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IMPLANTAÇÃO DE AVIÁRIO PARA FRANGOS DE CORTE

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO - UFMA 
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS - CCAA 
CURSO: ZOOTECNIA 
PROFESSOR(A): FELIPE BARBOSA RIBEIRO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMPLANTAÇÃO DE AVIÁRIO PARA FRANGOS DE CORTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CHAPADINHA-MA 
AGOSTO DE 2016 
2 
CRISTIAN JORDAN BEZERRA MATOS 
DAYANA DA CONCEICAO DA COSTA 
JEFFERSON FRANKLYN VIEIRA DE SOUZA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMPLANTAÇÃO DE AVIÁRIO PARA FRANGOS DE CORTE 
 
 Trabalho apresentado à Universidade 
Federal do Maranhão - UFMA, para 
obtenção de nota Integral (P3) na 
disciplina de Avicultura do período letivo 
2016.1. 
 
 
 
 
 
 
 
 
CHAPADINHA-MA 
AGOSTO DE 2016 
3 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO 4 
2 SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE 5 
3 DEFINIÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO 5 
4 FATORES A SEREM CONSIDERADOS NA IMPLANTAÇÃO DE UMA GRANJA 6 
4.1 Localização Das Edificações 6 
4.2 Mercado Produtor e Potencial de Consumo 7 
4.3 Estradas e Vias de Acesso 7 
4.4. Água e Energia Elétrica 7 
4.5. Condições Climáticas 8 
4.6. Condições Topográficas 8 
4.7. Área da Granja 9 
5 DETALHES CONSTRUTIVOS DOS GALPÕES 9 
5.1 Orientação 9 
5.2 Largura Do Aviário, Pé Direito, Comprimento E Piso 10 
5.3 Cortinas 10 
5.4 Fechamentos 11 
5.5 Beiral 11 
5.6 Cobertura E Telhado 11 
5.7 Forro 12 
5.8 Quebra-Vento 12 
5.9 Ventilação 13 
5.9.1 Sistemas De Ventilação Por Pressão Negativa 13 
5.9.2 Sistemas De Ventilação Por Pressão Positiva 14 
5.10 Sistemas De Resfriamento Evaporativo 14 
5.11 Placa Evaporativa 15 
5.12 Nebulização 15 
5.13 Sistemas De Aquecimento 15 
6 FINANCIAMENTOS PÚBLICOS E PRIVADOS 17 
6.1 BNDES 17 
6.2 Banco Do Brasil 18 
6.3 Bnb 19 
ANEXOS 21 
REFERÊNCIAS 24 
 
 
4 
 
1 INTRODUÇÃO 
A evolução da avicultura industrial e sua expansão em diversas áreas do Brasil, 
principalmente na primeira década do século XXI, está relacionada às dinâmicas dos espaços 
rurais influenciadas por demandas comerciais e produtivas. A avicultura e outros segmentos 
agroindustriais vêm passando por modificações no processo produtivo, decorrentes de 
inovações tecnológicas que visam aumentar a produtividade e o faturamento das indústrias. 
A avicultura se constitui numa cadeia produtiva cujos efeitos precisam ser 
dimensionados do ponto de vista da transição a que os produtores se submeteram para 
acompanhar a escala e o padrão tecnológico exigidos, de acordo com as estratégias 
empresariais. 
Dentro do complexo brasileiro de carnes, a avicultura constitui-se na atividade 
mais dinâmica. O desenvolvimento dessa atividade ocorreu a partir do final da década de 50, 
nos Estados do Sudeste, principalmente, em São Paulo. Posteriormente, na década de 70, 
período em que houve profunda reorganização do complexo de carnes no Brasil, a atividade 
se deslocou para a região Sul (GIROTTO et al 2003). 
Investimentos na produção de frangos de corte, normalmente são de baixo risco e 
boa remuneração e, por isso, caracterizam-se como investimentos de longo-prazo. Produtores 
que obtiverem bons coeficientes técnicos, mesmo com sistemas manuais, serão bem 
remunerados, porém, aqueles que apresentam escassez de mão-de-obra, ou regiões onde sua 
remuneração é alta, ganharão com a adoção de sistemas automáticos ou climatizados 
(GIROTTO et al 2003). 
Perspectivas do consumo de carnes no mundo até 2050, apresentadas durante a 
Reunião de Especialistas de Alto Nível da FAO, com o tema “Como alimentar o mundo em 
2050”, demonstram um crescimento significativo no consumo de carnes em países em 
desenvolvimento, passando de 26,7 Kg nos anos de 1999/2000 para 44 Kg em 2050, e nos 
países desenvolvidos, de 75 a 95 Kg, no mesmo período (ALEXANDRATOS, 2009). 
 
