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P2 Imunopatologia

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Anatomia Patológica – P2
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – Medicina Veterinária
Aluno: Jeferson Bruno da Silva – Matrícula: 201406074-4
25 de outubro de 2016 – Imunopatologia
O sistema imune é responsável por tentar debelar ou diminuir as infecções dos agentes químicos, físicos, biológicos que estão no meio. A imunidade pode ser dividida em Imunidade Inata e Imunidade Adquirida. Lembrando que a imunidade adquirida é subdividida em imunidade humoral (células humorais) e imunidade celular (mediadas pelo processo celular).
Sistema Imune
Imunidade inata
Imunidade adquirida
Humoral
Celular
Imunidade inata
Resposta imediata;
Presente desde o nascimento;
Não apresenta memória imunológica (precisa sempre do desafio imunológico);
Formação das células na medula óssea;
Tipos celulares: células Natural Killers, neutrófilos, eosinófilos, basófilos, mastócitos, monócitos, macrófagos e células dendríticas.
Imunidade adquirida
Resposta não imediata 
Sistema de memória – na segunda exposição ao antígeno o indivíduo gerará uma resposta.
Envolvida na resposta imune humoral mediadas pelos linfócitos B e na imunoglobular mediadas pelo linfócito T, assim como outros linfócitos T helper e T regulador.
Quando o indivíduo não responde adequadamente ou não responde simplesmente, é aí que começam as imunopatologias.
Reações de hipersensibilidades
Reações exageradas, exacerbadas a um determinado antígeno.
É uma resposta imune imprópria.
São classificadas de acordo com o tipo de resposta imune e o mecanismo efetor responsável pela lesão celular e tecidual.
São 4 hipersensibilidades e cada uma gera um mecanismo patológico com um determinado tipo de anticorpo que vai estar nessa reação e o mecanismo de lesão tecidual/doença (são esses fatores que vão diferenciar cada uma delas):
Tipo I – Mediada pela imunoglobulina do tipo E (IgE) gerado por fatores ambientais ou parasitários – Mecanismo: ação dos mastócitos e seus mediadores.
Tipo II – Mediada pelas IgM e IgG da superfície celular ou da matriz extracelular – Mecanismo: ocorre a opsonização e fagocitose de células. Além de recrutamento e ativação de leucócitos mediados por complemento. 
-> A opsonização é quando os fragmentos, componentes do complemento, acabam aderindo na proteína microbiana, por exemplo, e faz com que facilite a fagocitose. É um processo do sistema complemento e é mediada pela hipersensibilidade do tipo II.
Tipo III – Mediada pela IgM, tem ativação de leucócitos mediada pelo sistema complemento - Mecanismo: formação de imunocomplexos. Antígenos que estão circulantes que encontram anticorpos circulantes e formam imunocomplexos.
Tipo IV – Mecanismo: retardada ou mediada por células porque não entra o complemento, entra os linfócitos TCD4, TCD8 e ativação de macrófagos e inflamação mediadas por citocinas que são liberadas no processo.
Hipersensibilidade do tipo 1 - Imediata
IgE – relacionada a fatores ambientais, antígenos parasitários;
Imediada, pois ocorre logo após a exposição - Só que o hospedeiro tem que estar previamente sensibilizado ao mesmo antígeno;
Hospedeito previamente sensibilizado ao mesmo antígeno - Só vai ocorrer essa hipersensibilidade quando o antígeno entrar em contato de novo com o hospedeiro e eles já vai ter o anticorpo que é a imunoglobulina E (IgE) produzida pelo organismo;
Ocorre as Fases de sensibilização e efetora – A Fase de Sensibilização diz respeito ao agente entrar em contato pela primeira vez com o antígeno e tem a produção da IgE. E a Fase Efetora que é um segundo momento, já tem o anticorpo circulante daquele antígeno, entra em contato com o mesmo antígeno e vai ocorrer uma reação dos mastócitos com a liberação de mediadores primários e secundários. Tem-se ligação cruzada com uma ou mais IgE e faz com que a superfície celular do mastócito tenha uma reação, ativando-o e os grânulos que já estão previamente dentos dos mastócitos como a histamina, heparina vão ser liberados na circulação e vão participar de cascatas, como do ácido aracdônico produzindo leucotrienos e prostaglandinas;
Fase efetora-aguda, tardia ou crônica – A Fase Efetora Aguda pode ocorrer em minutos. Pode ocorrer a Fase Efetora Tardia quando ocorre em horas. Já a Fase Efetora Crônica pode ocorrer em semanas e anos, por exemplo, um quarto com uma cortina que não é lavada a tempos, está a poeira, o antígeno está persistente, prolongado, pode se tornar uma fase efetora crônica porque o antígeno continua no mesmo ambiente do hospedeiro;
Localizada ou Sistêmica (anafilaxia) – Localizada quando encontra em um determinado local, tecido, órgão. Ou Sistêmica, ou Generalizada, ou Anafilática com reação de anafilaxia.
