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AV1 AULAS RESUMO PROC CIVIL IV

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Dia 22-02-17
JURISDICAO --> Atua no particular e concreto
CARACTERISTICAS DA JURISDICAO: 
* inércia , ou seja só atua quando provocada
* substitutividade, ou imparcialidade (atividade secundaria--> a decisão é voltada para as partes )
* objeto litigioso ( lide ) ocorre no plano material
* definitividade --> a coisa julgada passa a ser imutável ou indiscutível 
* finalidade da juridica --> atuação somente perante a lei
a jurisdição é o poder (dever ) do estado por provocação (inercia), se substituindo as partes (imparcialidade ), pacificar a vida em sociedade, (objeto litigioso ), com eficácia vinculativa plena ( definitividade ) , com justiça (finalidade de atuação do direito ).
Competência e o âmbito de atuação dos juízes nos âmbitos dos tribunais
Tutela jurisdicional -- > só vai surgir se violado o direito
Ação quebra a inércia da jurisdição ou seja, é o direito subjetivo publico de exigir ao estado para prestar o serviço jurisdicional
Demanda: é o exercício do direito de ação 
Administração --> Atua no particular e concreto 
Características da administração --> atua de oficio e não depende de provocação 
Legislativo --> Atua no abstrato e genérico 
REQUISITOS GENÉRICOS DE ADMISSIBILIDADE DO JULGAMENTO DO MERITO
o juiz só julgara o mérito se houver : CLEA + PP
PP --> pressupostos processuais
CLEA --> condições do legitimo exercício da ação (art. 17 )
 interesse processual (demonstrar ao juiz o interesse da tutela jurisdicional )
 (necessidade de adequação ) 
 legitimidade para a causa--> as partes tem que ser legitimas
PP --> Pressupostos Processuais
 O direito de ação é abstrato e não depende de direito material 
(art 485 ) -->sentença terminativa (apenas Poe fim a uma relação processual em dar o mérito 
inciso IV -->pressupostos processuais (o legislador não diz quais são os pressupostos )
inciso VI --> 
PP--> existência --preciso que haja: parte - demanda – órgão estatal investido de jurisdição 
PP--> validade -- partes capazes - demanda regular – órgão estatal investido de jurisdição 
Competência 
Pressupostos processuais genéricos --> positivos --> subjetivos (sujeitos do processos ) -- parciais
partes : 
capacidade de ser parte
capacidade de estar em juízo 
capacidade postulatória --> tornar se advogado ou contratar um
SUJEITOS IMPARCIAIS DO PROCESSO --> o juiz (competência e imparcialidade ) 
 --> MP (atribuição e imparcialidade )
imparcialidade = não impedido - 
PRESSUPOSTOS OBJETIVOS -
 procedimentos = são as formas e o modo que os atos do processo são praticados
forma: 
rito: art 318 do CPC --comum e especial (como se ajuíza determinadas ações )
PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS NEGATIVOS:
Perempção = art 486 paragf 3*
Perempção : É quando se extingue uma relação processual civil (ou penal, caso a ação pertença privativamente à vítima), por causas taxativas em lei, e que se fundam, por via de regra, na inércia, no desinteresse ou na emulação do autor, (ou querelado)”.
Art. 486. O pronunciamento judicial que não resolve o mérito não obsta a que a parte proponha de novo a ação.
§ 3o Se o autor der causa, por 3 (três) vezes, a sentença fundada em abandono
da causa, não poderá propor nova ação contra o réu com o mesmo objeto, ficando-lhe
ressalvada, entretanto, a possibilidade de alegar em defesa o seu direito.
Coisa julgada 
Coisa julgada formal
Coisa julgada formal é a impossibilidade de modificação da sentença no mesmo processo, como consequência da preclusão dos recursos. Depois de formada a coisa julgada, o juiz não pode mais modificar sua decisão, ainda que se convença de posição contrária a que tinha anteriormente adotado. Só tem eficácia dentro do processo em que surgiu e, por isso, não impede que o tema volte a ser agitado em nova relação processual. 
Preclusão:  é, no direito processual, a perda do direito de agir nos autos em face da perda da oportunidade, conferida por certo prazo. Assim, se a parte não recorre da sentença a ela desfavorável no prazo legal, seu direito sofre o fenômeno da preclusão.
Por exemplo: “A” cobra indenização de “B”, mas o advogado de “A” não apresenta ao juiz procuração para representá-lo no processo. O juiz profere sentença extinguindo o processo “sem resolução do mérito”. “A” não recorre no prazo previsto pela lei e a sentença transita em julgado. A coisa julgada formal impede que o juiz modifique a sentença naquele mesmo processo, se descobrir que a procuração havia sido apresentada ou se o advogado vier a apresentá-la posteriormente. No entanto, providenciada a procuração, “A” pode iniciar um novo processo para cobrar indenização de “B”.
