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1 EEDIEB Escola Estadual de Desenvolvimento Integral da Educação Básica “GETÚLIO DORNELLES VARGAS” Disciplina: História. Professora: Carin Cristina Gunsch. Ano: 2021/ Turma: 7º A / Modalidade: Apostila Bimestral – agosto / setembro. 7º. Bimestre. Aluno (a): __________________________________________________________________ . Número de aulas: 16 Devolver: 08/09 a 14/09/2021 Obs. É necessário agendar para entregar a apostila. Cel.: (66) 99904-0956. Responda as atividades com responsabilidade e capricho! CÓDIGOS DAS HABILIDADES OBJETOS DE CONHECIMENTOS - EF07HI07) Descrever os processos de formação e consolidação das monarquias e suas principais características com vistas à compreensão das razões da centralização política. - (EF07HI09) analisar os diferentes impactos da conquista europeia da América para as populações ameríndias e identificar as formas de resistência. - A formação E o funcionamento das monarquias europeias; - A lógica da centralização política e os conflitos na Europa. AS MONARQUIAS EUROPEIAS O processo de formação das monarquias nacionais europeias remonta uma série de mudanças que se iniciaram durante a Baixa Idade Média. De fato, o processo de consolidação das monarquias foi um dos mais evidentes sinais das transformações que assinalavam a crise do sistema feudal e a construção do sistema capitalista, legitimado pela nascente classe burguesa. No entanto, mesmo a surgir nesse contexto de mudança, as monarquias não simbolizavam necessariamente a crise do poder nobiliárquico. 2 O FORTALECIMENTO DO PODER DOS REIS - SÉCULOS XI ao XV Fortalecimento gradual do poder dos reis entre os séculos XI e XV é conhecido como processo de formação do Estado Moderno. Em cada país da Europa, esse processo teve tempo e ritmos próprios. Aumento do comércio terrestre Aumento de impostos que são usados para fortalecer o exército Os reis ganham força na Europa Os reis eram apoiados por comerciantes, nobres e burgueses. A formação e o funcionamento das monarquias europeias No século X, se uma pessoa perguntasse a outra onde ela tinha nascido, a resposta seria sempre o nome de uma senhoria, uma vila ou uma cidade, e nunca de um país. Sabe por quê? É simples: na Europa daquela época não existiam Estados nacionais, como Inglaterra, França, Portugal etc. Por isso, ninguém se considerava inglês, francês ou português, e sim membro de uma comunidade. Mas, a partir do século XI, essa situação começou a mudar. Com o revigoramento do comercia e das cidades a partir do século XI, formou-se um novo grupo social, a burguesia, composta principalmente de comerciantes. No entanto, a existência de vários senhores feudais, e, portanto, de diferentes moedas e impostos, encarecia as mercadorias e atrapalhava os negócios da burguesia. Os burgueses se aproximam do rei, fazendo doações, empréstimos, para conseguir proteção e favores. Alguns reis, interessados no dinheiro da burguesia, passaram a fazer leis favoráveis a eles. Com o fracasso das cruzadas, muitos nobres tinham empobrecido e outros haviam morrido em combate. Enfraquecida, a nobreza também se aproxima do rei, para obter vantagens como um cargo na corte real ou ajuda militar para reprimir as revoltas camponesas. 3 Os camponeses, por sua vez, passaram a ver o rei como alguém que podia defendê-los contra os abusos da nobreza. Assim, aos poucos, o rei passou a ser o mediador nas disputas entre os grupos sociais, e com isso foi se fortalecendo. Fortalecido pode criar impostos, estabelecer uma moeda única para todo o território e usar o dinheiro das doações e dos impostos para criara um exército profissional assalariado. Com isso, aos poucos, o rei impôs a sua autoridade a todos os habitantes do reino. No século XI, Guilherme, o Conquistador, duque da Normandia (região do norte da França), conquistou a Inglaterra e se tornou seu primeiro rei com o título de Guilherme I. Durante seu reinado, ele exigiu que todos os senhores feudais prestassem juramento de fidelidade de apenas ao rei; dividiu as terras inglesas em condados e nomeou funcionários reais (os xerifes) para administra-los; além disso, proibiu as guerras particulares entre a nobreza. Com essas medidas, o rei Guilherme submeteu a nobreza, dando início ao processo de fortalecimento do poder real inglês. Henrique II, o sucessor de Guilherme I, acelerou o processo de fortalecimento do poder real exigindo que todas as questões fossem julgadas por tribunais reais, e não pelos da nobreza. Ricardo Coração de leão, seu filho e sucessor, passou a maior parte do tempo fora do país lutando nas cruzadas, ou disputando terras com o rei da França. João Sem Terra (1199-1216), irmão de Ricardo, continuou a guerra contra a França e, ao ser derrotado, perdeu parte dos imensos feudos que sua família tinha no território francês. Por isso, o rei João ganhou esse apelido. Desprestigiado pelas derrotas e pelos constantes aumentos de