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Fichamento - A Imagem no Ensino da Arte

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS
 
 
 
 
 
METODOLOGIA DO ENSINO DAS ARTES VISUAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL
 
 
 
 
 
ÉRICA CHAVES NOGUEIRA
 
 
 
 
 
 
 
FICHAMENTO
LIVRO: A IMAGEM NO ENSINO DA ARTE
ANA MAE BARBOSA
 
 
 
 
FORTALEZA-2017
	Palavra-chave
	Citação
	Pág.
	Comentários
	importância; arte;
	“Se a arte não fosse importante não existiria desde o tempo das cavernas, resistindo a todas as tentativas de menosprezo.”
	27
	A arte não pode ser excluída pois ela está presente desdo o princípio do desenvolvimento humano.
	leitura visual;
	“A leitura social, cultural e estética do meio ambiente vai dar sentido ao mundo da leitura verbal.”
	28
	A arte-educação é essencial para desenvolver a leitura de mundo.
	discriminação visual; alfabetização;
	“As artes plásticas também desenvolvem a discriminação visual, que é essencial ao processo de alfabetização.”
	28
	Quando as palavras ainda não fazem muito sentido para as crianças, a arte visual traz uma alternativa para a alfabetização.
	arte/educação; mediação;
	“Arte/educação é epistemologia da arte como pressuposto e como meio, são os modos de inter-relacionamento entre a arte e o público, ou melhor, a intermediação entre o objeto de arte e o apreciador.”
	33
	A arte/educação é responsável por conectar o observador à obra de arte.
	produção artística; público;
	“Uma sociedade só é artisticamente desenvolvida quando ao lado de uma produção artística de alta qualidade há também uma alta capacidade de entendimento desta produção pelo público.”
	33
	Enquanto o ensino da arte não for democratizado, a produção artística só terá sentido para um pequeno grupo e a sociedade em geral não poderá ser considerada desenvolvida.
	hierarquia cultural;
	“É paradoxal que ao mesmo tempo em que a sociedade moderna coloca na hierarquia cultural a arte como uma das mais altas realizações do ser humano, [..] despreza a aprendizagem da arte.”
	33
	A falta do ensino de arte no currículo base causa segregação social e a arte se torna elitista.
	civilização; história;
	“A escola seria a instituição pública que pode tornar o acesso à arte possível para a vasta maioria dos estudantes em nossa nação. Isso não só é desejável mas essencialmente civilizatório, porque o prazer da arte é a principal fonte de continuidade histórica, orgulho e senso de unidade para uma cidade, nação ou império, disse Stuart Hampshire alguma vez em algum de seus escritos.”
	34
	A arte é capaz de criar um sentimento de pertencimento à quem estuda a cultura.
	fazer artístico;
	“O intercruzamento de padrões estéticos e o discernimento de valores devia ser o princípio dialético a presidir os conteúdos dos currículos na escola, através da magia do fazer, da leitura deste fazer e dos fazeres de artistas populares e eruditos, e da contextualização destes artistas no seu tempo e no seu espaço.”
	35
	A discussão de padrões estéticos, a prática artística e o contexto histórico deveriam estar no currículo escolar.
	alfabetização visual;
	“Temos que alfabetizar para a leitura da imagem. Através da leitura das obras de artes plásticas estaremos preparando o público para a decodificação da gramática visual, da imagem fica e, através da leitura do cinema, da televisão e dos CD-ROM o prepararemos para aprender a gramática da imagem em movimento.”
	36
	É por meio das artes visuais que será possível a compreensão de elementos visuais.
	currículo;
	“Um currículo que interligasse o fazer artístico, a análise da obra de arte e a contextualização estaria se organizando de maneira que a criança, suas necessidades, seus interesses e seu desenvolvimento estariam sendo respeitados e, ao mesmo tempo, estaria sendo respeitada a matéria a ser aprendida, seus valores, sua estrutura e sua contribuição específica para a cultura.”
	36
	Um currículo que aborde a prática, a análise e a contextualização cumpre os objetivos e anseios para a educação no meio.
	história;
	“A história da arte ajuda as crianças a entender algo do lugar e tempo nos quais as obras de arte são situadas. Nenhuma forma de arte existe no vácuo: parte do significado de qualquer obra depende do entendimento de seu contexto. ‘A estética esclarece as bases teóricas para julgar a qualidade do que é visto.’”
	38
	A contextualização complementa o aprendizado da arte.
	cognição; emoção;
	“A cognição em arte emerge do envolvimento existencial e total do aluno. Não se pode impor um corpo de informações emotivamente neutral.”
	39
	No ensino artístico é estimulado a empatia do estudante, o que tranalha o ensino humanitário.
	prática;
	“A prática sozinha tem se mostrado impotente para formar o apreciador e fruidor da arte.”
	42
	Para um bom entendedor de arte não basta apenas praticá-la.
	julgamento; crítica;
	“A ausência de contato com padrões avaliativos da arte, através da sua história, impede que aquele que apenas realiza sua catarse emocional através da arte seja capaz de ser um consumidor crítico da arte não só de agora mas da arte do futuro também.”
	43
	O contexto histórico da arte proporciona uma porcentagem do que vai contribuir para a compreensão da arte, que não se limita somente ao agora.
	criatividade;
	“Flexibilidade, fluência, elaboração, todos estes processos mentais envolvidos na criatividade são mobilizados no ato de decodificação da obra de arte.”
	43
	A prática demistifica o resultado final, consequentemente aumenta o potencial de compreensão.
	admiração; interpretação;
	“O saboreo advêm do poder de sumarizar da obra, de sua condensação que implica a possibilidade do observador exercitar sua capacidade de criar múltiplas interpretações.”
	45
	A partir do enriquecimento contextual e dos processos, as interpretações são diversas diante de uma obra e esse é o grande prazer.
	descrição; análise; interpretação; julgamento; crítica;
	“Para ele, a capacidade crítica se desenvolve através do ato de ver, associado a princípios estéticos e históricos, ao longo de quatro processos, distinguíveis mas interligados: prestar atenção ao que vê, descrição; observar o comportamento do que se vê, análise; dar significado à obra de arte, interpretação; decidir acerca do valor de um objeto de arte: julgamento.”
	45-46
	A crítica, a estética e a contextualização estão juntas na interpretação enriquecedora de uma obra.
	disciplina; matéria de instrução;
	“[..] como todas as outras disciplinas ou matérias de instrução, a arte tem um específico domínio, uma específica linguagem e um específico contexto histórico.”
	68
	A disciplina de artes tem porque existir e ser tratada com a mesma importância que qualquer outra.
	produção infantil; fazer artístico;
	“A produção da criança antecede as indagações sobre a produção de artistas, numa demonstração da prioridade de importância ao fazer artístico.”
	69
	Por questão de ordem e prioridade, a criança primeiro deve experienciar o fazer artístico para só depois conhecer o processo de um artista profissional.
	objetivo;
	“O importante não é ensinar estética, história e crítica da arte, mas desenvolver a capacidade de formular hipóteses, julgar, justificar e contextualizar julgamentos acerca de imagens e de arte.”
	69
	A ideia do ensino artístico é fazer com que o aluno pense por si só.

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