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Simulado: CCJ0056_SM_201202139231 V.1 Aluno(a): KATHRELANE CAMPOS ANTAS BORHER Matrícula: 201202139231 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 02/04/2017 19:41:52 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201202919841) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB-Adaptado) A respeito da condição jurídica do estrangeiro, disciplinada pela Lei n. 6.815/80, assinale a afirmativa correta. A República Federativa do Brasil não extradita brasileiros naturalizados Quando mais de um Estado requerer a extradição da mesma pessoa pelo mesmo fato, terá preferência o pedido daquele em cujo território a infração foi cometida A República Federativa do Brasil não extradita os seus nacionais, salvo em caso de reciprocidade. Nos casos de entrada ou estada irregular de estrangeiro, se este não se retirar voluntariamente do território nacional no prazo fixado em Regulamento, será promovida a sua expulsão Conceder-se-á extradição mesmo quando o fato constituir crime político e o extraditando houver de responder, no Estado requerente, perante tribunal ou juízo de exceção 2a Questão (Ref.: 201202347743) Pontos: 0,1 / 0,1 OAB/MG-2004- NÃO É SUJEITO DE DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO, MARCANDO COM V OU F C) A ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL; A) A SANTA SÉ; B) O ESTADO SOBERANO D) A EMPRESA PÚBLICA 3a Questão (Ref.: 201202347715) Pontos: 0,1 / 0,1 (CESPE/ TRT5/ JUIZ/ 2006) 76) Acerca dos sujeitos de direito internacional, assinale a opção correta. B) O agente diplomático é um dos órgãos do Estado para as relações internacionais. C) A seleção e a nomeação dos agentes diplomáticos são reguladas pelo direito internacional. A) As organizações internacionais são associações voluntárias de sujeitos de direito internacional, constituídas por atos internos de cada sujeito. E) A Convenção de Viena de 1963 dispõe sobre as relações diplomáticas. D) Os cônsules não podem ser escolhidos entre os nacionais do Estado no qual vão servir. 4a Questão (Ref.: 201202347829) Pontos: 0,1 / 0,1 A Corte Internacional de Justiça, no julgamento da Plataforma Continental do Mar do Norte (1969), tratou do conceito de costume internacional. São elementos característicos desta fonte do direito internacional: A sua aplicação universal, sua prática primária e a convicção de obrigatoriedade. Apenas a sua aplicação universal, sua prática primária. A sua prática reiterada e a convicção de sua obrigatoriedade pelo Estado ou Organização Internacional. A convicção de obrigatoriedade e sua prática primária. A sua prática reiterada e a sua aplicação universal. 5a Questão (Ref.: 201202919569) Pontos: 0,1 / 0,1 "Dizer que o jus cogens é norma imperativa de Direito Internacional geral não significa dizer que seus preceitos são somente obrigatórios, uma vez que mesmo aqueles que derivados do jus dispositivum também o são, mas quer significar que são insusceptíveis de derrogação pela vontade das partes. A imperatividade das normas de jus cogens passa, assim, a encontrar o seu fundamento de validade na sua inderrogabilidade.¿ (MAZZOULI, Valério de Oliveira. Direito Internacional Público: parte geral. 6. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. p. 136) Com relação à chamada ¿norma imperativa de Direito Internacional geral¿, ou jus cogens, é correto afirmar que é a norma de direito humanitário, expressamente reconhecida pela Corte Internacional de Justiça, aplicável a todo e qualquer Estado em situação de conflito. reconhecida pela comunidade internacional como aplicável a todos os Estados, da qual nenhuma derrogação é permitida A definição das normas de ius cogens está prevista na Constituição Federal. prevista no corpo de um tratado que tenha sido ratificado por todos os signatários, segundo o direito interno de cada um. Assembleia Geral das Nações Unidas e aplicável a todos os Estados membros, salvo os que apresentarem reserva expressa
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