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Processual Civil IV Aulas 1 a 14 (2017.1)

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Semana 1
1a Questão: Ao iniciar o cumprimento de sentença envolvendo obrigação de pagar, o credor pretende que seja penhorado um bem imóvel do devedor, avaliado em R$ 1.000.000,00 (um milhão de Reais), para pagamento de uma dívida de apenas R$ 10.000,00 (dez mil Reais). O devedor, por meio do seu patrono, peticiona ao juízo informando que possui um veículo automotor avaliado em R$ 30.000,00 (trinta mil Reais), valor que é mais compatível com o do débito, requerendo a substituição do bem penhorado em atenção ao princípio do menor sacrifício ao executado. Indaga-se: deve ser deferido o pleito do executado?
R: Sim, pois atende ao princípio do menor gravame para o executado conforme previsto no CPC. Se houver outro meio de execução o devedor pode escolher o menos gravoso para ele.
Questão nº 2. (XVI Exame de Ordem Unificado – FGV) Daniel possui uma pequena mercearia e costuma aceitar cheques de seus clientes, como forma de pagamento. Ocorre que, no último mês, três dos cheques apresentados no prazo foram evolvidos por insuficiência de fundos. Daniel não obteve êxito na cobrança amigável, não lhe restando, portanto, outra alternativa senão recorrer ao Poder Judiciário. Com base nessa situação hipotética, assinale a afirmativa correta.
a) Daniel pode cumular várias execuções, sendo o devedor, ainda que fundadas em títulos diferentes e diversa a forma do processo, desde que o juízo seja competente para todas.
b) É vedado ao juiz examinar de ofício os requisitos que autorizam a cumulação de execuções.
c) Daniel pode cumular várias execuções, fundadas em títulos diferentes, ainda que diversos os devedores, desde que para todas elas seja competente o juízo e idêntica a forma do processo.
d) Daniel pode cumular várias execuções, sendo o mesmo devedor, ainda que fundadas em títulos diversos, de que seja competente o juízo e haja identidade na forma do processo.
Semana 2
1a Questão: No curso de uma ação de indenização e antes da sentença de 1o grau, o réu vendeu seus dois únicos imóveis por R$ 100.000,00 (cem mil reais), os quais constituíam a totalidade de seu patrimônio. Julgado procedente o pedido, com sentença transitada em julgado, o autor pretende receber o valor da indenização fixado pelo Juiz, ou seja, R$ 100.000,00 (cem mil reais). Considerando o enunciado acima, distinga os institutos da fraude à execução e da fraude contra credores, e, num segundo momento, indique os caminhos processuais adequados para que o exequente, na prática, possa receber seu crédito.
R: A fraude contra credores é tratada no CC, e a fraude à execução está no CPC. Contra credores é quando o devedor está se desfazendo dos bens, se tornando insolvente para que o credor não consiga satisfazer o crédito, a ação cabível é a Ação Pauliana para anular os atos que geraram a insolv6encia do devedor, reintegrando seu patrimônio para que seja atingido. A Fraude à Execução é mais grave, ocorre durante o curso do processo (art. 792, CPC e Súmula 375), trata-se de ato atentatório à dignidade da justiça.
Questão nº 2. Considerando o CPC, e, principalmente, as normas que tutelam a legitimidade passiva em execução, indique a alternativa incorreta, ou seja, de quem não pode figurar como executado.
a) o devedor, reconhecido como tal no título executivo;
b) o responsável tributário, assim definido em lei;
c) o fiador do débito constante em título extrajudicial;
d) o Ministério Público, nos casos previstos em lei.
Semana 3
1a Questão: Adalberto ajuizou uma ação em face da Seguradora Porto Bello pleiteando o recebimento do seguro de vida realizado pelo seu tio Marcondes. Alega na inicial que a seguradora, de forma injustificada, se negou a pagar a indenização sob o argumento de que o segurado agiu de má-fé ao não informar que realizara uma cirurgia de coração 10 anos antes da assinatura do contrato. Após a instrução o juiz julgou procedente o pedido para condenar a Seguradora a pagar a respectiva indenização em valor a ser apurado em fase de liquidação. Diante do caso concreto indaga-se:
Qual é a modalidade de liquidação de sentença mais adequada ao caso concreto? É possível modificar a sentença em fase de liquidação?
