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018 Tabela Resumo 2ª prova

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Parasito Descrição Como adquirir Sintomatologia Exame 
clínico 
Exame laboratorial Tratamento Profilaxia 
Protozoário 
 
Giardíase 
 
Giardialamblia 
GiardiaduodenalisGiardia 
intestinais 
 
 
É uma zoonose (gato e 
cachorro)com duas formas 
evolutivas: trofozoíta(no 
estômago ou duodeno) e 
cistos(ingeridos para 
contaminação e 
eliminados nas fezes – 
resistente no meio 
externo). O habitat do 
trofozoíta é no duodeno. 
- Cães e gatos; 
- Água e 
alimentos 
contaminados; 
- Sexo anal; 
- Não há 
autoinfecção (o 
cisto é 
binucleado 
quando 
eliminado, 
sendo que para 
infectar, precisa 
ser 
tetranucleado). 
 
- A maioria é 
assintomático; 
- diarreia persistente 
(“dos viajantes”); 
- Má absorção – 
perda de peso. 
 
Não dá 
para saber, 
mas 
desconfia-
se pelos 
sinais e 
sintomas. 
MIF centrifugado é o 
mais indicado 
EPF 
Ob: HPJ não é um 
bom método, pois a 
liberação dos cistos 
não é contínua. 
- FEZES FORMADAS: 
métodos de 
concentração ou 
flutuação para a 
pesquisa dos 
CISTOS; 
- FEZES DIARRÉICAS: 
exame direto ou 
usar conservante 
para a pesquisa dos 
TROFOZOÍTOS 
(recém eliminado – 
não sobrevive muito 
em meio externo); 
- Testes 
imunológicos. 
- Metronidazol; 
- Secnidazol. 
- 
Saneamento 
básico; 
- Educação 
(higiene 
pessoal); 
- Tratamento 
dos doentes; 
Protozoário 
 
Tricomoníase vaginal 
 
Trichomonas vaginalis 
 
 
- Tipo de DST mais comum 
na mulher. 
- Habita a região vulvo-
vaginal e uretra na mulher 
e uretra e próstata no 
homem; 
- Só possui a forma 
trofozoíta. 
- Relação sexual 
sem 
preservativo; 
- Instrumentos 
ginecológicos 
mal 
esterilizados. 
- O homem, na 
maioria das vezes é 
assintomático, sendo 
o grande 
transmissor; 
- Vulvovaginite; 
- Edema, eritrema, 
petéquias – região 
vaginal; 
- Corrimento 
amarelo-
esverdeado, bolhoso 
(leucorréia); 
Sinais e 
sintomas, 
mas dá 
para 
confundir 
com outras 
DST´s 
- Urina; 
- Secreção vaginal; 
- Secreção uretral 
(próstata) 
- Metronidazol - Tratar os 
parceiros; 
- Abstinência 
sexual, ao 
menos 
durante o 
tratamento; 
- 
Tratamento; 
- Higiene 
pessoal; 
- 
Esterilização 
- Prurido, ardor, dor 
durante o ato sexual; 
- Problemas 
relacionados com a 
gravidez e 
infertilidade 
(aumenta aborto); 
- Aumenta a 
probabilidade da 
transmissão do HIV 
em 8 vezes. 
de 
instrumentos 
ginecológicos
; 
- Consultas 
periódicas 
para 
mulheres; 
- Uso de 
preservativos
. 
Protozoário 
 
Amebíase 
 
Entamoebahistolytica 
 
 
- Há cisto e trofozoíto; 
-Habita o intestino grosso, 
fazendo a invasão da 
mucosa intestinal e indo 
até o fígado; 
 
- Há 
possibilidade de 
autoinfecção 
(cisto na 
margem anal 
levado à boca 
pela mão); 
- Ingestão do 
cisto 
tetranucleado; 
 