Sensibilização e fase efetora tardia em horas, ou crônica em semanas e anos, local ou sistêmica.
Mediadores primários – armazenados nos grânulos dos mastócitos.
Histamina, serotonina e adenosina, fatores quimiotáticos que atraem eosinófilos e neutrófilos, proteases neutras, heparina.
Mediadores secundários – vão passar pela reação com o ácido aracdônico.
	Prostaglandinas, leucotrienos, citocinas, fatores ativadores de plaquetas.
Basicamente, vai causar: Aumento da permeabilidade vascular, vai ocorrer poro endotelial, ou seja, a célula endotelial vai se afastar, e essa célula vai conseguir migrar como na inflamação aguda. Aumenta a permeabilidade vascular, vai promover uma contração da musculatura lisa e o fluxo de células, leucócitos para o local (tecido) que está sendo lesionado.
Localizada:
- Específicas de órgãos ou tecidos;
- Normalmente ocorre em superfície epitelial, gastrointestinal e respiratória;
- Caracterizada por uma inflamação aguda, basicamente perivascular.
Ex: Dermatite alérgica que pode ser por inalação ou percutânea, picada de pulgas ou insetos e artrópodes.
Sistêmica (anafilaxia):
- Mediada por IgE e mastócitos;
- Múltiplos sistemas orgânicos sendo acometidos. Principalmente o cutâneo, vai gerar uma hiperemia. Um angioendema no local da lesão. Em cardiovascular geralmente ocorre uma hipotensão seguida de uma taquicardia. Respiratório seria o bronquioespasmos, contração do músculo liso do bronquíolo e em relação a taquipneia. 
- Sinais cutâneos, cardiovasculares e respiratórios.
- Humanos: Human heart mast cells-anafilaxia miocárdica – Em humanos foi verificado um papel fundamental dos mastócitos cardíacos no sistema de anafilaxia no homem, não seria relatado em animais.
- Fármacos, vacinas, venenos, soro heterólogo (vem de outra espécie sem ser a do indivíduo receptor) – podem gerar uma reação de hipersensibilidade do tipo I sistêmica (anafilaxia).
Hipersensibilidade do tipo II (citotóxicas)
Cito de células e tóxica porque vai lisar a célula, faz lise celular.
Mediadas por anticorpos contra antígenos de superfície de células ou tecidos. Resulta na destruição da célula ou tecido. Geralmente por antígeno endógeno a proteína tecidual, ou exógeno a proteína microbiana, por exemplo. Mediada pela IgM e a IgG.
Ocorre em poucas horas no hospedeiro sensibilizado.
3 mecanismos – reações dependentes do complemento:
- Reações dependentes de complemento;
- Reações dependentes de anticorpos – anticorpos contra os receptores celulares das células apresentadoras;
- Reações contra receptores celulares.
Basicamente, gera o complexo de ataque a membrana e a opsonização (mecanismo que facilita a fagocitose).
Exemplos de doenças que ocorrem hipersensibilidade do tipo II:
	- Anemia hemolítica autoimune;
	- Reações de transfusão;
	- Púrpura trombocitopenica autoimune;
	- Miastenia grave;
	- Pênfigo.
Anemia hemolítica do recém-nascido
- Relatado em humanos, cães, equinos, bovinos, suínos;
- Pode ocorrer no sistema ABO (em humanos, pois os animais têm mais antígenos eritrocitários com subgrupos, levando uma probabilidade maior de causar esse tipo de anemia), e em sistema Rh;
- Ex: Mães, fêmeas Rh- gestam filhos Rh+. Na primeira gravidez, os antígenos eritrocitários fetais ganham a corrente sanguínea materna, tendo formação de IgM na mãe. Só que a IgM é uma proteínade alto peso molecular, não consegue passar pela placenta. Somente na segunda exposição, que é gerado uma série de reações. A IgG que é de baixo peso molecular vai conseguir atravessar a placenta e dentro da placenta vai causar hemólise eritrocitária do feto. Nos animais não vai ocorrer na gestação, porque geralmente a placenta epitélio-coreal não permite essa passagem. Geralmente os animais nascem bem, ao mamarem o colostro, horas depois começam a apresentar anemia ictérico, hemoglobinúria. Acontece mais no pós nascimento;
- Primeira exposição: antígenos eritrocitários fetais sangue materno formação de anticorpos IgM não atravessam a placenta segunda exposição IgG 
Reações de transfusão
	- Tipo sanguíneo que baseia. Vai ocorrer uma aglutinação e uma lise dos eritrócitos do doador no sistema vascular do receptor, causando uma embolia, o bloqueio vascular pulmonar e a morte. Pode ocorrer em animais também. Deve-se tomar cuidado com os bancos de sangue, fazer testes e reação cruzada para ver se é confiável o processo.