 
 
 
 
5 
2 SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE FRANGOS DE CORTE 
O sistema foi desenvolvido visando sua utilização em aviários a partir de 50 
metros até 100 metros de comprimento e 10 a 12 metros de largura, podendo alojar em torno 
de 12 frangos/m2. Todavia é possível sua utilização em aviários menores. A densidade de 
alojamento pode variar de acordo com a estação do ano, clima da região, condições de 
ambiência interna do aviário e idade do abate. 
A produção de frangos deve respeitar os princípios de biosseguridade entre os 
quais a prática de alojamento “todos dentro todos fora” (all-in all-out), em que as instalações 
são ocupadas por aves do mesmo lote no momento do alojamento e desocupada totalmente no 
momento do abate. Essa prática permite a higienização do aviário e o respectivo vazio que 
deve antecipar a entrada do próximo lote. 
Nesse período se recomenda ainda a recuperação das instalações e dos 
equipamentos. Se as recomendações sugeridas forem aplicadas é possível em sistema misto de 
criação (macho + fêmeas), obter frangos aos 42 dias de idade com peso vivo de 2.400g, 
conversão alimentar de 1,82 e índice médio de eficiência produtiva de 300. Muitos conceitos 
definidos neste material podem ser utilizados em outros sistemas de produção de aves, mas 
apresentam peculiaridades que merecem e devem ser tratados separadamente. 
 
3 DEFINIÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO 
Podemos dizer que os custos podem ser variáveis, operacionais e custo total onde 
os custos variáveis são os desembolsos realizados pelo avicultor durante o ciclo de produção. 
Estão incluídas as despesas com a cama do aviário, energia elétrica, mão-de-obra, 
carregamento dos frangos, limpeza do aviário, etc. Os custos operacionais estão além dos 
custos variáveis, contempla também a depreciação dos equipamentos e instalações. Considera 
os valores que serão necessários para a reposição desses itens ao final da sua vida útil. E o 
custo total inclui a remuneração do capital investido pelo avicultor nos investimentos 
realizados e no capital de giro da atividade (DOLIVEIRA, 2012). 
 
 
 
 
6 
4 FATORES A SEREM CONSIDERADOS NA IMPLANTAÇÃO DE UMA GRANJA 
4.1 Localização Das Edificações 
A escolha do local adequado para implantação do aviário visa otimizar os 
processos construtivos, de conforto térmico e sanitários. O local deve ser escolhido de tal 
modo que se aproveitem as vantagens da circulação natural do ar e se evite a obstrução do ar 
por outras construções, barreiras naturais ou artificiais. 
Sob o ponto de vista de isolamento sanitário, elementos naturais como rios, serras, 
florestas naturais ou reflorestamento nos limites da propriedade constituem ótimos 
isolamentos. Na mesma propriedade, as distâncias e as barreiras vegetais servem para 
dificultar o trânsito desnecessário de pessoas e de equipamentos entre núcleos de idades 
diferentes (GUIMARÃES 2009). 
 
