Buscar

Anatomia - Cinesiologia da pelve e quadril

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

17/11/2014
1
Cinesiologia e Biomecânica
Pelve e quadril
Prof. Ms. Daniel Maciel Crespilho
danielmcrespilho@hotmail.com
A IMPORTÂNCIA DA PELVE
- oferece suporte e proteção aos órgãos abdominais,
- transmite forças da cabeça, braços e tronco às
extremidades inferiores
- Proteção das vísceras;
- Estabilização do tronco;
- A pelve com os membros inferiores ajuda na marcha;
- A pelve e o tronco mantém o centro de gravidade
Cintura Pélvica
Três peças ósseas:
• dois ossos ilíacos, 
pares e simétricos;
• o sacro (união de 5 
vértebras sacrais).
Três articulações:
• duas articulações 
sacroilíacas que unem o 
sacro a cada um dos 
ossos ilíacos;
• sínfise púbica que une 
ambos os ossos ilíacos 
pela frente.
ILÍACO
SACRO
ART. SACROILÍACA
SÍNFISE PÚBICA
ILÍACO
ESPINHA ILÍACA 
ÂNTERO-
SUPERIOR
ACETÁBULO
ILÍACO
ÍSQUIO
PÚBIS
FORAME 
OBTURADO
SACRO
Ossos da Pelve 
(vista anterior)
ESPINHA ILÍACA 
PÓSTERO-
SUPERIOR
CRISTA ILÍACA
COCCIX
TUBEROSIDADE 
ISQUIÁTICA
Ossos da Pelve 
(vista posterior)
Ossos da pelve
Ilíaco
(vista medial)
Sacro
(Vista posterior)
Face auricular 
(para o sacro)
Superfície 
auricular
Faces dos 
processos 
articulares 
superiores
17/11/2014
2
LIG. 
SACROESPINHAL
Ligamentos da art. sacroilíaca 
(vista anterior)
LIG. SACROILÍACO 
ANTERIOR
LIG. 
SACROTUBERAL
LIG. 
ILIOLOMBAR
LIG. SACROTUBERAL
LIG. SACROILÍACO 
POSTERIOR
LIG. ILIOLOMBAR
Ligamentos da art. sacroilíaca
(vista posterior)
Ligamentos da Art. Sacroilíaca
(vista lateral)
LIG. ACETABULAR 
TRANSVERSO
MEMBRANA 
OBTURATÓRIA
Diferenças Pélvicas
• Pelve feminina mais
larga e muito mais
extensa;
• Menos altura que a
pelve masculina;
• Abertura superior é
mais larga e mais
aberta na feminina.
MASCULINA
FEMININA
Movimentos da pelve
• Anteversão 
– A crista ilíaca inclina-se para frente no plano sagital
• Retroversão
– A crista ilíaca inclina-se para trás no plano sagital
Movimentos da pelve
• Inclinação esquerda/direita
– No plano frontal, a pelve 
esquerda (ou direita) move-se 
superiormente em relação à 
pelve direita (ou esquerda)
• Rotação à esquerda/direita
– Em um plano transversal, a 
pelve gira para o lado esquerdo 
(ou direito)
17/11/2014
3
Arquitetura da Cintura Pélvica
A cintura pélvica
transmite forças entre
a coluna vertebral e os
membros inferiores:
• P (força peso) se
reparte em duas partes.
• R (resistência do chão)
transmitido pelo colo do
fêmur e cabeça femural
• Uma parte anulada pela
resistência oposta.
Principais Músculos
• Músculos da anteversão
– Reto da coxa
– Pectíneo
– Sartório
– Ilíaco
- Tensor da Fáscia Lata
• Músculos da retroversão
– Isquiotibiais
– Reto abdominal
Principais Músculos
• Músculos da anteversão
- Pectíneo
- Ilíaco
Principais Músculos
• Músculos da anteversão
– Reto da coxa
Principais Músculos
• Músculos da anteversão
– Sartório
– Tensor da fascia lata
Principais Músculos
• Músculos da retroversão
– Isquiotibiais
– Reto abdominal
17/11/2014
4
Principais Músculos
• Músculos da rotação da pelve
– Iliopsoas
– Oblíquos
Principais Músculos
• Músculos da inclinação lateral
– Quadrado lombar
Quadril
ARTICULAÇÃO DO QUADRIL
Classificação:
- diartrose (esferóide).
