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Teste de hipoteses

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INFERÊNCIA ESTATÍSTICA
PARA DUAS POPULAÇÕES
2
nXX ,,1 
mYY ,,1 








n
NX
2
1
1 ,~

 





m
NY
2
2
2 ,~


População 1 População 2









mn
NYX
2
2
2
1
21 ,~

1. Populações independentes com distribuição normal
Obs. Se a distribuição de X e/ou Y não for normal, os resultados são 
válidos aproximadamente.
3
      
Bilateral
,:H
direita À
:H
esquerda À
:H
:H :H :H
021102110211
021002100210




sendo que 0 é uma constante conhecida (valor de teste). 0 = 0
corresponde à igualdade das duas médias.
Testes de hipóteses sobre 1 – 2
X1,,Xn é uma amostra aleatória de tamanho n de uma população com
distribuição normal com média 1 e variância 1
2.
Y1,,Ym é uma amostra aleatória de tamanho m de uma população com
distribuição normal com média 2 e variância 2
2.
As duas populações são independentes.
(i) Formulação das hipóteses:
4
(ii) Estatística de teste
(a) 
2
2
2
1 e  conhecidas: 
).1,0( ~
0
Hsob
2
2
2
1
0 N
mn
YX
Z




(b) 22
2
2
1
  desconhecida: 
,
11
2
2
0
~
0
Hsob









 mn
p
t
mn
S
YX
T
2
)1()1(
 que em
2
2
2
12



mn
SmSn
S p
é a variância combinada (pooled variance),







m
i
i
n
i
i YY
m
SXX
n
S
1
22
2
1
22
1 .)(
1
1
 e )(
1
1
Testes de hipóteses sobre 1 – 2
(c) 2
2
2
1
  , ambas desconhecidas: mente,aproximada ,~
0
Hsob
2
2
2
1
0
gt
m
S
n
S
YX
T



.
1
)/(
1
)/(
 que em
22
2
22
1
2
2
2
2
1











m
mS
n
nS
m
S
n
S
g
(distribuição t de Student com n + m – 2 g.l.)
5
(iii) Região crítica para um nível de significância  escolhido:
 cZR Zc 
)(
 cTR Tc 
)(
 cZR Zc 
)(
 cTR Tc 
)(
 cZR Zc )(
 cTR Tc )(
(iv) Se Z  RC ou T  RC , rejeita-se Ho; caso contrário, não se rejeita H0. 
 
H1: 1 – 2 < 0 H1: 1 – 2 > 0 H1: 1 – 2  0
Testes de hipóteses sobre 1 – 2
Obs. Nas regiões críticas com Z e T o valor de c não é o mesmo.
6
).,(,),,(),,( :Pares 2211 nn YXYXYX 
.,~
2






n
ND DD


População 1 População 2
2. Populações dependentes com distribuição normal
Obs. Se a distribuição de D não for normal, o resultado é válido aproximadamente.
Diferença: D = X – Y com D = E(X – Y) = E(X) – E(Y) = 1 – 2 e 
var(D) = D
2.
Calculamos D1 = X1 – Y1,..., Dn = Xn – Yn,
.)(
1
1
 e 
1 2
1
2
1
DD
n
sYXD
n
D i
n
i
D
n
i
i 

 

Distribuição:
7

Bilateral
,:H
direita À
:H
esquerda À
:H
:H :H :H
010101
000000


DDD
DDD


sendo que 0 é uma constante conhecida (valor de teste). 0 = 0
corresponde à igualdade das duas médias (D = 1 – 2).
Testes de hipóteses sobre 1 – 2
D1,,Dn é uma amostra aleatória de tamanho n de uma população com
distribuição normal com média D e variância D
2.
(i) Formulação das hipóteses:
(ii) Estatística de teste:
. 
)(
1
0
~
0
Hsob


 n
D
t
s
Dn
T
(distribuição t de Student com n – 1 g.l.)
8
(iii) Região crítica para um nível de significância  escolhido:
 cTRc   cTRc 
 cTRc 
(iv) Se T  RC , rejeita-se Ho; caso contrário, não se rejeita H0. 
 
