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AULA BIOENERGETICA

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Controle do meio interno
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Homeostase 
Manutenção de um ambiente interno normal constante ou inalterado. 
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Estado estável 
Ambiente interno constante
Não necessariamente normal
Equilíbrio entre demandas imposta e a resposta a estas demandas
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Não confundir estado estável com homeostase
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Sistemas de controle do corpo
Regulam o meio interno
Tem função principal a homeostasia 
Exemplo pulmão coração
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Sistema de controle biológico 
Um receptor
Centro de integração 
Um efetor
receptor
Centro de integração
efetor
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Feedback negativo
É oposta ao estímulo
Aumento de CO2 músculos respiratórios captação de O2
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Falha no sistema de controle
Causa um distúrbio da homeostase
Resulta em doença
Exemplo diabetes 
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Metabolismo Energético
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Célula 
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Reações químicas 
Endergônicas
Exergônicas
Acopladas
Oxidação 
Redução
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Reações endergônicas
Reação que adiciona energia
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REAÇÕES EXERGÔNICAS
Reações que liberam energia
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Reações acopladas
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Oxidação e redução
Remoção de elétrons = oxidação
Adição de elétrons = redução
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Enzimas 
Proteínas
Não são elas que realizam a reação
Controla a velocidade
Atividade enzimática pH e temperatura
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FOSFATO DE ALTA ENERGIA ATP
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Como é formado o ATP
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SUBSTRATOS PARA EXERCÍCIO 
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CARBOIDRATOS 
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CHO
Mais conhecido é a glicose 
Glicogênio
Glicogenese
Glicólise
Glicogenólise
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LIPÍDEOS 
Mesmos elementos químico dos CHO
Porem a relação é maior entre C e O (C16H32O2)
1 grama possui 9 kcal
Ac. Graxos energia para o músculo
Função do colesterol 
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Armazenamento da gordura
Glicerol
AG
AG
AG
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LIPÓLISE
Glicerol
AG
AG
AG
Lipase Hormônio Sensitiva
Lipase Lipoprotéica
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PROTEÍNAS
Formado por aminoácidos
Ligações peptídicas
Uma grama fornece 4 kcal
Alanina no fígado
Gliconeogênese 
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Aminoácidos
Piruvato
Glicose
Alanina
Piruvato
Glicogênio
Glicose
GLICONEOGÊNESE PROTÉICA 
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ÁCIDO LÁTICO
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voleibol
100 metros
800 metros
Caminhar X correr
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TIPOS DE FONTE DE ENERGIA 
Anaeróbia alática
Anaeróbia lática
Aeróbia 
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Interação entre as fontes de energia 
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REPOUSO EXERCÍCIO REPOUSO 
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Contribuição do sistemas
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Exigências energéticas 
Durante os exercícios 
O gasto energético do organismo pode aumentar em até 25 vezes os valores de repouso. 
Principalmente para fornecer ATP aos músculos esqueléticos, 
Que podem aumentar em 200 vezes sua utilização, em comparação aos níveis de repouso.
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Início / durante do exercício
VO2(l/min)
As alterações metabólicas no início são necessárias para continuar a atividade.
Utilizando-se o consumo de O2 como índice metabólico, 1 a 4 minutos.
Até que se atinja o estado estável, outras vias bioeneréticas são ativadas (ATP-CP, Glicólise) 
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O metabolismo (VO2) permanece elevado por vários minutos, fator preponderante INTENSIDADE 
EPOC= excesso de consumo de O2 após o exercício, excess post-exercise oxygen consumption), acima repouso
Após o exercício
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RESPOSTAS METABÓLICAS AO EXERCÍCIO
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CURTA DURAÇÃO
 - de 2 a 20 seg a produção energia e controlada pela ATP-CP
a partir de 20 seg depende da glicose para produzir ATP
mais de 45 seg - combinação dos vários sistemas
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EXERCÍCIO PROLONGADO
mais de 10 min, predomínio do metabolismo aeróbio
estado de equilíbrio, em baixa intensidade
Intensidades maiores ou ambientes quentes e úmidos, tem-se um aumento no consumo de O2 (estado de não equilíbrio).
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EXERCÍCIO PROGRESSIVO
Captação máxima de O2
Testes progressivos ou de exercício progressivo (graduado), utilizados para diagnostico de doenças cardíacas e nível de condicionamento físico
Captação máxima de O2 aumenta de forma linear até que se atinja o VO2 máx
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LIMIAR ANAERÓBIO 
Limiar de lactato
Limiar ventilatorio 
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Limiar de lactato
é utilizado para identificar o nível de desempenho e indicação das áreas funcionais do treinamento
Depende do grau de treinamento do indivíduo
Ind. Treinados só elevam os níveis de lactato sangüíneo 10 x consumo de O2 de repouso
sedentários 4 x cons. O2 repouso
cardíacos 2 x cons. O2 rep
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Produção de NADH e falha no sistema de lançadeira
Característica da enzima LDH (lactato desidrogenase)
Concentração = entrada - remoção
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Estimativa da utilização de Substrato durante o exercício
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Quociente Respiratório - QR
Técnica não invasiva 
utilizada para estimar a % de contribuição de gorduras e carboidratos no metabolismo energético durante o exercício
é a relação entre o débito de dióxido de carbono (VCO2) e o volume de oxigênio consumido (VO2) 
R = VCO2
 VO2
“QR não protéico” 
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QR GORDURAS
oxidada combina-se com o C forma CO2 e ao H forma H2O
Gordura (ácido palmítico) C16 H32 O2
Oxidação: C16 H32 O2 + 23 O2 16CO2 + 16 H2O
 VCO2	 16CO2
 	 VO2 23 O2 
				
