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METABOLISMO ENERGÉTICO 
integração e regulação 
alimentado – jejum 
 
Bioquímica 
 
 
Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes 
REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe 
1 
2 
3 
ESTÁGIOS DO CATABOLISMO 
1 Hidrólise de moléculas complexas endógenas em seus blocos constitutivos 
(processo semelhante ocorre na digestão de nutrientes) 
2 
Conversão dos blocos constitutivos em acetil-CoA (ou outro intermediário simples) 
As moléculas básicas constitutivas também podem ser absorvidas após a digestão 
dos componentes da dieta 
3 Oxidação de acetil-CoA e fosforilação oxidativa – síntese de ATP 
REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe 
ESTADO ABSORTIVO 
 
Período de 2 a 4 horas após uma refeição normal 
Aumento plasmático transitório de: 
Glicose 
Aminoácidos 
triglicerídeos (quilomicrons) 
Aumento na secreção de insulina 
Redução na secreção de glucagon 
Anabolismo 
aumento na síntese de: 
glicogênio (fígado e músculos) 
Triglicerídeos (tecido adiposo) 
Proteínas (maioria das células) 
Catabolismo 
energia 
Integração e Regulação metabólica – 
integração do metabolismo 
energético entre quatro tecidos 
fundamentais. 
 
A interligação entre os tecidos é: 
a) Regulada pela variação nos níveis 
plasmáticos dos hormônios insulina 
e glucagon, adrenalina e 
noradrenalina 
b) mediada pelo sistema nervoso 
c) Dependente da disponibilidade de 
substratos circulantes 
REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe 
Secreção de insulina 
(células  - iilhotas de Langerhans - pâncreas) 
 
Estímulação 
– aumento de glicose sanguínea 
- aumento nos níveis plasmáticos de 
aminoácidos (arginina) 
-Hormônios gastrointestinais 
(colecistocinina, polipeptídeo inibitório 
gástrico) liberados pelo intestino 
delgado após a ingestão de alimentos 
 
Inibição 
-Escassez de combustíveis da dieta 
-Períodos de estresse (febre, infecção, 
trauma, exercício intenso) – 
mecanismos mediados pela 
adrenalina 
REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe 
Secreção de glucagon 
(células  - ilhotas de Langerhans - pâncreas) 
 
Estímulação 
– diminuição da glicose sanguínea 
-aumento nos níveis plasmáticos de 
aminoácidos (impede a hipoglicemia 
em resposta à secreção aumentada 
de insulina após uma refeição rica em 
proteínas) 
- níveis elevados de adrenalina 
plasmática (produzida pela medula 
adrenal) ou noradrenalina (produzida 
pela inervação simpática do 
pâncreas) 
 
Inibição 
- aumento de glicose e insulina no 
sangue 
REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe 
Efeitos metabólicos da insulina 
Tecido adiposo e músculos – aumento da captação de glicose devido aumento de 
disponibilidade de GLUT 4 
Fígado e músculos – aumento da síntese de glicogênio 
Fígado – diminuição da glicogenólise e gliconeogênese 
Tecido adiposo – diminuição do nível de ácidos graxos circulantes por inibir a 
degradação de triglicerídeos 
Tecido adiposo – aumento da síntese de triglicerídeos em decorrência do aumento do 
transporte de glicose para o adipócito 
Estimula a entrada de aminoácidos e a síntese de proteínas na maioria das células. 
Efeitos metabólicos do glucagon 
Tecido hepático - aumento na degradação do glicogênio e da gliconeogênese e 
consequente aumento da glicemia 
Tecido adiposo – aumento da lipólise e consequente liberação de ácidos graxos 
Fígado – aumento da captação de ácidos graxos e oxidação à acetil-CoA. Posterior 
liberação de energia ou de corpos cetônicos 
Fígado – aumento da captação de aminoácidos e consequente aumento da 
disponibilidade de esqueleto carbônico para a gliconeogênese 
REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe 
Referência – Bioquímica - Marks 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cérebro e sistema nervoso requer  150g de glicose por dia 
Integração metabólica 
estado absortivo 
Integração metabólica – estado absortivo 
 