Tabela 1 Distâncias sugeridas para um melhor isolamento das instalações avícolas 
Distâncias externas e internas Distância sugerida 
Da granja ao abatedouro 5 a 10 km 
De uma granja a outra 3 km 
Entre os galpões aos limites periféricos da 
propriedade 
200m 
Do galpão à estrada 500m 
Entre cria e produção 300m 
Entre galpões de mesma idade 25 a 50m 
 
O aviário deve ser situado em relação à principal direção do vento se este provir 
do sul ou do norte. Caso isso não ocorra, a localização do aviário para diminuir os efeitosda 
radiação solar no interior do aviário prevalece sobre a direção do vento dominante. A direção 
dos ventos dominantes e as brisas devem ser levadas em consideração para aproveitar as 
vantagens do efeito de resfriamento no trópico úmido. Escolher o local com declividade 
suave, voltada para o norte, é desejável para boa ventilação. 
7 
 
Figura 1. Posicionamento em relação ao vento 
 
 
4.2 Mercado Produtor e Potencial de Consumo 
O mercado teria que ter condições de absorver a produção total da granja sem 
causar a saturação e a consequente baixa dos preços. Onde a localização do aviário teria que 
está perto dos centros consumidores, próximo a matadouros de aves. 
Já o potencial de consumo da região seria avaliado quanto ao poder aquisitivo da 
população e hábitos alimentares e preferências regionais. 
4.3 Estradas e Vias de Acesso 
Essas estradas seriam de preferência asfaltadas e trafegáveis o ano todo 
permitindo o tráfego de caminhões com pelo menos 15 t. 
4.4. Água e Energia Elétrica 
A água potável, abundante e imprescindível para o consumo das aves, para 
lavagem das instalações e consumo residencial dos empregados, oriundas de poço artesiano 
ou rede hidráulica municipal onde seu pré-tratamento é obrigatório para água não potável 
captada de açudes, riachos, represas, rios, etc. 
A agua é importante pois constitui 60 a 75% do peso do corpo da ave e 65% do 
peso do ovo e para a produção de um ovo a ave necessita de 40 g de água, e para a produção 
de 250 ovos necessita de 75L de água, no mínimo. Onde o corte no fornecimento de água às 
poedeiras, em plena produção, por 24 h ou pouco mais, provoca uma diminuição de 24 a 30% 
na postura. 
8 
A energia elétrica é indispensável para realização de um programa de luz visando 
maior produção de ovos ou de carne, acionamento do misturador de ração, moinho de milho, 
bomba d'água, etc. 
4.5. Condições Climáticas 
A temperatura ideal para o crescimento normal de frangos e galinhas poedeiras 
varia de 15 a 27 °C, sendo os locais recomendados para a instalação de uma granja: 
 Regiões de clima seco (umidade relativa do ar inferior a 70%) 
 Temperaturas amenas a maior parte do ano 
 
Locais contraindicados para a instalação de uma granja: 
 Regiões onde ocorrem ventos fortes com frequência e onde incidem nevoeiros 
e cerrações 
 Motivos: dificuldade no manejo da ventilação dentro do galpão e necessidade 
de instalações mais sólidas e resistentes 
 
4.6. Condições Topográficas 
Locais de topografia acidentada oneram a construção dos galpões porque exigem 
movimentos de grande volume de terra dificultam o manejo ideal, permitem apenas a 
construção de galpões de comprimento limitado. 
Em locais montanhosos evitar o fundo dos vales (onde se acumulam as águas das 
chuvas), evitar o topo das montanhas (onde ocorrem ventos fortes) e procurar sempre o meio 
da encosta, onde o ideal seriam locais de declividade levemente acentuada, distante de 
banhados, pântanos ou de águas paradas. 
 