impostos que autorizava para cobrir os gastos militares, João Sem Terra foi obrigado pela nobreza a assinar a Magna Carta (1215). A nobreza promoveu uma violenta revolta contra a cobrança de novos impostos ordenada por Henrique III, filho e sucessor de João Sem Terra. Henrique III foi obrigado a negociar com os rebeldes; por sua participação na revolta, a burguesia ganhou o direito de fazer parte do Grande Conselho que, em 1265, passou a ser chamado de Parlamento. ATIVIDADE 1 – As cidades medievais apresentavam muitos problemas: incêndios constantes (as casas eram de madeira), ruas tortas e mal calçadas, acúmulo de lixo, cortiços, insegurança à noite por falta de iluminação, água contaminada, doenças. a) Quais desses problemas atingem mais a sua cidade hoje? _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________. 4 b) Quais sugestões você daria para solucionar esses problemas? _____________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ . 2 – O texto a seguir, escrito no século XI, é um trecho da vida do inglês Godric de Finchale. Leiao com atenção. A formação de um mercado Quando o rapaz depois de ter passado os anos da infância sossegadamente em casa, (...) principiou (...) a aprender (...) o que ensina a experiência do mundo. Para isso decidiu não seguir a vida de lavrador (...) aspirando à profissão de mercador, começou a seguir o modo de vida do vendedor ambulante, aprendendo primeiro como ganhar em pequenos negócios e coisas de preço insignificante; e então, sendo ainda um jovem, o seu espírito ousou a pouco e pouco comprar, vender e ganhar com coisas de maior preço. (...) Primeiro viveu como um mercador ambulante por quatro anos no Lincolnshire, andando a pé e carregando fardos muito pequenos; depois viajou para longe (...) (...). Porque trabalhava não apenas como mercador, mas também como marinheiro (...) foi para a Dinamarca, flandres e a Escócia; nas terras onde encontrava certas mercadorias raras e por isso preciosas, transportava-as para outras partes onde sabia que eram menos familiares e cobiçadas pelos habitantes a preço de ouro. Fez desta maneira muitos lucros com todas as suas vendas e reuniu avultados bens com o suor do seu rosto, visto que vendia caro num lugar as mercadorias que tinha comprado noutro por um preço inferior. (...) (Maria Guadalupe pedreiro-Sánchez. História da Idade Média: textos e testemunhas. São Paulo: Unesp, 2000. P.152-3.) 1 – Como Godric iniciou a sua vida profissional? _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________ . 2- Que trabalhos Godric realizou durante a vida? _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ . 3– Como Godric conseguiu enriquecer? _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ . 4 – O modo de agir de Godric ainda é adotado pelos grandes comerciantes de hoje? _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________ . 5 A formação e o funcionamento das Monarquias europeias A Formação das Monarquias Nacionais ocorreu durante o período da Baixa Idade Média, entre os séculos XII e XV, nos países da Europa Ocidental, com destaque para as monarquias portuguesa, espanhola, francesa e inglesa. Com o Renascimento Comercial e o surgimento da burguesia na Baixa Idade Média, desenvolveu-se uma visão de riqueza que não se prendia apenas à posse de terras – como era o costume da nobreza feudal – mas valorizava acima de tudo a riqueza móvel e dinâmica adquirida por meio do comércio. Essa nova realidade europeia exigia uma nova ordenação política, na qual o Estado assumisse uma função coordenadora dos novos interesses. Foi nesse contexto que se consolidaram as Monarquias Nacionais. Contexto histórico O desenvolvimento urbano-comercial garantiu o fortalecimento político da burguesia, ao mesmo tempo em que determinou o enfraquecimento da nobreza. Por outro lado, a descentralização política prejudicava as atividades comerciais. Diante de diversos obstáculos à sua atividade econômica (pedágios, diversidade de padrões monetários…), a camada burguesa começou a investir na centralização do poder político do rei. Equipou-o com um exército mercenário e, normalmente, estrangeiro, permitindo-lhe impor a tributação e a justiça real em todo o território, além de definir as fronteiras nacionais. A burguesia, preparada para o desempenho de atividades burocráticas, compunha parte da burocracia necessária ao controle do Estado, agora unificado e nacional, que submetia os interesses locais da nobreza pelos seus interesses, ainda que encontrasse resistência. A história política da Baixa Idade Média está ligada à evolução das monarquias ibéricas, francesa e inglesa, elas foram os embriões dos modernos Estados Monárquicos Absolutistas. Principais características das Monarquias Nacionais Poder político centralizado nas mãos do monarca; Idioma comum (ideia de nação); Território definido (conceito de fronteiras nacionais); Soberania; Exército nacional permanente (defesa dos