Miastenia Grave
- Doença mediada pela hipersensibilidade citotóxica.
- Auto anticorpos que se ligam aos receptores da acetilcolina nas placas motoras nervosas, bloqueando-as – é muito importante a acetilcolina na junção neuromuscular, para que possa gerar a contração muscular. Se eu tenho um autoanticorpo se ligando ao receptor, isso vai gerar uma flacidez;
- Geralmente ocorre a ptose palpebral (queda da pálpebra- une ou bilateral), disfagia (dificuldade de deglutição, porque essa função neuromuscular é concentrada nos nervos cranianos), diplopia (visão turva), disfonia (dificuldade na fala), fraqueza da musculatura facial;
- Foi relatada na forma congênita em algumas raças de animais como o jack russell terrier e fox terrier de pelo liso. Apresentam poucos receptores de acetilcolina;
- Geralmente o tratamento é usando inibidores da acetilcolinesterase para ajudar a aumentar a acetilcolina na placa motora e esse animal possa se mover;
- Geralmente o sinal clínico mais proeminente é o megaesôfago. A musculatura do esôfago do cão é toda estriada esquelética, diferente de alguns animais, esses receptores bloqueados fazem com que ocorra o megaesôfago (perca da atividade peristáltica).
Pênfigo
	- São doenças vesículo bolhosas que dão na epiderme.
	- Acomete homens e animais.
	- Subdividido em foliáceo e vulgar. 
Pênfigo foliáceo
- alvo primário – Desmogleína 1 (componente dos desmossomos) - , quando algo primário é a Desmogleína que é um componente dos desmossomos (pontes entre uma célula e outra na epiderme). É um ataque ao Desmogleína 1;
- é o tipo mais comum e leve;
- gera uma fenda subcorneal – tem-se 5 extratos na epiderme: córneo, lúceo, granuloso, espinhoso e basal. Quando é entre o córneo e o lúceo, há uma fenda subcorneal, característica do pênfigo foliáceo. Vai gerar uma fenda e ela será preenchida por células inflamatórias, os famosos queratinócitos acantoliticos.;
- há formação de pustolas, crostas, descamação, alopecia variada;
- geralmente a localização é no focinho, no plano nasal, pele bucal e nos coxins.
Pênfigo Eritrematoso
	- forma rara do pênfigo foliáceo;
	- ocorre a fenda;
	- lesões mediadas pela luz ultravioleta, geralmente na face;
	- são crostas bilaterais simétricas que geram exudação, alopecia;
	- forma mais grave;
	- gera espessamento da camada da epiderme como um todo, na derme observa-se o processo inflamatório com pústulas intraepidérmicas características do pênfigo.
Pênfigo vulgar
 Alvo primário – Desmogleína 3 queratinócitos suprabasilares (acima da camada basal, que é a última camada em interseção com a epiderme e a derme);
	- pústula subrabasilar;
	- forma mais grave porque não costuma só se localizar na cabeça, age de forma generalizada;
	- forma vesículas e bolhas, faz eritrema e úlcera;
	- geralmente localizada na cavidade oral, mucosa, mucocutâneo.
Perfigoide bolhoso
	- sufixo -oide significa semelhante à;
	- é parecido com o pênfigo, é uma doença folículo bolhosa, só que ele não dá na epiderme (intraepidérmica), mais sim entre a camada basal e a parte da derme;
- Alvo são glicoproteínas presente em queratinócitos basais;
	- Separação completa da epiderme
	- Vesículas intactas, máculas eritrematosas, ulcerações multifocais;
	- geralmente localização perto da mucosa oral, junção mucocutânea como por exemplo, boca, anûs, vulga, prepúcio, em volta das unhas, orelhas;
	- na histopatologia observa uma total separação da derme e epiderme caracteriza o perfigoide bolhoso.