 
 
 
9 
4.7. Área da Granja 
Área mínima recomendada para a implantação de uma granja: 
 Para uma criação de 10 a 30 mil frangos: área mínima de 10 hectares 
 Para uma criação de 10 a 30 mil poedeiras: área mínima de 20 hectares 
O aviário tem que ser isolado de outras criações de aves e afastado da beira das 
estradas. Onde a área da granja tem de ser aproximadamente quadrada, sendo os galpões 
instalados no centro e distanciados de 50 a 100 m um do outro, devendo levar-se em conta a 
possibilidade de expansão. 
5 DETALHES CONSTRUTIVOS DOS GALPÕES 
5.1 Orientação 
O sol não é imprescindível à avicultura. Se possível, o melhor é evitá-lo dentro 
dos aviários. Assim, devem ser construídos com o seu eixo longitudinal orientado no sentido 
leste-oeste Figura 2. Nessa posição nas horas mais quentes do dia a sombra vai incidir 
embaixo da cobertura e a carga calorífica recebida pelo aviário será a menor possível. 
Por mais que se oriente adequadamente o aviário em relação ao sol, haverá 
incidência direta de radiação solar em seu interior em algumas horas do dia na face norte, no 
período de inverno. Providenciar nesta face, dispositivos para evitar este fato. 
 
 
Figura 2. Orientação do galpão 
 
 
 
 
 
10 
5.2 Largura Do Aviário, Pé Direito, Comprimento E Piso 
A largura do aviário está relacionada com o clima da região de implantação do 
galpão. No caso da região de Chapadinha, que possui clima quente e seco, a largura varia de 
10 a 14 m. 
O pé direito do aviário é estabelecido de acordo com a largura adotada para a 
construção do galpão, de forma que tanto um quanto o outro favoreçam a ventilação natural 
no interior do galpão com acondicionamento térmico natural, segundo Tinôco (1995). 
Tabela 2 Tamanho mínimo do pé direito em relação à largura do Aviário 
Largura do Aviário (m) Pé direito mínimo em climas quentes (m) 
 Até 8 2,80 
 8 a 9 3,15 
 9 a 10 3,50 
 10 a 12 4,20 
 12 a 14 4,90 
Fonte: Tinôco (1995) 
O comprimento do galpão deve ser estabelecido para se evitar problemas com 
terraplanagem, comedouros e bebedouros automáticos, não devendo ultrapassar 200 metros. 
O piso deve ser projetado de forma que proteja contra a umidade, facilite o 
manejo e a limpeza. Devendo ser de material lavável, impermeável, não liso com espessura de 
6 a 8 cm de concreto, revestido com 2 cm de argamassa. 
5.3 Cortinas 
O manejo das cortinas é fundamental para obter um lote saudável e produtivo 
durante todo o período de crescimento. Devendo-se evitar súbitas mudanças na temperatura 
interna do aviário. Quando a temperatura ambiente for superior à condição ótima para as aves, 
é necessário aumentar a taxa de ventilação a fim de eliminar o calor produzido pelas mesmas, 
evitando-se temperatura excessiva dentro do galpão. 
A instalação nas laterais, pelo lado de fora do aviário, tem a função de evitar a 
penetração do sol e de chuva, além de controlar a ventilação no interior do aviário. Podem ser 
confeccionadas de diversos materiais, permitindo a troca gasosa com o exterior, funcionando 
apenas como quebra-vento, sem capacidade de isolamento térmico. Devendo ser bem 
11 
manejada para possibilitar uma ventilação diferenciada para as condições de calor, obtendo-se 
o máximo de ventilação, com uma pequena entrada de ar (Macari & Furlam, 2001). 
Segundo Moura (2001), a abertura das cortinas deve ser oposta à direção 
predominante do vento, pela manhã, quando as aves possuírem menos de 30 dias de idade, 
para se evitar problemas respiratórios no lote. Sendo necessário, para isso, que se reduza o 
máximo possível, flutuações na temperatura durante as 24 horas do dia. 
 
5.4 Fechamentos 
A parede protege os frangos de vários fluxos de energia radiante, mas também 
reduz a movimentação do ar. Sendo a altura da mureta importante, pois permite a entrada de 
ar ao nível das aves e não permite a entrada de água da chuva e nem que a cama seja jogada 
para fora do aviário (Abreu, 2003). A recomendação é de 20 cm de altura. 
As muretas deverão ter a parte superior chanfrada, pois facilita a limpeza e não 
permite o empoleiramento de aves. Entre a mureta e o telhado deve ser colocada tela. A tela 
tem a finalidade de proteger a cortina e evitar a entrada de pássaros, que além de trazerem 
enfermidades poderão consumir ração das aves. 
 