- Colite ulcerativa: 
sangue nas fezes; 
- Ruptura dos 
abcessos hepáticos: 
causa febre, icterícia; 
- Náuseas, vômitos, 
dores abdominais, 
diarreia, dores 
hipogástricas, 
diarreia muco-pro-
sanguinolenta, 
tenesmo, febre; 
- Infecções 
secundárias: cérebro 
(hipertensão 
craniana, 
convulsões). 
Sinais e 
sintomas 
EPF (trofozoítos e 
cistos): 
- FEZES FORMADAS: 
HPJ (cisto e 
protozoário); 
- MIF centrifugado 
(com conservante - 
cisto). 
- Metronidazol - Tratar 
indivíduos 
parasitados; 
- Destino 
adequado 
das fezes e 
do lixo; 
- Higiene da 
água e 
alimentos; 
- Higiene 
pessoal e 
pública; 
- Controle 
dos vetores, 
principalmen
te 
mecânicos. 
Protozoário 
 
Leishmaniose tegumentar 
americana (LTA) 
 
Leishmania mexicana 
Leishmaniabraziliensis 
 
ELAINE 
- Vetor: 
flebotomídeofêmea(mosq
uito palha, birigui, 
cagalhinha) - amastigota; 
- Há vários hospederios e 
reservatórios (cachorro, 
raposa, gato, etc.). 
- BH é endêmica para 
leishmaniose. 
Picada do 
mosquito vetor 
(flebotomídeo) 
com a forma 
amastigota do 
parasito. 
- Lesão cutânea 
múltipla ou única 
- Leishmaniose 
cutânea de mucosa: 
L.amazonensis 
Sinais, 
sintomas e 
procedênci
a do 
paciente. 
- Biópsia: bordas das 
lesões (amastigota); 
- Reação de 
Montenegro 
(imunodiagnóstico): 
não se usa mais, 
pois pessoas de 
regiões endêmicas 
possuem resposta 
- Antimoniais 
pentavalentes 
(Glucantimi); 
- Anfotericina B 
e pentamidina 
(em ambiente 
hospitalar); 
 
- Tratamento 
dos doentes; 
- Combate 
aos insetos 
vetores; 
- Evitar 
picada de 
flebotomídeo
s; 
- Instestino: promastigota 
- Após o rompimento dos 
macrófagos, no caso de L. 
mexicana e L. braziliensis, 
os amastigotas continuam 
no mesmo local. 
celular E NÃO 
RESPODE A FORMA 
DIFUSA DA DOENÇA; 
- PCR; 
- RIFI – padrão ouro 
para diagnóstico; 
- No 
imunodiagnóstico, 
pode dar reação 
cruzada com T. cruzi; 
- 
Identificação 
dos focos de 
Leishmania 
(animais 
infectados); 
- sacrifício de 
cães e gatos 
(só na 
leishmaniose 
visceral). 
Protozoário 
 
Leishmaniose visceral 
americana (LVA) ou Calazar 
 
Leishmaniachagasi (L. 
infantum - Ásia) 
 
 
- Vetor: 
flebotomídeofêmea(mosq
uito palha, birigui, 
cagalhinha) - amastigota; 
- Há vários hospederios e 
reservatórios (cachorro, 
raposa, gato, etc.). 
- BH é endêmica para 
leishmaniose. 
- Instestino: promastigota 
- Se os amastigotas forem 
de L. chagasi, após o 
rompimento dos 
macrófagos, cairão na 
circulação e disseminarão 
para vários órgãos. 
Picada do 
mosquito vetor 
(flebotomídeo) 
com a forma 
amastigota do 
parasito. 
- Febre irregular; 
Hepatoesplenomega
lia; 
- Anemia, fraqueza, 
desnutrição; 
- Imuno 
comprometimento; 
- Palidez cutâneo 
mucosa. 
Sinais, 
sintomas e 
procedênci
a do 
paciente. 
- Punção (medula 
óssea, linfonodo); 
- RIFI – padrão ouro 
para diagnóstico; 
- Reação de 
Montenegro 
(imunodiagnóstico): 
não se usa mais, 
pois pessoas de 
regiões endêmicas 
possuem resposta 
celular E NÃO 
RESPODE A FORMA 
DIFUSA DA DOENÇA; 
- PCR; 
- No 
imunodiagnóstico, 
pode dar reação 
cruzada com T. cruzi 
- Antimoniais 
pentavalentes 
(Glucantimi); 
- Anfotericina B 
e pentamidina 
(em ambiente 
hospitalar); 
- Tratamento 
dos doentes; 
- Combate 
aos insetos 
vetores; 
- Evitar 
picada de 
flebotomídeo
s; 
- 
Identificação 
dos focos de 
Leishmania 
(animais 
infectados); 
- Sacrifício de 
cães e gatos 
(só na 
leishmaniose 
visceral). 
Protozoário 
 