Hipersensibilidade do tipo III
Chamada de imunocomplexos;
Há a formação do complexo antígeno anticorpo;
Tem um antígeno livre, um anticorpo livre e eles vão se juntar e formar um complexo, vão ativar o sistema complemento e por sua vez, com uma série de reações fazem com que ajam ativação de neutrófilos e macrófagos causando uma reação inflamatória tecidual;
Complexo antígeno-anticorpo complemento ativam neutrófilos e macrófagos;
Mediadas pela IgM e a IgG;
Antígenos podem ser endógenos ou exógenos;
Pode ser localizada ou generalizada.
Localizada:
	Baseada experimentalmente na Reação de Arthus que é como se fosse administrar via parenteral (por exemplo subcutâneo) um antígeno que a pessoa já tenha um anticorpo específico para ele. Ao administrar esse antígeno parenteral, na derme vai gerar um processo imune, imunecomplexo (antígeno e anticorpo) que será responsável por toda a cascata de reação inflamatória. Geralmente eles tendem a procurar vasos. Gerando uma lise celular e necrose tecidual.
	Lesão Tecidual e Dano Vascular – em alguns casos pode gerar microtrombos, necrose vascular em casos mais graves.
	Característica importante na reação de Arthus – imunocomplexo localizada – seria a imigração de neutrófilos para os vasos. A lesão mais importante seria a vasculite. Existe tanto essa migração dos neutrófilos para o vaso, assim como também o influxo e o efluxo (saída dele) para o tecido.
	Exemplos:
		-Olho azul no cão (uveíte): cães que tiveram contato com o Adenovírus canino tipo I naturalmente ou contato por vacina;
		- Alveolite alérgica extrínseca (Actinomicetos e fungos) – causada pela formação de esporos, actinomicetos e geralmente essa doença vai causar uma hiperplasia dos pneumócitos tipo II, fibrose, enfisema;
		- DPOC em equinos (Esporos e poeiras) – doença pulmonar obstrutiva crônica, causando uma bronquiolite.
		- Infecções estafilocócicas da pele do cão – o estafilococus consegue gerar os 4 tipos de hipersensibilidade, mas quando ocorre particularmente uma vasculite, essa reação comediada pela hipersensibilidade do tipo III, com a formação dos imunocomplexos.
Generalizada:
	Caracterizada por 3 fases:
		- Fase 1: onde ocorre a formação do complexo imune, ou seja, o antígeno caiu na circulação, se juntou com o anticorpo, formou o complexo antígeno-anticorpo;
		- Fase 2: deposição do complexo imune na parede do vaso;
		- Fase 3: inflamação mediada por esse processo, ou seja, adere na parede do vaso causando uma inflamação, em casos mais graves até uma necrose tecidual, tem ativação dos fatores de coagulação. Tem pré-disposição a formação de microtrombos, gerando essa lesão característica.
	Exemplo:
		- Doença do soro – formação de imunocomplexos circulantes – tem pré-disposição aos vasos sanguíneos, glomérulos e articulações. Vai variar de acordo com o tamanho do complexo, a carga elétrica do anticorpo. Vai causar uma vasculite, uma glomerulonefrite e uma artrite.
		- Lupus eritematoso sistêmico – responsável por gerar uma glomerulonefrite, artrite e vasculite.
		- Anemia infecciosa equina – vai causar uma anemia e trompocitopenia. Normalmente esses complexos antígenos-anticorpos vão se agregar nos eritrócitos gerando a hemólise e a trompocitopenia.
		- Hipersensibilidade pós-estafilocócica – causando uma dermatite
		- Hipersensibilidade pré-estafilocócica – causando a doença púrpura hemorrágica, trombocitopênica e a glomerulonefrite.
		- Artrite reumatoide que é característicada poliartrite erosiva.
Hipersensibilidade do tipo IV- Retardada
Mediada por células.
Não é imediata, demora um tempo até que ocorra essa hipersensibilidade.
Dependente de linfócitos sensibilizados previamentes;
Pode ocorrer por Antígenos (agente infeccioso) como:
	- Bactérias (ex: Mycobacterium como a da tuberculose, Listeria);
	- Vírus (ex: vírus da polimeningite linfocítica);
	- Fungos (Hystoplasma, Cryptococcus);
	- Protozoários (leishmania, toxoplasma).
Antígeno de contato (haptenos) que entram em contato com a pele da pessoa/animal – os haptenos são muito pequenos, não conseguem gerar uma reação antigênica. Precisam se ligar primeiro a uma proteína maior e aí sim são capazes de gerar uma hipersensibilidade.