5.5 Beiral 
Nos climas quentes, a projeção dos beirais deve evitar, simultaneamente, a 
penetração de chuvas, de ventos e raios solares. Já nas regiões chuvosas, a recomendação é 
que forme um ângulo de 45º entre a parede e o piso da instalação. 
De uma maneira geral, recomenda-se beirais com 1,5 a 2,0 m, tanto na face nortequanto sul do telhado, de acordo com o pé direito e com a latitude (Tinôco, 2001). 
5.6 Cobertura E Telhado 
O telhado deve conter lanternim (abertura na parte superior do telhado), para uma 
adequada ventilação, pois permite a renovação contínua do ar pelo processo de termossifão 
resultando em ambiente confortável. Deve ser em duas águas, disposto longitudinalmente na 
cobertura. Este deve permitir abertura mínima de 10% da largura do aviário, com 
sobreposição de telhados com afastamento de 5% da largura do aviário ou 40 cm no mínimo. 
Deve ser equipado com sistema que permita fácil fechamento e com tela de arame nas 
aberturas para evitar a entrada de pássaros. 
12 
A inclinação do telhado afeta o condicionamento térmico ambiental no interior do 
aviário através da mudança do coeficiente de forma correspondente as trocas de calor por 
radiação entre o animal e o telhado, e modificando a altura entre as aberturas de entrada e 
saída de ar (lanternim). Quanto maior a inclinação do telhado maior será a ventilação natural 
devido ao termossifão. Inclinações entre 20º e 30º têm sido consideradas adequadas para 
atender as condições estruturais e térmicas. 
A cobertura tem função de coletar toda a luz solar, emitindo a radiação do sol 
tanto para o exterior quanto para o interior do galpão. Em regiões tropicais, ocorre intensa 
radiação praticamente todo o ano, verificando-se desconforto devido ao calor mesmo em 
épocas menos quentes. 
A cobertura ideal para as condições brasileiras deve apresentar grande capacidade 
de reflexão externa à radiação solar, ter considerável capacidade de isolamento e retardo 
térmico. As telhas de cerâmica/barro são mais confortáveis em relação ao retardo térmico. No 
entanto, representam um grande custo na construção do galpão, podendo-se optar por telhas 
de fibrocimento que representam um custo menor para o produtor e evitar as telhas de 
alumínio ou zinco devido ao barulho que fazem no inverno, assim como também as telhas de 
cimento amianto. 
 
5.7 Forro 
O forro atua como uma segunda barreira física, permitindo a formação de uma 
camada de ar junto a cobertura, que contribui sobremaneira na redução na transferência de 
calor para o interior da construção. A presença de forro reduz a entrada de calor na instalação 
no verão, e a saída de calor no inverno (Moura, 2001). 
 
5.8 Quebra-Vento 
 O uso de quebra-ventos ajuda a deter ou diminuir a ação dos ventos fortes ou 
frios sobre as instalações. Podem ser dispositivos naturais ou artificiais. O uso de árvores 
como quebra-ventos atua também como sombreamento para o galpão, sendo os preferidos 
para serem utilizados. 
 
 
 
13 
5.9 Ventilação 
A ventilação é um meio eficiente de redução da temperatura dentro das 
instalações avícolas por aumentar as trocas térmicas por convecção, conduzindo a um 
aumento da produção. Desvios no conforto ideal podem ocasionar o surgimento de baixo 
desempenho do lote, devido as situações de estresse térmico, e dessa forma, faz-se necessário 
o uso de artifícios estruturais para manter o equilíbrio térmico entre a ave e o meio. 
Além disso, a ventilação é importante para a eliminação de excesso de umidade 
do ambiente e da cama, proveniente da água liberada pela respiração das aves e da água 
contida nas fezes, e para permitir a renovação do ar regulando o nível de oxigênio necessário 
às aves, eliminando gás carbônico e gases de fermentação. 
 
