradiça que conecta os domínios tipo domínio de imunoglobulina à sequência transmembrana. Esta contém cisteínas que formam uma ponte dissulfeto. As estruturas helicoidais hidrofóbicas transmembrana são peculiares por conterem aminoácidos carregados positivamente (aminoácidos básicos). A cadeia alfa tem dois resíduos carregados positivamente enquanto a cadeia beta tem um. RECEPTOR DE CÉLULAS T RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RECEPTOR DE CÉLULAS T RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA O TCR está intimamente associado com um grupo de 5 proteínas coletivamente chamadas de complexo CD3. O complexo CD3 é composto de uma cadeia γ, uma δ, duas ε e 2ξ Todas as proteínas do complexo CD3 são invariantes e elas não contribuem para a especificidade. O complexo CD3 é necessário para a expressão na superfície celular do TCR durante o desenvolvimento da célula T. Além disso, o complexo CD3 traduz sinais de ativação para a célula após a interação do antígeno com o TCR. COMPLEXO DE TCR E CD3 RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA O receptor de antígenos de superfície de célula T compreende oito proteínas. a) Duas cadeias do receptor de célula T ligadas por pontes dissulfeto que formam um heterodímero. Estas reconhecem peptideos associados com moléculas de MHC. (b) Quatro cadeias coletivamente denominadas de CD3, que se associam com o dímero receptor de célula T e participam no seu transporte à superfície da célula. (c) complexo CD3 junto com as cadeias zeta, que formam um heterodímero, traduzem o sinal depois que o antígeno é ligado. COMPLEXO DE TCR E CD3 RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA MATURAÇÃO DE LINFÓCITOS T - TIMO Após a seleção tímica - positiva e negativa, da apoptose das células cujo rearranjo do TCR foi improdutível, só sobrevivem duas subpopulações que são os linfócitos T helper e os T citotóxicos- imunidade Celular RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA A interação entre o TCR e moléculas de MHC não é muito forte. Moléculas acessórias são necessárias para ajudar a estabilizar a interação. As interações múltiplas do TCR com AgIMHC e as moléculas acessórias e coestimulatórias com seus ligantes têm sido denominadas de “sinapse imunológica SINAPSE IMUNOLÓGICA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RESUMINDO 1- Diferenciamos os receptores de antígenos dos linfócitos T e B; 2- Conhecemos como as diferente populações de linfócitos T, reconhecem antígenos em classes distintas; 3- Estudamos a estrutura das moléculas de MHC; 4- Aprendemos a codificação do complexo HLA; 5-Avaliamos o desenvolvimento de linfócitos T. IMUNOLOGIA BÁSICA REVISÃO DA AULA 7 – TOLERÂNCIA VS AUTOIMUNIDADE, RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA (ESPECÍFICA) RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Objetivos: Explicar a tolerância imunológica; Descrever os mecanismos de tolerância; Avaliar o desenvolvimento das doenças autoimunes; Avaliar o efeito do estresse na autorreatividade. RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Tolerância Imunológica Capacidade de reagir contra enorme variedade de microrganismos mas não contra antígenos próprios. Processo ativamente adquirido no qual os linfócitos potencialmente auto reativos são eliminados (Deleção clonal) ou tornados afuncionais (Anergia clonal) após contato com os auto antígenos. Tolerância central induzida quando os linfócitos em desenvolvimento encontram os antígenos próprios nos órgãos geradores. Tolerância periférica induzidaquando os linfócitos maduros encontram os antígenos próprios nos órgãos periféricos. RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Auto Imunidade Resposta imune contra antígenos próprios (autólogos). Resulta da falha dos mecanismos responsáveis pela auto tolerância (deleção e anergia clonal). Potencial para a autoimunidade está presente em todos os indivíduos (Genes receptores para antígenos). Fatores no desenvolvimento da autoimunidade: herança de genes susceptíveis (podem contribuir para a quebra da auto tolerância) e estímulos ambientais (infecções que ativam linfócitos auto reativos). Resultam em: produção de anticorpos ou ativação de células reativas a antígenos próprios. Linfócitos TCD4 controlam todas as respostas imunes. RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Tolerância Central e periférica RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Falha da auto tolerância Falha da tolerância Central em T cell Falha da tolerância Periférica Falha da tolerância Central em B cell Quebra de Anergia funcional Supressão de células reguladoras Defeitos na deleção apoptose RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Tolerância Central de T RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Tolerância Periférica de T Anergia de T RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Morte celular induzida por ativação RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Supressão Imune por Células T Reguladoras RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Doenças auto imunes e os linfócitos TH17 RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Fatores exógenos envolvidos no risco de desenvolvimento de doenças auto imunes Doenças infecciosas que causam uma