	- Inseticidas (usada nas coleiras antipulaga, por exemplo);
	- Químicos;
	- Pólens.
Exemplos:
	- Tuberculose exposição intradérmica – exposição intrínseca ao derivado proteico purificado que é o PPD
Exposição intradérmica a tuberculina (PPD);
- Dermatite de contato alérgica – que se tem em brincos, anel, pulseira;
- Doença Intestinal crônica – Íleo colite granulomatosa que acontece em humanos;
- Uveíte equina – ocorre recorrente;
Exposição intradérmica a tuberculina
	Um derivado proteico purificado (PPD) é injetado no braço intraepidérmico. Vai ocorrer a fagocitose e pelas células de Langehanrs que são as células apresentadoras de antígenos da pele, vão apresentar o antígeno ao linfócito TCD4 (sensibilizado previamente) e isso vai vir uma cascata de região inflamatória que vai causar edema e todo o aparato inflamatório.
	É retardardo porque isso vai ocorrer 12 a 72 horas após essa injeção.
	Na macroscopia observa-se o nódulo firme, edemaciado e fibrose no nódulo. 
	Para coletar para estudo, até 12 horas encontra-se muitos neutrófilo, mas a partir de 12, 72 horas, vai ficar muitas células mononuclear (macrófago) além de linfócitos.
	Pode formar granuloma. Tem muito macrófago, célula epitelioide, célula gigante, linfócitos ao redor e para debelar essa inflamação, uma cápsula fibrosa.
Doença intestinal crônica/ Doença de Crohn
Acontece nos homens.
Pode afetar qualquer segmento do trato gastrointestinal.
Tem predileção maior para ter lesão na parte do íleo, da parte do cólon.
Componentes genéticos já foram pesquisados.
É uma doença multifatorial envolve a parte genética, dietético e a parte microbiana.
Mycobacterium avium para tuberculose é um dos que estão sendo estudados como um possível causador da doença granulomatosa no homem, causa a paratuberculose ou doença de Crohn.
Observou-se que em 70% dos pacientes, existia um anticorpos antimicoplasmas e autoantígenos dentro do imunocomplexo de histocompatibilidade do tipo II, ou seja, sendo também uma doença imune mediada.
Presença do MHCI
Doença autoimune
Caracterizada pela atividade anormal ou excessiva das células imunes efetoras próprias. Perda da Tolerância Imunológica.
O que seria a perda da tolerância imunológica? É a falha do sistema imune em responder ao mesmo antígeno específico. Ou seja, o antígeno vem, uma semana depois ele volta e o sistema imune falha. Sempre age como uma exposição prévia ao mesmo antígeno.
Pode ser localizada ou sistêmica.
Mediada por autoanticorpos ou por linfócitos T reativos.
Esse tipo de doença se intervala em doença clínica (manifestações clínicas) e convalescença (sem a doença). E essas fases ficam se revezando.
Geralmente o sexo feminino é mais predisposto.
Pré-disposição a fenômenos autoimunes – geralmente a pessoa tem um lúpus junto com outra doença, por exemplo.
Exemplos: 
- Lupus eritrematoso sistêmico;
- Artrite reumatoide;
- Vasculite;
- Síndrome Tipo Sjogren;
- Miopatias inflamatórias.
Lúpus Eritrematoso Sistêmico
Pode ser discoide (normalmente localizado) ou sistêmico (generalizado);
Tem característica de produzir autoanticorpos contra tecidos normais e componentes celulares;
Pode gerar um autoanticorpo contra a superfície da célula, ou da membrana. Pode gerar um autoanticorpor contra uma organela citoplasmática ou mais ocorre quando forma autoanticorpos contra constituintes nucleares; 
Anticorpos auto-reativos contra constituintes nucleares: DNA (comum no homem), ribonucleoproteínas, histonas (comum no cão) e antígenos de nucléolos;
Espécies: cão, gato, homem;
É uma hipersensibilidade do tipo 3 porque forma um imunocomplexo e esse imunocomplexo tem uma predisposição a formar vasculite, glomerulonefrite e artrite.
Lupus canino
	- Idade – normalmente ocorre em cães de meia idade;
	- Sinais clínicos: febre; poliartrite não erosiva (*é o que diferencia da Artrite reumatoide que é uma poliartrite erosiva), glomerulonefrite membranosa crônica, lesões mucocutâneas, esplenomegalias e alterações hematológicas que são anemias, trombocitopenia, a leucopenia, porque vai ter autoanticorpos contra esse eritrócito, plaquela, leucócito.