5.9.1 Sistemas De Ventilação Por Pressão Negativa 
Nesse sistema ocorre a sucção do ar criando um vácuo parcial no interior da 
instalação. A diferença do ar entre o interior e o exterior da instalação (pressão estática), 
succiona o ar externo para o interior da instalação. Os exaustores são colocados numa 
extremidade do galpão, e o ar entra por meio de aberturas na extremidade oposta. 
 
Figura 3. Sistema de ventilação por pressão negativa 
 
 
 
14 
5.9.2 Sistemas De Ventilação Por Pressão Positiva 
Nesse sistema são usados ventiladores para promover diferenças de pressão entre 
o interior e o exterior da instalação. É importante que eles sejam capazes de movimentar certa 
quantidade de ar ao nível das aves. Sendo a localização e o espaçamento dos ventiladores 
determinantes para o bom desempenho das aves (Abreu e Abreu, 2004). 
 
 
Figura 4. Sistema de ventilação por pressão positiva 
 
5.10 Sistemas De Resfriamento Evaporativo 
Consiste em mudar o estado psicrométrico do ar para maior umidade e menor 
temperatura, mediante o contato do ar com uma superfície umedecida ou líquida, ou com água 
pulverizada. Como a pressão de vapor do ar a ser resfriado é menor do que a água de contato 
ocorre à vaporização da água, sendo que o calor necessário para esta mudança de estado vem 
do calor sensível contido no ar e na água, resultando em decréscimo de ambos, e 
consequentemente do ambiente. 
Nesse tipo de resfriamento não há perdas nem ganho de energia, pois a energia 
requerida para evaporar a água é suprida pelo ar com consequente umedecimento do ar 
insaturado e redução da temperatura de bulbo seco. 
 
 
 
15 
5.11 Placa Evaporativa 
O sistema de placas evaporativas permite a umidade fique fora do galpão, 
produzindo um maior resfriamento com menor grau de umidade interna. Dessa forma, os 
galpões tendem a ficarem mais limpos, com menor incidência de ferrugem nos equipamentos 
e menores problemas elétricos. 
No entanto, devem ser considerados alguns fatores associados à placa evaporativa 
para uma maior eficiência do resfriamento, como: material utilizado e vida útil, dimensões do 
material, posição da placa evaporativa em relação aos exaustores, ângulo e construção da 
placa evaporativa, limpeza e manutenção do material, sistema de aplicação de água 
(nebulizadores ou molhamento por gravidade) e qualidade da água aplicada na placa 
5.12 Nebulização 
O sistema de nebulização é constituído de bicos nebulizadores que fragmentam a 
água em minúsculas gotas, distribuindo-a no interior do galpão. Esse sistema pode ser 
operado em baixa e alta pressão. Quanto maior a pressão de trabalho do sistema, maior será a 
quebra da gota d’água. Quando a quebra do diâmetro da gota d’água é grande, forma-se uma 
névoa, o que é considerado nebulização. 
A eficiência do sistema é determinada pelo posicionamento dos bicos de 
nebulizadores em relação aos nebulizadores. Para manter a névoa de água o maior tempo 
possível em suspensão, essas partículas devem ser mantidas na parte superior da corrente de 
ar gerada pelos ventiladores. 
 