interesses da nação); Impostos, pesos e medidas definidos e mantidos pelo rei; Existência de uma burocracia para servir ao Estado (corpo de funcionários). O ABSOLUTISMO 6 O poder estava totalmente nas mãos do rei (política, religião, guerras, leis, justiça...) Os costumes limitavam o poder do rei CAUSAS DO FORTALECIMENTO DO PODER REAL Imprensa (melhorou a comunicação e o controle do rei cobre seus súditos) Reforma Protestante (enfraqueceu o poder do Papa) Caça às bruxas (monarquia e Igreja acusavam homens e mulheres de feitiçaria) AS BASES DA MONARQUIA ABSOLUTISTA Exército forte Apoio da nobreza e comerciantes Leis favoráveis ao rei Os reis eram vistos como sagrados Formação das Monarquias ibéricas Para entender a formação das Monarquias Nacionais ibéricas, é preciso lembrar que a Península Ibérica foi ocupada pelos árabes muçulmanos no século VIII, levando os cristãos a se fixarem ao norte da península. Formaram-se, assim, quatro reinos cristãos: Leão, Castela, Navarra e Aragão. Tais reinos passaram a empreender a chamada Reconquista, que eram batalhas travadas para expulsar os muçulmanos, também conhecidos como “mouros” na Península Ibérica, ou seja, grupos islâmicos originários do norte da África. https://3.bp.blogspot.com/-TPxeQOG3b4Q/V6Z_8_M-nuI/AAAAAAAAEIc/WI9EQwamVfQdgI5q6stwfI6P2RpNwJXhgCLcB/s1600/slide_3.jpg 7 Monarquia portuguesa No século XI, Dom Henrique, cavaleiro que auxiliou na incorporação do reino de Leão a Castela, recebeu, como pagamento por seus serviços, terras que formavam a propriedade conhecida como Condado Portucalense. Mais tarde, em 1139, formou-se o Reino de Portugal, quando o filho de Dom Henrique, Afonso Henriques, declarou a independência do reino em relação a Castela. Nesse contexto, as lutas pela Reconquista continuaram, até que a região de Algarve foi anexada ao reino português, conquista que conferiu prestígio e poder aos monarcas, cujos exércitos se fortaleceram. Entretanto, em 1383, a dinastia fundada por Dom Henrique de Borgonha extinguiu-se e o trono português ficou vago. A nobreza, em sua maioria aliada a Dom Fernando, rei de Castela, previa a tomada de poder por ele, o que gerou forte reação por parte da burguesia, de alguns nobres e do povo português. Esse episódio ficou conhecido como Revolução de Avis, cujo líder foi Dom João, conhecido como Mestre de Avis. Em 1385, a vitória sobre os opositores levou-o a subir ao trono português como Dom João I (1385-1433), consolidando-se, assim, a monarquia portuguesa. Resumo No século IX o nobre Henrique de Borgonha ganhou terras (condado portucalense) por ter lutado contra os árabes. O rei Leão e Castela lhe doou as terras. Afonso Henriques (filho de Henrique de Borgonha) continuou a luta contra os árabes, fundou o Reino de Portugal (Dinastia de Borgonha) e incorporou as terras de Algarves. Monarquia espanhola - A formação da monarquia espanhola está associada à união de dois dos reinos cristãos do norte da Península Ibérica: Castela e Aragão. Ainda que os quatro reinos da região empreendessem a Guerra da Reconquista, eles também disputavam propriedades e poder. A união dos reinos de Castela e Aragão, por meio do casamento de Isabel de Castela e Fernando de Aragão, em 1469, aumentou os domínios e fortaleceu o poder real, agora concentrado nas mãos desses monarcas. A ampliação do território do novo reino ocorreu rumo ao sul da península, com a expulsão dos árabes. Apesar de o território de Granada ter sido o último a ser conquistado, em 1492, esse acontecimento foi importante, pois marcou o fim das Guerras de Reconquista, a definitiva expulsão dos muçulmanos e a consolidação do Reino da Espanha. -Resumo: A FORMAÇÃO DA ESPANHA - União entre os reinos de Aragão e Castela - Lutavam contra os árabes - Possuíam cidades portuárias. Ex: Barcelona - 1469- Fernando de Aragão e Isabel de Castela se casam - 1492- o exército de Fernando e Isabel reconquistam Granada e Navarra (terras árabes) Monarquia Francesa A formação da Monarquia Nacional francesa foi lenta e abarcou muitos reis e diversas dinastias. Após o Tratado de Verdun, assinado em 843, que dividiu o antigo Império Carolíngio entre os netos 8 de Carlos Magno, o poder dos senhores feudais voltou a aumentar. Além de terem muitas terras, o que lhes conferia poder, os reis franceses enfraqueceram-se com as invasões estrangeiras. No século X, a dinastia carolíngia extinguiu-se. O novo rei, Hugo Capeto, apoiado pela nobreza feudal, iniciou a chamada dinastia capetíngia ou capetiana. Contudo, foi somente com o rei Felipe Augusto (1180-1223), já no século XII, que o poder real francês iniciou seu processo de fortalecimento. Durante seu reinado, Felipe conquistou inúmeras terras, ampliando significativamente seus domínios, graças a um poderoso exército comandado porele e financiado pela burguesia local. Depois de Felipe Augusto, destacou-se o rei Luís IX (1226-1270), que, entre outras importantes medidas, unificou o sistema