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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
CARLA PRICILA ALVES DE DEUS – RU 128890
CLEIDIMARA DUDEK-RU 1400778
MARILZA APARECIDA BONIFÁCIO CORDEIRO – RU 1370496
VIVIANE SPRADA-RU 356580
MEIO AMBIENTE, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
PALMITAL-PR
2016
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL-UNINTER
CARLA PRICILA ALVES DE DEUS – RU 128890
CLEIDIMARA DUDEK-RU 1400778
MARILZA APARECIDA BONIFÁCIO CORDEIRO – RU 1370496
VIVIANE SPRADA-RU 356580
 MEIO AMBIENTE, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
 
Portfolio apresentado ao curso de 2ªLicenciatura em Pedagogia do Centro Universitário Internacional Uninter na cidade de Palmital-PR
PALMITAL-PR
2016
Resumo
O consumo sustentável é um conjunto de práticas relacionadas à aquisição e produção de produtos, serviços que visam diminuir ou até mesmo eliminar os impactos ao meio ambiente. São atitudes positivas que preservam os recursos naturais, mantendo o equilíbrio ecológico em nosso planeta. Estas práticas estão relacionadas a diminuição da poluição, incentivo à reciclagem e eliminação do desperdício. Através delas poderemos, um dia, atingir o sonhado desenvolvimento sustentável do nosso planeta. Este conceito, baseia-se na ideia de que o planeta não pode suportar os velhos padrões utilizados nas últimas décadas para a extração, produção, comercialização e descarte de bens. Consumir de maneira sustentável significa consumir melhor e menos levando em consideração os impactos ambientais, sociais e econômicos das empresas e dos seus produtos sendo uma cadeias produtivas. Este consumo precisa ser sustentável em todos os sentidos: desde a compra, uso e até o descarte dos produtos. É importante questionar-se sobre o consumo pessoal sempre, como pode ser reduzido e melhorado em qualidade. O desenvolvimento científico e tecnológico conduziu ao crescimento industrial, facilitando cada vez mais a fabricação de produtos. A evolução tecnológica vem de um modelo capitalista de produção tem permitido o incremento de renda na sociedade, os quais direcionam o consumidor ao acesso de uma maior quantidade de produtos. Para induzir a sociedade ao consumo, as empresas fazem seus apelos de marketing agressivos e sedutores, criando carências e desejos (materiais e simbólicos) incessantemente. Cada ser passa a ser reconhecidos, avaliados e julgados por aquilo que consomem, aquilo que vestem, calçam ou pelo carro que exibido. Sob a ótica ambiental, a sociedade do consumo introduz uma demanda de recursos naturais, e de despejo de dejetos, que acaba sendo uma ameaça a vida do planeta. Os recursos naturais acabam sendo utilizados como se fossem infinitos, qualquer preocupação com os impactos das atividades realizadas não estão sendo priorizado. O objetivo contribuir para ampliar a discussão e a reflexão crítica do desenvolvimento cientifico e tecnológico, as sua ligação com a industrialização dos bens de consumo e a consequente da demanda por recursos da natureza, busca-se mostrar um marco histórico da industrialização provocada pelas duas grandes industrias no descarte responsável de todos os produtos. Havendo uma punição para cada indústria que não concordar ou fazer alguma irregularidade. A temática ambiental constantemente é abordada nos meios de comunicação, pois vivemos um momento no qual propostas de intervenção no meio ambiente está cada vez mais sendo discutida na sociedade em geral. Neste cenário em que os meios de comunicação participam ativamente na divulgação de informações e influenciam nas práticas educativas, a escola deixou de ser o local privilegiado pela formação das pessoas. É preciso estar atento, portanto, aos diferentes locais que também educam (produção literária, cinema, museus e centros de ciências, propagandas de televisão, publicidade em geral, periódicos, pinturas etc.), pois neles estão incutidos representações e significados que estão presentes na sociedade e são transmitidos ou resinificados por esses produtos. Dessa forma, os textos jornalísticos sobre temas ambientais são uma das maneiras de perceber como o meio ambiente é representado pela cultura do ser humano. Então, este trabalho teve o intuito de verificar a importância dada à questão ambiental em nosso município através da reciclagem de lixo percebemos que a quantidade de resíduos que nos depositamos no meio ambiente. Então, este trabalho teve o intuito de verificar a importância dada à questão ambiental em nosso município através da reciclagem do lixo percebemos que a quantidade de resíduos que nós depositamos no meio ambiente, são muitas percebendo isso município criou o centro de reciclagem, que proporciona