Após uma refeição rica em calorias, GLICOSE, ÁCIDOS GRAXOS e AMINOÁCIDOS entram no 
fígado. A liberação de insulina em resposta a alta concentração de glicose no plasma sanguíneo, 
estimula a captação de glicose pelos tecidos. Parte da glicose é exportada para o cérebro para 
suprir a sua necessidade energética. A glicose também é absorvida pelos músculos e tecido 
adiposo. No fígado, o excesso de glicose é oxidado a acetil-coA, que, posteriormente, via ciclo 
de Krebs e cadeia transportadora de elétrons, pode gerar ATP ou ser utilizado na síntese de 
glicogênio e armazenado. Outra parte da glicose pode ser convertida em ácido graxo para 
síntese de triglicerídeo (TAG), que são exportados para tecido adiposo e músculos. Excesso de 
aminoácidos pode ser convertido em piruvato e acetil-CoA e ser utilizado na síntese de lipídeos. 
Ácidos graxos da dieta podem ser transferidos diretamente, via sistema linfático, do intestino 
para músculos e tecido adiposo. 
Referência – Bioquímica - Marks 
Integração metabólica 
estado basal 
jejum noturno 12 hs 
Integração metabólica – jejum 
O jejum inicia-se após 2 a 4 horas depois da ingestão de dieta, quando os níveis de glicose 
retornam aos padrões de normoglicemia (80 a 100mg/dL). Consequentemente diminui a 
secreção de insulina e estimula a de glucagon. Em reposta ocorre degradação de glicogênio 
hepático e liberação de glicose no sangue. 
Se o jejum perdurar por um período de 12 horas, entra-se no estado basal ou pós absortivo. 
Neste período ocorre: 
-Manutenção da normoglicemia - dependente da degradação de glicogênio (glicogenólise) 
hepático e liberação de glicose no plasma sanguíneo 
-Glicose = principal substrato energético para o cérebro e o tecido neural e o único substrato 
energético para os eritrócitos 
-Gliconeogênese = outra forma de obtenção de glicose, à partir de lactato, aminoácidos e 
glicerol 
-Reserva de triglicerídeos do tecido adiposo – principal fonte de energia durante o jejum, através 
da oxidação direta dos ácidos graxos ou dos corpos cetônicos 
 
 
Jejum prolongado 
-Gliconeogênese – mecanismo mais importante para obtenção de glicose 
-Cérebro – começa a utilizar também corpos cetônicos como fonte de energia, diminuindo a 
utilização de glicose. Em consequência, diminui a gliconeogênese e a oxidação de aminoácidos 
-Triglicerídeos do tecido adiposo – principal fonte energética através da oxidação de ácidos 
graxos e de corpos cetônicos 
Integração metabólica 
jejum prolongado 
REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe 
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS (azul), LIPÍDEOS (laranja) E 
AMINOÁCIDOS (verde) NO FÍGADO – ESTADO ABSORTIVO 
REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe 
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS 
(azul) E LIPÍDEOS (laranja) NO TECIDO 
ADIPOSO – ESTADO ABSORTIVO 
REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe 
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS 
(azul) E AMINOÁCIDOS (verde) NO 
TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO – 
ESTADO ABSORTIVO 
REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe 
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS 
(azul) NO ENCÉFALO – ESTADO 
ABSORTIVO 
REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe 
INTEGRAÇÃO 
METABÓLICA 
CARBOIDRATO
S (azul), 
LIPÍDEOS 
(laranja) 
AMINOÁCIDOS 
(verde) – 
 
ESTADO 
ABSORTIVO 
FONTES METABÓLICAS ENERGÉTICAS (homem 70Kg) 
 
Lipídeos – 15Kg = 135.000 Kcal glicerol gliconeogênese glicose 
 ácidos graxos e corpos cetônicos 
Proteínas – 6 Kg = 24.000 Kcal aminoácidos gliconeogênese glicose 
 aminoácidos e corpos cetônicos 
Glicogênio – 0,2 Kg = 800 Kcal glicoseREFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe 
REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe 
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS (azul), LIPÍDEOS (laranja) E 
AMINOÁCIDOS (verde) NO FÍGADO – JEJUM 
REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe 
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS 
(azul) E LIPÍDEOS (laranja) NO TECIDO 
ADIPOSO – JEJUM 
REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe 
METABOLISMO DE 
CARBOIDRATOS (azul), 
LIPÍDEOS (laranja) E 
AMINOÁCIDOS (verde) NO 
TECIDO MUSCULAR 
ESQUELÉTICO – JEJUM 
REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe 
METABOLISMO DE 
CARBOIDRATOS (azul) E 
LIPÍDEOS (laranja) NO 
ENCÉFALO – JEJUM 
REFERÊNCIA: Bioquímica Ilustrada - Champe 
INTEGRAÇÃO 
METABÓLICA 
 CARBOIDRATOS 
(azul) 
LIPÍDEOS 
(laranja) 
AMINOÁCIDOS 
(verde) 
 
 – JEJUM

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