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Teste de Conhecimento Dir.Processo Penal 1.docx.docx

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1.
		ENADE 2012
Alfa ofereceu, no prazo decadencial previsto em lei, representação em face de Beta, em razão de injúria consistente na utilização de elementos relativos à sua condição de portador de deficiência física, tais como "manco" e "aleijadinho". Oferecida a denúncia, não houve possibilidade de composição, transação penal ou suspensão condicional do processo. Após algum tempo, em virtude da relação de amizade entre os filhos de Alfa e Beta, Alfa encaminhou ao juízo encarregado pedido de arquivamento do processo, pois perdera o interesse na persecução criminal. Na situação apresentada, o juiz deveria
	
	
	
	
	
	extinguir o processo, sem julgamento de mérito, por falta de interesse de agir de Alfa
	
	 
	aceitar o pedido de Alfa, por ser retratável a representação anterior à prolação da sentença.
	
	 
	negar o pedido de Alfa, por ser irretratável a representação após o oferecimento da denúncia.
	
	
	declarar extinta a punibilidade, diante da retratação da representação por Alfa.
	
	
	julgar improcedente a ação penal e absolver o réu.
	
	
	
		2.
		Ficará isento de indenizar a vítima, com fundamento na responsabilidade civil, o agente que for:
	
	
	
	
	
	Absolvido no juízo criminal por insuficiência de provas.
	
	 
	Condenado no juízo criminal.
	
	
	Absolvido no juízo criminal, porque o fato de que foi acusado não constitui crime.
	
	 
	Absolvido no juízo criminal, porque reconhecida, peremptoriamente, a negativa de autoria.
	
	
	
		3.
		VI Exame de Ordem Unificado
Tício está sendo investigado pela prática do delito de roubo simples, tipificado no artigo 157, caput, do Código Penal. Concluída a investigação, o Delegado Titular da 41ª Delegacia Policial envia os autos ao Ministério Público, a fim de que este tome as providências que entender cabíveis. O Parquet, após a análise dos autos, decide pelo arquivamento do feito, por faltas de provas de autoria. A vítima ingressou em juízo com uma ação penal privada subsidiária da pública, que foi rejeitada pelo juiz da causa, que, no caso acima, agiu
	
	
	
	
	
	corretamente, pois a vítima não tem legitimidade para ajuizar ação penal privada subsidiária da pública.
	
	 
	erroneamente, tendo em vista a Lei Processual admite a ação privada nos crimes de ação pública quando esta não for intentada.
	
	 
	corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que o Ministério Público não se mantém inerte.
	
	
	erroneamente, já que a Lei Processual admite, implicitamente, a ação penal privada subsidiária da pública.
	
	
	
		4.
		Acerca da ação civil ex delicto, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	
	Segundo o CPP, a sentença absolutória no juízo criminal impede a propositura da ação civil para reparação de eventuais danos resultantes do fato, uma vez que seria contraditório absolver o agente na esfera criminal e processá-lo no âmbito cível.
	
	 
	A execução da sentença penal condenatória no juízo cível é ato personalíssimo do ofendido e não se estende aos seus herdeiros.
	
	
	Ao proferir sentença penal condenatória, o juiz fixará valor mínimo para a reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido, sem prejuízo da liquidação para apuração do dano efetivamente sofrido.
	
	
	O despacho de arquivamento do inquérito policial e a decisão que julga extinta a punibilidade são causas impeditivas da propositura da ação civil.
	
	
	
		5.
		O princípio da INDIVISIBILIDADE DA AÇÃO PENAL:
	
	
	
	
	 
	Se aplica à ação penal privada;
	
	
	Afasta o direito de aditamento da queixa.
	