monetário, cunhando uma moeda única, e criou os tribunais, por meio dos quais os condenados poderiam apelar ao rei. Foi o empenho do rei Luís, durante o movimento cruzadista, bem como sua forte ligação com a Igreja, que lhe rendeu a canonização. Luís IX indo para a Sétima Cruzada, em 1248. Felipe, o Belo (1285-1314), já no século XIV, fortaleceu o poder da realeza, principalmente porque obrigou o clero a pagar impostos, o que gerou um sério conflito entre a monarquia e a Igreja, culminando no rompimento com o papa Bonifácio VIII, de Roma, e na nomeação de um novo papa, cujo papado foi transferido para a cidade de Avignon. Esse conflito, denominado Cisma do Ocidente, somente se resolveu no início do século seguinte, quando a sede do papado voltou a se concentrar em Roma. Após seu reinado, um importante fato colaborou para o fortalecimento do poder real: a Guerra dos Cem Anos, que durou de 1337 a 1453. Entre os fatores que contribuíram para o início desse conflito, estavam disputas relacionadas ao trono após a morte do rei Carlos IV, último dos capetíngios. Luís XI (1461-1483), o sexto rei da dinastia Valois, e dois de seus sucessores, Carlos VIII (1483-1498) e Luís XII (1498-1515), conquistaram os últimos reinos que ainda estavam sob domínio do senhorio feudal, unificando o poder. Após esse período de conquistas, porém, a França participou de diversas guerras civis e religiosas, que desgastaram drasticamente o reino, bem como seu povo. As revoltas e os conflitos que assolaram o país cessaram somente no reinado de Henrique IV (1572-1610), primeiro rei da dinastia Bourbon e rei de Navarra. Nesse período, a monarquia voltou a se reafirmar, construindo bases sólidas para um amadurecimento acelerado do Absolutismo francês. Resumo: MONARQUIA FRANCESA - Filipe Augusto (1180-1223) foi o primeiro rei de fato da França - Conquistou feudos e comprou terras dos nobres - Casou por interesse com Isabel de Hainaut, a condessa de Artois. - Pagava militares para fortalecer seu poder. LUIS IX https://pt.wikipedia.org/wiki/Filipe_II_de_Fran%C3%A7a https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_IX_de_Fran%C3%A7a https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_IX_de_Fran%C3%A7a 9 - Centralizou seu poder na França - Permitiu aos condenados pelos nobres a recorrer ao poder real - Adotou moeda única na França FILIPE IV, O BELO - Poder centralizado no rei - O clero deveria pagar impostos - O Papa não concordou em pagar impostos - 1302- Os Estados Gerais aprovaram a decisão de Filipe IV LUÍS XIV - O REI SOL - FRANÇA - Foi o rei mais absolutista de todos da Europa ocidental - Seu reinado durou 54 anos - Exigia lealdade e obediência dos súditos - Ele era o próprio Estado " O Estado sou Eu" - Usou o exército para impor autoridade - Ofereceu pensões e cargos importantes para agradar a nobreza - Morava no Palácio de Versalhes - Sustentava uma vida de luxo de milhares de nobres Entregou a direção da economia ao burguês Jean B Colbert (favoreceu a exportação, aumentou impostos das importações, não conseguiu equilibrar as finanças francesas) PORQUE A ECONOMIA FRANCESA NÃO SE RESTABELECEU? - Altos gastos com a corte - Guerras externas - Fuga de capitais - Intolerância religiosa - 1685- O Rei Sol proibiu a liberdade de culto dos protestantes que eram ricos e deixaram a França - Os protestantes fugiram para a Suíça, Inglaterra e Holanda. - Metalizo (busca de metais preciosos como ouro e prata) https://1.bp.blogspot.com/-HXx5uwRiBPQ/V6aB45tXh_I/AAAAAAAAEI4/IrkGPa2AVV0WtWK3rclHcRR55MUEcfucACLcB/s1600/rey-sol.jpg https://4.bp.blogspot.com/-lmPi7Cr3pyE/V6aCMAY1OoI/AAAAAAAAEJA/JehZYq73wEQTrP9AwgelGPOh4XsBefkhACLcB/s1600/BalanaComercialMercantilista.jpg 10 - Balança comercial favorável - Protecionismo - Exclusivo colonial (colônia comercializava somente com a metrópole) - Séc. VI- Espanha praticava o metalismo (país mais rico da Europa) - 2ª Metade do séc. XVII, França praticava o protecionismo (Luiz XIV). Monarquia Inglesa A centralização do poder na Inglaterra ocorreu com certas particularidades. Inicialmente, é importante ressaltar que Guilherme, o conquistador, duque da Normandia, uma região ao norte da França, dominou e venceu Haroldo, tornando-se rei da Inglaterra, em 1066. Guilherme dividiu e distribuiu feudos, obrigando os nobres, proprietários dessas terras, a jurar fidelidade ao trono. Iniciava- se, assim, a centralização do poder. Quando Henrique II (1154-1189), seu bisneto, herdou a Coroa inglesa, a aristocracia feudal havia se fortalecido. Ele, então, tomou medidas para retomar o poder, formando um grande exército de mercenários e membros do povo e, com isso, obteve sucesso. Seu filho, Ricardo Coração de Leão (1189-1199), quase não permaneceu em solo inglês, pois dedicou a maior parte de sua vida à luta nas Cruzadas e em guerras contra o rei francês Felipe Augusto. João Sem Terra (1199-1216), irmão de Ricardo, assumiu o trono, porém com poder enfraquecido, o