Toxoplasmose 
 
Toxoplasma Gondi 
 
 
- O homem entra 
acidentalmente no ciclo 
dessa doença, que é 
transmitida pelos gatos; 
- É uma zoonose; 
- Os gatos (HD) eliminam 
os oocistos nas fezes; 
- Ingestão dos 
oocistos através 
de água e 
alimentos 
contaminados; 
- Ingestão de 
carne com cistos 
- Encefalite; 
- Coriorritinite; 
- Aborto ou 
nascimento 
prematuro; 
- Linfadenomegalia; 
- 
Sinais e 
sintomas 
- IFI e ELISA – mais 
usados; 
- Biópsia: fígado, 
baço, gânglios; 
- Exame de 
secreções e líquor; 
- Sangue – creme 
- Sulfadiazina 
- Primetamina 
- Evitar 
carnes cruas 
e mal 
cozidas; 
- Ferver o 
leite; 
- Gestantes 
- HI: homem, carneiro, 
pombo, porco, etc. 
- Não há transmissão na 
fase crônica, pois o 
parasito não está no 
sangue; 
- Oocistos só nas fezes dos 
felídeos; 
- Taquizoítos penetram em 
qualquer célula, mas tem 
tropismo pelo SNC; 
- Na fase aguda tem-se a 
presença dos taquizoítos, 
porém, na crônica, há 
cistos. 
ou leite com 
taquizoítos dos 
animais 
contaminados. 
- Congênita: via 
placentária 
- Contato das 
crianças nas 
caixas de areias; 
Hepatoesplenomega
lia; 
- Anemia, 
trombocitopenia; 
- Calcificações 
cerebrais; 
- Perturbações 
neurológicas; 
- Retardo físico e 
mental; 
- Micro ou 
macrocefalia; 
Ob: O parasito entra 
na célula, replica-se 
e promovea lise 
desta (menos 
hemácias). 
- Ob2: Em 
imunocomprometid
os, há 
comprometimento 
meingoencefálico, 
miocárdico, 
pulmonar, ocular, 
digestivo. 
leucocitário; 
Ob: 
IgM – fase aguda 
IgG – fase crônica 
devem evitar 
contato com 
gatos; 
- Cercar 
caixas de 
areia; 
- Higiene 
pessoal (lavar 
as mãos). 
Protozoário 
 