• Acetábulo (côncavo).
• Cabeça do fêmur
(convexo).
• Estabilidade e mobilidade.
• Movimentos nos 3 eixos.
Ilíaco
(Vista lateral) (Vista Medial)
Espinha ilíaca 
ântero-
superior
Espinha ilíaca 
ântero-
inferior
Espinha 
ilíaca 
póstero-
superior
Espinha 
ilíaca 
póstero-
inferior
Acetábulo
Tuberosidade 
isquiática
Face sinfisal
Forâme 
obturado
Cabeça Femoral
Trocânter Maior
Diáfise Femoral
Epicôndilo Lateral Epicôndilo Medial
Trocânter Menor
Linha Intertrocantérica
Fêmur 
(vista anterior)
17/11/2014
5
Cabeça Femoral
Trocânter Maior
Trocânter Menor
Linha Áspera
Colo Femoral
Côndilo Medial
Fêmur 
(vista medial)
Trocânter Menor
Crista Intertrocantérica
Epicôndilo Lateral
Côndilo Lateral
Epicôndilo Medial
Fêmur 
(vista posterior)
Côndilo Medial
Colo do fêmur
ângulo no plano frontal (inclinação)
ângulo < 125º ângulo > 125ºângulo  125º
LIGAMENTO 
ÍLIO-FEMORAL
LIGAMENTO 
PUBOFEMORAL
Ligamentos do quadril 
(vista anterior)
fator
limitante:
extensão,
adução,
rotação
externa.
fator 
limitante: 
extensão, 
abdução, 
rotação externa.
LIG. ÍSQUIO-FEMORAL
LIG. ÍLIO-FEMORAL
Ligamentos do quadril 
(vista posterior)
fator 
limitante:
extensão, 
abdução, 
rotação interna.
Superfície articular – cabeça femoral e 
acetábulo
• Posição ortostática:
• Cabeça femoral não está
totalmente recoberta pelo
acetábulo.
• Parte ântero-superior da
sua cartilagem está
descoberta.
• Eixo do colo femoral:
oblíquo para cima, para
diante e para dentro. Eixo
do acetábulo: oblíquo para
baixo, para diante e para
fora.
17/11/2014
6
Superfície articular – cabeça 
femural e acetábulo
• Contato da cabeça
femoral com o
acetábulo:
• Flexão próxima aos
90º
• Leve abdução
• Leve rotação
externa
Ligamento redondo: une ísquio e pubis 
à cabeça femoral
Ligamento redondo da articulação do quadril
Forma de um manguito cilíndrico estendido 
entre o ilíaco e o fêmur
Cápsula articular do quadril
4 tipos de 
fibras:
- longitudinais;
- oblíquas;
- arciformes;
- circulares.
Relação ligamentos e 
músculos
Acetábulo e Cabeça do fêmur
• cartilagem articular;
• lábio e ligamento
transverso: aprofundam o
encaixe;
• ligamento redondo:
vascularização da cabeça
femoral;
• cápsula articular: mais
espessa anteriormente
( resistência).
Lábio do acetábulo
Cápsula articular
Ligamento
transverso
Ligamento
redondo
Trabéculas ósseas - linhas de força
• Sistema principal:
- feixe arciforme;
- feixe cefálico.
• Sistema acessório:
- feixe trocanteriano;
- fibras verticais.
17/11/2014
7
Articulação coxo-femural: quadril
3 eixos e 3 graus de
liberdade:
• Eixo transversal (XOX’) - plano
sagital: movimento de flexão-
extensão.
• Eixo antero posterior (YOY’) -
plano frontal: movimento de
adução abdução.
• Eixo longitudinal (ZO) – plano
transverso: movimento de
rotação interna e externa, flexão
e extensão horizontal.
Movimento de flexão do quadril
Flexão Ativa
– 120º - Joelho fletido
– 90º - Joelho estendido
• Contato da face anterior da coxa com o tronco.