H1: D < 0 H1: D > 0 H1: D  0
Testes de hipóteses sobre 1 – 2
Obs. Conhecido como teste t pareado ou emparelhado (paired t test).
9
nXX ,,1 
mYY ,,1 
mente.aproximada ,
)1(
,~ 1111 




 
n
pp
pNp
mente,aproximada ,
)1()1(
,~ 22112121 




 



m
pp
n
pp
ppNpp
3. Populações independentes com distribuição Bernoulli
mente.aproximada ,
)1(
,~ 2222 




 
m
pp
pNp



m
i
i
n
i
i Y
m
pX
n
p
1
2
1
1
sucesso. de amostrais proporções as são 
1
 e 
1
 que em
10
.:H:H:H
:H :H :H
Bilateraldireita Àesquerda À
211211211
210210210

pppppp
pppppp


(ii) Estatística de teste:
mente,aproximada ),1,0( 
11
)1(
0
Hsob
~21 N
mn
pp
pp
Z









Testes de hipóteses sobre p1 – p2
X1,,Xn é uma amostra aleatória de tamanho n de uma população com
distribuição Bernoulli com probabilidade de sucesso p1.
Y1,,Ym é uma amostra aleatória de tamanho m de uma população com
distribuição Bernoulli com probabilidade de sucesso p2.
As duas populações são independentes.
(i) Formulação das hipóteses:
. que em 2111
mn
pmpn
mn
YX
p
m
i
i
n
i
i








11
Exemplo 1
Calculamos
A região crítica para  = 0,05
é obtida consultando a tabela
da distribuição t de Student
com g = 16 g.l.:
Rc = { |T| > 2,120}.
Como |T| = 2,972  Rc, rejeitamos H0.
.,
m
S
n
S
YX
T 9722
10
0290,0
12
0142,0
63,3082,300
2
2
2
1







Conclusão. De acordo com os dados coletados e com um nível de 
significância de 5%, verificamos que há diferença entre os volumes 
médios envasados pelas duas máquinas.
12
(iii) Região crítica para um nível de significância  escolhido:
 cZRc   cZRc   cZRc 
(iv) Se Z  RC, rejeita-se Ho; caso contrário, não se rejeita H0. 
 
H1: p1 < p2 H1: p1 > p2
H1: p1  p2
Testes de hipóteses sobre p1 – p2
13
De forma análoga ao Cap. 7, um intervalo de confiança (IC)
aproximado de 100(1 – )% para p1 – p2 é dado por
],;[];[IC
2121
EppEppUL 
.
)1()1(
2211
2/ m
pp
n
pp
zE



 
IC para p1 – p2
.
21
pp 
Estimador pontual para p1 – p2:
sendo que E é o erro máximo do IC:
14
IC para p1 – p2 e testes de hipóteses
O teste da hipótese H0: p1 = p2 contra H1: p1  p2 a um nível de
significância  pode ser efetuado utilizando um IC com coeficiente de
confiança igual a 1 – .
Se 0 IC, rejeitamos H0; caso contrário, não rejeitamos H0.
Construímos o IC de 100(1-)% para p1 – p2 , dado por
 ],;[];[ EYXEYXUL 
sendo que no cálculo do erro máximo (E) utilizamos a lâmina 16.
15
Duas máquinas são utilizadas para envasar um líquido em frascos de
plástico. Com o objetivo de verificar se há diferença entre os volumes
médios envasados, duas amostras de 12 e 10 frascos foram
selecionadas. Os volumes (em ml) foram medidos resultando nos
seguintes valores :
Exemplo 1
Solução. Problema envolve duas médias de variáveis contínuas. 
Definimos X e Y como sendo os volumes envasados pelas máquinas 1 
e 2, tais que E(X) = 1, var(X) = 1
2, E(Y) = 2 e var(Y) = 2
2.
Hipóteses: H0: 1 = 2 contra H1: 1  2 (ou seja, 0 = 0).
Utilizando os dados coletados, qual o resultado da verificação. Adote 
= 5%.
Máquina 1:30,9, 30,9, 30,8, 30,7, 30,9, 30,6, 30,8, 30,9, 30,7, 30,9, 30,7 e 31,0;
Máquina 2: 30,8, 30,9, 30,7, 30,5, 30,5, 30,6, 30,7, 30,3, 30,6 e 30,7.
16
Exemplo 1
Análise 
exploratória:
17
Exemplo 1
Estatística de teste (variâncias diferentes e desconhecidas):
Utilizando os dados coletados calculamos 
.
0
2
2
2
1
m
S
n
S
YX
T


ml, 63,30
10
306,3
10
 ml, 82,30
12
369,8
12
10
11
12
11 
  i i
m
i ii i
n
i i
Y
m
Y
Y
X
n
X
X
 
 
 