5.13 Sistemas De Aquecimento 
Podem ser aquecedores a lenha, elétricos ou a gás. 
Os aquecedores a lenha foi um dos primeiros métodos utilizados para o 
aquecimento de aves e caracteriza-se por utilizar a lenha como combustível. O calor é 
transmitido às aves principalmente por meio da condução, através do ar. O uso de lenha como 
fonte de calor em uma campânula ou fornalha, no interior de aviários, não produz temperatura 
constante e, muitas vezes, excede ao necessário, também requer maior mão-de-obra e é de 
difícil controle da temperatura. 
Os aquecedores elétricos tiveram grande difusão no passado, quando se criavam 
aves em grupos reduzidos, decaindo, posteriormente, nas granjas industriais, caracterizadas 
16 
por criação de milhares de aves. São constituídos de resistências elétricas, blindadas ou não, e 
lâmpadas infravermelhas, que são colocadas embaixo de uma campânula (refletor) a fim de 
projetar o calor de cima para baixo, ou resistências embutidas no piso a fim de projetar o calor 
de baixo para cima. O sistema, em si, é o mais limpo e fácil de manutenção existente, 
devendo-se adequar a potência do elemento aquecedor ao númerode aves a ser criado. 
Os aquecedores a gás são os mais utilizados e que apresentam o menor custo com 
a geração da energia térmica, pois utilizam tanto o gás natural quanto o gás liquefeito de 
petróleo (GLP). Existem no mercado vários tipos desses aquecedores, com diversas 
concepções quanto à forma de transmitir calor, maneiras de instalação e meios de controle da 
temperatura de operação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
6 FINANCIAMENTOS PÚBLICOS E PRIVADOS 
Os recursos para o financiamento das atividades tecnológicas provêm, em grande 
parte, das próprias empresas e, em menores proporções, de instituições públicas e privadas. 
Os fornecedores de máquinas e equipamentos possuem linhas exclusivas de financiamento. 
As instituições financeiras nacionais disponibilizam recursos para a atividade em 
diversas linhas de financiamento, destacando-se as atuações do Banco Nacional de 
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do Banco do Brasil e do BNB. 
 
6.1 BNDES 
O BNDES contempla a atividade avícola, tanto no segmento criação/produção, 
como no de industrialização, utilizando instituições financeiras credenciadas em sua 
aplicação. Para os criadores, existem os programas agropecuários, a exemplo do Programa 
Especial de Financiamento Agrícola, do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura 
Familiar (Pronaf) e do Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos 
Naturais (Moderagro). (BNDES, 2016). O BNDES também concede apoio financeiro por 
meio do produto BNDES Automático ou do produto Financiamento a Empreendimentos 
(Finem), que financia a implantação, ampliação, relocalização e modernização de 
empreendimentos econômicos nos setores rural, industrial, agroindustrial, comercial, de 
turismo e de prestação de serviços, para pessoas físicas ou empresas (pessoas jurídicas). 
Os financiamentos são limitados aos seguintes valores e prazos: 
 No BNDES Automático, o valor máximo do financiamento, por mutuário, a 
cada 12 meses, é de R$ 10.000.000,00; 
 No Financiamento a Empreendimentos (Finem), podem ser financiadas 
operações de valor superior a R$ 10.000.000,00, dependendo o seu enquadramento de 
consulta prévia ao BNDES; 
 Investimentos fixos: até 12 anos, inclusive, até 4 anos de carência; 
 Investimentos semifixos: até 8 anos, inclusive, até 3 anos de carência. 
 
 
 