Doença de Chagas, 
tripanossomose americana 
 
Trypanosoma cruzi 
 
- É uma zoonose; 
- Possui vários 
reservatórios naturais; 
- Forma infectante: 
tripimastigota (eliminado 
nas fezes do barbeiro); 
- Três formas: amastigota 
(intracelular), 
epimastigota (ntestinal 
para p triatoma) e 
tripomastigota (forma de 
transmissão vetorial); 
- Picada do 
Tryatomainfesta
ns (barbeiro) – 
possui hábitos 
noturnos, sendo 
eu machos e 
fêmeas picam; 
- O indivíduo 
coça a área da 
picada e se 
infecta com o 
tripomastigota; 
- Transmissão 
- Problemas 
cardíacos; 
- Cardiomegalia; 
- Insuficiência 
cardíaca congestiva; 
- Destruição do 
tecido muscular; 
- Destruição do SNA 
simpático e 
parassimpático; 
- Inchaço nas pernas; 
- Arritmia; 
- Morte súbita; 
Sinais e 
sintomas 
- Fase aguda: sangue 
(tripomastigotas) ou 
punção dos 
linfonodos afetados; 
- Fase crônica; 
xenodiagnóstico. 
Cultura; 
- Exame molecular, 
PCR, RIFI, ELISA. 
Ob: na fase crônica, 
o ECG e RX são 
normais; 
- Benzonidazol 
Ob: Não há 
cura! 
- Tratamento 
dos doentes; 
- Combate ao 
barbeiro; 
- Controle 
dos 
alimentos; 
- Melhoria 
das 
habitações; 
- Qualidade 
na transfusão 
do sangue; 
oral: caldo de 
cana, baobá, 
açaí. 
- Telas e 
mosquiteiros
; 
- Vigilância 
epidemiológi
ca (focos); 
- Vacinação 
em estudo. 
Protozoário 
 
Malária, febre terçã, 
impaludismo, febre quartã 
 
Plasmodiumfalciparum(inv
ade qualquer tipo de 
hemácia) 
P. vivax(invade apenas 
reticulócitos) 
P. malarie 
 
 
- No Brasil, é o 
Anophelesdarlingi; 
- Forma infectante: 
esporozoíto – reproduz-se 
no fígado, produzindo 
milhares de merozoítos, 
que infectarão as células 
sanguíneas; 
- Forma circulante: 
trofozoíto; 
- Os merozoítos hepáticos 
só infectam hemácias e 
não são capazes de 
reinfectar o hepatócito; 
- Pode ser transmitida por 
transfusão sanguínea; 
- Forma infectante: 
esporozoíto; 
- O desequilíbrio 
ambiental aumenta sua 
incidência; 
Ob: pessoas com anemia 
falciforme, hemácias 
Duffy-negativas(P. vivax) e 
com dieta pobre em PABA 
tem dificuldade em pegar 
malária. 
- A transmissão 
é feita por 
mosquitos do 
gênero 
Anophelesfêmea
; 
- Transfusão de 
sangue; 
 
 
FATORES DE 
VIRULÊNCUA DE 
P. FALCIPARUM 
 
- Número de 
merozoítos; 
- Infecta todo e 
qualquer tipo de 
eritrócito, não 
importa o 
receptor; 
- Citoaderência 
(eritrócitos se 
fixam no 
endotélio de 
vasos de 
pequeno 
calibre) 
- Febre periódica 
(liberação de 
hemozoína) – dura 
3h; 
- Anemia 
(rompimento e o 
IFN-gama diminui a 
eritropoese); 
- Icterícia; 
- Insuficiência renal; 
- Recaída tardia: 
presença de 
hipnozoíto (ficam 
adormecidos e 
voltam a se 
manifestar após 
anos)- malária vivax; 
- Recrudescência: 
falha no esquema 
terapêutico 
relacionado a 
resistência a anti-
maláricos. Sintomas 
retornam 
rapidamente, pois os 
medicamentos só 
diminuem a carga 
parasitária; 
Sinais, 
sintomas e 
análise da 
endemia da 
região. 
 