 










m
i i
ii
n
i i
ii
YYY
m
S
XXX
n
S
1
2
10
1
222
2
1
2
12
1
222
1
 e ml 0,0290 )63,30(
110
1
)(
1
1
 ,ml 0,0142 )82,30(
112
1
 )(
1
1
.16
110
)10/0290,0(
112
)12/0142,0(
10
0290,0
12
0142,0
1
)/(
1
)/( 22
2
22
2
22
1
2
2
2
2
1























m
mS
n
nS
m
S
n
S
g
18
Dois tipos de solução de polimento estão sendo avaliados para
possível uso na fabricação de lentes intra-oculares. Trezentas lentes
foram polidas usando a primeira solução de polimento e, desse número
217 não apresentaram defeitos causados pelo polimento. Outras 250
lentes foram polidas usando a segunda solução de polimento, sendo
que 162 lentes foram consideradas satisfatórias. Há motivo para
acreditar que as duas soluções diferem quanto aos defeitos causados
quando usadas em polimentos? Adote  = 0,01.
Exemplo 2
Solução. Problema envolve duas proporções. Uma peça não 
apresentar defeitos causados pelo polimento é o evento sucesso.
Definimos Xi = 1 se ocorre sucesso quando a solução 1 é usada; Xi = 0, 
caso contrário, com P(Xi = 1) = p1, i = 1,..., n (n = 300). 
Definimos Yi = 1 se ocorre sucesso quando a solução 2 é usada; Yi = 0, 
caso contrário, com P(Yi = 1) = p2, i = 1,..., m (m = 250). 
Hipóteses: H0: p1 = p2 contra H1: p1  p2.
19
.90,1
250
1
300
1
)689,01(689,0
648,0723,0









Z
Exemplo 2
Estatística de teste:
Pelo enunciado, 
,689,0
250300
162217
 e 648,0
250
162
 ,723,0
300
217 111
2
1
1







 
mn
YX
p
m
Y
p
n
X
p
m
i i
n
i i
m
i i
n
i i
de modo que 
. 
11
)1(
21









mn
pp
pp
Z
A região crítica para  = 0,01 é obtida
consultando a tabela da distribuição
normal padrão: Rc = {|Z| > 2,58}.
Como |Z| = 1,90  Rc, não rejeitamos H0.
Conclusão. De acordo com os dados coletados e com um nível de 
significância de 1%, não há motivo para acreditar que as duas soluções 
diferem quanto aos defeitos causados quando usadas em polimentos.
20
4. Nível descritivo ou p-valor
No exemplo 1 (lâmina 18) a região crítica é da forma Rc = {|T| > c}, sendo 
que, se H0 for verdadeira, T tem distribuição t de Student com 16 g.l. Com 
os dados coletados calculamos
Se adotarmos c = |T| = 2,972 
obtemos Rc = {|T| > 2,972} e a 
probabilidade do erro tipo I é 
P(|T| > 2,972; H0 verdadeira) = 
P(|T| > 2,972; 1 = 2) = 0,0090 
= 0,9%. 
0,0090 é chamado de 
probabilidade de significância, 
nível descritivo, p-valor (p-
value) ou p.
Em Excel: =DISTT(2,972; 16; 2).
.,
m
S
n
S
YX
T 9722
2
2
2
1




21
4. Nível descritivo ou p-valor
Como o nível de significância é a probabilidade de um erro tipo I
(rejeição de H0 verdadeira), quanto menor for p-valor, mais fortemente 
rejeitamos H0.
Quanto menor for p-valor, mais evidência contra H0 (e vice-versa).
No exemplo 2 (lâmina 22) a região crítica é da forma Rc = {|Z| > c}, 
sendo que Z tem distribuição N(0,1), se H0 for verdadeira. Com os 
dados coletados calculamos |Z| = 1,90.
Neste caso, valor-p = P(|Z| > 1,90) = 2  P(Z < – 1,90) = 2  0,0287 = 0,0574.
Escolhemos o nível de significância (). Calculamos o valor-p. Se 
p-valor < , rejeitamos H0; se p-valor  , não rejeitamos H0.
No exemplo 2, se  = 5% o resultado do teste seria inconclusivo.
22
Exemplo 3
Em um teste de dureza uma esfera de aço é pressionada contra a 
superfície de um bloco de material a uma carga padrão. Mede-se o 
diâmetro (em mm) da cavidade produzida, que está relacionado à dureza 
do material da superfície. Na realização do teste duas esferas (A e B) 
estão disponíveis. Suspeita-que a esfera A gera cavidades com diâmetro
médio com diferença superior a 0,2 mm em relação à esfera B.
As duas esferas foram utilizadas em 10 blocos (n = 10) obtendo-se os 
dados abaixo:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
A 7,5 4,6 5,7 4,3 5,8 3,2 6,1 5,6 3,4 6,5
B 5,2 4,1 4,3 4,7 3,2 4,9 5,2 4,4 5,7 6,0
Bloco
Esfera
Diâmetro das cavidades (mm)
Diferença 2,3 0,5 1,4 -0,4 2,6 -1,7 0,9 1,2 -2,3 0,5
O que os dados permitem concluir sobre a suspeita formulada? 
Adote  = 5%.
23
Exemplo 3
Como os dados são pareados, utilizamos D = X – Y com D = E(X – Y) 
= E(X) – E(Y) = 1 – 2 e var(D) = D
2.
Solução. Problema envolve duas médias de variáveis contínuas. 
Definimos X e Y como sendo os diâmetros das crateras produzidas 
pelas esferas A e B, tais que E(X) = 1 e E(Y) = 2.
Hipóteses: H0: D = 0,2 contra H1: D > 0,2 (ou seja, 0 = 0,2).
Estatística de teste:
.
)( 0
Ds
Dn
T