	 
	Impõe, sempre, ao juiz, a rejeição da denúncia, quando não observado;
	
	
	Se aplica à ação penal pública, mas não à privada;
	
	
	
		6.
		(CESPE) Assinale a opção CORRETA com referência à ação penal e seus institutos:
	
	
	
	
	 
	A renúncia, nas ações penais privadas, pode ser tácita, e admite, para tanto, todos os meios de prova, conforme previsto no CPP;
	
	
	Considera-se perempta a ação penal privada se o querelante deixar de promover seu adequado andamento por dez dias consecutivos;
	
	
	Considera-se perempta a ação penal privada quando for querelante pessoa jurídica e esta se extinguir, mesmo que tenha deixado sucessor.
	
	 
	Nas ações penais privadas, o perdão do ofendido, em virtude da disponibilidade que as rege, dispensa a aceitação pelo ofensor e produz efeitos "ipso jure";
	
	
	Considerando os efeitos jurídicos do perdão do ofendido, não se admite perdão extraprocessual;
	
	
	
		7.
		Sobre ação civil ex delicto, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	
	 
	Transitada em julgado a sentença penal condenatória, poderão promover-lhe a execução, no juízo cível, para o efeito da reparação do dano, o ofendido, seu representante legal ou seus herdeiros.
	
	
	Transitada em julgado a sentença penal condenatória, a execução só poderá ser efetuada pelo valor fixado na mesma, não se admitindo, neste caso, a liquidação para a apuração do dano efetivamente sofrido.
	
	
	São fatos que impedem a propositura da ação civil: o despacho de arquivamento do inquérito ou das peças de informação, a decisão que julgar extinta a punibilidade e a sentença absolutória que decidir que o fato imputado não constitui crime.
	
	 
	Sobrevindo a sentença absolutória no juízo criminal, a ação civil não poderá ser proposta em nenhuma hipótese.
		1.
		Maria, que tem 16 anos de idade, casada, foi vítima de crime que é processado mediante ação penal pública condicionada à representação. Considerando essa situação hipotética, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	
	Caso Maria exerça seu direito à representação e o membro do MP não promova a ação penal no prazo legal, Maria poderá mover ação penal privada subsidiária da pública.
	
	
	Caso Maria deixe de exercer o direito de representação, a condição de procedibilidade da ação penal poderá ser satisfeita por meio de requisição do ministro da justiça.
	
	 
	A representação deverá ser exercida pelo seu representante legal visto que a emancipação pelo casamento só gera efeitos civis, e o marido não pode ser representante legal da mulher.
	
	 
	Caso Maria venha a falecer, prescreverá o direito de representação se seus pais não requererem a nomeação de curador especial pelo juiz, no prazo legal.
	
	
	O representante legal de Maria também poderá mover a ação penal, visto que o direito de ação é concorrente pelo fato de Maria ser casada e inicia-se a partir da data em que o crime tenha sido consumado.
	
	
	
		2.
		João está sendo investigado pela prática do delito de furto simples, tipificado no artigo 155, caput, do Código Penal. Concluída a investigação, o Delegado Titular da 76ª Delegacia Policial envia os autos ao Ministério Público, a fim de que este tome as providências que entender cabíveis. O Parquet, após a análise dos autos, decide pelo arquivamento do feito, por faltas de provas de autoria. A vítima ingressou em juízo com uma ação penal privada subsidiária da pública, que foi rejeitada pelo juiz da causa, que, no caso acima, agiu
	
	
	
	
	 
	corretamente, pois a vítima não tem legitimidade para ajuizar ação penal privada subsidiária da pública.
	
	
	erroneamente, já que a Lei Processual admite, implicitamente, a ação penal privada subsidiária da pública.
	
	 
	corretamente, já que a Lei Processual não admite a ação penal privada subsidiária da pública nos casos em que o Ministério Público não se mantém inerte.
	
	
	erroneamente, tendo em vista a Lei Processual admite a ação privada nos crimes de açãopública quando esta não for intentada.
	
	
	
		3.
		Paulo Ricardo, funcionário público federal, foi ofendido, em razão do exercício de suas funções, por Ana Maria. Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta no que concerne à legitimidade para a propositura da respectiva ação penal.
	
