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Propriedades dos MD FAcvest Iana 1

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Propriedades dos 
Materiais Dentários
Profa. Iana L. Aurélio
	Classificação/divisão	das	propriedades	dos	
materiais	dentários:
Propriedades	Químicas
Propriedades	Físicas/Propriedades	
Mecânicas	(subdivisão)
Estrutura Atômica e princípios de adesão
Propriedades Físicas
Uma	propriedade	física	tem	a	
característica	de	poder	ser	medida	
ou	observada	sem	que	a	composição	
ou	integridade	da	substância	
respectiva	seja	afetada.
Reologia Viscosidade
Reologia: 
Estudo	das	características	do	escoamento	da	matéria.
Reologia: 
Estudo	das	características	do	escoamento	da	matéria.
Viscosidade: 
Medida	da	consistência	de	um	fluído	e	sua	incapacidade	ao	
escoamento.		
Controlada	por	forças	friccionais	internas	do	líquido.
		Viscosidade	(atrito	interno)	constante	para	diferentes	
taxas	de	cisalhamento	e	não	varia	com	o	tempo.		A	tensão	
é	diretamente	proporcional	à	taxa	de	deformação.
Fluido Newtoniano: 
		Viscosidade	(atrito	interno)	constante	para	diferentes	
taxas	de	cisalhamento	e	não	varia	com	o	tempo.		A	tensão	
é	diretamente	proporcional	à	taxa	de	deformação.
	τ0	=	0;	n	(Viscosidade	aparente)	=	1
Fluido Newtoniano: 
Fluidos Não Newtonianos: 
	 Taxa	 de	 cisalhamento	 não	 é	 proporcional	 à	 tensão	 de	
cisalhamento	 aplicada;	 não	 possuem	 viscosidade	
constante.	 Subdividem-se	 em:	 independentes	 do	 tempo	 ou	
dependentes	do	tempo.
Fluidos Não Newtonianos: 
n>1
n<1
	τ0	>	0,	n	=	1
	 Taxa	 de	 cisalhamento	 não	 é	 proporcional	 à	 tensão	 de	
cisalhamento	 aplicada;	 não	 possuem	 viscosidade	
constante.	 Subdividem-se	 em:	 independentes	 do	 tempo	 ou	
dependentes	do	tempo.
		Dependem	da	tensão	e	da	taxa	de	cisalhamento,	e	também	
do	tempo	em	que	o	fluido	foi	submetido	ao	cisalhamento.
Fluidos Não Newtonianos - Tempo-dependentes:
		Dependem	da	tensão	e	da	taxa	de	cisalhamento,	e	também	
do	tempo	em	que	o	fluido	foi	submetido	ao	cisalhamento.
Tixotrópicos	e	Reopéticos:
Fluidos Não Newtonianos - Tempo-dependentes:
Fluidos	que,	ao	deformar-se,	sofrem	simultaneamente	
deformações	elásticas	e	viscosas.
Fluidos Viscoelásticos: 
Fluidos	que,	ao	deformar-se,	sofrem	simultaneamente	
deformações	elásticas	e	viscosas.
Fluidos Viscoelásticos: 
Fluidos Viscoelásticos: 
Fluidos Viscoelásticos: 
Escoamento	e	viscosidade:		
materiais	de	moldagem
Escoamento	e	viscosidade:		
materiais	de	moldagem
Escoamento	e	viscosidade:		
materiais	de	moldagem
Escoamento	e	viscosidade:		
materiais	de	moldagem
Escoamento	e	viscosidade:		
materiais	de	moldagem
Escoamento	e	viscosidade:		
materiais	de	moldagem
Escoamento	e	viscosidade:		
materiais	de	moldagem
Óptica Cor e percepção da cor
Reflexão
Reflexão
Fenômeno	que	consiste	no	fato	
de	a	luz	voltar	a	se	propagar	
no	meio	de	origem,	após	incidir	
sobre	um	objeto	ou	superfície.