Flexão Passiva
– 140º - Joelho fletido
– 120º - Joelho estendido
Movimento de extensão do quadril
O Membro Inferior para 
trás do plano frontal
Hiperextensão Ativa
> 20º - Joelho estendido
10º - Joelho fletido
* lordose lombar
Movimento de abdução do quadril
• O Membro Inferior afasta-se do plano de simetria do corpo.
• Amplitude: 45º
• Ocorre abdução contralateral por inclinação da pelve (a 
partir de 30º).
Movimento de adução do quadril
• Leva o membro inferior para dentro aproximando-o do
eixo de simetria.
• Amplitude: 30º
• * adução relativa à partir da posição em abdução.
• * adução combinada com flexão ou extensão do quadril
Movimento de rotação do quadril
• Rotação medial: leva a ponta do pé para fora = 30º - 40º
• Rotação lateral: leva a ponta do pé para dentro = 60º
• * combinado com a flexão e abdução chega a 90º (sentado
com as pernas cruzadas) – ligamentos ílio-femoral e 
pubofemoral distendidos.
17/11/2014
8
Circundução do quadril
• Combinação 
simultânea 
dos 
movimentos 
elementares 
realizados 
ao redor dos 
3 eixos.
MÚSCULOS E MOVIMENTOS DO QUADRIL
3 flexores Psoas, ilíaco, reto femoral
1 flexor-adutorPectíneo
4 adutores
Grácil, adutor longo, adutor breve e adutor
magno
3 extensores
Bíceps femoral (porção longa),
semimembranáceo, semitendíneo.
1 extensor rotador externo Glúteo máximo
1 abdutor Glúteo médio
1 flexor-abdutor-rotador externo Sartório
2 rotadores internos Tensor da fáscia lata, glúteo mínimo
6 rotadores externos
Piriforme, obturador externo, obturador interno,
gêmeo superior, gêmeo inferior, quadrado da
coxa.
MÚSCULOS FLEXORES DO QUADRIL
• Estão situados
pela frente do
plano frontal que
passa pelo
centro da
articulação,
todos eles
passam adiante
do eixo de
flexão-extensão
(XX’).
MÚSCULOS EXTENSORES DO QUADRIL
• Estão situados
atrás do plano
frontal que
passa pelo
centro da
articulação, este
plano contém o
eixo de flexão-
extensão (XX’).
MÚSCULOS ABDUTORES DO 
QUADRIL
• Estão geralmente
situados fora do
plano sagital que
passa pelo centro
da articulação, e
cujo trajeto passa
por fora e por cima
do eixo ântero-
posterior (YY’) de
abdução-adução
contido neste plano.
MÚSCULOS ADUTORES DO QUADRIL
• Estão geralmente
situados dentro do
plano sagital que
passa pelo centro
da articulação, e
cujo trajeto passa
abaixo e por dentro
do eixo ântero-
posterior (YY’) de
abdução-adução
contido neste plano.
17/11/2014
9
MÚSCULOS ROTADORES DO QUADRIL
• Rotadores laterais: são numerosos e
potentes. Seu trajeto cruza por trás do eixo
longitudinal do quadril.
• Rotadores mediais: são menos numerosos que
os externos. A trajetória destes músculos
passa pela frente do eixo longitudinal do
quadril.
M. PSOAS MAIOR
O: região anterior das vértebras 
lombares, última vértebra torácica
I: trocânter menor do fêmur
O: 12ª vértebra torácica e 1ª 
vértebra lombar 
I: trocânter menor do fêmur
A: flexão da coluna lombar
O: fossa ilíaca
I: trocânter menor do fêmur
M. PSOAS MENOR
M. ILÍACO
A: flexão do quadril e auxilia na 
rotação lateral
A: flexão e rotação lateral do 
quadril
M. ILIOPSOAS
AÇÃO CONJUNTA DO ILÍACO E PSOAS MAIOR 
FLEXÃO DO QUADRIL:
• coxa em direção ao tronco
• tronco em direção à coxa
*** Elevação dos MMII na posição supina ou em pé ação 
do iliopsoas. Os abdominais contraem-se isometricamente 
para proteger a coluna lombar.