	
	
	
	
	A ação penal será privada, do tipo personalíssima
	
	 
	Será concorrente a legitimidade de Paulo Ricardo, mediante queixa, e do MP, condicionada à representação do ofendido
	
	
	Somente o MP terá legitimidade para a propositura da ação penal, mas, para tanto, será necessária a representação do ofendido ou a requisição do chefe imediato de Paulo Ricardo
	
	 
	A ação penal será pública incondicionada, considerando-se que a ofensa foi praticada propter officium e que há manifesto interesse público na persecução criminal
		1.
		Sobre o arquivamento do inquérito policial, a decisão cabe:
	
	
	
	
	 
	à Autoridade Policial, a qualquer tempo, por ser a responsável pelo inquérito policial.
	
	
	ao Ministério Público, se a decisão for tomada antes da remessa do inquérito ao Poder Judiciário.
	
	
	à Autoridade Policial, se a decisão for tomada antes da remessa do inquérito ao Poder Judiciário.
	
	 
	ao juiz, se concordar com o pedido de arquivamento formulado pelo Ministério Público.
	
	
	ao Ministério Público, se concordar com o pedido de arquivamento formulado pela Autoridade Judiciária.
	
	
	
		2.
		Com base no CPP, assinale a opção correta acerca do inquérito policial.
	
	
	
	
	
	Se o órgão do MP, em vez de apresentar a denúncia, requerer o arquivamento do inquérito policial, o juiz determinará a remessa de oficio ao tribunal de justiça para que seja designado outro órgão de MP para oferecê-la.
	
	
	A autoridade policial, caso entenda não estarem presentes indícios de autoria de determinado crime, poderá mandar arquivar autos de inquérito.
	
	 
	O MP, caso entenda serem necessárias novas diligências, por considerá-las imprescindíveis ao oferecimento da denúncia, poderá requerer a devolução do inquérito à autoridade policial.
	
	
	Depois de ordenado o arquivamento do inquérito pela autoridade judiciária, por falta de base para a denúncia, a autoridade policial não poderá proceder a novas pesquisas, ainda que tome conhecimento de outras provas
	
	
	
		3.
		Com base no CPP, assinale a opção correta acerca do inquérito policial.
	
	
	
	
	
	Se o órgão do MP, em vez de apresentar a denúncia, requerer o arquivamento do inquérito policial, o juiz determinará a remessa de oficio ao tribunal de justiça para que seja designado outro órgão de MP para oferecê-la.
	
	
	A autoridade policial, caso entenda não estarem presentes indícios de autoria de determinado crime, poderá mandar arquivar autos de inquérito.
	
	 
	Depois de ordenado o arquivamento do inquérito pela autoridade judiciária, por falta de base para a denúncia, a autoridade policial não poderá proceder a novas pesquisas, ainda que tome conhecimento de outras provas.
	
	 
	O MP, caso entenda serem necessárias novas diligências, por considerá-las imprescindíveis ao oferecimento da denúncia, poderá requerer a devolução do inquérito à autoridade policial.
		1.
		O acesso aos autos do inquérito por advogado de indiciado:
	
	
	
	
	 
	Pode ser impedido sempre que houver conveniência para a investigação.
	
	
	Se estende a todos os documentos da investigação, sem restrição;
	
	
	Implica direito de ser intimado de antemão de diligências que afetem o investigado;
	
	 
	Pode ser concedido só parcialmente para resguardo de diligências sigilosas em curso;
	
	
	
		2.
		ENADE 2009
O Ministério Público recebeu representação do Tribunal de Contas do Estado nos seguintes termos: "A fiscalização deste Tribunal de Contas apurou que Justina Semprônia, funcionária pública, na condição de reitora de uma Universidade Estadual, praticou as seguintes irregularidades na sua administração: contratação de pessoal sem concurso público, contratação de pessoal em período proibido, manutenção de pessoal com contrato vencido e recebimento de servidores cedidos irregularmente. Segundo consta nos documentos, tais fatos ocorreram entre abril de 2004 e abril de 2008. Não obstante inexista qualquer proveito próprio ou de outrem dissociado do interesse público, tais fatos constituem graves irregularidades, razão pela qual a presente representação é enviada ao Ministério Público."
Com base nesse relato, o que deve fazer o Ministério Público?
	