que o obrigou a se submeter, em 1215, à Magna Carta, um importante documento imposto pela nobreza que limitava os poderes reais, como a instituição arbitrária de impostos sem o prévio consentimento de um conselho de nobres. A imagem representa o rei João assinando a Magna Carta, em 1215. Henrique III (1216-1272), filho do rei João, não cumpriu com o compromisso estabelecido na Magna Carta e desagradou a aristocracia feudal, o que lhe rendeu a prisão. Nesse contexto, encontra- se a origem do Parlamento inglês, que foi criado em 1265, e, após algum tempo, no reinado de Eduardo III, foi dividido em duas câmaras, as quais existem até os dias atuais: a Câmara dos Lordes, formada pela nobreza e pelos membros do clero, e a Câmara dos Comuns, cujos integrantes pertenciam à burguesia. -Resumo: A MONARQUIA INGLESA - Guilherme I conquistou a Inglaterra - Exigiu em seu reinado a fidelidade ao rei - Criou condados - Nomeou funcionários (xerifes) - Proibiu guerras entre os nobres. 11 HENRIQUE II (1554-1189) - Em seu reinado os julgamentos deveriam ser feitos pelo próprio rei - Ricardo Coração de Leão, filho de Henrique II, lutou nas Cruzadas - João Sem Terra, irmão de Ricardo, perdeu muitas terras nas guerras, por isso recebeu esse nome - Os impostos aumentaram para efetuar pagamentos de militares - A nobreza se revolta contra a monarquia - 1215, João Sem Terra assinou a Carta Magna HENRIQUE III - Filho de João Sem Terra - Criou novos impostos - A nobreza se revolta contra os impostos - Negociou com a burguesia - 1265- A burguesia passou a fazer parte do Parlamento, cargo ocupado antes somente por reis. - 1330 - o Parlamento se divide entre a nobreza e o clero ATIVIDADES 1- Sobre a centralização política na Europa durante a época moderna, é correto afirmar que se tratou de um processo. a) ( ) uniforme, ou seja, que ocorreu no mesmo momento e da mesma forma em diferentes países europeus. b) ( ) no qual a nascente burguesia ocupou o poder, e os reis e rainhas tinham pouco poder. c) ( ) que ocorreu de maneira similar nos países europeus, entretanto, em tempos distintos. d) ( ) que se iniciou na Inglaterra, durante o reinado de Henrique VIII, o primeiro a centralizar o poder. 02. Assinale com (V) para as alternativas que são características do contexto histórico da formação das monarquias e (F) para as que não são. a) ( ) crise do sistema feudal na Baixa Idade Média. b) ( ) o crescimento demográfico. c) ( ) o surgimento da burguesia e o desenvolvimento do comércio. d) ( ) expansão das rotas marítimas. 03. A Formação das Monarquias Nacionais ocorreu durante o período da Baixa Idade Média, entre os séculos XII e XV, nos países da Europa Ocidental, com destaque para as monarquiasportuguesa, espanhola, francesa e inglesa. No quadro a seguir anote como ocorreu esse processo em cada uma dessas monarquias. 04. A centralização política nas mãos do Monarca (Rei), donde ele, como o poder soberano, decretava as leis, arrecadava impostos bem como organizava os exércitos nacionais. Essas características de centralização de poder numa única figura soberana, o Rei, ficou conhecida como 12 07. O sistema feudal e rural (administrado pelos senhores feudais), foi substituído pelo sistema capitalista, onde o crescimento das cidades (burgos) e a intensificação do comércio e das feiras livres pela classe burguesa marcou o período que ficou conhecido como __________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________. 08. Em suma, a união dos interesses políticos dos Reis e os interesses econômicos da burguesia, foram essenciais para formação das Monarquias ou Estados Nacionais, extinguindo o domínio dos senhores feudais do período medieval, dando início a Era a) ( ) Moderna b)( ) Medieval c)( ) Contemporânea d)( ) Pós-moderna Conceito de Estado-nação O conceito de Estado-nação refere-se à forma de organização dos governos dos Estados Modernos e às organizações sociais que se estabeleceram em torno deles. Nação é um termo utilizado para se referir a um grupo de pessoas ou habitantes que compartilha de uma mesma origem étnica, de um mesmo idioma e de costumes relativamente homogêneos, ou seja, semelhantes entre os seus pares. Além de apresentar todos esses aspectos, uma nação para ser considerada como tal precisa agregar um sentimento de pertença ao todo desse grupo, ou seja, é preciso haver uma vontade por parte dos indivíduos em formarem uma nação. O conceito de Estado-nação refere-se à forma de organização dos governos dos Estados Modernos e às organizações sociais que se estabeleceram em torno deles. Quando falamos do conceito de Estado, referimo-nos aos mecanismos de controle político de um governo que rege determinado território. Organizações como um Parlamento ou um Congresso, instituições legais e um exército permanente são ferramentas utilizadas por um governo para controlar as várias esferas que compõem a sociedade de um Estado-nação. Um Estado-nação é constituído