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Absolutismo Prof. Iolanda Aula 2

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Absolutismo
Dinheiro
Poder
Burguês
Recebia impostos dos artesões e pagava ao rei.
Rei
Centralização de poder
Igreja
Nobreza Feudal
Sustentação do Rei, Renda do estado.
Camponeses, pagavam impostos ao rei e senhores feudais , estes eram submissos do rei.
	
Por volta do século XV, monarcas da Europa Ocidental como os da Inglaterra, França e Espanha começaram a tornar o poder real mais forte do que nunca, transformando o absolutismo proceder até o século XIX em alguns países europeus.
Foram vários os motivos que tornou o absolutismo predominante por séculos:
1º: A nova riqueza ajudou os monarcas a pagarem a expansão da máquina burocrática, influenciando a ter uma organização militar e política exterior.
2º: Guerras internacionais, as guerras tendiam fortalecer o poder do estado.
3º: A revolução protestante que contribuiu para o poderio real, esta rompeu a unidade da igreja crista, abalou a supremacia papal sobre os governantes, fomentou o nacionalismo e estimulou os governantes da Europa a entender sua autoridade sobre assuntos religiosos tanto quanto sobre os civis.
Os monarcas em geral respeitavam os processos judiciários e só quebravam a tradição em circunstâncias excepcionais, sendo assim não eram tão radicais quanto pareciam.
Características do Absolutismo
O rei concentrava todos os poderes e poderia até criar leis sem aprovação da sociedade. Também poderia criar novos impostos e outros tributos de acordo com a situação ou novo projeto de guerra.
O monarca também podia interferir nos assuntos religiosos (o contrário do que ocorria na Idade Média), conseguindo controlar o clero de seu país em alguns casos.
As camadas mais pobres bancavam – por meio de taxas e impostos – os luxos e gastos do rei e sua corte. E se alguém fosse contrário aos interesses ou leis definidas pelos monarcas, eram tratados com violência – podiam ser presos, mortos ou apenas reprimidos – pelo exército do rei.
O sistema econômico do absolutismo era o mercantilismo, marcado pela interferência do Estado na economia. Predominava a ideia de que o acúmulo de riquezas iria acabar proporcionando um desenvolvimento maior para o país, assim como prestígio e reconhecimento internacional. Esse sistema taxava os produtos estrangeiros nas alfândegas – era a chamada proteção alfandegária –, acumulava metais preciosos, realizava os pactos coloniais e estimulava a industrialização dos países.
A transmissão hereditária era normal, assim o poder se concentrava em poucas famílias e dinastias.
Os nobres eram “parasitas” do Estado, pois o rei os sustentava, evitando conflitos com essa classe social. Durante o governo de Luis XIV, da França, foi construído o Palácio de Versalhes, que servia de moradia para a Nobreza.
Na França e Inglaterra, o absolutismo sofre um atraso por consequência da Guerra dos Cem Anos e também guerras civis e religiosas que aconteceram após essa (religiosas na França e civis na Inglaterra).
Os teóricos da época defendiam o absolutismo por meio de argumentos que iam desde “o poder dos monarcas era dado por Deus” até “os fins justificam os meios”. Os principais teóricos foram: Thomas Hobbes, Jacques Bossuet e Nicolau Maquiavel.
O Absolutismo pode ser definido na famosa frase de Luis XIV, Rei Sol: “O Estado sou Eu”.

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