	
	
	
	
	Instauração de inquérito para apuração do crime de prevaricação.
	
	 
	Representação ao Tribunal de Justiça, já que se trata de mera infração administrativa.
	
	
	Instauração de representação ao Tribunal de Contas do Estado, já que se trata de mera infração administrativa.
	
	
	Instauração de inquérito para apuração do crime de peculato.
	
	 
	Instauração de inquérito para apuração do crime de utilização irregular de verbas públicas.
	
	
	
		3.
		Rosa é uma conhecida escritora de livros de auto-ajuda, consolidada no mercado já há mais de 20 anos, com vendas que alcançam vários milhares de reais. Há cerca de dois meses, Rosa descobriu a existência de um sistema que oferece ao público, mediante fibra ótica, a possibilidade do usuário realizar a seleção de uma obra sobre a qual recaem seus (de Rosa) direitos de autor, para recebê-la em um tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda. O sistema também indica um telefone de contato caso o usuário tenha problemas na execução do sistema. O marido de Rosa, Lírio Cravo instala no telefone um identificador de chamadas e descobre o número do autor do sistema que permitia a violação dos direitos autorais de Rosa. De posse dessa informação, Lírio Cravo vai à Delegacia de Polícia registrar a ocorrência de suposta prática do crime previsto no artigo 184, parágrafo 3 do Código Penal (violação de direitos autorais). O Delegado instaura o inquérito e de fato consegue identificar o autor do crime. Considerando a narrativa apresentada, assinale a alternativa CORRETA:
	
	
	
	
	 
	o Delegado agiu incorretamente. A instauração do inquérito policial nesse caso depende de requisição do Ministério Público, pois a interceptação telefônica é imprescindível à apuração dos fatos;
	
	
	o Delegado agiu corretamente. Encerrado o inquérito policial, deve entregar os autos à vítima, mediante recibo, para que a mesma possa oferecer queixa crime.
	
	
	o Delegado agiu incorretamente. O marido da ofendida não poderia ter obtido o número do telefone do autor das ameaças sem prévia autorização judicial, pois tal informação é sigilosa;
	
	
	o Delegado agiu corretamente. Encerrado o inquérito policial, deve encaminhá-lo ao Ministério Público para que adote as providências cabíveis;
	
	 
	o Delegado agiu incorretamente. A instauração do inquérito nesse caso depende de representação da ofendida, não podendo ser suprida por requerimento de seu marido;
	
	
	
		4.
		V Exame de Ordem Unificado
Tendo em vista o enunciado da súmula vinculante n. 14 do Supremo Tribunal Federal, quanto ao sigilo do inquérito policial, é correto afirmar que a autoridade policial poderá negar ao advogado
	
	
	
	
	 
	a vista dos autos, sempre que entender pertinente.
	
	
	a vista dos autos, somente quando o suspeito tiver sido indiciado formalmente.
	
	
	do indiciado que esteja atuando com procuração o acesso aos depoimentos prestados pelas vítimas, se entender pertinente.
	
	 
	o acesso aos elementos de prova que ainda não tenham sido documentados no procedimento investigatório.
		1.
		Brasileira, afrodescendente,casada com estrangeiro, com quem tem 4 filhos, dois nascidos no país do marido e dois nascidos no Brasil, comparece ao consulado do país estrangeiro para fazer o registro de nascimento dos filhos nascidos no Brasil e obter o passaporte para eles. A funcionária do consulado não aceita como suficientes o registro brasileiro e faz comentários jocosos a respeito dos diferentes fenótipos das crianças, pondo em dúvida a paternidade do marido. O casal representa ao Ministério Público solicitando a punição da funcionária pela prática de racismo:
	
	
	
	
	 
	O MP deve encaminhar os elementos de prova ao Ministério das Relações Exteriores para que este solicite ao Governo Estrangeiro que proceda a apuração do fato e a persecução penal.
	
