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REAÇÃO DE CADEIA DE POLIMERASE

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REAÇÃO DE CADEIA DE POLIMERASE (PCR)
Pode ser considerada uma técnica de ampliação de ácido desoxirribonucleico (DNA) sem utilizar organismos vivos. Sendo estudada por Kary Mullis, no ano de 1893.
Nos dias atuais, o PCR é utilizado em laboratórios de investigação medica e biológica para fins de diferentes atividades, como a descoberta de doenças hereditárias, árvores filogenéticas, clonagem de genes, detecção de organismos causadores de infecções, concepção de organismos transgênicos, teste de paternidade, entre outros. 
Para que isso aconteça, o primeiro passo é extrair o material genético da célula ou do local a ser estudado com cuidado para que o material não seja modificado. Coleta-se o DNA, podendo utilizar o RNA, apresentando aplicações depois disso é somado ao DNA uma mistura chamada de pré-mix, onde se encontra os DNTPS (desoxirribonucleotÍdeos trifosfato), as bases nitrogenadas ligadas com três fosfato, chamados de primers, e o DNA colocado numa solução tampão. Então é colocado num aparelho termociclador, aquecendo e esfriando o material, em ciclos de temperaturas pré-estabelecidas.
Ao verificar o processo que continua, o resultado é feito por meio da eletroforese em gel de agarose ou poliacrilamida, que é analisado por um profissional.
Tendo cuidado com os problemas com ao decorrer da análise que pode interferir e modificar o PCR, como a contaminação do material por substâncias que inibem a reação, como é o caso da hemoglobina, assim também a contaminação por um material genético que não está sendo estudado. Por isso, é necessário que haja cuidado em todo manuseamento do PCR.

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