Art. 485. O juiz não resolverá o mérito quando: II - o processo ficar parado durante mais de 1 (um) ano por negligência das partes; V - reconhecer a existência de perempção, de litispendência ou de coisa julgada;
Coisa julgada material
Coisa julgada material é a impossibilidade de modificação da sentença naquele mesmo processo ou em qualquer outro, posto que a matéria em análise cumpriu todos os trâmites procedimentais que permitem ao Judiciário decidir a questão em definitivo. Depois de formada a coisa julgada, nenhum juiz poderá concluir de forma diversa, por qualquer motivo. Em princípio, apenas as sentenças que tenham decidido a disputa existente entre as partes (mérito), 
Por exemplo, “A” cobra indenização de “B” por acidente de trânsito, mas no curso do processo não consegue apresentar qualquer prova de que “B” seja culpado. O juiz julga o pedido improcedente (nega a indenização pedida), “A” não recorre no prazo previsto pela lei e a sentença transita em julgado. Assim, tem-se a coisa julgada material.
Nesse caso, "A" só poderá buscar na justiça a reparação do dano, em ocasião ulterior, nas hipóteses previstas no Art. 485 do Código de Processo Civil. Dentre essas, o inciso VII preconiza: "[Se,] depois da sentença, o autor obtiver documento novo, cuja existência ignorava, ou de que não pôde fazer uso, capaz, por si só, de Ihe assegurar pronunciamento favorável".
Em outras palavras, ocorre coisa julgada material quando a decisão judicial fixa-se no tempo e no espaço, não havendo mais a possibilidade de recorrer contra ela, tendo o magistrado apreciado o mérito do pedido. A coisa julgada material, não deverá ser objeto de nova apreciação do judiciário, enquanto a coisa julgada formal poderá sê-lo.
LITISPENDÊNCIA lide pendente de julgamento art 337 paragf 1*
A litispendência se caracteriza através do ajuizamento de duas ações que possuam as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido, como determinam os §§ 1º e 2º do art. 337, do NCPC (Código de Processo Civil Brasileiro):
“§ 1º Verifica-se a litispendência ou a coisa julgada, quando se reproduz ação anteriormente ajuizada.
§ 2º Uma ação é idêntica à outra quando tem as mesmas partes, a mesma causa de pedir e o mesmo pedido.
compromisso arbitral:
No direito brasileiro, compromisso arbitral é uma espécie de convenção de arbitragem. Consiste num negócio jurídico por meio do qual as partes submetem uma questão controvertida específica à decisão de um árbitro.
A lei de arbitragem traz uma definição em seu artigo 9º: O compromisso arbitral é a convenção através da qual as partes submetem um litígio à arbitragem de uma ou mais pessoas, podendo ser judicial ou extrajudicial.
O compromisso arbitral só pode ser reconhecido pela autoridade judicial, se esta for provocada; não cabendo seu reconhecimento de ofício.
Essa inteligência é extraída do Art.301, §4º do CPC de 1973: Com exceção do compromisso arbitral,o juiz conhecerá de ofício da matéria enumerada neste artigo." Tal previsão, com algumas modificações, também foi inserida no Art. 337, §5º do CPC DE 2015: "Excetuadas a convenção de arbitragem e a incompetência relativa, o juiz conhecerá de ofício das matérias enumeradas neste artigo
art 103 do CPC: Art. 103. A parte será representada em juízo por advogado regularmente
inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil.
art 1 CC : 
art 70 do CPC: Art. 70. Toda pessoa que se encontre no exercício de seus direitos tem capacidade
para estar em juízo.
pressupostos processuais específicos
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
 Dia 08/03/17 COMPETÊNCIA
Âmbito de atuação válida de juízes e tribunais
A definição da competência é um processo de graduativa especialização, envolvendo um complexo de normas ( CR 88/ leis ordinárias nacionais, normas de organização judiciária )
COMPETÊNCIA ----Absoluta >> interesse publico >> não admite modificação
 Relativa >>interesse das partes >> admite modificação
FORO --> unidade territorial mínima de uma dada organização judiciária 
Justiça estadual comum => Comarca
Justiça federal => 
Competência de foro é prevista em normas ordinárias nacionais: Ex: CPP
 COMPETÊNCIA DE JUIZO
É uma competência em regras absolutas, previstas em normas de organização judiciária Ex: CODJERJ = Código de Organização e Divisão Judiciárias do Estado do Rio de Janeiro
causas de fixação de competência : Valor – matéria - pessoal - territorial - funcional 
causas de modificação da competência : conexão - continência - inércia - vontade
 Determina a Jurisdição: ... Art. 42. As causas cíveis serão processadas e decididas pelo juiz nos limites de sua competência, ressalvado às partes o direito de instituir juízo arbitral, na forma da lei.