por uma massa de cidadãos que se considera parte de uma mesma nação. Sob essa perspectiva, podemos afirmar que todas as sociedades modernas são Estados-nações, isto é, todas as sociedades modernas estão organizadas sob o comando de um governo instituído que controla e impõe suas políticas. Muito embora a entidade do Estado tenha existido em vários momentos de nossa história, há algumas características que diferenciam os Estados-nações modernos que observamos hoje daqueles que surgiram em sociedades tradicionais e não industriais. O sociólogo Anthony Guiddens pontua as 13 principais diferenças que podemos observar ao compararmos os dois momentos distintos dessa forma de organização: Soberania – A Idade Média caracterizou-se pelo absolutismo e pelos governos monárquicos, nos quais a figura do Estado estava atrelada à figura do Rei. Porém, os territórios sobre os quais esses Estados tradicionais exerciam domínio estavam muito mal definidos, e o nível de controle do governo central era precário, se compararmos com o que vemos hoje. O princípio da soberania de um Estado, ou o exercício da autoridade absoluta que um governo deve ter sobre o território ao qual pertence, era ainda mal definido e não era tão relevante quanto é nos Estados contemporâneos. Cidadania – A ideia de cidadania, ou seja, a condição de cidadão que aqueles que detêm o direito de participação na vida política de um Estado possuem, não existia para a grande maioria dos indivíduos que integrava os Estados tradicionais. A maior parte da população demonstrava pouco ou nenhum interesse nos assuntos referentes aos seus governantes. A bandeira é um dos mais marcantes símbolos de uma nação. Os direitos políticos, ou o poder de exercer influência sobre assuntos políticos, eram reservados apenas para uma pequena parcela da população. Em contrapartida, nos Estados-nações modernos, a maior parte das pessoas que vive sob a jurisdição de um sistema político é cidadã, partilhando de direitos e deveres assegurados por seu governo, tendo ainda o poder de interferência e influência nas decisões políticas de seu interesse. Nacionalismo – O sentimento de nacionalismo é um dos pontos mais característicos de um Estado-nação. Esse sentimento está atrelado a um conjunto de símbolos e convicções vistos como traços representativos de uma determinada identidade nacional. O nascimento de um sentimento nacionalista tornou-se uma das principais fontes de força unificante e mobilizadora. Línguas em comum, religiosidade e símbolos foram usados como pontos de aglomeração de povos, que passaram a se ver representados por sua nacionalidade. ATIVIDADES 01. Nação é um termo utilizado para se referir a um grupo de pessoas ou habitantes que compartilha de uma mesma origem étnica, de um mesmo idioma e de costumes relativamente homogêneos, ou seja, semelhantes entre os seus pares. Além de apresentar todos esses 14 aspectos, o que mais é necessário para ser considerado nação?__________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ . 02. Em relação ao conceito de Estado-nação podemos dizer que: ( ) Estado não é mecanismo de controle político de um governo que rege determinado território. ( ) Um Estado-nação é constituído por uma massa de cidadãos que se considera parte de uma mesma nação. ( ) As sociedades modernas não eram Estados-nações. ( ) Os Estados-nações modernos que observamos hoje são completamente iguais aos das sociedades tradicionais e não industriais. 03. Quais eram as principais diferenças na forma de concepção da cidadania entre os Estados tradicionais e Estados-nações modernos? ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ . A LÓGICA DA CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA E OS CONFLITOS NA EUROPA. Marcada por intensas disputas territoriais, a Europa Moderna é caracterizada pelo fortalecimento de Estados capazes de promover sua autonomia política diante do conflituoso clima da época, assim como, pela evolução destes ao sistema absolutista de governo. Amparados pelo regime monárquico, os Estados absolutistas instituíram uma burocracia civil e militar iniciando, assim, um processo de centralização política e administrativa que mudou a relação entre governantes e governados. Através do principado, forma de governo predominante no Período Moderno, os Estados garantiam a harmonia política interna em seu território. O regime monárquico é arquitetado pelo direito de herança, ou seja, pelo costume que legitima o caráter dinástico de uma família nobre. Sua estabilidade decorre das cerimônias de revalidação do soberano, nas quais as demais linhagens aristocráticas reconhecem o apoio ao futuro monarca, e, ao mesmo tempo, restabelecem o acordo que garante seus privilégios. Após garantirem a estabilidade interna, as monarquias deveriam manter a sua soberania na intensa competição territorial ocorrida entre os Estados europeus. Este clima de conflito era aparado por teorias políticas, as