	
	Só o MPF tem atribuição para oferecer a denúncia;
	
	 
	O MP nada pode fazer porque o fato ocorreu no Consulado de país estrangeiro;
	
	
	O MPF pode oferecer a denúncia tendo em vista que o crime foi cometido no território nacional;
	
	
	
		2.
		A Polícia Federal do Amapá, em ação desenvolvida com a Marinha do Brasil e com a Marinha da França, apreendeu, em águas internacionais, uma embarcação pesqueira com 800 quilos de cocaína. Os tripulantes, todos brasileiros, foram presos. Considerando apenas os dados enunciados, é aplicável a lei brasileira porque:
	
	
	
	
	 
	A embarcação se encontrava em alto-mar;
	
	
	A lei francesa não é aplicável;
	
	
	A embarcação é brasileira.
	
	 
	O crime de tráfico internacional de drogas foi praticado por brasileiro;
	
	
	
		3.
		Sobre a aplicação da lei penal e da lei processual penal, assinale a opção incorreta.
	
	
	
	
	 
	As normas processuais têm aplicação imediata, ainda que o fato que deu origem ao processo seja anterior à entrada em vigor dessas normas.
	
	
	Lei penal que substitua outra e que favoreça o agente aplica-se aos fatos anteriores à sua entrada em vigor, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado.
	
	
	Os atos processuais realizados sob a vigência de lei processual anterior são considerados válidos, mesmo após a revogação da lei.
	
	 
	O dispositivo constitucional que estabelece que a lei não retroagirá, salvo para beneficiar o réu, aplica-se à lei penal e à lei processual penal.
	
	
	
		4.
		ENADE 2006
Alguém publica em uma página pessoal na rede mundial de computadores, fotos de crianças e adolescentes (entre 8 e 16 anos) nuas ou em situações que denotam atividade sexual. O Ministério Público não conseguiu, ainda, desvendar a identidade do autor, mas tem provas de que as fotos estão disponíveis em um site controlado por uma empresa
estrangeira. Conseguiu provar, também, que foram disponibilizadas na rede mundial de computadores por meio de um computador situado no Brasil e que todos os acessos a tais fotos ocorreram por meio de computadores também situados no Brasil.
Com base nos dados acima, é possível afirmar que o crime
	
	
	
	
	
	está sujeito à aplicação da lei brasileira, já que o Brasil se obrigou a reprimi-lo por meio de um Tratado Internacional.
	
	
	não está sujeito à aplicação da lei brasileira, já que praticado por estrangeiro no Brasil.
	
	 
	está sujeito à aplicação da lei brasileira, já que praticado por brasileiro no exterior.
	
	
	não está sujeito à aplicação da lei brasileira, já que praticado no país da sede da empresa estrangeira.
	
	 
	está sujeito à aplicação da lei brasileira, já que praticado no Brasil, independentemente da nacionalidade do agente.
	
	
	
		5.
		Sobre a aplicação da lei penal e da lei processual penal, assinale a opção incorreta
	
	
	
	
	 
	As normas processuais têm aplicação imediata, ainda que o fato que deu origem ao processo seja anterior à entrada em vigor dessas normas.
	
	
	Os atos processuais realizados sob a vigência de lei processual anterior são considerados válidos, mesmo após a revogação da lei.
	
	 
	O dispositivo constitucional que estabelece que a lei não retroagirá, salvo para beneficiar o réu, aplica-se à lei penal e à lei processual penal.
	
	
	Lei penal que substitua outra e que favoreça o agente aplica-se aos fatos anteriores à sua entrada em vigor, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado.
		1.
		(MPU/MPDFT/Prom. Just. Adjunto/2002) O art. 5º, inciso LV, da Constituição da República assegura aos acusados em geral o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes. Com apoio nesse dispositivo, o acusado
	
	
	
	
	
	d.Poderá, se o requerer, usar a palavra pelo dobro do tempo destinado aos debates, no julgamento pelo tribunal do júri.
	
	 
	b.Poderá dispensar a presença de advogado na audiência de inquirição das testemunhas arroladas na denúncia, por ser a defesa técnica um direito disponível nos atos de instrução
	
	
	a.Tem direito a ser previamente informado, durante o inquérito policial, da decretação de medidas cautelares, entre as quais a busca e apreensão domiciliar.
	
	 
	c.Tem direito de estar pessoalmente presente nos atos processuais, além do interrogatório, como exercício da sua autodefesa.
	