R: Em razão da morte de alguém o mais adequado é a liquidação por arbitramento, caso não houvesse a morte e em razão de fatos novos seria aplicada a liquidação pelo procedimento comum. Não é possível modificar a sentença em fase de liquidação, somente em Apelação.
Como deverão proceder as partes caso discordem do valor apurado na liquidação?
R: Em caso de não concordarem cabe às partes ingressar com Recurso de Agravo de Instrumento.
Questão nº 2. Considerando o CPC, indique a alternativa que não contempla título executivo extrajudicial:
a) o crédito de auxiliar de justiça, quando as custas, emolumentos ou honorários tiverem sido aprovados por decisão judicial;
b) a escritura pública ou outro documento público assinado pelo devedor;
c) a nota promissória;
d) o crédito decorrente de foro ou laudêmio.
Semana 4
1a Questão: Juca Cipó ingressa em juízo com ação de cobrança em desfavor de Sinhozinho Malta, que, citado pelo correio, quedou-se inerte, vindo, em consequência, o pedido autoral a ser julgado procedente, com a condenação do réu ao pagamento de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais). Iniciado por Juca Cipó o cumprimento de sentença, após a segurança do juízo, Sinhozinho Malta oferece impugnação, na qual alega a nulidade de sua citação na fase cognitiva. O juiz, então, acata a impugnação de Sinhozinho Malta. 
Qual seria o recurso cabível contra esta decisão judicial?
R: A impugnação tem natureza de decisão interlocutória. Nesse caso cabe o Agravo de Instrumento.
Questão nº 2. Considerando o CPC, indique a alternativa que não contempla matéria passível de ser alegada em sede de impugnação ao cumprimento de sentença:
a) incompetência relativa;
b) impossibilidade jurídica do pedido;
c) ilegitimidade da parte; 
d) excesso de execução ou cumulação indevida de execuções.
Semana 5
1 a Questão: Repelidos Embargos de Devedor com fundamento em sua intempestividade, apresenta o Executado petição avulsa, intitulando-a como Objeção de Não Executividade (também conhecida como Exceção de Pré-xecutividade), denunciando a nulidade do título. Deve tal pleito, inobstante a rejeição dos Embargos, ser admitido ao exame do órgão judicial? Se admissível a referida peça, teria a apresentação da mesma efeito suspensivo?
R: Deve ser admitido por envolver matéria de ordem pública, isto é, a exigibilidade do título executivo, com base no modelo constitucional do devido processo legal. Embora não tenha previsão clara no CPC, é um mecanismo de defesa aceito pela doutrina e jurisprudência, que possibilita ao executado apresentar, por meio de petição, matéria que o magistrado possa pronunciar de ofício. Em princípio não suspende a execução, mantendo-se o mandado de penhora enquanto pendente de exame.
2a Questão: Os embargos do devedor serão oferecidos no prazo:
a) de 10 dias, contados da juntada aos autos do mandado de citação;
b) de 10 dias, contados da efetivação da penhora, depósito ou caução;
c) de 15 dias, contados da efetivação da penhora, depósito ou caução;
d) de 15 dias, contados da juntada aos autos do mandado de citação;
e) em dobro do previsto em lei, quando forem vários os executados e tiverem procuradores diferentes nos autos
Semana 6
1a Questão: Determinado credor instaurou processo de execução, lastreado em título executivo extrajudicial, em face de um incapaz, que se encontra regularmente representado nos autos. A penhora recaiu sobre um determinado bem e não foram oferecidos embargos à execução. Como o exequente não manifestou interesse na adjudicação, o magistrado determinou a expropriação por alienação em leilão judicial. No segundo leilão, o bem constricto recebeu um lance equivalente a 75% do valor da avaliação, o que gerou a assinatura no auto de arrematação. Imediatamente, o executado peticionou ao juízo, postulando o reconhecimento da ineficácia da arrematação,uma vez que o bem foi expropriado por preço vil. Já o credor, por sua vez, ponderou que, de acordo com o art. 891, parágrafo único, do CPC, a arrematação teria sido perfeitamente válida. Indaga-se: como deve decidir o magistrado?