Reflexão
Reflectância especular	=superfície	
lisa,	aparência	especular
Reflectância difusa	=	superfície	
irregular,	aparência	sem	brilho
Fenômeno	que	consiste	no	fato	
de	a	luz	voltar	a	se	propagar	
no	meio	de	origem,	após	incidir	
sobre	um	objeto	ou	superfície.
Fenômeno	que	ocorre	quando	a	luz	chega	a	uma	
superfície	e	é	absorvida	pela	mesma.
Absorção
Fenômeno	que	ocorre	quando	a	luz	chega	a	uma	
superfície	e	é	absorvida	pela	mesma.
Absorção
Fração	da	luz	incidente	com	um	comprimento	de	onda	
específico,	que	atravessa	uma	amostra	de	matéria.
Transmissão (Transmitância)
Fração	da	luz	incidente	com	um	comprimento	de	onda	
específico,	que	atravessa	uma	amostra	de	matéria.
1. Transmissão direta:	 acontece	 quando	 a	 luz	
atravessa	 um	 objeto	 e	 não	 se	 produzem	 câmbios	 na	
direção	 ou	 qualidade	 dessa	 luz.	 Por	 exemplo,	 um	
vidro	ou	o	ar.
Transmissão (Transmitância)
2. Transmissão difusa:	 se	 produz	 quando	 a	 luz	 passa	 através	
de	um	objeto	transparente	ou	semitransparente	com	textura.	A	
luz	é	desviada	em	muitas	direções.
Fração	da	luz	incidente	com	um	comprimento	de	onda	
específico,	que	atravessa	uma	amostra	de	matéria.
1. Transmissão direta:	 acontece	 quando	 a	 luz	
atravessa	 um	 objeto	 e	 não	 se	 produzem	 câmbios	 na	
direção	 ou	 qualidade	 dessa	 luz.	 Por	 exemplo,	 um	
vidro	ou	o	ar.
Transmissão (Transmitância)
2. Transmissão difusa:	 se	 produz	 quando	 a	 luz	 passa	 através	
de	um	objeto	transparente	ou	semitransparente	com	textura.	A	
luz	é	desviada	em	muitas	direções.
Fração	da	luz	incidente	com	um	comprimento	de	onda	
específico,	que	atravessa	uma	amostra	de	matéria.
1. Transmissão direta:	 acontece	 quando	 a	 luz	
atravessa	 um	 objeto	 e	 não	 se	 produzem	 câmbios	 na	
direção	 ou	 qualidade	 dessa	 luz.	 Por	 exemplo,	 um	
vidro	ou	o	ar.
Transmissão (Transmitância)
3. Transmissão seletiva: é	produzida	quando	a	
luz	 atravessa	 um	 objeto	 colorido.	 Parte	 da	
luz	 vai	 ser	 absorvida	 e	 parte	 vai	 ser	
transmitida	por	esse	objeto.
Refração
	 	Dá-se	o	nome	de	refração	à	passagem	da	luz	
de	 um	 meio	 material	 para	 outro	 no	 qual	 se	
propaga	a	velocidade	diferente.	Quando	ocorre	
refração	 a	 luz	 pode	 sofrer	 um	 desvio	 na	 sua	
direção.
Refração
	 	Dá-se	o	nome	de	refração	à	passagem	da	luz	
de	 um	 meio	 material	 para	 outro	 no	 qual	 se	
propaga	a	velocidade	diferente.	Quando	ocorre	
refração	 a	 luz	 pode	 sofrer	 um	 desvio	 na	 sua	
direção.
Peixe dentro d'água sendo observado por um 
indivíduo fora d'água. O raio r que sai do peixe, 
ao sair da água sofre um desvio (refração). 
Desse modo o indivíduo enxergará o peixe um 
pouco acima da posição real.
