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PSICOLOGIA HOSPITALAR

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S 
 
Psicologia Hospitalar 
Caio Loterio Paquete - RA 1001752287 
Felipe Kosloski Mendes - RA 1001754208 
José Vieira - RA 1001752683 
Rubian Ribeiro Machado - RA 1001754211 
S 
 
Em 1818 no hospital Mclean, em Massachussets, formou-se a primeira 
equipe multiprofissional que incluía o psicólogo. 
Nesse mesmo hospital foi fundado, em 1904, um laboratório de 
psicologia onde foram desenvolvidas pesquisas sobre Psicologia 
Hospitalar 
S 
 
No Brasil, a inserção do psicólogo em hospitais começa na década de 50, 
com Mathilde Neder instalando um Serviço de Psicologia Hospitalar das 
Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo 
 
Em 1981 o Instituto Sedes 
Sapientiae de São Paulo 
oferece o primeiro curso de 
Especialização em 
Psicologia Hospitalar, sob a 
responsabilidade de 
Valdemar Augusto 
Angerami-Camon. 
S 
.  
 
O I Encontro Nacional de Psicólogos da Área Hospitalar foi 
promovido pelo Serviço de Psicologia do Hospital das Clínicas da 
USP em 1983, sob responsabilidade geral de Bellkiss W.R. Lamosa. 
Este foi o primeiro evento de âmbito nacional a reunir os diversos 
psicólogos que atuavam de maneira dispersa pelos mais diferentes 
pontos do país.  
 
Desde o ano 2000, a Psicologia 
Hospitalar foi reconhecida 
como uma especialidade pelo 
Conselho Federal de 
Psicologia. Além disso, a 
fundação da Sociedade 
Brasileira de Psicologia 
Hospitalar (SBPH), em 1997, 
vem fortalecendo a área no 
cenário brasileiro. A sociedade 
tem por objetivo ampliar o 
campo de conhecimento 
científico e promover cada vez 
mais o profissional que se 
dedica a este campo.  
S 
.  
 
Psicólogo Hospitalar é um psicólogo especialista, que está 
inserido no contexto hospitalar, atuando em instituições 
de saúde e utilizando-se de sua prática, promovendo 
melhor qualidade psíquica e comportamental de 
pacientes, familiares e também da equipe multidisciplinar. 
S 
.  
 
•  Avaliação Psicológica de pacientes e familiares; 
•  Suporte de pacientes, familiares e também da equipe de 
saúde; 
•  Acolhimento; 
•  Acompanhamento terapêutico de pacientes e 
familiares. 
•  Evolução de Prontuário (Manual ou em Sistema) 
•  Protocolos realizados pela equipe de saúde 
S 
.  
 
 Podendo atuar em diversos setores no hospital, como por 
exemplo: 
 
•  Atendimentos em ambulatório; 
•  Atendimentos em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), 
UTI Pediátrica, Semi-intensiva e Neonatal; 
•  Pronto Atendimento (Pronto-socorro Adulto, 
Obstetrícia, Infantil, Emergência) 
•  Enfermarias em geral (Adulto e Pediatria) 
•  Centro Médico Cirúrgico (Pré-operatório/pós 
operatório) 
S 
.  
 
  O Psicólogo Hospitalar também pode trabalhar de 
diversas maneiras no contexto hospitalar como: 
 
•  Grupos Terapêuticos; 
•  Cuidados Paliativos; 
•  Sistema de Plantão; 
•  Visita Multidisciplinar*; 
•  Grupos de psicoprofilaxia**; Atendimentos em 
ambulatório e unidade de terapia intensiva; pronto 
atendimento; enfermarias em geral; 
•  Interconsulta; 
•  Programas de Humanização; 
•  Entre outros. 
S 
.  
 