quais afirmam que as principais bases de um Estado soberano “são as boas leis e os bons exércitos”, fato que faz os regimes monárquicos investirem em um aparato militar permanente para resolver seus problemas territoriais. “A necessidadede poder forte é imposta, inicialmente, pela luta das nações”. A defesa da região gera a formação das nacionalidades, ou seja, dos Estados-Nações, princípio que contribuiu para a construção de um exército mais fiel, com motivação própria, logo, mais disposto 15 a acatar ordens reais. Consequentemente, o estabelecimento de uma armada constante, pago pelo monarca, dispensa a nobreza do seu dever militar, retirando desta o seu caráter funcional. A instituição do aparato bélico requer altos recursos financeiros, que são possibilitados através de impostos sancionados pelo parlamento, órgão que mediava os conflitos entre os grupos sociais. Pressionado a uma maior arrecadação fiscal, e, preso pelas aprovações tributárias do parlamento, o monarca começa a procurar novas formas de rendas. Logo, esta condição faz o governante recorrer ao apoio do capital mercantil, que se fortalecia no início da Idade Moderna. Sendo um importante agente para o processo de centralização do poder real, o Mercantilismo criou condições para a autonomia dos governantes em relação à captação de recursos financeiros, pois a introdução do capital mercantil na Europa leva a instituição das moedas nacionais, aos grandes banqueiros e aos monopólios de comércio. Todos estes fatores contribuíram para crescente independência dos monarcas, que utilizavam os empréstimos bancários para gerar moeda fácil, rapidamente, sem o auxílio do órgão parlamentar. Esse aumento das necessidades financeiras induz os governantes a encontrarem novos meios para captação de recursos. Por sua vez, os monarcas encontram na desvalorização monetária e na venda de patrimônio, tais como, terras, colônias e cargos hereditários do Estado, condições para tal. O comércio destas colocações, que eram de acesso restrito da nobreza, gera o enobrecimento do burguês, que agora pode usufruir bens até então limitados. A compra de cargos garante a burguesia alguns direitos, antes inalcançáveis, tais como, o recebimento de salários, o direito a hereditariedade de tais posições, e, ao mais importante, o privilégio do não pagamento de impostos. Deste modo, a burguesia se torna de grande importância para o regime monárquico, pois nela reside a base financeira e humana do Estado. É nesta ordem que os soberanos recrutam seus ministros e prepostos. A nova relação da aristocracia no corpo social do Antigo Regime, que agora é conhecida por nobreza cortesã, leva ao debate sobre seu caráter parasitário. Sem sua função militar e administrativa, juntamente, ao “enobrecimento” do burguês, a aristocracia perde a legitimidade de suas prerrogativas. Este acontecimento gera subversão entre as ordens sociais, que por sua vez, é subjugada pelo exército real. Outra consequência deste fato é emergência da monarquia absoluta, que “precisa dos burgueses para as finanças, para o corpo de funcionários e contra os senhores feudais”. Portanto, o sistema de estado leva a competição territorial, “a guerra impõe o fortalecimento da autoridade, governo de decisões rápidas e prontamente executadas por todos e em todas as partes. Os governos monárquicos, por sua vez, se tornam aptos ao desenvolvimento dos aparatos civil e militar do Estado, levando a um processo de absorção dos benefícios políticos e administrativos da nobreza, juntamente, a concentração deste nas mãos dos monarcas. Estes buscam na burguesia a obtenção das rendas necessárias para a manutenção do poder bélico, assim como, uma nova categoria de funcionários, ávidos por prestígio social. 16 Logo, o aumento do aparelho militar leva a um círculo vicioso, pois este requer a ampliação dos recursos financeiros, gerando revoltas fiscais que devem ser abafadas por exércitos cada vez melhores. Todo este processo iniciado pela criação de regimes monárquicos aptos a manutenção de sua soberania conduz a forma absoluta de poder, na qual a figura real se sobrepõe sobre as ordens nobiliárquicas, apoiando e impulsionando o mercantilismo, transformando as relações sociais vigentes. Referências: AS MONARQUIAS EUROPEIAS. 2017. http://www.professoraisabelaguiar.com/2016/08/as-monarquias- europeias.html acesso em: 25/06/2021. A formação e o funcionamento das monarquias europeias. https://portal.educacao.go.gov.br/fundamental_dois/7o- his-4a-quinzena-2o-corte/ ACESSO E: 26/06/2021. FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS. 2021. https://portal.educacao.go.gov.br/fundamental_dois/a-formacao- e-o-funcionamento-das-monarquias-europeias-atividade-10/ Acesso: 26/06/2021. http://www.professoraisabelaguiar.com/2016/08/as-monarquias-europeias.html Acesso em: 27 ATIVIDADES 1- Após garantirem a estabilidade interna, as monarquias deveriam manter a sua soberania na intensa competição territorial ocorrida entre os Estados europeus. Este clima de conflito era aparado por teorias políticas, as quais afirmam que as principais bases de um Estado soberano. ( ) Falso ( ) Verdadeiro. 