Ob: os 
recém-
nascidos 
são 
protegidos 
contra 
malária nos 
3primeiros 
meses de 
vida, pois 
recebem 
anticorpos 
maternos 
IgG, além 
da 
hemoglobi
na fetal e 
da dieta 
pobre em 
PABA. 
- Exame 
microscópico de 
gota espessa; 
- Testes 
imunocromatográfic
os; 
- PCR. 
- Malária 
falciparum não 
grave:artesuma
to + mefloquina 
- Maláravivax: 
cloroquina + 
primaquina 
- Malária grave 
ou complicada 
por falciparum: 
artemeter 
intramuscular 
ou artesumato 
intravenoso; 
Ob: Gestantes 
não podem 
fazer 
tratamento 
curativo, 
usando 
cloroquina para 
vivax e, para 
falciparum, 
sulfato de 
quinina + 
clindamicina 
- Diagnóstico 
e tratamento 
rápido; 
- Controle 
seletivo de 
vetores; 
- Evitar 
atividades 
em campo no 
horário 
habitual dos 
vetores; 
- Telar portas 
e janelas; 
- Evitar a 
degradação 
ambiental; 
- 
Monitoração 
constante da 
situação 
tecidual; 
-Mefloquina. 
 
Ob: Não há 
vacina!!! 
 
ECTOPARASITOS - CLARICE 
 
Parasito 
(Artrophoda) 
Descrição Como adquirir Sintomatologia Exame clínico Exame 
laboratorial 
Tratamento Profilaxia 
Insecta 
 
Piolho 
 
Pediculushumanus capitis 
(cabeça) 
Pediculushumanuscorporis(corpo) 
Phthriuspubis (púbis) 
 - Contágio 
direto (cabeça x 
cabeça) ou 
indireto (coné, 
roupas). 
- Exantema; 
- Febre das 
trincheiras; 
- Febre 
recorrente; 
- Bacterioses 
transmitidas pelo 
sangue ingerido 
pelo piolho e 
regurgitado; 
 - Monossulfan 
- Deltametrina 
- Ivermectina 
(dose única) – 
piolho de cabeça 
– mata piolhos e 
lêndias. 
Higiene pessoal 
Insecta 
 
Pulga 
 
Pulexirritans (homem) 
Xenopsylla cheops (rato) 
Ctenocephales canis e C. Felis 
(câes e gatos) 
Tugapenetrans (bicho de pé) 
- São 
hematófagos; 
- Aspecto: região 
amarelada com 
núcleo preto. 
 - Retirada 
cuidadosa da 
pulga, pois está 
repleta de ovos e 
pode contaminar 
o ambiente 
(deve-se retirá-la 
inteira); 
- O buraco fecha 
sozinho; 
 
Insecta 
 
Moscas 
 
Muscadomesticas 
Dermatobiahominis(VAREJEIRA) 
- VAREJEIRA: 
causa berne 
(lesão única com 
uma larva só!) 
 - Febre tifoide; 
- Desinteria 
bacilar; 
- Infecção 
estafilocócica; 
- Amebíase, 
giardíase; 
- Helmintíases 
intestinais 
 - BERNE: retirada, 
antissépticos. 
 
Aracnidae 
 
Carrapato 
 
Dermacentorandersoni 
- Febre maculosa 
Aracnidae - escabiose - Pruridos - Monossulfam; 
 
Sarna 
 
Sarcoptesscobiei 
- Pápulas 
eritrematosas 
- Inflamação 
- Deltametrina; 
- Benzoato de 
benzila; 
Aracnidae 
 
Ácaro 
 
Dermatophagoidessp. 
 - asma 
- rinite 
- dermatite 
- tosse 
 
Aracnidae 
 
Cramo 
 
Demodexfoliculorum 
- Contato direto - Cravo 
- Acne 
 - Lavar a área 
- aplicar um 
antisséptico local 
- Retirar 
- Limpeza de 
pele 
- higiene pessoal 
- roupas 
- ambiente 
 
SEMINÁRIOS 
 
Parasito 
 
Descrição Como adquirir Sintomatologia Exame clínico Exame 
laboratorial 
Tratamento Profilaxia 
Babesiose 
 
Babesiasp. 
- Babesiose 
- Muito parecida 
com Malária 
- Habita as células 
do sangue 
- Picada do 
carrapato 
- Diferente da 
malária, o fígado 
não é afetado 
 