Contato no Hospital 
 
•  Minimizar o sofrimento provocado pela hospitalização; 
•  Amenizar a despersonalização sofrida pelo paciente 
onde, ele “perde temporariamente” sua identidade e 
passa a ser uma parte da Instituição – sendo tocado e 
observado por diversos profissionais; 
•  O indivíduo torna-se paciente (paciência) e não agente 
(agir); 
•  No hospital não há privacidade – seting . Pode haver a 
interrupção a qualquer momento; 
•  Fazer um contato terapêutico (não é seqüencial, 
continuo mas sim uma situação de acolhimento 
momentâneo). 
 
S 
Potencialidade do Lúdico como Promoção de Bem-Estar 
 
•  Psicológico de Pacientes em Hemodiálise 
•  Insuficiência renal crônica (IRC) 
•  Tratamento invasivo e desgastante 
•  Sentimentos de impotência e dependência 
•  Propor atividades lúdicas e relaxamento durante 
sessões de hemodiálise 
•  Hemodiálise: Processo para filtração dos líquidos extra 
corporais do sangue 
•  Sessões 3 vezes por semana, média de duração de 4 
horas 
 
S 
•  Relaxamento de visualização de imagens 
•  Jogo quem sou eu? 
•  Produção gráfica 
•  Escala de Likert 
•  Tempo de tratamento? 
•  Despersonalização, passividade e dependência 
•  Restrições 
•  Busca do protagonismo e autonomia do sujeito 
 
S 
Psicologia pediátrica: a atenção à criança e ao adolescente 
com problemas de saúde 
 
•  Crianças e adolescentes 
•  O termo Psicologia pediátrica surgiu pela primeira vez em 
1968, cientistas e profissionais interessados formaram a 
divisão 54 da APA 
•  A formação do profissional desta área deve contemplar 
vários domínios 
•  A doença crônica infantil deve ser avaliada seguindo 
diversos fatores 
S 
•  Consequências imediatas da hospitalização 
•  Compreensão que a criança tem de sua doença 
•  Apego seguro aos seus cuidadores 
•  Jogos terapêuticos 
•  Necessidade de avanço nesta área 
 
S 
.  
 
Processo de Morte e Morrer 
•  O Psicólogo demonstra para o paciente que está ali para 
compreender a sua dor, sem obsessões com tempo de 
atendimento; 
•  Escutando-o; 
•  Praticando atendimento breve com escuta ativa... 
•  Deixamos o indivíduo trazer seu processo de morte, sozinho 
– sem forçá-lo. 
•  No momento de morrer o psicólogo busca “levar” o paciente 
para um momento significativo de sua vida e, resignifica 
assim a morte para que o sujeito sinta que fez algo de bom 
antes desse processo – ao longo de sua existência. 
"As pessoas são como 
vitrais coloridos: 
cintilam e brilham 
quando o sol está do lado 
de fora, mas quando a 
escuridão chega, sua 
verdadeira beleza é 
revelada apenas se existir 
luz no interior" 
 
Elizabeth Kubler-Ross 
S 
.  
 
SÍNTESE 
 
• 88,4% dos respondentes são do sexo feminino; 
• 34,9% são adultos entre 24 e 31 anos enquanto que, as demais faixas 
etárias acima de 32 anos, somadas representam 60,4,8% 
• 77,9% se autodeclararam de cor branca e apenas 1,7% como de cor 
preta; 
• 68,3% trabalham como psicólogos há mais de 5 anos como 
psicólogos; • 72,7% possuem Pós-graduação sendo que destes, 77,2% 
destes são especialistas. Porém só 20% especialista em Psicologia 
Hospitalar. 
• O maior número de respondentes atua na Região Sudeste (46,5%), 
Os estados com maior número de respondentes foram São Paulo, 
Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Goiás. 
• 26,5% atuam no SUS há mais de 5 anos; • 76,6% dos respondentes 
trabalham em organizações Públicas; e 18,% em ONGs/instituições 
filantrópicas. 
S 
.  
 