Refração
Opacidade X Translucidez
Opacidade X Translucidez
Radiopaco X Radiolúcido
Radiopaco X Radiolúcido
	 Radiodensidade	 (ou	 radiopacidade)	 é	 um	
termo	 que	 se	 refere	 à	 habilidade	 da	
radiação	 eletromagnética,	 particularmente	
dos	raios	X,	de	passar	por	um	determinado	
material.
Radiopaco X Radiolúcido
	 Radiodensidade	 (ou	 radiopacidade)	 é	 um	
termo	 que	 se	 refere	 à	 habilidade	 da	
radiação	 eletromagnética,	 particularmente	
dos	raios	X,	de	passar	por	um	determinado	
material.
	 Materiais	 que	 inibem	 a	 passagem	 de	
radiação	 eletromagnética	 são	 chamados	
radiodensos,	enquanto	aqueles	que	permitem	
mais	facilmente	a	passagem	da	radiação	são	
chamados	radiolucentes.	
As três dimensões da cor
MATIZ
CROMA
VALOR
MATIZ
CROMA
CROMA
VALOR
VALOR
As três dimensões da cor
Capacidade	de	uma	substância	de	emitir	luz	
visível	quando	exposta	a	radiações	do	tipo	
ultravioleta	(UV)	(luz	negra),	raios	catódicos	
ou	raios	X.	
Fluorescência
Capacidade	de	uma	substância	de	emitir	luz	
visível	quando	exposta	a	radiações	do	tipo	
ultravioleta	(UV)	(luz	negra),	raios	catódicos	
ou	raios	X.	
Fluorescência
Efeitos	óptico	no	terço	incisal	devido	à	maior	
quantidade	de	esmalte	ali	presente,	que	seletivamente	
reflete	ondas	curtas	(azuladas)	do	espectro	visível	e	
transmite	ondas	médias	e	longas	(alaranjadas)	deste.
Opalescência
Efeitos	óptico	no	terço	incisal	devido	à	maior	
quantidade	de	esmalte	ali	presente,	que	seletivamente	
reflete	ondas	curtas	(azuladas)	do	espectro	visível	e	
transmite	ondas	médias	e	longas	(alaranjadas)	deste.
Opalescência
A	dentina	é	caracterizada	por	baixa	translucidez	e	
alta	saturação,	sendo	o	principal	responsável	pelo	
matiz	e	pelo	croma	básicos	do	dente.
A	dentina	é	caracterizada	por	baixa	translucidez	e	
alta	saturação,	sendo	o	principal	responsável	pelo	
matiz	e	pelo	croma	básicos	do	dente.
O	esmalte	é	altamente	translúcido	e	pouco	saturado,	
atuando	como	um	filtro	que	seletivamente	permite	a	
visualização	da	cor	dentinária.	É	o	principalresponsável	pelo	valor	dos	dentes	naturais.
Termodinâmica Resposta ou reação de um material à aplicação do 
calor
É	a	habilidade	de	um	material	para	transferir	calor.
Condutividade Térmica
	 	 A	 baixa	 condutividade	 térmica	 do	 esmalte	 e	 da	 dentina	
diminui	 os	 choques	 térmicos	 provocados	 pela	 ingestão	 de	
alimentos	frios	e	quentes	e	que	resultariam	em	sensibilidade	
dolorosa.	
Condutividade Térmica
	 	 A	 baixa	 condutividade	 térmica	 do	 esmalte	 e	 da	 dentina	
diminui	 os	 choques	 térmicos	 provocados	 pela	 ingestão	 de	
alimentos	frios	e	quentes	e	que	resultariam	em	sensibilidade	
dolorosa.	
	 	A	presença	de	restaurações	de	qualquer	
tipo	 tende	 a	 reduzir	 essa	 proteção	
térmica.
Condutividade Térmica
	 	 A	 baixa	 condutividade	 térmica	 do	 esmalte	 e	 da	 dentina	
diminui	 os	 choques	 térmicos	 provocados	 pela	 ingestão	 de	
alimentos	frios	e	quentes	e	que	resultariam	em	sensibilidade	
dolorosa.	