	- Lesões cutâneas ficam mais na face, orelhas e extremidades distais;
	- Lesão na forma de borboleta é bem característico do lúpus eritrematoso, com bordas bem delimitadas.
	- É multifatorial, tem vários fatores envolvidos:
Fatores genéticos: Humanos – envolvimento de genes MHC e não MHC;
Fatores ambientais: fármacos (hidralazina, procainamida) – comum no mecanismo de patogênese no cão e também relatada que a exposição de cães na luz ultravioleta exacerba o lúpus que o animal já tem;
Imunidade: Humoral e as mediadas pelas células.
Lúpus eritrematoso discoide
	- Forma mais branda;
	- Multifatorial envolve fatores: genéticos, infecções virais, luz ultravioleta;
	- Normalmente a lesão fica na face, plano nasal, peri-orbicular, mucosa oral;
	- Causa despigmentação, eritrema, descamação, formação de crosta, alopecia, ulceração.
Trabalho na UNESP: Pegaram 20 anos de estudos com cães com doenças autoimunes. E desse total, 60,6% dos animais, o lúpus eritrematoso discoide foi o que mais predominou.
Artrite Reumatoide
Inflamação crônica das articulações sinoviais com destruição progressiva de estruturas cartilaginosas e ósseas da articulação;
Ocorre vasculite e formação de nódulos em 25% dos casos;
É uma doença autoimune porque já foi comprovada que proteinases vão quebrar as metaloproteínas que são importantes na formação do colágeno, nos proteoglicanos. Mas também tem alguns agentes infecciosos ligados a doença como o Mycoplasma, vírus da rubéola e o Mycobacterium tuberculosus;
Observa-se uma dificuldade na movimentação dos dedos;
A poliartrite erosiva é o diagnóstico diferencial para a poliartrite não erosiva do Lupus.
Síndrome Tipo Sjogren (trema no o)
É uma doença do homem que pode um animal ser acometido;
Ele tem produção de anticorpos contra a glândula salivar e contra a glândula lacrimal – muita fibrose na glândula salivar não vai ter mais saliva, vai gerar a boca seca. Fibrose exacerbada na glândula lacrimal, vai ter o olho seco;
Olhos secos (ceratoconjuntivite seca), boca seca (xerostomia) e Adenite linfoplasmocitária. consequências de inflamação e fibrose;
É descrita em cães e gatos. Geralmente causa nesses animais uma gengivite e estomatite (na boca)
Sinais clínicos nos cães – conjuntivite, ceratite, gengivite e estomatite – quando tem o olho seco, vai causar como consequência espasmos involuntários na pálpebra (blefarospasmos), dificuldade de deglutição (disfagia) consequência da infiltração e fibrose da glândula salivar;
Sinais clínicos em humanos – maior predisposição de neoplasias linfoides malignas envolvimento dos linfonodos;
Em humanos já foi relacionado a causar adenite linfoplasmocitária. Os anticorpos contra os linfonodos está relacionado a pré-disposição desses homens com essa síndrome a ter hiperplasia linfoide maligna.
A doença pode estar isolada ou em associação.
Trabalho de 1990 onde descreve uma pessoa com essa síndrome e com lúpus. Geralmente essas doenças autoimunes podem vir casadas. Compromete o prognóstico da pessoa.
Miopatias inflamatórias
Músculo fica com inflamação, fibrose, inflamação;
São 4 distúrbios distintos, o que vai diferenciaré o local do músculo inflamado:
	- Miosite do músculo mastigatório;
	- Miosite inflamatória generalizada (na parte do corpo maior);
	- Dermatomiosite;
	- Miosite extraocular – tem autoanticorpos contra a musculatura periorbital, bem específica.
Dermatomiosite
Mais comum na clínica entre as citadas acima;
Doença inflamatória da pele, musculatura e vasculatura;
Ocorre na face, orelhas e proeminências ósseas das extremidades distais;
Fase Inicial com Erosão e úlceras e Fase Crônica que começa alterações pigmentares;
Geralmente ocorre em cães de 2 a 6 meses de idade, a causa/patogenia não está muito bem esclarecida. O que chama atenção é a atrofia da musculatura temporal e do músculo macéter em cães da raça Collie, chip doler, labrador, rottweiler tem predisposição a esse tipo de dermatite inflamatória;
O esôfago do cão por ser de musculatura estriada esquelética, o megaesôfago é uma das coisas que se vê mais facilmente nessa doença, por estar afetando essa parte da musculatura também.