• 45,3% têm remuneração de R$ 1.501,00 até R$ 2.500,00; • As áreas 
estratégicas de atuação conjunta desta política são respectivamente, 
Pediatria (30,1%) e Traumato-ortopedia (19,9%); 
• As áreas de operacionalização para a atuação conjunta desta política 
são respectivamente, Humanização 55,5% e Cirurgias com 44,5%. 
• As atividades mais desenvolvidas estão voltadas para Prevenção 
(66,3%) e Gestão e formulação de políticas públicas (44,5%); 
• 67,6% não trabalham com indicadores de acompanhamento/
avaliação de sua intervenção; 
• Apenas 28,8% dos respondentes desenvolvem atividades docentes; • 
47,4% dos serviços não possuem supervisão; 
• 73% dos serviços possuem leitos psiquiátricos; 
• 53,2% não possuem clareza e 18,1% não consideram que as ações 
municipais dos serviços hospitalares estejam ligadas à Política 
Nacional de Saúde; 
S 
.  
 • Dentre os marcos lógicos e legais o Humaniza SUS foi considerado o mais importante para a atuação. 
• 73% informaram que o hospital onde atuam dispões de leito 
psiquiátrico. 
 
 Conselho Federalde Psicologia Centro de Referência Técnica em 
Psicologia e Políticas Públicas – CREPOP 
“ Curar sempre que 
possível, aliviar 
quase sempre; cuidar 
SEMPRE” 
 
Hipócrates 
S 
.  
 
Angerami-Camon, V.A. (org). (2002). Psicologia da Saúde: Um novo 
significado para a prática clínica. Pioneira: São Paulo 
Angerami-Camon, V.A. Psicologia hospitalar: passado, presente e 
perspectivas. In V.A. Angerami-Camon, H.B.C. Chiattone, E.A. 
Nicoletti. (2004). O doente, a psicologia e o hospital. (3. ed.). Pioneira: São 
Paulo. 
Angerami-Camon, V.A., Chiattone, H.B.C. & Nicoletti, E.A. (2004). O 
doente, a psicologia e o hospital. (3. ed.). Pioneira: São Paulo. 
Angerami-Camon, V.A. (org). (2006). Psicologia Hospitalar: teoria e 
prática. Pioneira: São Paulo 
Bruscato, W.L. A psicologia no Hospital da Misericórdia: um modelo 
de atuação. In W.L. Bruscato; C. Benedetti & S.R.A. Lopes (org). 
(2004). A prática da psicologia hospitalar na Santa Casa de Misericórdia de 
São Paulo: novas páginas em uma antiga história. São Paulo: Casa do 
Psicólogo. 
 
S 
.  
 
Bruscato, W.L.; Benedetti, C. & Lopes, S.R.A. (org). (2004). A prática da 
psicologia hospitalar na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo: novas 
páginas em uma antiga história. São Paulo: Casa do Psicólogo. 
Ismael, S.M.C. A inserção do psicólogo no contexto hospitalar. In 
S.M.C. Ismael (org). (2005). A prática psicológica e sua interface com as 
doenças. São Paulo: Casa do Psicólogo 
Romano, B.W. (1999). Princípios para a prática da psicologia clínica em 
hospitais. São Paulo: Casa do Psicólogo. 
Simonetti, A. (2004). Manual de Psicologia Hospitalar: o mapa da doença. 
São Paulo: Casa do Psicólogo. 
ANGERAMI – CAMON, V.A. O Ressignificado da Prática Clínica e 
suas Implicações na Realidade da Saúde. In Angerami-Camon, V. A. 
(org.). Psicologia da Saúde – um Novo Significado Para a Prática 
Clínica. São Paulo: Pioneira Psicologia, 2000, p. 07-21. 
 
 
S 
.  
 
CHIATTONE, H. B. C. A. Significação da Psicologia no Contexto 
Hospitalar. In Angerami-Camon, V. A. (org.). Psicologia da Saúde – um 
Novo Significado Para a Prática Clínica. São Paulo: Pioneira 
Psicologia, 2000, pp. 73-165. 
Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP, 2005. 
Disponível em: <. Acesso em: 2 abril. 2015. 
GAZOTTI, T.C. ; PREBIANCHI, H.B. (2014). Caracterização da 
interconsulta psicológica em um hospital geral. Psicologia: Teoria e 
Prática (Impresso) , v. 16, p. 18-30.

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