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���PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO��Exame Parasitológico de Fezes �P.O.P.: WILLS��Emitido em 03/03/2014�Elaborado por: Júlio Vianna Barbosa�Aprovado por:��Revisão: 00�Revisado em: ��
1. OBJETIVO
- Desenvolver de forma prática a Técnica de Wills (solução concentrada de Cloreto de Sódio a 33%)
- Analisar Infecções Parasitológicas;
- Desenvolver habilidades de análises Parasitológicas.
2. ABRANGÊNCIA
Alunos dos Cursos da Escola da Saúde - Biomedicina
3. RESPONSABILIDADE
Técnicos de Laboratórios, professores e alunos.
4. AÇÃO
4.1- Materiais:
1- Tubo de Ensaio médio: 20 unidades
2- Becker 250 mL: 20 unidades
3- Funil de vidro pequeno, que ficarão dentro dos tubos de ensaio: 20 unidades
4- Gazes: 20 pedaços que ficarão sobre as peneiras
5- Bastão de vidro: 20 unidades
6- Pipeta de Pasteur de plástico com graduação: 20 unidades
7- Suporte para tubo de ensaio: 01 unidade
8- Lâmina: 01 caixa
9- Lamínula: 01 caixa
10- Água Destilada: 1000 mL
11- Cloreto de sódio a 33%: 1000 mL
12- Lugol a 5%: 300 mL
13- Microscópios
4.2 - Procedimento:
1. EXAME MACROSCÓPICO
1. Antes da realização de qualquer técnica coproparasitologica, deve-se sempre proceder visualização detalhada da amostra coletada.
2. Evidenciando: odor, coloração e textura
EXAME MICROSCÓPICO
Abrir o frasco de fezes e retirar cerca de 2 gramas a 5 gramas de fezes, coletados de várias partes do bolo fecal;
Colocar em copo graduado ou Becker de 250 ml; 
Adicionar o volume de 5 ml de água destilada, e com auxílio do bastão de vidro, homogeneizar a amostra;
Acoplar o funil ao tubo de ensaio, colocando dentro do funil 2 malhas de gaze. 
 Com a suspensão bem homogênea, transferir pequena quantidade (1 ml) para o tubo de ensaio através do funil;
 Completar o volume total do tubo com solução concentrada de Cloreto de Sódio a 33% (até a boca do tubo), até a borda, tendo cuidado para não derramar;
Colocar uma lamínula na parte superior do tubo e aguardar por 15 minutos;
Após 15 minutos, retirar a lamínula, fixando-a em uma lâmina com uma gota de lugol;
Levar ao microscópio, focalizando na objetiva de menor aumento (4X), aumentando gradativamente até 40X;
Além da pesquisa de estruturas parasitárias, o exame microscópico do material fecal deve assinalar a presença de possíveis elementos indicadores de anormalidades intestinais. Como exemplificado pelo achado de células epiteliais em grande número associadas com hemácias, o que pode indicar processo ulcerativo intestinal.
Outro elemento de relevância é o encontro de numerosos leucócitos que sugere processo infeccioso, possivelmente de origem bacteriana.
4.3 Bibliografia
NEVES, D.P. Parasitologia Humana 12º ed. Editora Atheneu, 2011.
REY, L. Parasitologia. 4ª Ed. Editora Guanabara Koogan, 2008.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 3ª Ed. Editora Guanabara Koogan 2010.
De CARLI, G.A. Parasitologia Clínica: Seleção e Uso de Métodos e Técnicas de Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas. 2º ed, Editora Atheneu, São Paulo, 2007.
COURA, J.R. Dinâmica das Doernças Infecciosas e Parasitárias. 1.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. V. 02. 2025p.
Artigos Científicos da área.
Básica: 
Complementar
LEVISON, W. & JAWETZ, E. Microbiologia médica e imunologia. 8ª Ed. Editora Artmed, 2010
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2º ed. São Paulo: Atheneu, 2002
CIMERMAN, B.; FRANCO, M.A. Atlas de Parasitologia: Artrópodes, Protozoário e Helmintos. Editora Atheneu, 1999
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