M. PECTÍNEO
O: pubis
I: face póstero-superior do fêmur
A: adução, flexão e rotação 
lateral do quadril 
O: espinha ilíaca ântero-
inferior
I: patela
M. RETO FEMORAL
A: flexão do quadril e 
extensão do joelho 
** Quando o joelho estiver 
estendido é menos eficaz 
como flexor do quadril
M. SARTÓRIO
O: espinha ilíaca ântero-
superior
I: inferior e medial ao côndilo 
medial da tíbia
A: flexão, rotação lateral e 
abdução do quadril; flexão 
e rotação medial do joelho
Aplicação funcional: flexor
do joelho quando o quadril
estiver estendido; flexor do
quadril quando o joelho
estiver estendido
M. TENSOR DA FÁSCIA 
LATA
O: espinha ilíaca ântero-
superior
I: trato iliotibial
A: abdução, flexão e rotação 
medial do quadril;
17/11/2014
10
O: linha glútea (ilíaco) e sacro
I: fibras profundas: linha glútea (face 
posterior do fêmur)
fibras superficiais: trato iliotibial
M. GLÚTEO MÁXIMO
A: extensão e rotação lateral do 
quadril; auxilia abdução (fibras 
superiores); auxilia adução (fibras 
inferiores)
M. BÍCEPS FEMURAL 
CABEÇA LONGA
O: tuberosidade do ísquio
I: cabeça da fíbula
A: extensão e rotação lateral do 
quadril, flexão e rotação lateral 
do joelho;
CABEÇA CURTA
O: linha áspera do fêmur
I: cabeça da fíbula
A: flexão e rotação lateral do 
joelho
M. SEMIMEMBRANÁCIO
O: tuberosidade do ísquio
I: côndilo medial da tíbia
A: extensão do quadril e 
flexão e rotação medial do 
joelho 
M. SEMITENDINEO
O: tuberosidade do ísquio
I: diáfise proximal e medial 
da tíbia
A: extensão do quadril e 
flexão e rotação medial do 
joelho
GLÚTEO MÁXIMO E ISQUIOTIBIAIS
Aplicação funcional
• Glúteo máximo
• Isquiotibiais 
– Extensão do quadril quando o joelho está fletido
O: asa do ilíaco
I: trocânter maior do fêmur
M. GLÚTEO MÉDIO
A: abdução do quadril;
auxilia rotação medial
(fibras anteriores) e
lateral do quadril (fibras
posteriores)
17/11/2014
11
M. GLÚTEO MÍNIMO
O: asa do ilíaco
I: trocânter maior do fêmur
A: abdução e rotação medial 
do quadril 
GLÚTEO MÉDIO E MÍNIMO
Aplicação funcional
• Ação típica na marcha e corrida: impedem que o 
quadril do membro de apoio caia.
M. ADUTOR CURTO
O: púbis
I: linha áspera
M. ADUTOR LONGO
O: púbis
I: face póstero-medial do fêmur
A: adução e flexão do quadril
A: adução e auxilia flexão do quadril
M. ADUTOR MAGNO
O: púbis e ísquio
I: tubérculo adutor do fêmur
M. GRÁCIL
O: púbis
I: abaixo do côndilo medial 
da tíbia
A: adução do quadril; auxilia 
rotação lateral
** Batida de pernas
no nado peito,
equitação
A: adução do quadril; flexão 
do joelho 
M. Quadrado femural
M. Piriforme
M. Obturador interno
M. Gêmeo superior
M. Gêmeo inferior
Músculos pelvitrocanterianos
rotadores laterais
17/11/2014
12
M. OBTURADOR EXTERNO
O: forame obturado
I: fossa trocantérica do 
fêmur
A: rotação lateral do quadril 
M. OBTURADOR INTERNO
O: forame obturado
I: fossa trocantérica
A: rotação lateral do quadril 
M. GÊMEO SUPERIOR
O: espinha isquiática
I: trocânter maior
O: tuberosidade 
isquiática
I: trocânter maior
M. GÊMEO INFERIOR
A: rotação lateral do 
quadril 
A: rotação lateral do 
quadril 
O: tuberosidade isquiática
I: crista intertrocantérica 
do fêmur
M. QUADRADO FEMURAL
A: rotação lateral do 
quadril
M. Obturador 
interno
M. Piriforme
M. PIRIFORME
O: superfície anterior do sacro
I: trocânter maior do fêmur
A: rotação lateral do quadril 
PELVITROCANTERIANOS
Aplicação funcional
• Esportes em que o indivíduo arranca sobre uma
perna a partir de uma rotação medial preliminar
• Arremessar uma bola de beisebol
• Rodar um bastão de beisebol
Estabilidade articular do quadril
Além da gravidade, da cápsula e 
ligamentos, os músculos são de
primordial importância na estabilidade 
articular do quadril.