Determina a Competência: Art. 43. Determina-se a competência no momento do registro ou da distribuição da petição inicial, sendo irrelevantes as modificações do estado de fato ou de direito ocorridas posteriormente, salvo quando suprimirem órgão judiciário ou alterarem a competência absoluta.
Art. 312. Considera-se proposta a ação quando a petição inicial for protocolada,
Art. 44. Obedecidos os limites estabelecidos pela Constituição Federal, a competência é determinada pelas normas previstas neste Código ou em legislação especial, pelas normas de organização judiciária e, ainda, no que couber, pelas constituições dos Estados.
Art. 45. Tramitando o processo perante outro juízo, os autos serão remetidos ao juízo federal competente se nele intervier a União, suas empresas públicas, entidades autárquicas e fundações, ou conselho de fiscalização de atividade profissional, na qualidade de parte ou de terceiro interveniente,
§ 1o Os autos não serão remetidos se houver pedido cuja apreciação seja de competência do juízo perante o qual foi proposta a ação. 
§ 2o Na hipótese do § 1o, o juiz, ao não admitir a cumulação de pedidos em razão da incompetência para apreciar qualquer deles, não examinará o mérito daquele em que exista interesse da União, de suas entidades autárquicas ou de suas empresas públicas.
 Estabelece o Foro Geral
Art. 46. A ação fundada em direito pessoal ou em direito real sobre bens móveis será proposta, em regra, no foro de domicílio do réu. 
§ 1o Tendo mais de um domicílio, o réu será demandado no foro de qualquer deles.
§ 2o Sendo incerto ou desconhecido o domicílio do réu, ele poderá ser demandado
onde for encontrado ou no foro de domicílio do autor.
§ 3o Quando o réu não tiver domicílio ou residência no Brasil, a ação será
proposta no foro de domicílio do autor, e, se este também residir fora do Brasil, a 
ação será proposta em qualquer foro.
§ 4o Havendo 2 (dois) ou mais réus com diferentes domicílios, serão demandados no foro de qualquer deles, à escolha do autor.
§ 5o A execução fiscal será proposta no foro de domicílio do réu, no de sua residência ou no do lugar onde for encontrado.
 estabelece o foro geral –ação a envolver (a regra é domicilio do réu para as ações pessoais ou obrigacionais. (ver art. 53 ) 
 Recai sobre Bens Imóveis 
Art. 47. Para as ações fundadas em direito real sobre imóveis é competente o foro de situação da coisa. 
§ 1o O autor pode optar pelo foro de domicílio do réu ou pelo foro de eleição
se o litígio não recair sobre direito de propriedade, vizinhança, servidão, divisão e demarcação de terras e de nunciação de obra nova.
§ 2o A ação possessória imobiliária será proposta no foro de situação da coisa,
cujo juízo tem competência absoluta.
(Obs. § 1º) Única hipótese que a competência é absoluta se a ação real não recai sobre vizinhança , o autor pode optar pelo domicilio do réu (Obs. § 2o ) recai sobre direito real (posse)
Art. 48. O foro de domicílio do autor da herança, no Brasil, é o competente para o inventário, a partilha, a arrecadação, o cumprimento de disposições de última vontade, a impugnação ou anulação de partilha extrajudicial e para todas as ações em que o espólio for réu, ainda que o óbito tenha ocorrido no estrangeiro.
(Obs. O foro do falecido será o baseado no art. 46, ou seja, relativa )
Art. 49. A ação em que o ausente for réu será proposta no foro de seu último domicílio, também competente para a arrecadação, o inventário, a partilha e o cumprimento de disposições testamentárias.
(regra protetiva de incapaz )
Art. 50. A ação em que o incapaz for réu será proposta no foro de domicílio de seu representante ou assistente.
Art. 51. É competente o foro de domicílio do réu para as causas em que seja autora a União.
Parágrafo único. Se a União for a demandada, a ação poderá ser proposta no foro de domicílio do autor, no de ocorrência do ato ou fato que originou a demanda, no de situação da coisa ou no Distrito Federal.