2- Todo este processo iniciado pela criação de regimes monárquicos aptos a manutenção de sua soberania conduz a forma: a) Prestígio Social. b) Absoluta de poder. c) Mercantilista d) Soberana 3- Amparados pelo regime monárquico, os Estados absolutistas instituíram uma burocracia civil e militar iniciando, assim, um processo de centralização política e administrativa que mudou a relação entre governantes e governados. a) civil e militar b) civil e social c) militar e social d) militar e soberana. 4- Qual é o regime arquitetado pelo direito de herança, que legitima o caráter dinástico de uma família nobre. _____________________________________________________________________ . http://www.professoraisabelaguiar.com/2016/08/as-monarquias-europeias.html http://www.professoraisabelaguiar.com/2016/08/as-monarquias-europeias.html https://portal.educacao.go.gov.br/fundamental_dois/7o-his-4a-quinzena-2o-corte/ https://portal.educacao.go.gov.br/fundamental_dois/7o-his-4a-quinzena-2o-corte/ https://portal.educacao.go.gov.br/fundamental_dois/a-formacao-e-o-funcionamento-das-monarquias-europeias-atividade-10/ https://portal.educacao.go.gov.br/fundamental_dois/a-formacao-e-o-funcionamento-das-monarquias-europeias-atividade-10/ http://www.professoraisabelaguiar.com/2016/08/as-monarquias-europeias.html 17 ATIVIDADE COMPLEMENTAR 1- Relacione as características deste período aos seus respectivos significados. 2- Quais eram as principais características dos Estados Nacionais e quais foram os elementos essenciais para formação das Monarquias ou Estados Nacionais?_____________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________ . 3- Encontre no caça-palavras as principais características do período em que aconteceu a formação das Monarquias Nacionais. 4- Relacione todas as palavras que você encontrou no caça-palavras, se você tiver dúvidas do seu significado retorne ao texto para sistematizar os seus conhecimentos. __________________________________________________________________________________ ______________________________________________________ . 5- 04. Sentimentos característicos de um Estado-nação que está atrelado a um conjunto de símbolos e convicções vistos como traços representativos de uma determinada identidade nacional. a) ( ) Cidadania b) ( ) Civismo c) ( ) Soberania d) ( ) Nacionalismo 18 PROVA 7 BIMESTRE – Leia com atenção, e responda. Boa prova. 1- Porque a economia francesa não se restabeleceu? ________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________ . 2- Quais eram as principais características dos Estados Nacionais e quais foram os elementos essenciais para formação das Monarquias ou Estados Nacionais?___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ . 3- Amparados pelo regime monárquico, os Estados absolutistas instituíram uma burocracia civil e militar iniciando, assim, um processo de centralização política e administrativa que mudou a relação entre governantes e governados. a) civil e militar b) civil e social c) militar e social d) militar e soberana. 4- Após garantirem a estabilidade interna, as monarquias deveriam manter a sua soberania na intensa competição territorial ocorrida entre os Estados europeus. Este clima de conflito era aparado por teorias políticas, as quais afirmam que as principais bases de um Estado soberano. ( ) Falso ( ) Verdadeiro. 5- Em relação ao conceito de Estado-nação podemos dizer que: ( ) Estado não é mecanismo de controle político de um governo que rege determinado território. ( ) Um Estado-nação é constituído por uma massa de cidadãos que se considera parte de uma mesma nação. ( ) As sociedades modernas não eram Estados-nações. ( ) Os Estados-nações modernos que observamos hoje são completamente iguais aos das sociedades tradicionais e não industriais. 6- Quais eram as principais diferenças na forma de concepção da cidadania entre os Estados tradicionais e Estados-nações modernos? 19 ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________. 7- O processo de formação das monarquias nacionais europeias remonta uma série de mudanças que se iniciaram durante a Baixa Idade Média. a) Idade Média. b) Baixa Idade Média Alta c) Baixa Idade Alta d) Baixa Idade Média. 8- Relacione as características deste período aos seus respectivos significados. 9- Explique o que você entende por Estados-nações modernos, a maior parte das pessoas que vive sob a jurisdição de um sistema político é cidadã: ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________ . 10- O conceito de Estado-nação refere-se à forma de organização dos governos dos Estados Modernos e às organizações sociais não se estabeleceram em torno deles. ( )Verdadeiro ( ) Falso 20
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