	 	A	presença	de	restaurações	de	qualquer	
tipo	 tende	 a	 reduzir	 essa	 proteção	
térmica.
Condutividade Térmica
	 	 Materiais	 restauradores	 metálicos	 são	
ótimos	 condutores	 térmicos,	 podendo	
constituir	uma	agressão	à	polpa	em	função	
das	 mudanças	 térmicas	 a	 que	 esta	 será	
submetida.
	Indica	como	o	calor	se	difunde	através	de	um	material.
Difusividade Térmica
	Indica	como	o	calor	se	difunde	através	de	um	material.
Difusividade Térmica
	K(condutividade)			
C(capacidade	térmica	volumétrica)k =
Quantidade de calor para elevar 1 
unidade vol. em 1 unidade de temp.
 Habilidade de um material conduzir calor.
	Indica	como	o	calor	se	difunde	através	de	um	material.
Difusividade Térmica
	K(condutividade)			
C(capacidade	térmica	volumétrica)k =
Quantidade de calor para elevar 1 
unidade vol. em 1 unidade de temp.
 Habilidade de um material conduzir calor.
	Os	átomos	em	um	cristal	estão	em	constante	estado	vibracional,	
cuja	amplitude	de	vibração	depende	da	temperatura.	Conforme	se	
aumenta	a	temperatura,	a	energia	interna	(cinética)	aumenta,	e	
por	 conseguinte	 a	 separação	 interatômica	 aumenta	 (=expansão	
térmica).	
Energia Térmica
	Os	átomos	em	um	cristal	estão	em	constante	estado	vibracional,	
cuja	amplitude	de	vibração	depende	da	temperatura.	Conforme	se	
aumenta	a	temperatura,	a	energia	interna	(cinética)	aumenta,	e	
por	 conseguinte	 a	 separação	 interatômica	 aumenta	 (=expansão	
térmica).	
Energia Térmica
	 A	 expansão	 térmica	 ocorre	 devido	 à	 assimetria	 da	 curva	 de	
energia	 de	 ligação	 x	 distância	 interatômica	 -	 mesmo	 com	 o	
aumento	 de	 ambas	 as	 forças	 de	 atração	 e	 repulsão	 quando	 os	
átomos	se	aproximam,	as	forças	de	repulsão	aumentam	bem	mais.
	 Coeficiente	 de	 dilatação;	 quociente	 que	 mede	 a	 alteração	
relativa	 de	 comprimento	 ou	 volume	 que	 se	 produz	 quando	 um	
corpo	 sólido	 ou	 um	 fluido	 sofre	 uma	 alteração	 temperatura	
experimentando	uma	dilatação	térmica.
Coeficiente de Expansão Térmica
	 Coeficiente	 de	 dilatação;	 quociente	 que	 mede	 a	 alteração	
relativa	 de	 comprimento	 ou	 volume	 que	 se	 produz	 quando	 um	
corpo	 sólido	 ou	 um	 fluido	 sofre	 uma	 alteração	 temperatura	
experimentando	uma	dilatação	térmica.
Coeficiente de Expansão Térmica
Quanto mais estreito o mínimo de potencial 
energético, menor é o coeficiente de expansão 
térmica do material (inversamente ao ponto de 
fusão).
	 Coeficiente	 de	 dilatação;	 quociente	 que	 mede	 a	 alteração	
relativa	 de	 comprimento	 ou	 volume	 que	 se	 produz	 quando	 um	
corpo	 sólido	 ou	 um	 fluido	 sofre	 uma	 alteração	 temperatura	
experimentando	uma	dilatação	térmica.
Coeficiente de Expansão Térmica
Quanto mais estreito o mínimo de potencial 
energético, menor é o coeficiente de expansão 
térmica do material (inversamente ao ponto de 
fusão).
B 
Antes Depois 
FEL – Glazeamento Estendido 
Propriedades Mecânicas
Tensão/deformação, 
Propriedades Elásticas e 
Propriedades de Resistência.