	
Art. 53. É competente o foro:
I - para a ação de divórcio, separação, anulação de casamento e reconhecimento ou dissolução de união estável:
a) de domicílio do guardião de filho incapaz;
b) do último domicílio do casal, caso não haja filho incapaz;
c) de domicílio do réu, se nenhuma das partes residir no antigo domicílio do
casal;
II - de domicílio ou residência do alimentando, para a ação em que se pedem alimentos;
III - do lugar:
a) onde está a sede, para a ação em que for ré pessoa jurídica;
b) onde se acha agência ou sucursal, quanto às obrigações que a pessoa jurídica
contraiu;
c) onde exerce suas atividades, para a ação em que for ré sociedade ou associação
sem personalidade jurídica;
d) onde a obrigação deve ser satisfeita, para a ação em que se lhe exigir o cumprimento;
e) de residência do idoso, para a causa que verse sobre direito previsto no respectivo estatuto;f) da sede da serventia notarial ou de registro, para a ação de reparação de
dano por ato praticado em razão do ofício;
IV - do lugar do ato ou fato para a ação:
a) de reparação de dano;
b) em que for réu administrador ou gestor de negócios alheios;
V - de domicílio do autor ou do local do fato, para a ação de reparação de
dano sofrido em razão de delito ou acidente de veículos, inclusive aeronaves.
 15/03/17 MODIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIA
Art. 54. A competência relativa poderá modificar-se pela conexão ou pela continência, observado o disposto nesta Seção.
 CONEXÃO
Art. 55. Reputam-se conexas 2 (duas) ou mais ações quando lhes for comum o pedido ou a causa de pedir.
§ 1o Os processos de ações conexas serão reunidos para decisão conjunta, salvo se um deles já houver sido sentenciado.
§ 2o Aplica-se o disposto no caput:
I - à execução de título extrajudicial e à ação de conhecimento relativa ao mesmo ato jurídico;
II - às execuções fundadas no mesmo título executivo.
§ 3o Serão reunidos para julgamento conjunto os processos que possam gerar
risco de prolação de decisões conflitantes ou contraditórias caso decididos separadamente,
mesmo sem conexão entre eles.
 CONTINÊNCIA
Art. 56. Dá-se a continência entre 2 (duas) ou mais ações quando houver identidade quanto às partes e à causa de pedir, mas o pedido de uma, por ser mais amplo, abrange o das demais.
Ação continente e ação contida. 
Denomina-se continente a demanda que possui o pedido mais amplo, ensejador da sobreposição que justifica o reconhecimento da continência. Denomina-se ação contida, por sua vez, aquela que, a despeito da identidade de partes e causa de pedir, possui pedido apenas parcial se comparado ao formulado em sede de ação continente.
Quando a ação continente (pedido mais largo) houver sido proposta primeiro, a ação contida será, necessariamente, extinta sem resolução de mérito.( art 57 ) Caso contrário, tendo a ação contida se iniciado anteriormente, impõe-se a reunião dos feitos. Trata-se, pois, de norma cogente, escapando ao juízo de conveniência dos julgadores envolvidos.
Art. 57. Quando houver continência e a ação continente tiver sido proposta anteriormente, no processo relativo à ação contida será proferida sentença sem resolução de mérito, caso contrário, as ações serão necessariamente reunidas. 
Art. 58. A reunião das ações propostas em separado far-se-á no juízo prevento, onde serão decididas simultaneamente.
Impondo-se a reunião dos feitos (causas conexas em varas diferentes) , o juízo que primeiro houver recebido uma das ações reunidas será considerado prevento, e nele tramitarão, para julgamento simultâneo, as demandas reunidas.
Art. 59. O registro ou a distribuição da petição inicial torna prevento o juízo.
Art. 60. Se o imóvel se achar situado em mais de um Estado, comarca, seção ou subseção judiciária, a competência territorial do juízo prevento estender-se-á sobre a totalidade do imóvel.
Art. 61. A ação acessória será proposta no juízo competente para a ação principal.
 CRITÉRIO DE FIXAÇÃO DA COMPETENCIA ( ART 62 e 63 )
 Relativa : territorial - Valor - (art 63 ) 
 Absolutas : matéria - pessoa - funcional (art 62 )
Art. 62. A competência determinada em razão da matéria, da pessoa ou da função é inderrogável por convenção das partes.
Competência absoluta. É inderrogável por convenção firmada entre os contendores da competência em razão da matéria, da pessoa ou da função. 
Apenas os critérios de distribuição da competência adstritos ao sistema de (in)competência relativa podem figurar como objeto de ajuste entre as partes
A competência em razão do valor e do território , são competências relativas, Art. 63. As partes podem modificar a competência em razão do valor e do território, elegendo foro onde será proposta ação oriunda de direitos e obrigações.