R: Deve o magistrado decidir na forma do art. 896, do CPC, que dispõe sobre imóvel de incapaz que não alcança pelo menos 80% da avaliação, onde o juiz confiará o bem à guarda e administração de depositário idôneo, adiando a alienação por prazo não superior a 1 ano. Portanto, a arrematação não foi válida.
2a Questão. A respeito dos bens impenhoráveis, marque a alternativa incorreta:
a) o seguro de vida;
b) os materiais necessários para obras em andamento, salvo se essas forem penhoradas;
c) os móveis, os pertences e as utilidades domésticas que guarnecem a residência do executado, inclusive os de elevado valor ou os que ultrapassem as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão de vida;
d) os vestuários, bem como os pertences de uso pessoal do executado, salvo se de elevado valor.
Semana 8
1a Questão: Em determinado processo, o magistrado fixou astreintes diárias para compelir o devedor a cumprir obrigação de entrega de coisa, o que não ocorreu no prazo estabelecido. Levando em consideração que o valor acumulado das astreintes está próximo de R$ 100.000,00 (Cem Mil Reais) e que o conteúdo econômico discutido no processo é de no máximo R$ 20.000,00 (Vinte Mil Reais), a parte ré peticiona requerendo a redução do valor retroativamente. Ocorre que a exequente, por seu turno, sustenta que este montante de R$ 100.000,00 (Cem Mil Reais) já integra o seu patrimônio. Vindo os autos conclusos para decisão, o magistrado percebe, na ambiência de seu gabinete, que o CPC fornece um tratamento inconclusivo quanto ao tema astreintes. Em determinada norma, por exemplo, autoriza que o magistrado possa alterar ou mesmo excluir o valor das multas, mas apenas para aquelas vincendas (art. 537, par. 1º), o que contraria entendimento jurisprudencial. Por outro lado, em outro momento, deixa o tema um tanto vago (art. 806, par. 1º), nada dispondo se a revisão do valor pode ser realizada em caráter retroativo. Indaga-se: Como decidir? O valor das astreintes poderia ser reduzido ex tunc? E, para os casos de fixação desta multa, não seria melhor simplesmente o magistrado fixar multa de incidência única, em valor mais substancial, para que a mesma realmente possa funcionar como fator coercitivo?
R: Trata-se de questão controvertida. Existem duas correntes;
1ª Corrente: O Valor da multa pode ser reduzido, mas a eficácia dessa decisão será ex nunc pois o valor acumulado já integra o patrimônio do credor da prestação.
2ª Corrente: Entende que a decisão pode ter caráter retroativo, ex tunc, pois se assim decidiu é porque o juiz percebeu que este mecanismo executivo estava sendo ineficiente para atingir os seus fins.
Para resolver a questão dos valores que vão se acumulando em razão da multa diária ou semanal poderia o juiz fixar Astreintes de incidência única o que não resultaria obrigatoriamente em valor menor, pelo contrário, poderia ser ainda mais expressivo.
2a Questão. Considerando o CPC, indique a alternativa que represente o mecanismo de resposta que deve ser empregado pelo executado para apresentação das suas teses defensivas:
a) Impugnação;
b) Embargos à execução;
c) Exceção;
d) Contestação.
Semana 9
1a Questão. Maurício promove execução por título extrajudicial em face da Fazenda Pública, para cumprimento de obrigação de fazer, observando o disposto entre o art. 815 e art. 821 do CPC. Esta, ao ser citada, aduz em sua defesa que há error in procedendo, eis que tem a prerrogativa de ser executada por modelo próprio estatuído no art. 910 do NCPC. A quem assiste razão?
R: O argumento da Fazenda não assiste razão, uma vez que o procedimento do art. 910 é para quantia certa, e no caso em tela trata-se de obrigação de fazer.
2a Questão. Considerando o CPC, indique a alternativa que represente o mecanismo de resposta que deve ser empregado pelo executado para apresentação das suas teses defensivas:
a) Impugnação;
b) Embargos a execução;
c) Exceção;
d) Contestação.