A região crítica para  = 0,05 é obtida
consultando a tabela da distribuição t de
Student com 9 g.l. (= n – 1) e p = 10%:
Rc = { T > 1,833}.
24
Exemplo 3
Calculamos 



 




10
1
22
1
22
10
11 mm 51,2)5,0(
110
1
)(
1
1
 mm, 5,0
10
5,0
10 i
i
n
i
iD
i i
n
i i DDD
n
S
D
n
D
D
.599,0
51,2
)2,05,0(10)(
 e 0 




Ds
Dn
T
Como T = 0,599  Rc, não rejeitamos H0.
Conclusão. De acordo com os dados coletados e com um nível de significância de 
5%, não se confirma a suspeita de que a esfera A gera cavidades com diâmetro 
médio superior a 0,2 mm em relação à esfera B.
Obs. Rc = { T > c}, sendo que, se H0
for verdadeira, T tem distribuição t 
de Student com 9 g.l..
Neste caso, valor-p = P(T > 0,599) 
= 0,282. Não rejeitamos H0, pois 
p-valor  .
Em Excel: =DISTT(0,599; 9; 1).
25
Exemplo 4
Estudos anteriores indicam que a vida (em horas) de um termopar 
produzido em uma indústria é uma variável aleatória com distribuição 
aproximadamente normal. Um grande comprador suspeita que o tempo
de vida médio é inferior a 560 h. 
O que os dados permitem concluir sobre a suspeita do comprador? 
Adote  = 5%.
Em uma amostra aleatória de 15 termopares adquiridos foram medidos 
os tempos de vida (em h) 553, 552, 567, 579, 550, 541, 537, 553, 552, 
546, 538, 553, 581, 539 e 529.
Solução. Problema envolve uma população com distribuição normal. 
Definimos X como sendo o tempo de vida (em h) de um termopar, com 
E(X) =  e var(X) = 2. Pelo enunciado, X ~ N(, 2), 2 desconhecida.
Hipóteses: H0:  = 560 contra H1:  < 560 (ou seja, 0 = 560).
Estatística de teste:
.
)( 0
s
Xn
T


26
Exemplo 4
A região crítica para  = 0,05 é obtida
consultando a tabela da distribuição t
de Student com 14 g.l. (= n – 1) e p =
10%:
Rc = { T < –1,761}.
Calculamos 
h 8,14)3,551(
115
1
)(
1
1
 h, 3,551
15
8270
15
15
1
2
1
2
15
11 



 



i
i
n
i
i
i i
n
i i XXX
n
S
X
n
X
X
.266,2
8,14
)5603,551(15)(
 e 0 




s
Xn
T

Como T = –2,266  Rc, rejeitamos H0.
Conclusão. De acordo com os dados coletados e com um nível de significância de 
5%, concluímos que a vida média dos termopares é inferior a 560 h. 
27
Exemplo 4
Obs. Rc = { T < –c }, sendo que T tem distribuição t de Student com 14 g.l., se 
H0 for verdadeira. 
Neste caso, valor-p = P(T< –2,266) = 0,0199. Rejeitamos H0, pois valor-p < .
Em Excel: =DISTT(2,266; 14; 1).
28
Exemplo 5
Heim & Peng (2010), The impact of information technology use on plant 
structure, practices, and performance: An exploratory study, Journal of 
Operations Management 26, 144 – 162. 
This study examines the impact of information technology (IT) use on the structure, 
practices, and performance of manufacturing plants. 
O impacto de uma variável sobre outra é quantificado por um coeficiente (b). 
É de interesse verificar a significância do coeficiente (H0: b = 0 versus H1: b  0). 
Em um primeiro momento não é necessário saber que teste foi utilizado.
Resultados. SPC has a marginally positive association with the total number of 
plant employees (b = 0.126, p = 0.080) and with plant sales ... (b = 0.161, 
p = 0.074). The SPC variable is not significantly related to any of the productivity 
measures at the 0.10 level. 
SPC is negatively related to willingness to introduce new products (b = −0.393, 
p = 0.000) .
Integration intelligence only exhibits a weak positive relationship with developing 
unique practices (b = 0.012, p = 0.077). 
Ou seja,  = 10% (estudo exploratório). Se o problema envolvesse a 
comparação de dois métodos de medição em que se pretende substituir um 
dos métodos por outro melhor, o nível de significância seria menor.
p-valor
29
30
31
32
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