§ 1o A eleição de foro só produz efeito quando constar de instrumento escrito e aludir expressamente a determinado negócio jurídico.
§ 2o O foro contratual obriga os herdeiros e sucessores das partes.
§ 3o Antes da citação, a cláusula de eleição de foro, se abusiva, pode ser reputada ineficaz de ofício pelo juiz, que determinará a remessa dos autos ao juízo do foro de domicílio do réu.
§ 4o Citado, incumbe ao réu alegar a abusividade da cláusula de eleição de
foro na contestação, sob pena de preclusão.
 DA INCOMPETÊNCIA
Art. 64. A incompetência, absoluta ou relativa, será alegada como questão preliminar de contestação.
§ 1o A incompetência absoluta pode ser alegada em qualquer tempo e grau de jurisdição e deve ser declarada de ofício.
§ 2º Após manifestação da parte contrária, o juiz decidirá imediatamente a alegação de incompetência.
§ 3o Caso a alegação de incompetência seja acolhida, os autos serão remetidos ao juízo competente.
§ 4o Salvo decisão judicial em sentido contrário, conservar-se-ão os efeitos de decisão proferida pelo juízo incompetente até que outra seja proferida, se for o caso, pelo juízo competente.
Art. 65.- Prorrogar-se-á a competência relativa se o réu não alegar a incompetência em preliminar de contestação.
Parágrafo único. A incompetência relativa pode ser alegada pelo Ministério Público nas causas em que atuar.
Art. 337. Incumbe ao réu, antes de discutir o mérito, alegar:
II - incompetência absoluta e relativa;
III - incorreção do valor da causa;
 DA AÇÃO RECISÓRIA
Art. 966. A decisão de mérito, transitada em julgado, pode ser rescindida quando.
I – se verificar que proferida por força de prevaricação, concussão ou corrupção do juiz;
II – for proferida por juiz impedido ou por juízo absolutamente incompetente;
 CAUSAS DE MODIFICAÇÃO DA COMPETÊNCIA (relativa )
Conexão (art 54/55 ) – duas ou mais ações tem em comum o pedido ou a causa de pedir 
Continência (art 54/ 56 ) – duas ou mais ações tem em comum as partes e a causa de pedir 
Vontade: eleição de foro – 
Inércia é o não oferecimento de incompetência: na preliminar de contestação (art. 65 )
prorrogação de competência: Inércia é fazer com que o juízo que era inicialmente relativamente incompetente se torne competente
Art. 178. O Ministério Público será intimado para, no prazo de 30 (trinta) dias, intervir como fiscal da ordem jurídica nas hipóteses previstas em lei ou na Constituição Federal e nos processos que envolvam:
I - interesse público ou social;
II - interesse de incapaz;
III - litígios coletivos pela posse de terra rural ou urbana.
Obs: M.P. pode alegar imcompetência relativa
Obs: O juiz é juiz da sua própria competência 
CONFLITO DE COMPETÊNCIA (art 66 ) - positivo
 - negativo
Positivo : dois ou mais juízes se consideram competentes
Negativo: dois ou mais juízes se consideram incompetentes
“ Conflito de competência será sempre decidido por um tribunal que estão subordinados os juízes em conflito ”
Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça: d) os conflitos de competência entre quaisquer tribunais, ressalvado o disposto no art. 102, I, "o", bem como entre tribunal e juízes a ele não vinculados e entre juízes vinculados a tribunais diversos;f) a reclamação para a preservação de sua competência e garantia da autoridade de suas decisões;
Art. 951 - o conflito de competência pode ser suscitado por qualquer das partes ou o juiz
Art. 952 – não ter ao mesmo tempo conflito e incompetência 
Art. 953 - se for um juiz o suscitante será enviado um oficio, e se for a parte ou MP por petição.