Vasculite
Exemplo de hipersensibilidade do tipo III com formação de complexos imunes;
Pode ter um agente infeccioso estimulando a inflamação, neoplásico, vacina;
No cão chama atenção a Doença febril idiopática – Vasculite necrosante sistêmica (Síndrome da dor do Beagle). Geralmente são entre 4 a 10 meses de idade e desenvolvem como sinais clínicos a febre, a dor cervical (o animal fica curvado, endurecimento da cervical, por conta de lesões em vasos sanguíneos de pequenos e médios calibres nas leptomeninges na medula cervical, que está inervado a musculatura do animal). Vasculite necrosante sistêmica (Síndrome da dor do Beagle)
	- Sinais clínicos – febre, dor cervical, anorexia;
	- Gera como consequência a amiloidose;
	- Lesões – vasos de pequeno e médio calibre;
	- Relatada só na raça beagle, por enquanto.
Imunodeficiência
Ocorre por falhas do sistema imune;
Imunodeficiência primária (congênita ou hereditária, geralmente o animal nasce com a imunodeficiência, porém, normalmente só na fase tardia manifesta os sintomas) ou adquirida (tratamento com quimioterápico contra neoplasia, por agente infeccioso, ocorreu na fase tardia da vida);
Imunodeficiência adaptativa (específica – mediadas por linfócitos B, C) ou inata (inespecífica – mediadas pelo sistema complemento, pelas células Natural Killers);
Imunodeficiência primaria específica 
- Geralmente ocorre em animais jovens e ocorre falha no crescimento e susceptibilidade de ter infecções recorrentes;
Imunodeficiência combinada severa (SCID) - Defeito na célula-tronco linfoide comum, gerando um defeito na resposta humoral e celular. Esses defeitos vão ser consequência do sistema enzimático, defeito em enzimas importantes, proteínas necessárias para a transdução e diferenciação dos linfócitos e pode ser o padrão autonômico recessivo ligado ao cromossomo X ou pode ser herdado. Já foi relatado em cães e potros. Em potros já foi confirmado a presença do gene recessivo autossômico e ausência na proteína quinase do DNA, isso faz com que o animal tenha uma dificuldade maior no mecanismo de reparação do DNA;
Ausência de DNA-PKcs nos potros defeitos nos mecanismos de reparação do DNA;
Raças – relatados em animais árabes ou mestiços de árabes;
Muito caracterizado na clínica, por uma intensa Linfopenia com infecções recorrentes;
Macroscopia órgãos linfoides hipoplásicos, timo ausente, ou é muito pequeno;
Microscopia depleção de células linfoides, não há como diferenciar parte cortical e medular do linfonodo, depleção no baço;
Esses animais são homozigotos (recessivo autonômico) e morrem por infecções corriqueiras (ex: adenovírus equino) e morrem cedo, 5 meses por exemplo;
Animais que apresentam a doença e são heterozigotos, tem maior risco de desenvolver neoplasia fibroplástica, seriam os sarcoides equinos;
Em cães já foi relatado na raça Basset Hound e ligada ao cromossomo X – defeitos ligado a ele;
Linfócitos T não expressam receptores de IL-2 são afuncionais;
Cães apresentam infecções de pele, intestinais que acabam morrendo por septicemias.
Imunodeficiencia comum variável:
Pode ser por uma hipogamaglobulina ou por uma agamaglobulina;
Hipogamaglobulina – poucos imune anticorpos, defeito intrínseco;
Já foi relatado em humanos, cães e gatos;
Agamaglobulina - ausência de imunoglubulina;
Predisposto a infecções recorrentes;
Deficiências seletivas de imunoglobulinas:
Deficiência de uma classe individual de imunoglobulinas (ex: só para IgG)
Se for só na IgA – ela é importante nas mucosas, então esses animais vão ter repetidas infecções respiratórias, gastrointestinais, cutâneas;
Já foi relatada em cães e equinos
IgM e IgA
Hipoplasia do timo
Deficiência do linfócito T que matura lá.
Em humanos chama-se Síndrome digeorge – defeito embrionário causando a hipoplasia. Defeito entre a 3ª (tireoide) e 4ª (timo) bolsa faringeana. Vai ter um timo pequeno. Infecções recorrentes a todo momento.