reação de hipersensibilidade patológica (quebra de tolerância, criação de neo-antígenos; liberação de antígenos sequestrados e reação cruzada; Exposição prolongada aos raios UVA e UVB; Determinados medicamentos; Trauma mecânico. RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RESUMINDO: Explicamos a tolerância imunológica; Descrevemos os mecanismos de tolerância; Avaliamos o desenvolvimento das doenças autoimunes; IMUNOLOGIA BÁSICA REVISÃO DA AULA 8 – SISTEMA COMPLEMENTO RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA 1- Conhecer os componentes do sistema complemento; 2. Descrever as vias do sistema complemento; 3.Avaliar as funções do sistema complemento; 4.Estudar algumas proteínas de regulação do sistema complemento, assim como suas respectivas funções. OBJETIVOS RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA O QUE É O SISTEMA COMPLEMENTO? Conjunto de ~30 proteínas Moléculas solúveis e receptores de membrana Secreção por células hepáticas (hepatócitos) RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA QUAL A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA COMPLEMENTO E COMO FUNCIONA? Importante mediador da resposta imune Atividade constante e controle rigoroso Reações em cascata 3 vias de ativação distintas RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA CARACTERÍSTICAS GERAIS HISTÓRICO: descoberto muitos anos atrás como proteinas lábeis presentes no plasma que aumentavam a opsonização da bactéria pelos anticorpos e permitia que estes anticorpos matassem a bactéria. Daí o nome Complemento, complemento à atividade antibacteriana do anticorpo. RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA NOMENCLATURA letra C seguida do número, por exemplo C1, C2, C4, C3, C5, C6, C7, C8 e C9. Na via alternativa do complemento, os componentes são denominados por letras, B, D e P. A medida que vai ocorrendo a ativação, fragmentos são gerados, sendo que os fragmentos maiores recebem a denominação b e os menores a, por exemplo, C4b e C4a. RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA VIAS DE ATIVAÇÃO DO SISTEMA COMPLEMENTO Via clássica Via alternativa Via das lectinas RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA ATIVAÇÃO DO COMPLEMENTO VIA CLÁSSICA COMPLEXO Ag:Ac VIA LECTINA LIGAÇÃO DE LECTINAS À SUPERFÍCIE DE PATÓGENOS VIA ALTERNA- TIVA SUPERFÍCIE DE PATÓGENOS ATIVAÇÃO DO COMPLEMENTO RECRUTAMENTO DE CELS INFLAMAT. OPSONIZAÇÃO DE PATÓGENOS LISE DE PATÓGENOS RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA VIA CLÁSSICA ligação da proteína C1 (porção “q”) RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA VIA CLÁSSICA anticorpos IgM ou IgG RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA C3 convertase C5 convertase de via Clássica Via Clássica RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Via Alternativa C3 convertase de Via Alternativa C5 convertase de Via Alternativa RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA VIA DAS LECTINAS muito semelhante à via clássica sem a participação de anticorpos ligação da proteína ligante de manose RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Via da Lectina Ligação da lectina plasmática a um resíduo de manose presente no microorganismo RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA VIA DAS LECTINAS RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Via Comum RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Via Comum RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA FUNÇÕES DO SISTEMA COMPLEMENTO Fagocitose - Opsonização (opsoninas C3b e C4b) Lise celular – citotoxicidade - MAC Ativação celular Recrutamento celular Depuração de Imunocomplexos Inflamação (anafilatoxinas C5a, C3a e C4a) RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA PROTEINAS REGULATÓRIAS RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA PROTEINAS REGULATÓRIAS RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA PROTEINAS REGULATÓRIAS RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA DEFICIÊNCIA DO SISTEMA COMPLEMENTO - deficiência do componente C3: * falha na função fagocitária; * falha na montagem de uma resposta imune adaptadiva normal; * maior susceptibilidade a infecções recorrentes. RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RESUMINDO 1- Conhecemos os componentes do sistema complemento; 2. Descrevemos as vias do sistema complemento; 3.Avaliamos as funções do sistema complemento; 4.Estudamos algumas proteínas de regulação do sistema complemento, assim como suas respectivas funções. IMUNOLOGIA BÁSICA Revisão da Aula 9 - Reações de hipersensibilidade: aspectos gerais RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA OBJETIVOS Estudar as hipersensibilidades; RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA CONCEITO Resposta imune adaptativa, exagerada ou inadequada, resultando em reação inflamatória e/ou dano teciduaI. Os antígenos podem ser introduzidos na corrente circulatória como numa picada de inseto ou ingeridos ou inalados (mais comum) que também podem causar reações sistêmicas severas. RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA ATOPIA Tendência hereditária para a hiperproduçãode anticorpos IgE para os alérgenos ambientais comuns. 