Art. 955 - se houver conflito positivo dos juízes o relator suspendera os processos, se houver conflito negativo , (em ambos os casos )nomeara um juíz em medida de urgência 
 
HOMOLOGACAO DA SENTENCA ESTRANGEIRA --> produção de efeitos de sentença estrangeira (art. 21 e 22 ) todos são competentes para julgar e
Importar a eficácia para o território nacional
Art. 21 e 22 cuidam de competência concorrente
Art. 23 cuida de competência exclusiva brasileira
Art. 21 - o domicilio atrai a competência BR
DIA 22-03 17 CONTINUACAO DE COMPETENCIA (SOMENTE CORREÇÃO DOS CASOS CONCRETOS )
 Dia 29-03-17 LITISCONSORCIO
CPC Art. 113 - 118 / 231 paragf 1* - / 1005
Sentido
Natureza Jurídica -- litisconsórcio
 -- litisconsorte
Classificação: 
Qto. ao local do surgimento
Qto. ao momento da formação
Qto. a vontade das partes na formação
Qto. aos efeitos da decisão
Observações:
Litisconsórcio Multitudinário 
Princípios 
* Só é autor quem quer
* Só é réu quem o autor deseja
LITISCONSORCIO POR DETERMINACAO DO JUIZ (IUSSU IUDICIS )
INDEPENDENCIA E AUTONOMIA ENTRE OS LITISCONSORTES
 
 DOS SUJEITOS DO PROCESSO ( parciais e imparciais do processo )
Sujeitos parciais do processo = partes
Sujeitos imparciais do processo = juiz
Partes : É aquele que pede, bem como aquele em face de quem se pede, a prestação jurisdicional.
Para ser parte tem que ter legitimidade para a causa ( exclusivamente o credor de um devedor), a partir da titularidade do litígio , ou seja a relação jurídica do direito material.
Art. 17. Para postular em juízo é necessário ter interesse e legitimidade.�
 Partes e procuradores:
- do litisconsórcio 
- Da intervenção de terceiros
- Do juiz e dos auxiliares da justiça
- Do ministério Público
- Da advocacia Pública
- Da defensoria Pública
Legitimidade para a Causa
 --> Pertinência subjetiva da ação
--> titularidade do litígio 
Legitimidade:
 Ordinária (comum próprio --defendendo pretensão própria ) 
Extraordinária / diferente de substituição processual (nome próprio -- defendendo pretensão alheia ) 
EX 1: Cidadão ajuizando uma ação popular em defesa da moralidade publica
Ex 2: sindicato ajuizando uma ação no interesse dos seus associados (ver art 8 inciso 3 da CF)
ver art 129 CF
ver lei -- 4717 / 75
Representação : nome alheio / pretensão alheia
CAPACIDADE: 
* de ser parte (toda pessoa tem essa capacidade inclusive menor desde que tenha personalidade ) 
*de estar em juízo (capacidade limitada a maiores de 18anos ) * postulatória 
(ver art. 72 a 76 do CPC )
Personalidade judiciária -- ver art. 75
Art. 5 o) Aquele que de qualquer forma participa do processo deve comportar-se de acordo com a boa-fé.
Art. 6o ) Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em tempo razoável, decisão de mérito justa e efetiva.�
Art. 103. A parte será representada em juízo por advogado regularmente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil.
Parágrafo único. É lícito à parte postular em causa própria quando tiver habilitação legal.�
Deveres
Art. 77. Além de outros previstos neste Código, são deveres das partes, de seus procuradores e de todos aqueles que de qualquer forma participem do processo:
I - expor os fatos em juízo conforme a verdade;
II - não formular pretensão ou de apresentar defesa quando cientes de que são destituídas de fundamento;
III - não produzir provas e não praticar atos inúteis ou desnecessários à declaração ou à defesa do direito;
IV - cumprir com exatidão as decisões jurisdicionais, de natureza provisória ou final, e não criar embaraços à sua efetivação;
V - declinar, no primeiro momento que lhes couber falar nos autos, o endereço residencial ou profissional onde receberão intimações, atualizando essa informação sempre que ocorrer qualquer modificação temporária ou definitiva;�
VER ART -- 77 / 79 / 80 CPC
 SUCESSAO PROCESSUAL 
Art. 108. No curso do processo, somente é lícita a sucessão voluntária das partes nos casos expressos em lei.
Art. 109. A alienação da coisa ou do direito litigioso por ato entre vivos, a título particular, não altera a legitimidade das partes. 
§ 1o O adquirente ou cessionário não poderá ingressar em juízo, sucedendo o alie​nante ou cedente, sem que o consinta a parte contrária. 
§ 2o O adquirente ou cessionário poderá intervir no processo como assistente litiscon​sorcial do alienante ou cedente. 
§ 3o Estendem-se os efeitos da sentença proferida entre as partes originárias ao adqui​rente ou cessionário.
Art. 110. Ocorrendo a morte de qualquer das partes, dar-se-á a sucessão pelo seu espólio ou pelos seus sucessores, observado o disposto no art. 313, §§ 1o e 2o.
Art. 506. A sentença faz coisa julgada às partes entre as quais é dada, não prejudicando terceiros.