- Picada do vetor 
(carrapato) 
- Normalmente 
assintomática 
- Anemia 
- Esplenomegalia 
- Urina escura 
- Anorexia e fadiga 
- Sinais e sintomas - PCR 
- Exame de sangue 
- Quinina 
- Clindamicina 
- Manter animais 
silvestres livres de 
carrapatos; 
- Usar roupas 
compridas; 
- Passar repelente; 
- Evitar a 
exposição a áreas 
com o carrapato; 
- Diagnóstico 
precoce e 
tratamento dos 
doentes; 
Balantidose 
 
Balantiditum coli 
- Parasita o 
intestino grosso 
- Possui cistos 
- Intestino grosso 
- Ingestão de 
cistos presentes 
em fezes suínas 
que contaminam 
água e alimentos 
- Há autointecção 
- Infecções 
intestinais 
- Diarreia com 
muco e pus 
- Anorexia 
- Fraqueza 
Sinais e sintomas - Biopsia das 
úlceras 
- exame de fezes 
- retosigmoscopia 
- metronizadol 
- tetraciclinas 
- tratar 
- educar 
- sanear 
- febre 
- náusea 
- vômitos 
- ulceras 
Acanthamoebasp - Amebas de vida 
livre 
- Apresenta 
trofozoítos e cistos 
- Trofozoítossão a 
formaintectante 
- Contato dos 
trofozoítos com 
trato respiratório 
inferior e feridas 
- 
Meningoencefalite 
- Sintomas 
relacionados aoSN 
Sinais e sintomas - Biopsia dos 
tecidos 
(trofozoítas e 
cistos) 
- exame 
microscópico 
Anfotericina B - tratar 
- educar 
- sanear 
Naegleriafowleri - Amebas de vida 
livre 
- Apresentam 
cistos, trofozoítos 
e formas 
flageladas 
- Trofozoítossão a 
formaintectante 
- Ingestão dos 
trofozoítos 
- 
Meningoencefalite 
- Ceratite 
- Aumento da 
pressão 
intraocular 
- Sintomas 
relacionados ao SN 
Sinais e sintomas - Análise do liquor - Terapêutica 
problemática 
- Anfotericina B 
- Tratar 
- Educar 
- Sanear 
Entamoebagengivalis - Tem somente 
trofozoíta 
- Via oral, por 
contato com saliva 
- edema 
- sangramento 
gengival, 
- úlceras de palato, 
- halitose 
- mal estar geral 
- dor de cabeça 
Sinais e sintomas - Técnica do 
bochecho 
- Coleta de 
material 
- Metronidazol - Higiente 
- Evitar contato 
com a saliva de 
outros indivíduos 
Trichomonas tenax - Trofozoítos - Contato direto, 
através de saliva 
- Problemas 
periodontias 
- Gengivite 
- Problemas no 
trato respiratório 
Sinais e sintomas - pesquisa no 
tártaro dos dentes 
- Metronidazol - Visita periódica 
ao dentista 
- higiene bucal 
- tratamento de 
cáries e focos 
inflamatórios 
Nematóide 
 
Syngamuslaryngeus 
 - Ingestão de 
alimentos 
contaminados com 
ovos 
- Contato com o 
verme adulto 
- expectoração 
mucoide 
- escarro 
hemoptoico 
- escarro purulento 
- dor torácica 
- febre 
Sinais e sintomas - 
broncofibroscopia 
- eliminação 
espontânea do 
verme 
- Tiabendazol - Higiene da água e 
dos alimentos. 
- Lavar bem as 
mãos. 
- Tratar 
- sanear 
- educar 
- dificuldade 
respiratória 
- crise de asma 
brônquica 
- sensação de 
corpo 
estranho móvel na 
garganta e na 
traqueia 
- disfonia ocasional 
- dor, prurido e 
irritação da 
garganta. 
 
Entamoeba coli, Entamoebahartmanni, Entamoebamoshkovskii Amebas não-patogênicas. As duas primeiras são comensais do intestino grosso e a última é de vida livre. O PP já cobrou isso...

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