80% dos indivíduos alérgicos possuem história famailiar. RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Trato respiratório: contração de músculo liso e constrição da garganta, dificuldade para respirar e deglutir. Trato gastrintestinal: contração de músculo liso: cólicas estomacais, vômito, diarreia. ANAFILAXIA SISTÊMICA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA TIPO I: mediada pelas IgE, ativando mastócitos (anafilática). TIPO II: mediada pela IgG, fagócitos e complemento (citotóxica). TIPO III: mediada por IgG, complexos imunes e fagócitos (mediada por complexos imunes). TIPO IV: mediada por linfócitos T (Th1, Th2 ou Tc) (celular ou tardia). CLASSIFICAÇÃO RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Administração repetida de pequenas doses do alérgeno. Mecanismo: alteração do perfil de citocinas ou indução de tolerência. DESSENSIBILIZAÇÃO (VACINA, IMUNOTERAPIA) RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Estudamos a hipersensibilidade; RESUMINDO: IMUNOLOGIA BÁSICA REVISÃO DA AULA 10 - REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE I, II, III E IV RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA OBJETIVOS Diferenciar os tipos de hipersensibilidades I, II, III e IV; Indicar os mediadores químicos envolvidos na hipersensibilidade do tipo I; Analisar o mecanismo de hipersensibilidade tipo II; Explicar a hipersensibilidade mediada por complexos imunes; Exemplificar situações clínicas de hipersensibilidade dos tipo I, II, III e IV. RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA CONTINUA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Hipersensibilidade tipo I É caracterizada por uma reação alérgica que se estabelece imediatamente após o contato com o antígeno (5 a 15 min) por indivíduo sensibilizado. Mediada por IgE. RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Hipersensibilidade tipo I Sensibilização e a hipersensibilidade de tipo I Depende de condições que favoreçam a produção do isótopo lgE, como as características dos Ag e presença de IL-4 (c1toc1na envolvida na troca de isótopo p/ IgE). Quando os alérgenos penetram no organismo pelas mucosas e são capturados pelas células apresentadoras de antígenos locais (CAA), as mesmas processam e apresentam os antígenos para as células Td. As células Td2 secretarão citocinas que induzirão a proliferação de células B e favorecem a produção de respostas por IgE específica. CONTINUA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA A IgE liga se aos mastócitos por meio dos receptores de alta afinidade a porção Fc de lgF, FccRI (e a outras células efetoras), sensibilizando-os. A produção de IL-4 por linfócitos Ta2 estimula a produção do isótopo lgE por células B. RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA AÇÃO DOS MEDIADORES QUÍMICOS: Histamina Principal mediador pré-formado; liga-se a receptores presentes em diferentes tipos celulares; receptores: H1, H2, H3. Atua sobre células do músculo liso - contração; células endoteliais - aumento da permeabilidade vascular e vasodilatação; células epiteliais da mucosa - aumento da produção do muco. RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Fato de necrose tumoral alfa (TNFα) Ativa células endoteliais ao expressarem moléculas para adesão de leucócitos (migração de leucócitos). Citocinas IL4, IL13 - estimula e amplifica a resposta de Ta 2; IL3, IL5, GM-CSF - proliferação e ativação de eosinófilos; IL8 - Recrutamento de leucócitos (quimiotaxia); TNFα migração de leucócitos para o local sensibilizado. Proteases Remodelação da matriz extracelular. RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA AÇÃO DOS MEDIADORES QUÍMICOS Fator ativador de plaquetas: Constrição da musculatura lisa dos brônquios, agregação e degranulação de plaquetas. RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Síndromes clínicas e terapia RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA TRATAMENTO DAS REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE IMEDIATA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Administração repetida de pequenas doses do alérgeno. Mecanismo: alteração do perfil de citocinas ou indução de tolerância. Dessensibilização (vacina, imunoterapia) RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Doença hemolítica do recém-nascido HIPERSENSIBILIDADE TIPO II RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA DOENÇAS MEDIADAS POR IMUNOCOMPLEXOS Exemplos de doenças humanas mediadas por complexo imune RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Exemplos de doenças causadas por linfócitos T Tuberculose: infecção difícil de erradicar, lesão no local da infecção (pulmão, intestino, sistema nervoso). Infecção pelo HBV: a resposta do linfócito T citotóxico provoca lesão hepática. RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA Diferenciamos os tipos de hipersensibilidades I, II, III e IV; Indicamos os mediadores químicos envolvidos na hipersensibilidade do tipo I; Analisamos o mecanismo de hipersensibilidade tipo II; Explicamos a hipersensibilidade mediada por complexos imunes; Exemplificamos situações clínicas de hipersensibilidade dos tipo I, II, III e IV. RESUMINDO: RAV2:REVISÃO DOS CONTEÚDOS DAS AULAS 6 A 10 IMUNOLOGIA BÁSICA OBRIGADO PELA ATENÇÃO! BONS ESTUDOS!!! *
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