JUIZ e MP
Imparcialidade --- não impedido 
 --- não suspeito
* alegação de impedimento e de suspeição
- prazo 
AULA DIA 05 -04 -17 
Dos Impedimentos e da Suspeição
O impedimento é causa de desfazimento de coisa julgada por um juiz impedido
Art. 145. Há suspeição do juiz:
I - amigo íntimo ou inimigo de qualquer das partes ou de seus advogados;
Art. 146. No prazo de 15 (quinze) dias, a contar do conhecimento do fato, a parte alegará o impedimento ou a suspeição, em petição específica dirigida ao juiz do processo, na qual indicará o fundamento da recusa, podendo instruí-la com documentos em que se fundar a alegação e com rol de testemunhas.
Art. 149. São auxiliares da Justiça, além de outros cujas atribuições sejam determinadas pelas normas de organização judiciária, o escrivão, o chefe de secretaria, o oficial de justiça, o perito, o depositário, o administrador, o intérprete, o tradutor, o mediador, o conciliador judicial, o partidor, o distribuidor, o contabilista e o regulador de avarias.
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Art. 140 : traz uma vedação (non liquet ) , se não houver uma regra especifica para o caso , se valer de analogia, costumes ou etc..
Art. 141 - esse artigo traz o principio da congruência - adstrição - correlação entre a sentença e o pedido (sinônimos )
(Obs. É o pedido formulado na petição inicial que vai direcionar o julgamento ) ao ser provocado a jurisdição que reage instaurando um processo
Art. 142 : refere-se a ma fé
ver art 5* e 6* 7*, 8*, 10*, 
 
 PRAZO do MP e DEFENSORIA PUBLICA 
Ver art , 127 e 129 da CF - 
O prazo do MP eda Defensoria Pública é em dobro para todas as manifestações processuais
Para que o MP atue tem que estar na conformidade da lei
Art. 178. O Ministério Público será intimado para, no prazo de 30 (trinta) dias, intervir como fiscal da ordem jurídica nas hipóteses previstas em lei ou na Constituição Federal e nos proces​sos que envolvam: 
I – interesse público ou social; 
II – interesse de incapaz; 
III – litígios coletivos pela posse de terra rural ou urbana.
Art. 179. Nos casos de intervenção como fiscal da ordem jurídica, o Ministério Público: 
I – terá vista dos autos depois das partes, sendo intimado de todos os atos do processo; 
II – poderá produzir provas, requerer as medidas processuais pertinentes e recorrer. 
Art. 180. O Ministério Público gozará de prazo em dobro para manifestar-se nos autos, que terá início a partir de sua intimação pessoal, nos termos do art. 183, § 1o.
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 LITISCONSÓRCIO 
Fenômeno processual da pluralidade na parte, no pólo chamado parte; da parte plúrima (ao invés de plos ??? singulares das partes ) ou seja uma cumulação de partes , ou seja uma cumulação subjetiva, já que a parte é o elemento subjetivo da ação.
Natureza jurídica do litisconsórcio (o que o litisconsórcio representa para o direito ? )
Obs : quando se tem vários pedidos se tem uma cumulação de pedidos em face de um mesmo réu .
LITISCONSORTE: uma parte do litisconsórcio Ex: A e B - parte autora onde A é litisconsorte .
CLASSIFICACAO:
Qto ao Local do surgimento -- Ativo - misto ou recíproco - passivo
Quando é na parte autora , será no pólo ativo
Quando na parte do réu : será no pólo passivo
Quando for nas duas partes : será misto
Qto. ao momento de formação: inicial - ulterior ou posterior - incidental
inicial : É aquele que já é formado com a propositura da ação ulterior ou posterior : É aquele que se dá depois da propositura da ação*
Ex : C= credor , onde D1 e D2 , são solidários , diante do inadimplemento , C pode cobrar tudo do D1 pela solidariedade
Qto. a vontade das Partes na formação: - facultativo - necessário 
Facultativo : fica pela vontade própria 
Necessário : necessário as parte se, completamente (legitimidade para a causa ), por disposição da lei Ex:( art. 73 §1º CPC ...ambos os cônjuges para ações etc..), ou se forma pela natureza da relação jurídica de direito material discutida em juízo (incindível , ou seja não admite separação ) Ex : Maria e José se casam sem poderem casar, e por força da relação o MP tem que botar no pólo passivo os dois, pela natureza da relação jurídica 
* OBS.Propositura da Ação :Significa o ato de propor uma ação judicial (corresponde ao "ajuizamento" da ação, isto é, quando você vai processar alguém, o seu advogado, para dar início ao processo, ele protocola junto ao Cartório ou Serviço de Distribuição do Fórum (Estadual, Federal ou Trabalhista), uma petição contendo todos os fatos e fundamentos jurídicos do pedido que você faz ao Juiz. Este é o ato da propositura da ação. O Cartório chama-se Distribuidor, porque a sua ação proposta será distribuída a um Juiz para julgá-la).