Imunodeficiência primária inespecífica
Deficiência do Sistema Complemento:
Sistema clássico: diminuição da depuração dos imunocomplexos;
Deficiência do C3 – que está presente nas 3 vias do complemento. Se um animal tem deficiência no C3, ele vai ter deficiência no recrutamento de células para o local da lesão, a opsonização vai ficar comprometida;
Cães normalmente desenvolvem sepcemias e piometras; 
Na via clássica pode ter deficiência do C3;
Deficiência da cia alternativa: infecções piogênicas recorrentes, ou no fator H que em humanos é o fator regulador do sistema complemento, em humanos vai gerar bacteremias recorrentes e em suínos foi descrito causando uma gloerulonefrite tipo I;
Deficiência de Fator H: humanos infecções bacterianas recorrentes, doença glomerular
*Se eu tenho falha em algum dos componentes do sistema complemento, na quimiotaxia, na opsonização, etc. O animal vai ter uma linfopenia, vai ter dificuldade de compater aquela infecção. As vezes é uma bactéria “boba” e o animal morre. Gera septicemia.
Síndrome de Chédiak-Higashi:
Doença hereditária;
Fusão de vesículas e grânulos nos melanócitos, neutrófilos eosinófilos e monócitos – se eu tenho uma célula morfologicamente anormal, a sua função também será anormal;
A ação bactericida vai ser diminuída por conta dessa fusão dessas vesículas;
Já foi relatada em humanos, suínos e bovinos;
Clínica: gerado uma hipopigmentação que esse melanóssomo não consegue debelar os melanócitos na pele, tendência a sangramento porque a plaqueta também está envolvida nesse processo, anormalidades oculares (normalmente tem fotofobias), camadas na córnea mais expessada e infecções na córnea mais recorrentes. Hipopigmentação cutânea (bebê com cabelo cinza).
Deficiência da adesão leucocitária
Ligada ao gene recessivo autossômico;
Tem a incapacidade dos leucócitos migrarem da circulação para o sítio da inflamação, eles marginalizam mais não migram, se eles não migram, não chegam no local de inflamação e não gera resposta imune;
Doença marcada pela leucocitose (aumento, não migra, fica no sangue, logo, tem um aumento);
Ausência de formação de pus;
Já foi relatado em humano, bovino e cão.
Imunodeficiência adquirida
Pós-virais: peste suína, panleucopenia felina, diarreia viral bovina;
Falha no sistema imune por neoplasias, envelhecimento, desnutrição, induzidas por drogas ou quimioterapias e tratamento por irradiação.
Mais conhecida em humanos:
Síndrome de Imunodeficiência adquirida (AIDS)
- Retrovírus;
- Infecta células T, as células dendríticas e macrófagos.
- Imunodeficiência pode acometer o gato e o bovino
- Expressam células T que expressam linfócitos TCD4, macrófagos, células dendríticas;
- Clínica vai ocorrer febre, cefaleia, ardência na orofaringe, linfadenopatia generalizada;
- Infecções oportunistas inúmeras: sejam por bactérias, vírus, protozoários e tá por tumores.
Amiloidose
Substância proteinácea patológica (não se espera em encontrar em um órgão normal);
Proteínas dobradas erroneamente – fazem com que tenha a formação de fibrilas estáveise alto associáveis. 
Macroscopia – órgãos aumentados de tamanho, são firmes e de coloração normal.
Microscopia – amiloide pode ser confundido com o colágeno e a fibrina. Se ele tem localização extracelular já é um indício que possa ser o amiloide. Pode agir mão de uma técnica histoquímica que é a coloração do vermelho congo. Localizam extracelular, tem uma compressão do órgão, fazendo com que esse órgão não tenha sua função adequada. Substância hialina, anamorfa. 
A amiloidose pode ser localizada ou sistêmica
Localizada:
Relatada em tumores odontogênicos principalmente em cães e gatos - esse amiloide no tumor odontogênico tende a calcificar;
Em humanos – na doença caquetizante crônica onde tem placas amiloides no cérebro que faz com que tenha comprometimento do órgão. Localizado, em um órgão.
Sistêmica:
	Amioloidose primária (discrasia de imunócitos):
		- Relacionada a discrasia de imunócitos, os mais conhecidos seriam plasmocitomas intramedular, mielomas múltiplos, que incitam a formação desse tipo de fibrila desorganizada que é o amiloide.
Amiloidose secundária (infecções crônicas):
	- Relacionada com infecções crônicas, como piometra, a tuberculose, que podem gerar a formação desse amiloide de forma secundária. 
	- É descrita na amiloidose familiar ou hereditária não só em humanos, como em cães e gatos.
marycorreia@hotmail.com
Prova: Saber a diferença de Imunodeficiência, Doença Autoimune, Hipersensibilidade.

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