emprego. Em destaque dado pela mídia aos assuntos relacionados a uma crise ambiental não é recente: pode-se afirmar que esses temas já estão na imprensa paralelamente ao surgimento de uma discussão social de caráter mais institucional, amplo e abrangente em torno do meio ambiente, discussão está que tem como marco histórico a realização da primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, na cidade de Estocolmo (Suécia), em 1972. Vinte anos depois, a crise ambiental voltou às manchetes com grande destaque na imprensa do mundo todo, e de maneira especial no Brasil, que teve na cidade do Rio de Janeiro a sede da Conferência das Nações Unidas Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, que ficou conhecida como Rio-92 ou Eco-92. Em 2002, foi realizada em Johannesburgo (África do Sul) outra grande conferência, a Rio+10, para avaliar os resultados da Rio-92. A partir desses grandes encontros, que contaram com chefes de estado, representantes da comunidade científica e da sociedade civil, organizada principalmente pelas entidades não-governamentais, disseminou-se o discurso acerca da necessidade urgente de sobre o meio ambiente.
Palavras-chave: Representações de meio ambiente
JUSTIFICATIVA
 A solução é complexa e dever passar pelo estímulo à cidadania e à responsabilidade socioambiental de todos os setores. A crise socioambiental em que vivemos hoje, o ser humano nos mostra que é preciso rever nossos paradigmas culturais, econômicos e sociais rumo à construção de uma sociedade mais equilibrada. Nesse contexto, acredito que cada profissional em sua respectiva área de atuação tem um papel importante na construção de uma nova forma de trabalhar e viver em sintonia consigo mesmo, com o meio ambiente. A acredito no potencial transformador e pedagógico das notícias e reportagens. Em minha opinião, as reportagens jornalísticas, dependendo da forma como são abordadas, podem contribuir para o debate socioambiental e apontar possíveis caminhos rumo a ações sustentáveis.
 Para que a visão ambiental se incorpore ao jornalismo, é necessário não se limitar à factual idade ou em aspectos específicos. Deve-se, sim, apontar um sentido ou significado mais amplo, oferecendo elementos para a compreensão do acontecimento ou tema para além do vender informação. Sendo assim, entendemos que o assunto meio ambiente não deve ganhar espaço esporadicamente, nem estar presente apenas em função de acontecimentos normais ou “gerados” pelos atores sociais. Apontamos, sim, para a tarefa da mídia de colocar a reflexão ambiental como ponto fundamental da rotina jornalística.” (GIRARDI, MASSIERER, SCHWAAB, 2006)
CONCLUSÃO
	Através de analisar o conteúdo de uma reportagens jornalística, percebidas as representações do meio ambiente, ficou claro que os professores(as) devem ter atenção ao trabalhar artefatos culturais na sala de aula, pois os meios de comunicação oferecem subsídios para a formação em uma consciência ambiental, para as pessoas isso representa o meio ambiente como um recurso ou algo que não pode ser tocado. Sendo assim, é necessário a desconstrução das narrativas para que as questões culturais, passa dando ao longo do tempo de gerações em gerações, não sejam entendidas como naturaise inevitáveis, mas sim como uma criação humana e que sofrem modificações. A utilização do jornal na sala de aula, além de ser uma fonte de pesquisa alternativa e de fácil acesso, permite que os alunos(as) percebam os significados dados ao que existe, pois uma das finalidades da educação para o meio ambiente é formar cidadãos que compreendam a realidade em que vivem. Portanto, iniciativas de leituras destes não devem ficar restritas à superficialidade, mas que sejam críticas, reflexivas e capazes de entenderem as diversas representações da sociedade, do meio ambiente, da natureza, do homem, da mulher, de raça e tantas outras coisas que podem ser tratadas pela mídia e entendidas pela cultura humana.
ANEXOS
	
	
	
Referências bibliográficas:
GALLO, Silvio. “Tranversalidade e educação: pensando uma educação não disciplinar”. IN: ALVES, Nilda e GARCIA, Regina Leite (org) O sentido da escola. 
Rio de Janeiro, DP&A, 2001.
Girardi, Ilza Tourino. MASSIERER, Carine, SCHWAAB, Reges Toni. Pensando o Jornalismo Ambiental na ótica da Sustentabilidade. UNIrevista - Vol. 1, n° 3, RS. 2006
OLIVEIRA, Marcio Vieira. O jornalismo como instrumento de Educação Ambiental. Artigo acadêmico publicado nos Anais do IV Fórum Ambiental da Alta Paulista. 2008 
TIRIBA, Léa. Crianças, Natureza e Educação Infantil. Tese de Doutorado. PUC –Rio, 2005. 
VILAS BOAS, Sergio (Org). Formação e Informação Ambiental. Editora Summus. 2004.

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