Qto os efeitos da decisão: - simples - unitário Simples - É aquele cuja os efeitos da decisão podem ser diferentes para cada parte dos litisconsortes
Unitário - produzem os mesmos efeitos da decisão para todos os litisconsortes
O Juiz deve ser imparcial, já que a jurisdição é caracterizada também pela substitutividade e dizer : O juiz tem de ser não impedido, não pode incidir, nas hipóteses de art. 144 do CPC Bem como o juiz tem de ser não.??? . Os casos de suspeição estão retratados no art. 145 do CPC . Impedimento e suspeição com efeito, são pressupostos processuais negativos (não podem estar presentes no processo ), do enunciado, verifica-se que o juiz é suspeito ( ver art 145, inciso 1 CPC )
O litisconsórcio facultativo quanto ao numero de litigantes, por vezes, pode dificultar o direito de defesa e ou a rápida solução do litígio, devido a um numero elevado a compor um dos pólos parciais do processo. A este fenômeno, CANDIDO RANGEL DINAMARCO, cunhou de litisconsórcio multitudinário ( uma multidão no processo – multitudine ). Diante de um litisconsórcio multitudinario, o juiz esta autorizado , a limitá-lo )
AULA 6 DIA 12-04-17 Litisconsórcio QUANTO A VONTADE DAS PARTES
 Natureza relação jurídica 
Facultativo
Art. 113. Duas ou mais pessoas podem litigar, no mesmo processo, em conjunto, ativa 
ou passivamente, quando: 
I - entre elas houver comunhão de direitos ou de obrigações relativamente à lide;
(comunhão de direitos = no caso de um condomínio )
(comunhão de obrigações = solidários )
II - entre as causas houver conexão pelo pedido ou pela causa de pedir;
( conexão, causa de pedir ou pedido= caso de um acidente de ônibus , ação conjunta )
III - ocorrer afinidade de questões por ponto comum de fato ou de direito.
 litisconsórcio impróprio =Ex: afinidade em uma questão de vários aposentados e pensionistas do INSS. , 
 Litisconsórcio Multitudinário = multidão no processo
§ 1o O juiz poderá limitar o litisconsórcio facultativo quanto ao número de litigantes na fase de conhecimento, na liquidação de sentença ou na execução, quando este comprometer a rápida solução do litígio ou dificultar a defesa ou o cumprimento da sentença.
§ 2o O requerimento de limitação interrompe o prazo para manifestação ou resposta, que recomeçará da intimação da decisão que o solucionar.
 
Necessario
Art. 114. O litisconsórcio será necessário por disposição de lei ou quando, pela natureza da relação jurídica controvertida, a eficácia da sentença depender da citação de todos que devam ser litisconsortes.
Art. 115. A sentença de mérito, quando proferida sem a integração do contraditório, será:
I - nula, se a decisão deveria ser uniforme em relação a todos que deveriam ter integrado o processo;
II - ineficaz, nos outros casos, apenas para os que não foram citados.
Parágrafo único. Nos casos de litisconsórcio passivo necessário, o juiz determinará ao autor que requeira a citação de todos que devam ser litisconsortes ( passivos ), dentro do prazo que assinar, sob pena de extinção do processo.
Obs.: não existe a possibilidade de litisconsórcio necessário no pólo ativo, somente no pólo passivo conforme Art. 115 - 
QUANTOS AOS EFEITOS -- SIMPLES E UNITÁRIO 
UNITÁRIO = Uma só Decisão
SIMPLES = varias decisões em relação a ação
Art. 116. O litisconsórcio será unitário quando, pela natureza da relação jurídica, o juiz tiver de decidir o mérito de modo uniforme para todos os litisconsortes.
Art. 117. Os litisconsortes serão considerados, em suas relações com a parte adversa, como litigantes distintos, exceto no litisconsórcio unitário, caso em que os atos e as omissões de um não prejudicarão os outros, mas os poderão beneficiar.
 Art. 118. Cada litisconsorte tem o direito de promover o andamento do processo, e todos devem ser intimados dos respectivos atos�I �
Art. 1.005: O recurso interposto por um dos litisconsortes a todos aproveita, salvo se distintos ou opostos os seus interesses. (simples )
Art. 231. Salvo disposição em sentido diverso, considera-se dia do começo do prazo:�
§ 1o Quando houvermais de um réu, o dia do começo do prazo para contestar corresponderá à última das datas a que se referem os incisos I a VI do caput.

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