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AULA FISIOLOGIA DIA DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FISICA OBJETIVOS Pequena revisão Exigências energéticas Limiar de lactato Estimativa da utilização de substrato durante o exercicio Quociente respiratório Intensidade do exercicio Duração do exercicio voleibol 100 metros 800 metros CORRIDA DE RUA TIPOS DE FONTE DE ENERGIA Anaeróbia alática Anaeróbia lática Aeróbia Contribuição de fontes de energia aeróbia e anaeróbia para a produção total de energia em diferentes eventos, de durações variadas, que envolvam trabalho máximo Distância Duração % Aeróbia % Anaeróbia 100 m 9,84 s 10 90 400 m 43,29 s 30 70 800 m 1 min 41,47 s 60 40 1500 m 3 min 27,37 s 80 20 5000 m 12 min 44,39 s 95 5 10.000 m 26 min 38,08 s 97 3 42,2 km 126 min 50s 99 1 Interação entre as fontes de energia REPOUSO EXERCÍCIO REPOUSO Contribuição do sistemas GLICOLISE COMPLETA Exigências energéticas Durante os exercícios O gasto energético do organismo pode aumentar em até 25 vezes os valores de repouso. Principalmente para fornecer ATP aos músculos esqueléticos, Que podem aumentar em 200 vezes sua utilização, em comparação aos níveis de repouso. Início / durante do exercício VO2(l/min) As alterações metabólicas no início são necessárias para continuar a atividade. Utilizando-se o consumo de O2 como índice metabólico, 1 a 4 minutos. Até que se atinja o estado estável, outras vias bioeneréticas são ativadas (ATP-CP, Glicólise) O metabolismo (VO2) permanece elevado por vários minutos, fator preponderante INTENSIDADE EPOC= excesso de consumo de O2 após o exercício, excess post-exercise oxygen consumption), acima repouso Após o exercício RESPOSTAS METABÓLICAS AO EXERCÍCIO CURTA DURAÇÃO - de 2 a 20 seg a produção energia e controlada pela ATP-CP a partir de 20 seg depende da glicose para produzir ATP mais de 45 seg - combinação dos vários sistemas EXERCÍCIO PROLONGADO mais de 10 min, predomínio do metabolismo aeróbio estado de equilíbrio, em baixa intensidade Intensidades maiores ou ambientes quentes e úmidos, tem-se um aumento no consumo de O2 (estado de não equilíbrio). EXERCÍCIO PROGRESSIVO Captação máxima de O2 Testes progressivos ou de exercício progressivo (graduado), utilizados para diagnostico de doenças cardíacas e nível de condicionamento físico Captação máxima de O2 aumenta de forma linear até que se atinja o VO2 máx LIMIAR ANAERÓBIO Limiar de lactato Limiar ventilatorio Limiar de lactato É utilizado para identificar o nível de desempenho e indicação das áreas funcionais do treinamento Depende do grau de treinamento do indivíduo Treinados só elevam os níveis de lactato sangüíneo 10 x VO2 de rep Sedentários 4 x VO2 rep Cardíacos 2 x VO2 rep Produção de NADH e falha no sistema de lançadeira Característica da enzima LDH (lactato desidrogenase) Concentração = entrada - remoção Estimativa da utilização de Substrato durante o exercício Quociente Respiratório - QR Técnica não invasiva utilizada para estimar a % de contribuição de gorduras e carboidratos no metabolismo energético durante o exercício é a relação entre o débito de dióxido de carbono (VCO2) e o volume de oxigênio consumido (VO2) R = VCO2 VO2 “QR não protéico” QR GORDURAS oxidada combina-se com o C forma CO2 e ao H forma H2O Gordura (ácido palmítico) C16 H32 O2 Oxidação: C16 H32 O2 + 23 O2 16CO2 + 16 H2O VCO2 16CO2 VO2 23 O2 somente durante o exercício estável é que reflete a troca respiratória ( p.ex. hiperventilação) = = 0,70 R= QR CARBOIDRATOS Glicose C6 H12 O6 Oxidação: C6 H12 O6 + 6 O2 6CO2 + 6 H2O VCO2 6CO2 VO2 6 O2 = = 1,0 R= CURIOSIDADES Oxidação das gorduras exige mais O2 que a de CHO Quanto maior o R maior a utilização de CHO como substrato QR dos exercícios pode estar entre 0,7 e 1,0 Percentagem de Gorduras e Carboidratos Metabolizados Determinados pela Razão de Troca Respiratória -R Não-protéica QR KCAL/L NUTRIENTES LIP (%) CHO (%) 0,70 4,60 100,0 0,0 0,71 4,62 96,7 3,3 0,72 4,63 93,3 6,7 0,73 4,64 90,0 10,0 0,74 4,66 86,7 13,3 0,75 4,68 83,3 16,7 0,76 4,69 80,0 20,0 0,77 4,71 76,7 23,3 0,78 4,72 73,3 26,7 0,79 4,74 70,0 30,0 0,80 4,75 66,7 33,3 0,81 4,77 63,3 36,7 0,82 4,78 60,0 40,0 0,83 4,80 56,7 43,3 0,84 4,81 53,3 46,7 0,85 4,83 50,0 50,0 0,86 4,84 46,7 53,3 0,87 4,86 43,3 56,7 0,88 4,87 40,0 60,0 0,89 4,89 36,7 63,3 0,90 4,90 33,3 66,7 0,91 4,92 30,0 70,0 0,92 4,93 26,7 73,3 0,93 4,95 23,3 76,7 0,94 4,96 20,0 80,0 0,95 4,98 16,7 83,3 0,96 4,99 13,3 86,7 0,97 5,01 10,0 90,0 0,98 5,02 6,7 93,3 0,99 5,04 3,3 96,7 1,00 5,05 0,0 100,0 QR KCAL/L NUTRIENTES LIP (%) CHO (%) Não esquecer FATORES QUE CONTROLAM A UTILIZAÇÃO DO SUBSTRATO Dieta - (Nutrição) 60 carboidratos 25 de gorduras 15 de proteínas Proteínas de 5 a 15% nos min finais dos exercícios acima de 180 min. Por esta razão discutiremos a utilização das gorduras e carboidratos Intensidade do exercício Duração do exercício Fatores que controlam a utilização do substrato Intensidade do exercício Exercícios < 30% VO2 máx gorduras >70% VO2 máx carboidratos 1-aumento dos níveis de adrenalina 2-recrutamento de fibras rápida ADRENALINA E NORADRENALINA Fatores que controlam a utilização do substrato Duração 1-aumento da lipólise 2-aumento dos AGL (sangüíneo e muscular) 3- este processo e lento, portanto ocorre após alguns minutos 4-baixos níveis de insulina Manutenção Glicose Plasmática Interação entre o Metabolismo das Gorduras e dos Carboidratos Exercícios acima de duas horas Redução, da concentração nos músculos de ácido pirúvico oriundo da glicólise Redução dos intermediários do ciclo de Krebs`(oxaloacetato, malato,...) estoque adequado e glicogênio aumenta em nove vezes os valores de repouso quando estoques de carboidratos são depletados é reduzida a oxidação de gorduras “a gordura queima na chama dos carboidratos” CHO Porcentagem de energia derivada das quatro principais fontes de substrato durante o exercício submáximo Atletas de endurance (65 a 75% do VO2 máx) R % de gorduras % de carboidratos 0.70 100 0 0.75 83 17 0.80 67 33 0.85 50 50 0.90 33 67 0.95 17 83 100 0 100
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