Semana 10
1a Questão: Geisa, servidora pública estadual, promove demanda em face da Fazenda Pública que se encontra vinculada, pleiteando o pagamento de determinada importância em dinheiro, que lhe foi indevidamente descontada em sua remuneração. A demanda se processa regularmente, tendo sido proferida sentença favorável condenando a ré ao pagamento. Na etapa de cumprimento e, diante da demora na executada em liquidar a sua obrigação sujeita a pagamento por meio de precatório, a exequente peticiona ao juízo requerendo que seja aplicada a multa de 10%, prevista no art. 523, parágrafo 1º, do CPC. Este pleito deve ser deferido?
R: Não, não se aplica multa de 10% em face da Fazenda Pública, porque ela é citada para apresentar embargos ou impugnação, pois a Fazenda tem um procedimento próprio.
2a Questão. Considerando o CPC, indique a alternativa que não contempla matéria passível de ser alegada em sede de impugnação ao cumprimento de sentença pela Fazenda Pública:
a) incompetência relativa;
b) impossibilidade jurídica do pedido;
c) ilegitimidade da parte;
d) excesso de execução ou cumulação indevida de execuções.
Semana 11
1a Questão: O CPC prevê que, na execução por título extrajudicial por dívida alimentar, é possível oficiar o empregador do executado para que o mesmo efetue o desconto em folha de pagamento, o que coincide com o modelo do CPC-73. Contudo, o mesmo inova ao prever que o descumprimento pelo empregador gera a prática de crime de desobediência (art. 912, par. 1º). Ocorre que a lei de alimentos já possui tipo penal específico para esta situação (art. 22, parágrafo único, Lei 5.478/68), não tendo o mesmo sido revogado pelo CPC/2015, ao contrário de diversas outras normas (art. 1.072). Qual tipo penal deve prevalecer?
R: Crime de desobediência está no Código Penal e é de menor potencial ofensivo.
Prevalece a norma específica que é a Lei Especial de Alimentos, pois o CPC é norma geral.
2a Questão. Considerando o CPC, indique a alternativa que não contempla meio executivo, de coerção ou de sub-rogação, para forçar o devedor a adimplir obrigação de pagar alimentos:
a) prisão civil;
b) protesto do título judicial;
c) desconto em folha de pagamento;
d) mandado de imissão.
Semana 14
1a Questão: O Juizado Especial Cível decidiu ação, recorrendo o vencido, tendo a turma Recursal própria mantido a sentença, que rejeitou arguição de incompetência absoluta daquele Órgão Julgador, em razão do valor em discussão superior ao atribuído, legalmente, à competência dos Juizados Especiais. Contra essa decisão da Turma impetrou o interessado Mandado de Segurança, perante o Tribunal de Justiça, repisando a alegação de incompetência absoluta, vindo o órgão da Justiça comum a denegar a ordem, afirmando a incompetência do Tribunal de Justiça para rever decisões prolatadas por Juizados Especiais e respectivas Turmas Recursais. Pergunta-se:
Qual o recurso cabível contra a decisão do Tribunal de Justiça?
R: Cabe Recurso Ordinário quando um remédio constitucional for negado em um Tribunal.
O que deve decidir o órgão competente para apreciar esse recurso? Justificar as respostas.
R: O órgão vai avaliar a matéria de incompetência arguida nos juizados, no caso narrado a competência é do STJ.
2ª Questão. Assinale a alternativa correta quanto aos embargos de declaração, interpostos para impugnar sentença proferida por magistrado lotado em juizado especial, após a vigência da Lei nº 13.105/15.
a) estes embargos possuem efeito suspensivo quanto ao prazo para a interposição de ulterior recurso inominado;
b) estes embargos possuem efeito interruptivo quanto ao prazo para a interposição de ulterior recurso inominado;
c) os embargos de declaração são incabíveis em sede de juizados especiais;
d) os embargos de declaração deverão ser apreciados pelo mesmo magistrado prolatorda decisão embargada, em obediência ao princípio da identidade física do juiz;
e) os embargos de declaração poderão ser empregados para a correção de erro material e nova valoração sobre as provas produzidas.

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