	
	
		2.
		Joaquim está sendo investigado pela prática do crime de lavagem de dinheiro. Por meio de testemunhas, a autoridade policial tomou conhecimento de que, em sua residência, constam provas da autoria do crime, tais como dinheiro, registros contábeis e transferências bancárias. Considerando a situação hipotética acima, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	 
	A autoridade policial pode realizar imediatamente a busca e apreensão, visto que, quando realiza a diligência pessoalmente, não necessita de mandado judicial.
	
	
	Ainda que Joaquim, durante a busca e apreensão, se negue terminantemente a abrir gavetas, sob o argumento de que tenha perdido as chaves, os policiais não poderão arrombá-las; caso o façam, estará caracterizado abuso de autoridade, independentemente da existência de mandado judicial.
	
	 
	Caso Joaquim permita que a autoridade policial entre em sua residência, a diligência poderá ser efetuada durante o dia ou à noite, com ou sem mandado judicial.
	
	
	Cartas particulares são violáveis em qualquer hipótese por se tratarem de indícios da prática de crime.
	
	
	
		3.
		(MPU/MPDFT/Prom. Just. Adjunto/2002) O art. 5º, inciso LV, da Constituição da República assegura aos acusados em geral o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes. Com apoio nesse dispositivo, o acusado
	
	
	
	
	
	Poderá, se o requerer, usar a palavra pelo dobro do tempo destinado aos debates, no julgamento pelo tribunal do júri.
	
	
	Poderá dispensar a presença de advogado na audiência de inquirição das testemunhas arroladas na denúncia, por ser a defesa técnica um direito disponível nos atos de instrução.
	
	
	Tem direito a ser previamente informado, durante o inquérito policial, da decretação de medidas cautelares, entre as quais a busca e apreensão domiciliar
	
	 
	Tem direito de estar pessoalmente presente nos atos processuais, além do interrogatório, como exercício da sua autodefesa.
		1.
		(35º Exame da OAB/RJ) Acerca dos sujeitos processuais, assinale a opção correta.
	
	
	
	
	 
	O juiz deve declarar-se suspeito caso seja amigo ou inimigo das partes, esteja interessado no feito ou quando a parte o injuriar de propósito.
	
	
	A participação de membro do Ministério Público no inquérito policial acarreta o seu impedimento para o oferecimento da denúncia.
	
	 
	A vítima pode intervir no processo penal por intermédio de advogado, como assistente da acusação, depois de iniciada a ação penal e enquanto não transitada em julgadoa decisão final.
	
	
	O assistente da acusação pode arrolar testemunhas e recorrer da decisão que rejeita a denúncia, pronuncia ou absolve sumariamente o réu, tendo o recurso efeito suspensivo.
	
	
	
		2.
		(CESPE) É certo que, em matéria processual penal, o Ministério Público
	
	
	
	
	
	tem, dentre outras, a função institucional de promover a ação penal privada;
	
	 
	promoverá, privativamente, a ação penal pública e fiscalizará a execução da lei;
	
	
	não pode pedir a absolvição do réu, pois deve zelar pela pretensão acusatória;
	
	
	não é uno, nem indivisível, pois seus membros exercem funções em comarcas diversas;
	
	
	pode desistir, motivada e fundamentadamente, da ação penal proposta.
	
	
	
		3.
		Assinale a alternativa que destoa do sistema acusatório encampado pelo Código de Processo Penal:
	
	
	
	
	
	Isonomia Processual;
	
	 
	Obrigatoriedade de motivação das decisões judiciais.
	
	 
	Produção de provas "ex-officio" pelo juiz em fase inquisitiva;
	
	
	Presunção de Inocência;
	
	
	Ampla Defesa;

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