Coaptação: mesmo sentido do colo 
femural:
pélvico-trocanterianos (1: piriforme; 
2: obturador externo) + glúteo médio 
e mínimo(3).
Luxação: sentido longitudinal: 
adutores (4) -
luxar a cabeça femural para cima do
acetábulo.
17/11/2014
13
THELEN, D.G. et al. Hamstring muscle kinematics during treadmill sprinting.
Med. Sci. Sports Exerc., 37:1, 108-114, 2005.
F
le
xã
o
 d
o
 q
u
a
d
ri
l 
(g
ra
u
s)
F
le
xã
o
 d
o
 j
o
e
lh
o
 
(g
ra
u
s)
ANÁLISE CINEMÁTICA
Teste: 80, 85, 90, 95, 100% da
Vmáx.
- Flexão do quadril semelhante
entre as velocidades (pico em 70
graus).
- Flexão do joelho maior na Vmáx
(8 graus)
AMPLITUDE DE MOVIMENTO DURANTE A 
MARCHA (JOVEM E IDOSO)
STEWART, T.D.; HALL, R.M. Basic biomechanics of human joints:
hips, knees and the spine. Current Orthopaedics, 20, 23-31, 2006.
ANÁLISE CINÉTICA
Fase de apoio Fase de balanço
C
a
rg
a
 (
k
N
)
Tempo (s)
Força de reação na articulação do quadril durante a marcha:
- 3 a 4 vezes o peso corporal (segundo pico).
- forças musculares (quadril, joelho e tornozelo) produz o
segundo pico.
STEWART, T.D.; HALL, R.M. Basic biomechanics of human joints:
hips, knees and the spine. Current Orthopaedics, 20, 23-31, 2006.
ANÁLISE CINÉTICA
Peso
corporal
PC
 Próteses de quadril nos últimos 20 anos.
Distância do centro de rotação ao eixo anatômico do fêmur.
Apoio unilateral – momento de força dos músculos abdutores.
GROEN, B.E. et al. Martial arts fall techniques decrease the impact forces at
the hipduring sideways falling. Journal of Biomechanics (in press).
 25% da força de impacto no quadril nas técnicas de quedas das
artes marciais (AM).
Apoio da mão não apresentou efeitos entre as técnicas de AM.
Proposta de utilização dessas técnicas de AM em programas de
prevenção de quedas em idosos.
ANÁLISE CINÉTICA
JACOBS, C. et al. Strength and fatigability of the dominant and nondominant hip
abductors. Journal of Athletic Training, 40:3, 203-206, 2005.
- pico de torque (Nm) apresentou diferenças entre membro
dominante (81 Nm) e não dominante (76,1 Nm).
- sinal EMG – comportamento de fadiga semelhante.
ANÁLISE DINAMOMÉTRICA E 
ELETROMIOGRÁFICA
17/11/2014
14
ROOS, H.P. Dor no quadril em esporte. Sports Medicine and Arthroscopy Review,
5(4), 292-300, 1997.
• Dor crônica na virilha em atletas:
frequentemente causada por lesão ou
sobrecarga no quadril.
• Desordens no quadril não são
facilmente diagnosticadas.
• Lesões (fraturas, ruptura de tendão,
contusões): especialmente em esportes
de contato.
• Jogadores de futebol e corredores de
longa distância (especialmente no nível
avançado ou profissional): maior risco
de osteoartrite no quadril.

Outros materiais