 
18 
6.2 Banco do Brasil 
O Banco do Brasil financia a aquisição de máquinas agrícolas novas ou usadas, 
tratores, implementos, colheitadeiras, animais para cria e recria, animais para a produção de 
leite, sêmen e embriões de animais de raças especializadas na produção de leite, assim como a 
implantação de sistemas de armazenagem e de irrigação, projetos de melhoria genética, 
correção de solo, recuperação de pastagens, ações de adequação e preservação ambiental, 
entre outras finalidades. Para a cooperativa agropecuária que quer realizar investimento, o 
Banco do Brasil financia a implantação, ampliação e modernização dos sistemas de 
beneficiamento, industrialização e comercialização. 
O Banco do Brasil dispõe de linhas de financiamentos que atendem aos 
empreendimentos avícolas, tais como: repasse do BNDES Financiamento de Máquinas e 
Equipamentos (Finame), Programa de Geração de Emprego e Renda (Proger) RURAL e 
Outros Investimentos Agropecuários. (BANCO DO BRASIL, 2016). 
O BNDES Finame tem por objetivo promover a modernização de atividades 
produtivas e infraestrutura, incentivar a capacitação tecnológica e treinamento de pessoal, e 
apoiar as iniciativas de preservação, conservação, controle e recuperação do meio ambiente. 
O Programa de Geração de Emprego e Renda Rural (Proger Rural) visa ao 
atendimento dos produtores rurais nas despesas normais de custeio agrícola e pecuário e de 
investimentos fixos e semifixos na propriedade. 
O Programa de Geração de Emprego e Renda é uma linha de financiamento 
instituído pelo Ministério do Trabalho e Emprego e pelo CODEFAT. Onde tem por finalidade 
o financiamento de projetos de investimentos com ou sem capital de giro associado, para 
micro, pequenas e médias empresas com faturamento anual de até R$ 7.500.000,00, que 
visem a geração de emprego e renda. 
Onde o limite de financiamento será feito de acordo com a análise econômico-
financeira da empresa, pode chegar até a 80% do valor do projeto. A parcela de capital de giro 
associado não poderá ser superior a 50% do valor total do projeto. Com prazos de até 06 anos 
(72 meses) e carência que pode chegar até 12 meses. Com taxas de juros de 13,50% a.a. 
Na linha de financiamentos Outros Investimentos Agropecuários são concedidos 
créditos destinados à aquisição de bens e serviços indispensáveis à produção, e cujo uso 
permanece por vários períodos. São financiamentos lastreados em recursos obrigatórios – 
19 
Manual de Crédito Rural (MCR) 6.2 – e recursos de exigibilidade da poupança-ouro não 
equalizada – MCR 6.4. 
 
6.3 BNB 
O Banco do Nordeste do Brasil financia a avicultura por intermédio do Programa 
RURAL, com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) em 
todos os estados que compõem a sua área de atuação. Atende a implantação, expansão, 
diversificação e modernização de empreendimentos agropecuários, mediante o financiamento 
de todos os investimentos fixos e semifixos. (BANCO DO NORDESTE DO BRASIL, 2016). 
Os financiamentos para avicultura (criação), exceto avicultura de postura, são condicionados à 
adoção do processo de integração, mediante contrato com empresa integradora. Os prazos e 
encargos são os seguintes: 
 Investimentos Fixos – até 12 anos com 4 de carência; 
 Semifixos – até 8 anos com 3 de carência; 
 Juros – variam de 6 a 10,75% ao ano, dependendo da categoria do produtor. 
 
Tabela 3 Juros 
Porte 
Encargos Financeiros (taxa anual) 
Integrais (%) Com Bônus (%) 
Miniprodutor, pequeno e pequeno-médio 
produtores e suas cooperativas em 
operações "à própria" 
7,65 6,5025 
Médios produtores e suas cooperativas em 
operações "à própria" 
8,53 7,2505 
Grandes produtores e suas cooperativas em 
operações "à própria" 
10,00 8,5000 
 
Igualmente, o Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Agroindústria do 
Nordeste (Agrin) contempla a implantação, expansão, modernização e relocalização com 
modernização de empreendimentos agroindustriais, mediante o financiamento de 
investimentos, sendo o programa indicado para a implantação/ampliação/modernização das 
20 
unidades de processamento avícola (abatedouros/frigoríficos), fábricas de ração e outras 
unidades agroindustriais. 
O BNB dispõe ainda do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico 
(Prodetec), que tem por objetivo acelerar o processo de desenvolvimento tecnológico, com 
ênfase na difusão tecnológica, na geração e incorporação de inovações tecnológicas e na 
promoção da eficiência e da competitividade das empresas e dos produtores rurais 
nordestinos, por meio do financiamento das inversões ligadas especificamente à 
implantação/desenvolvimento de tecnologias. 
Além do FNE, o BNB financia atividades com recursos do Pronaf e repasses do 
BNDES, como instituição credenciada de seus programas. 
Paralelamente, o BNB realiza estudos e pesquisas econômicos sobre a atividade e, 
com recursos do Fundo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Fundeci), financia 
projetos de pesquisa tecnológica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2223 
 
 
 
 
24 
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