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Diniz Silva * Profª Viviana Rocha Diniz Silva * Diniz Silva Diniz Silva * Diniz Silva Diniz Silva * Diniz Silva O que é calor? Qual a unidade de calor? Ciência: 1 caloria = 1 cal = calor necessário para elevar a temperatura de um grama de água em um grau Celsius (de 14,0°C a 15,0°C); Diniz Silva * Diniz Silva Diniz Silva * Diniz Silva Ciência: 1 caloria = 1 cal = calor necessário para elevar a temperatura de um grama de água em um grau celsius (de 14,0°C a 15,0°C); Nutricionistas (provavelmente): 1 caloria = 1 kcal = calor necessário para elevar a temperatura de um quilograma de água em um grau Celsius. Diniz Silva Diniz Silva * Estudo do calor transferido por meio de processo físico ou químico: Do que depende a transferência de calor: Variação de temperatura; Quantidade de material; Natureza do material; Diniz Silva Diniz Silva * Esquema de um Calorímetro Diniz Silva Diniz Silva * FÓRMULA GERAL DA CALORIMETRIA: Q = quantidade de calor; m = massa da substância; C = calor específico; ∆T = Diferença de temperatura; Diniz Silva Diniz Silva * Para um dado sistema as variações de energia podem ser relacionadas com as variações de propriedades do mesmo: Sistema P, T e V Vizinhanças Diniz Silva Diniz Silva * Derivadas parciais: Para avaliarmos uma propriedade em função de várias outras procedemos a diferencial total da função. Seja uma função qualquer de duas variáveis f(x,y) possui uma diferencial total dada por: Ex: Diferencial total do volume molar de um gás ideal: V(t, p) Diniz Silva Diniz Silva * A variação de energia em função de T e V é dada por U = U(T,V): Se o sistema tiver um incremento de dT e dV, a variação de energia do sistema dU será dada pela equação acima, onde: Taxa de variação de energia com a temperatura; Taxa de variação de energia com o volume. Diniz Silva Diniz Silva * Ao avaliarmos a variação da energia interna em função de T e V, dadas as equações anteriores: Todas as mudanças de estado do sistema serão avaliadas a partir desta equação. Diniz Silva Diniz Silva * Para as mudanças de estado a volume constante, não haverá trabalho e variação de energia interna com o volume: Diniz Silva Diniz Silva * Medidas de capacidade calorífica a volume constante: Diniz Silva Diniz Silva * Joule realizou um experimento onde mantendo-se a temperatura constante, variou-se o volume de um gás: Diniz Silva Diniz Silva * Gases ideais Não foi observada mudança na energia interna do sistema, porém isto ocorreu devido a alta capacidade calorífica da água!!! - Só vale para gases ideais Erro instrumental- mau dimensionamento Inadequada para sólidos e líquidos Diniz Silva Diniz Silva * Para as mudanças de estado a pressão constante, a pressão oposta será sempre igual a pressão do sistema: Diniz Silva Diniz Silva * A variação de energia interna não é igual ao calor recebido pelo sistema para uma transformação a pressão constante. Uma parte da energia é gasta com trabalho de expansão; A combinação de propriedades de estado do sistema podem gerar uma outra propriedade que descreva de forma mais prática a transformação. Diniz Silva Diniz Silva * Uma forma diferente de medir a energia do sistema. Para uma transformação a pressão constante temos: Diniz Silva Diniz Silva * Para vaporização ou fusão de substâncias puras, temos o processo a T e P constantes: Diniz Silva Diniz Silva * A variação de energia em função de T e P e dada por H = H(T,P): Se o sistema tiver um incremento de dT e dV, a variação de energia do sistema dH será dada pela equação acima, onde: Taxa de variação de energia com a temperatura; Taxa de variação de energia com a pressão. Diniz Silva Diniz Silva * Para as mudanças de estado a pressão constante: Sem reação ou Mudança de fase Diniz Silva Diniz Silva * Para as mudanças de estado a pressão constante: Diniz Silva Diniz Silva * O excesso de Cp relativamente a Cv é constituído da soma de dois termos: Diniz Silva Diniz Silva * Processo a V = cte: Não há produção de trabalho; Distância média das moléculas cte; Todo movimento caótico se reflete no aumento de T; Processo a P = cte: Calor é dividido para suprir as necessidades do sistema; Trabalho nas vizinhanças; Separar as moléculas a uma distância maior; Movimento caótico se reflete no aumento de T; Diniz Silva Diniz Silva * Para gases ideais: Diniz Silva Diniz Silva * Para líquidos e sólidos: Dilatação térmica dos líquidos e sólidos desprezível; Trabalho produzido pela expansão é pequeno; Diniz Silva Diniz Silva * Pela definição temos: Para gases ideais: Entalpia é somente função da temperatura, independe da pressão. Diniz Silva Diniz Silva * Para a experiência de Joule-Thomson, avaliamos a variação de temperatura com a pressão (válvula de expansão): Diniz Silva Diniz Silva * Diniz Silva Diniz Silva * Para um tubo isolado: Q = 0 Diniz Silva Diniz Silva * O coeficiente de Joule-Thomson, mede variação de temperatura com a pressão de um processo com entalpia constante (válvula de expansão): Diniz Silva Diniz Silva * Diniz Silva Diniz Silva * Para um gás perfeito, μJT=0, sua temperatura se mantém inalterada numa expansão Joule-Thomson. O coeficiente Joule-Thomson depende das condições do gás, ou seja, para se resfriar ele deve estar numa dada pressão e numa dada temperatura. Diniz Silva Diniz Silva * Para as mudanças de estado adiabáticas não há troca de calor com as vizinhanças, Q = 0: Diniz Silva Diniz Silva * Se a mudança de estado for reversível: Gases Ideais P=RT/V Separando as variáveis V e T Diniz Silva Diniz Silva * Usando a relação entre Cp e Cv para gases ideais: Diniz Silva Diniz Silva * Transformações Isocóricas V = cte: Transformações Isobáricas P = cte: Transformações Isotérmicas T = cte: Transformações Adiabáticas Q = 0: Diniz Silva *
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