Tensão/deformação
Tensão/deformação
Tensão/deformação
Módulo de Young
Módulo de Young
Descreve	a	rigidez	de	um	
material,	ou	seja,	a	capacidade	
desse	material	de	resistir	às	
deformações	impostas	pelos	
esforços	aplicados	na	região	
elástica.
Módulo de Young
Descreve	a	rigidez	de	um	
material,	ou	seja,	a	capacidade	
desse	material	de	resistir	às	
deformações	impostas	pelos	
esforços	aplicados	na	região	
elástica.
Graficamente	é	representado	pela	
inclinação	da	curva	tensão	vs	
deformação	na	porção	inicial	
(elástica)	na	linha.
E = 
Tensão elástica 
Deformação elástica 
Unidade:	
Gigapascais	(Gpa)	
)	
Tensão 
(MPa) 
Deformação (%) 
Material B 
Material C )	
Quanto	mais		rígido	o	
material,		
•  maior	o	valor	de	E;	
•  m a i o r 	 a 	 t e n s ã o	
necessária	 para	 gerar	
deformação	elás9ca;	
•  maior	 a	 inclinação	 da	
curva	 da	 região	 elás9ca	
em		um	diagrama	tensão	
vs	deformação.	
E	material	B	>	E	material	C	
Rigidez x Flexibilidade
Tensão 
(MPa) 
Deformação (%) 
LP 
Comportamento	
elás.co	
Limite	de	
Proporcionalidade	
Valor	 de	 tensão,	 a	 par/r	 do	
qual	 a	 razão	 entre	 tensão	 e	
deformação	 deixa	 de	 ser	
proporcional.	
O	 g r á fi co	 p a s s a	 a	 s e r	
representado	por	uma	curva.	
Comportamento	
plás.co	
Limite de proporcionalidade
Tensão 
(MPa) 
Deformação (%) ≈ 0,2% 
LCE	
LP	
Limite elástico e Limite de escoamento 
Tensão 
(MPa) 
Deformação (%) ≈ 0,2% 
LCE	
LP	
Limite	de	Elas,cidade	
•  Valor	máximo	de	tensão	que	o	material	suportará,	sem	que	ocorra	
deformação	permanente.	
•  Removida	a	tensão,	o	material	retorna	as	suas	dimensões	originais.	
Limite	Convencional	de	Escoamento	
•  Valor	de	tensão	no	qual	uma	pequena	quan:dade	de	deformação	
plás,ca	(0,1%	ou	0,2%)	tenha	ocorrido.	
•  Para	obtê-lo,	desenha-se	uma	linha	reta	a	par:r	do	ponto	de	0,2%	
de	 deformação,	 paralela	 à	 zona	 elás:ca	 da	 curva	 de	 tensão-
deformação.	
Limite elástico e Limite de escoamento 
Tensão 
(MPa) 
Deformação (%) ≈ 0,2% 
LCE	
LP	
Limite	de	Elas,cidade	
•  Valor	máximo	de	tensão	que	o	material	suportará,	sem	que	ocorra	
deformação	permanente.	
•  Removida	a	tensão,	o	material	retorna	as	suas	dimensões	originais.	
Limite	Convencional	de	Escoamento	
•  Valor	de	tensão	no	qual	uma	pequena	quan:dade	de	deformação	
plás,ca	(0,1%	ou	0,2%)	tenha	ocorrido.	
•  Para	obtê-lo,	desenha-se	uma	linha	reta	a	par:r	do	ponto	de	0,2%	
de	 deformação,	 paralela	 à	 zona	 elás:ca	 da	 curva	 de	 tensão-
deformação.	
Limite	de	Elas,cidade	
•  Valor	máximo	de	tensão	que	o	material	suportará,	sem	que	ocorra	
deformação	permanente.	
•  Removida	a	tensão,	o	material	retorna	as	suas	dimensões	originais.	
