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SISTEMA NERVOSO TEMV

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Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas Instituto de Biologia
Departamento de Fisiologia e Farmacologia
SISTEMA NERVOSO
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Organização do Sistema Nervoso
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Sistema
Nervoso
Central
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Crânio / Canal vertebral
Meninges
Líquido cefalorraquidiano
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Encéfalo
O Cérebro, constituído por cinco lobos em dois hemisférios convolutos, contém substância cinzenta em seu córtex e nos núcleos cerebrais mais profundos, e realiza a maior parte daquilo que se considera funções superiores. 
Fox, S. I (2007 – 7ª. Ed.) 
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Medula Espinhal
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Cérebro
 Controle sentidos
 Comunicação p/ simbologia
 Raciocínio
 Aprendizado
 Memória ??
 Controle voluntário músculos 
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Mapeamento atividade 
Cerebral
Tomografia computadorizada
Ressonância Magnética
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PET
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Cerebelo: . Controle cenestésico
	 . Equilíbrio e postura
 	 . Movimentos automáticos 
Ponte: Intercomunicação entre as unidades do encéfalo – 
centros apnêustico e pneumotáxico.
Bulbo: Controle dos pontos de ajuste do SNA
 (pH; O2; Pa; ações do digestório; etc)
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Diencéfalo
Tálamo: Distribui impulsos aferentes para áreas específicas do córtex
Hipotálamo:
 Fome e sede 
Termo e osmorregulação
 Set-points homeostáticos
 Controle emotivo
 Centro da recompensa
 Controle neuroendócrino
Respostas viscerais ↔ estados emocionais
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Unidades do Cérebro Humano
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Cérebro dos Vertebrados
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Medula Espinhal
 Condução impulsos aferentes e eferentes;
 Ato reflexo
 Resposta reflexa
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SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
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SNA Simpático
 Gâglios paravertebrais;
 Fibra pré ganglionar curta;
 NTs ACh / NorEpinefrina
 Receptores adrenérgicos ( e )
 Reforço da medula adrenal 
SNA Parassimpático
 Sinapse pré-pós-ganglionar no órgão alvo;
 Fibra pré ganglionar longa;
 NT Ach / Ach
 Recepores colinérgicos 
 (nicotínicos / muscaríncos)
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Uso de Drogas 
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Àlcool
www.uniad.org.br/filmes/anima/thc.swf
Maconha
Cocaína
www.cerebromente.org.br/n08/doencas/drugs/abuse07.htm
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Lobo insular – codificação da memória, integração de informações sensitivas (ppte dor) para respostas viscerais. Envolvido em respostas cardiovasculares ao estresse. Definir giros e sulcos. 
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Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET). Radioisótopos injetados na corrente sanguínea emitem partículas chamadas pósitrons, que são cargas positivas que ao colidirem com eletrons produzidos durante atividade celular, se anulam e emitem raios gama que marcam áreas de maior atividade nos tecidos, neste caso no cérebro. Marcam também alteração do fluxo sanguíneo nas áreas do cérebro.
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Os núcleos geniculados laterais do tálamo retransmitem informações visuais e os núcleos geniculados mediais retransmitem informações auditivas para os lobos occiptal e temporal. Hipotálamo e a hipófise integram os sistemas nervoso (SNA simpático e parassimpático) e endócrino para controle de respostas somáticas e hormonais. Exemplo termorregulação por tremor (somáica) e liberação de T3 e T4 aumentando a taxa metabólica basal (endócrina) estimulando queima de gordura marrom.
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Existem poucas conexões sinápticas entre o sistema límbico e o córtex cerebral, daí talvez a dificuldade de controlarmos nossas emoções mesmo quando estas destoam da racionalidade. O giro do cíngulo o mais interno dos giros da região do córtex é um dos principais componentes do córtex no sistema límbico e deve ser o principal componente ganho pelos vertebrados superiores na relação entre o sitema límbico mais primitivo e o neocortex.
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Ratos acionam a alavanca 4-5mil vezes/h. Pesquisas posteriores revelaram que a sensação de recompensa está ligada a um complexo sistema "em cascata" (Fig), envolvendo diversas estruturas situadas na profundidade do encéfalo e vários neurotransmissores. E que o resultado final do processo consiste na ativação de uma via dopaminérgica meso-límbica, que começa na área tegumental ventral e termina em receptores de dopamina denominados D2, localizados nas membranas de neurônios situados no núcleo accumbens e no hipocampo (Ref.3 e 4). 
O processo, se inicia no hipotálamo, com a atividade excitatória de neurônios serotoninérgicos. Isto leva à liberação do peptídeo opioide meta-encefalina na área tegumental ventral, o qual inibe a ação inibitória do GABA sobre os neurônios secretores de dopamina. 
Desinibidas, as células dopaminérgicas "disparam" no feixe meso-límbico e a dopamina termina por se acoplar com seus receptores D2, no hipocampo (via amígdala) e no núcleo accumbens onde, mais uma vez, a encefalina neutraliza a ação inibitória do GABA. 
Promove-se, assim, a despolarização dos neurônios dopaminérgicos (pós-sinápticos) nestas duas áreas, o que completa a "cascata" e gera a sensação de recompensa. 
Usualmente, estando íntegras as estruturas do sistema "em cascata" e os neurotransmissores envolvidos funcionando normalmente, a "recompensa", expressa em sua forma mais significativa : sensação de bem-estar, é obtida se certas condições básicas são satisfeitas

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