somente durante o exercício estável é que reflete a troca respiratória ( p.ex. hiperventilação)
=
= 0,70
R=
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QR CARBOIDRATOS
Glicose C6 H12 O6
Oxidação: C6 H12 O6 + 6 O2 6CO2 + 6 H2O
 
 VCO2	 6CO2
 	 VO2 6 O2 
				
=
= 1,0
R=
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CURIOSIDADES
Oxidação das gorduras exige mais O2 que a de CHO
Quanto maior o R maior a utilização de CHO como substrato
QR dos exercícios pode estar entre 0,7 e 1,0
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Percentagem de Gorduras e Carboidratos Metabolizados
Determinados pela Razão de Troca Respiratória -R Não-protéica 
R
% de gorduras
% de carboidratos
0.70
100
0
0.75
83
17
0.80
67
33
0.85
50
50
0.90
33
67
0.95
17
83
100
0
100
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Não esquecer
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FATORES QUE CONTROLAM A UTILIZAÇÃO DO SUBSTRATO
Dieta - (Nutrição)
60 carboidratos 
25 de gorduras
15 de proteínas 
Proteínas de 5 a 15% nos min finais dos exercícios acima de 180 min.
 Por esta razão discutiremos a utilização das gorduras e carboidratos
Intensidade do exercício
Duração do exercício
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Fatores que controlam a utilização 
do substrato
Intensidade do exercício
Exercícios < 30% VO2 máx gorduras 	 >70% VO2 máx carboidratos
1-aumento dos níveis de adrenalina
2-recrutamento de fibras rápida
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ADRENALINA E NORADRENALINA
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Fatores que controlam a utilização do substrato
Duração 
1-aumento da lipólise 
2-aumento dos AGL (sangüíneo e muscular)
3- este processo e lento, portanto ocorre após alguns minutos
4-baixos níveis de insulina
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Manutenção Glicose Plasmática
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Interação entre o Metabolismo das Gorduras e dos Carboidratos
Exercícios acima de duas horas
Redução, da concentração nos músculos de ácido pirúvico oriundo da glicólise
Redução dos intermediários do ciclo de Krebs`(oxaloacetato, malato,...)
estoque adequado e glicogênio aumenta em nove vezes os valores de repouso
quando estoques de carboidratos são depletados é reduzida a oxidação de gorduras
“a gordura queima na chama dos carboidratos”
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CHO
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Porcentagem de energia derivada das quatro principais fontes de substrato durante o exercício submáximo
Atletas de endurance (65 a 75% do VO2 máx)

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