Limite	Convencional	de	Escoamento	
•  Valor	de	tensão	no	qual	uma	pequena	quan:dade	de	deformação	
plás,ca	(0,1%	ou	0,2%)	tenha	ocorrido.	
•  Para	obtê-lo,	desenha-se	uma	linha	reta	a	par:r	do	ponto	de	0,2%	
de	 deformação,	 paralela	 à	 zona	 elás:ca	 da	 curva	 de	 tensão-
deformação.	
Limite elástico e Limite de escoamento 
Resiliência
Resiliência	
•  Capacidade	do	material	 de	absorver	 energia	quando	 sujeito	 a	 uma	
tensão	igual	ou	abaixo	do	seu	limite	de	proporcionalidade.	
•  Em	um	diagrama	“tensão	vs	deformação”,	é	representada	pela	área	
da	porção	elás5ca.	
Resiliência
Resiliência	
•  Capacidade	do	material	 de	absorver	 energia	quando	 sujeito	 a	 uma	
tensão	igual	ou	abaixo	do	seu	limite	de	proporcionalidade.	
•  Em	um	diagrama	“tensão	vs	deformação”,	é	representada	pela	área	
da	porção	elás5ca.	
Resiliência	
•  Capacidade	do	material	 de	absorver	 energia	quando	 sujeito	 a	 uma	
tensãoigual	ou	abaixo	do	seu	limite	de	proporcionalidade.	
•  Em	um	diagrama	“tensão	vs	deformação”,	é	representada	pela	área	
da	porção	elás5ca.	
Coeficiente de Poisson
		Chama-se	Coeficiente	de	Poisson	(v)	à	relação	entre	a	
deformação	 transversal	 relativa	 e	 a	 deformação	
longitudinal	 relativa.	 É	 uma	 grandeza	 sem	 dimensões	 e	
varia	de	material	para	material.	
Coeficiente	de	Poisson=	(Δe/eo)	/	(Δl/lo)
Coeficiente de Poisson
		Chama-se	Coeficiente	de	Poisson	(v)	à	relação	entre	a	
deformação	 transversal	 relativa	 e	 a	 deformação	
longitudinal	 relativa.	 É	 uma	 grandeza	 sem	 dimensões	 e	
varia	de	material	para	material.	
Coeficiente	de	Poisson=	(Δe/eo)	/	(Δl/lo)
Resistência à tração 
Resistência à flexão 
Resistência ao impacto 
Tenacidade à fratura
Tenacidade	
•  Quan%dade	de	energia	de	deformação	elás,ca	e	plás,ca	necessária	
para	fraturar	um	material.	
•  Em	um	diagrama	“tensão	vs	deformação”,	é	representada	pela	área	
total	abaixo	da	curva.	
Tenacidade à fratura
Tenacidade	
•  Quan%dade	de	energia	de	deformação	elás,ca	e	plás,ca	necessária	
para	fraturar	um	material.	
•  Em	um	diagrama	“tensão	vs	deformação”,	é	representada	pela	área	
total	abaixo	da	curva.	
Tenacidade	
•  Quan%dade	de	energia	de	deformação	elás,ca	e	plás,ca	necessária	
para	fraturar	um	material.	
•  Em	um	diagrama	“tensão	vs	deformação”,	é	representada	pela	área	
total	abaixo	da	curva.	
Fragilidade/Friabilidade x Ductilidade
Fragilidade/Friabilidade x Ductilidade
Material	 suporta	 pouca	 ou	 nenhuma	
deformação	plás6ca	antes	de	fraturar.	
Material	FRIÁVEL	
Fragilidade/Friabilidade x Ductilidade
Material	 suporta	 pouca	 ou	 nenhuma	
deformação	plás6ca	antes	de	fraturar.	
Material	FRIÁVEL	
Mater ia l	 suporta	 uma	 grande	
deformação	 permanente	 sob	 uma	
carga	de	tração,	sem	ruptura.	
