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PRÁTICAS LABORATORIAIS EM ENGENHARIA DE PESCA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA Departamento de Ciências Humanas e Tecnologias Campus XXIV – Professor Gedival Sousa Andrade BACHARELADO EM ENGENHARIA DE PESCA Professora: Oc. MSc.Taiana Guimarães Araujo INTRODUÇÃO CONTEÚDO PROPOSTO 1. Introdução: O que é um laboratório? Por que uma disciplina de práticas laboratoriais? Estrutura básica de um laboratório “seco”; Estrutura básica de um laboratório “úmido”. POR QUE UMA DISCIPLINA DE PRÁTICAS LABORATORIAIS? Cada ciência, cada área de estudo possui suas especificidades, inclusive no que se refere a técnicas, métodos, procedimentos, materiais e equipamentos; Entendendo a Engenharia de Pesca como um curso multi- e interdisciplinar, fica então a questão: como trabalhar práticas laboratoriais num contexto tão amplo? POR QUE UMA DISCIPLINA DE PRÁTICAS LABORATORIAIS? Nesta disciplina vamos então tentar dar uma introdução às estruturas básicas e aos principais materiais e equipamentos utilizados em laboratórios de análises químicas e ambientais e laboratórios biológicos; Vamos começar a nos familiarizar com nomes, vocabulários, técnicas e procedimentos específicos do meio laboratorial, o que facilitará a comunicação posterior; Além disso, é importante termos noções básicas de procedimentos e cuidados laboratoriais, uma vez que um laboratório pode se tornar um lugar muito perigoso, caso utilizemos de forma inadequada os materiais, produtos e equipamentos nele existentes. ESTRUTURA BÁSICA DE UM LABORATÓRIO PRIMEIRO DE TUDO... Vocês sabem me dizer o que é um laboratório??? 1) local provido de instalações, aparelhagem e produtos necessários a manipulações, exames e experiências efetuados no contexto de pesquisas científicas, de análises médicas, análises de materiais ou de ensino científico e técnico; 2) atividade que envolve observação, experimentação ou produção num campo de estudo (p.ex., o comportamento animal) ou a prática de determinada arte ou habilidade ou estudo (oficina). PRIMEIRO DE TUDO... Neste sentido, a ideia de laboratório em ciências não se limita apenas ao espaço físico de atividades práticas, mas sim à operacionalização/ experimentação das ciências teóricas em busca de respostas para questões que, como em toda e qualquer ciência, surgiram, a priori, da observação; ESTRUTURA BÁSICA DE UM LABORATÓRIO “SECO” Bancadas de mármore centrais e laterais: rocha/mineral resistente e pouco corrosiva; Condicionamento do ar temperatura constante em torno de 20°C: manutenção do volume da vidraria e evitar erros de pesagem; Tubulações diversas para água: Torneiras com válvulas de fácil abertura; Pias com cubas grandes de alumínio; Tubulação direcional para destilador; Chuveiro de segurança; Tubulação para gases: no caso de serem realizadas análises que necessitem de gases inertes. Refrigeradores e Freezers: para estocagem de substâncias , reagentes e amostras; ESTRUTURA BÁSICA DE UM LABORATÓRIO “SECO” Instalações elétricas adequadas: Boa iluminação; Boa distribuição de tomadas 110V e 220V – IDENTIFICADAS! Revisão constante das instalações; Sala de pesagem: Ter apenas uma entrada; Ter o mínimo de janelas possível, para evitar a luz direta do sol e correntes de ar; Ser pouco susceptível a choques e vibrações. Sala de equipamentos material que não pode ser molhado: Evitar danos aos equipamentos (seja por água ou substâncias); Procedimentos específicos Ex: cadernos/protocolos de laboratório que devem ser mantidos e preservados no laboratório; ESTRUTURA BÁSICA DE UM LABORATÓRIO “ÚMIDO” Bancadas centrais e laterais de pedra ou alumínio; Com canaletas e orifício de escoamento; Bancadas ou sala de microscópios: desde que não seja a mesma bancada destinada ao manuseio de organismos; Refrigeradores e Freezers: para estocagem e conservação de organismos; Prateleiras para acervo biológico: conjunto de espécies catalogadas pelo laboratório. Torneiras com válvulas de fácil abertura; Pias com cubas grandes de alumínio; BIBLIOGRAFIA CONSULTADA Equipamentos de laboratório de química. Disponível em: www.agracadaquimica.com.br/quimica/arealegal/outros/12.pdf. Acesso em: set. 2012. IQ–USP. Manual de Segurança: para proteção química, microbiológica e radiológica. Instituto de Química, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2004. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 5. edição reformulada São Paulo: Saraiva, 2002. Imagens e informações complementares da internet. OBRIGADA e BOA NOITE !
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