Material	DÚCTIL	
Material A mais resistente, mais rígido e e mais dúctil 
Material B menos dúctil, logo mais friável 
Material C não apresenta ductibilidade, logo é o mais friável 
e menos resistente 
Tensão 
(MPa) 
Deformação (%) 
Material A 
Material B 
Material C 
Fragilidade/Friabilidade x Ductilidade
Material A mais resistente, mais rígido e e mais dúctil 
Material B menos dúctil, logo mais friável 
Material C não apresenta ductibilidade, logo é o mais friável 
e menos resistente 
Tensão 
(MPa) 
Deformação (%) 
Material A 
Material B 
Material C 
Fragilidade/Friabilidade x Ductilidade
Material A mais resistente, mais rígido e e mais dúctil 
Material B menos dúctil, logo mais friável 
Material C não apresenta ductibilidade, logo é o mais friável 
e menos resistente 
Tensão 
(MPa) 
Deformação (%) 
Material A 
Material B 
Material C 
Limite de proporcionalidade e módulo de 
elasticidade maior 
Tensão 
(MPa) 
Deformação (%) 
Esmalte 
Dentina 
LP= 176 MPa 
LP= 235 MPa 
RM= 262 MPa 
RM= 234 MPa 
MEdent = 11,7 
MEesm = 33,6 
Suporta 
maiores 
deformações 
plásticas 
antes de 
fraturar 
Esmalte -> mais rígido e mais frágil (friável) 
Dentina -> mais flexível e mais tenaz 
 
Dureza
		Resistência	do	material	a	ações	de	origem	mecânica	
sobre	 sua	 superfície,	 resistência	 à	 penetração,	 à	
deformação	plástica	e	ao	risco.
Dureza
		Resistência	do	material	a	ações	de	origem	mecânica	
sobre	 sua	 superfície,	 resistência	 à	 penetração,	 à	
deformação	plástica	e	ao	risco.
Propriedades Químicas Manchamento e Corrosão.
Propriedades Químicas
Uma	propriedade	química	é	
aquela	que	se	refere	à	
capacidade	de	uma	material	de	
sofrer	transformações.
	 	 O	 machamento	 pode	 ser	 motivado	 por	 fatores	
intrínsecos	 ou	 extrínsecos,	 sendo	 esse	 segundo	
ocasionado	 por	 agentes	 pigmentantes,	 presentes	 na	
dieta	e	em	hábitos.
Manchamento
	 	 O	 machamento	 pode	 ser	 motivado	 por	 fatores	
intrínsecos	 ou	 extrínsecos,	 sendo	 esse	 segundo	
ocasionado	 por	 agentes	 pigmentantes,	 presentes	 na	
dieta	e	em	hábitos.
Manchamento
	 	A	estabilidade	de	cor	de	um	compósito	pode	ser	
afetada	 pela:	 matriz	 resinosa,	 concentração	 de	
iniciador,	oxidação	de	monômeros	que	não	reagiram,	
carga	de	enchimento	e	contato	com	pigmentos.
	 Manchamento	 dos	 cimentos	 odontológicos	 ao	 redor	 das	
margens	 das	 restaurações	 indiretas,	 manchamento	 das	
restaurações	em	RC	e	em	acrílico:
Manchamento
	 Manchamento	 dos	 cimentos	 odontológicos	 ao	 redor	 das	
margens	 das	 restaurações	 indiretas,	 manchamento	 das	
restaurações	em	RC	e	em	acrílico:
Manchamento
	 Manchamento	 dos	 cimentos	 odontológicos	 ao	 redor	 das	
margens	 das	 restaurações	 indiretas,	 manchamento	 das	
restaurações	em	RC	e	em	acrílico:
Manchamento
	 	 A	 corrosão	 consiste	 na	 deterioração	 dos	 materiais	
pela	 ação	 química	 ou	 eletroquímica	 do	 meio,	 podendo	
estar	ou	não	associado	a	esforços	mecânicos.
Corrosão
Corrosão
Corrosão
compreender para extrair o melhor desempenho
DÚVIDAS?
Bibliografia Consultada

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