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CIMENTOS ODONTOLÓGICOS UN IVERS IDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto Departamento de Materiais Dentários e Prótese Ministrantes: Lais Ranieri Makrakis e Monalisa Barbosa Pereira 2º Ano - 1º Semestre (3º Período) |Materiais Odontológicos de Aplicação Clínica Direta R I B E I R Ã O P R E T O 2 0 1 8 1 . I N T RODUÇÃO ; 2 . C L A SS I F I C A Ç ÃO : 1. Cimentos para Cimentação; 2. Cimentos para Proteção Pulpar; 3. Cimento para Restaurações; 3 . R EQUI S I TOS G E R AI S ; 4 . C U I DADOS BÁ S I COS ; 5 . C I ME NTO S O D ONTOLÓGI CO S : 1. Fosfato de Zinco; 2. Policarboxilato de Zinco; 3. Ionômero de Vidro (Convencional, Alta Viscosidade, Reforçado e Híbrido); 4. Compômero; 5. Hidróxido de Cálcio; 6. Óxido de Zinco e Eugenol; 7. MTA; 8. Cimentos Resinosos; 6. ARTIGOS. Introdução • Forma de pó-líquido ou em duas pastas; • Consistência de baixa viscosidade -> rigidez • Aplicabilidade diversa: união de peças protéticas, proteção pulpar ou como material restaurador; • Indicações variadas e manipulação padronizada para cada material! Anusavice, 2013. Requisitos gerais Compatibilidade Biológica Fácil Utilização Tempo de trabalho Escoamento Resistência às forças funcionais Selamento marginal Custo Acessível Wingo, 2018. “ F I O Q U E Q U E B RA” Cimentação; “ F I O Q U E N ÃO Q U E BRA” Forramento e Base; “ S E M F I O ” Restaurações. (Definitivas ou Provisórias) CO N S I ST Ê NC I A D O S C I ME NTOS http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=3209 Classificação Agentes De Cimentação Proteção Pulpar Uso Em Restaurações • Temporária • Intermediária • Permanente • Temporária/Provisória; • Definitiva Anusavice, 2013. C U I DADOS BÁ S I COS PA R A A M A N I P UL AÇ ÃO ( P Ó - L Í QUI DO) h tt p :/ /e au la s. u sp .b r/ p o rt al /v id eo .a ct io n ?i d It em = 3 2 0 9 P RO P OR Ç ÕES – R ECOME NDAÇ ÃO D O FA B RI C A NT E P Ó - L Í QUI DO PA STA BA S E E C ATA L I SADORA MANIPULAÇÃO ESPATULAÇÃO AGLUTINAÇÃO h tt p :/ /e au la s. u sp .b r/ p o rt al /v id eo .a ct io n ?i d It em = 3 2 0 9 Agentes de Cimentação Promover a fixação e travamento da peça protética ao dente; Preenchimento dos espaços entre as superfícies da prótese e do dente. 1. Fixação de Próteses Parciais Fixas (Metal, Metalocerâmica, Polímeros, Cerâmica Pura); 2. Próteses Provisórias; 3. Pinos e Núcleos CIMENTAÇÃO DEFINITIVA CIMENTAÇÃO PROVISÓRIA CIMENTAÇÃO DEFINITIVA Cimentos Odontológicos - Proteção Pulpar Proteção da polpa contra irritantes térmicos ou químicos; PROTEÇÃO PULPAR VERNIZES CAVITÁRIOS 1- Copal ou clorofônia 2- Acetona, clorofórmio ou éter FORRADORES CAVITÁRIOS 1-Hidróxido de cálcio 2- CIV 3- OZE BASES PARA CIMENTAÇÃO 1- Fosfato de zinco 2- OZE 3- CIV 4- Policarboxilato de zinco Restaurações diretas Cimento de silicato Cimentos de Ionômero de vidro FOSFATO DE ZINCO C O M P O S I Ç Ã O Pó: - Óxido de zinco -90% (Reagente básico - Óxido de magnésio – 10% (Retardador); Líquido: - Ácido ortofosfórico; - Água (controle da ionização do ácido); - Sais metálicos. O pó é dissolvido pelo líquido ácido, iniciando uma reação exotérmica, que após a presa, o óxido de zinco parcialmente dissolvido é envolto por uma rede de fosfato de zinco (rede amorfa); I N D I C A Ç Õ E S A C I D E Z • Início da manipulação (3 min): 4,2 -> Cuidados com a proteção pulpar antes da cimentação: aplicação de verniz, suspensões de hidróxido de cálcio, óxido de zinco ou agentes de união; Neutralização após 48h; Bom isolante termoelétrico: base sob restaurações metálicas. C A R A C T E R Í S T I C A S D O M AT E R I A L Tempo de trabalho e de presa: 2,5 – 8 min. Alta resistência a compressão (>100MPa) e alta solubilidade; Solubilidade x Espessura de cimentação (25μm) x Viscosidade; Retenção mecânica (preenchimento das irregularidades); Craig, 2004; Anusavice, 2013 FOSFATO DE ZINCO Temperatura da placa Placa resfriada retarda a reação química Tempo de presa pode ser influenciado por... Relação pó/líquido Não indicado: propriedades prejudicadas e pH inicial mais baixo; Velocidade de Espatulação Pequenos incrementos, maior tempo de trabalho; Tempo de Espatulação Fragmentação da matriz Fabricante: Composição do pó, do líquido e a temperatura de sinterização do pó; Cirurgião-Dentista: Craig, 2004 FOSFATO DE ZINCO Maior quantidade de incorporação do pó acelera a reação e prejudica a consistência final -> Pequenas incorporações garantem uma consistência fina (ideal); MA N I P UL A ÇÃO Placa de vidro grossa; Se estiver resfriada tomar cuidado com a umidade! Espátula de aço-inox estreita (nº24) Espalhar amplamente na placa para controlar a temperatura; Tempo de Espatulação: 60 a 90 seg (dependendo do fabricante) Tempo de mistura muito longo enfraquece a massa. Anusavice, 2013 Craig, 2004 FOSFATO DE ZINCO MA N I P UL A ÇÃO 1º 2º 3º 4º 5º 6º 10 seg 15 seg 30 seg10 seg10 seg 15 seg Anusavice, 2013 Craig, 2004 POLICARBOXILATO DE ZINCO Primeiro cimento com adesão química; Reação ácido-base C O M P O S I Ç Ã O Pó: - Óxido de Zinco; - Óxido de Magnésio; *Fluoreto de estanho: presa, manipulação e propriedades; Líquido: - Ácido poliacrílico (32% a 42%); - Água; Reação do zinco com o grupo carboxilo do ácido poliacrílico, e então as partículas do óxido de zinco ficam dispersas sobre uma matriz amorfa de policarboxilato de zinco. Anusavice, 2013 Craig, 2004 C A R A C T E R Í S T I C A S D O M AT E R I A L Retenção: adesiva Ligação do grupo carboxila (Ác. Policarboxílico) aos íons de cálcio do dente; Acidez: pH 1,7, aumentando para 6 conforme a presa. Biocompatibilidade: Tempo de trabalho: 2,5 min; Tempo de presa: 6 a 9 minutos; Resistência à compressão de aproximadamente 70 Mpa; Não tão indicado para cimentação definitiva; indicado para cimentação de restaurações provisórias (longo prazo); I N D I C A Ç Õ E S Forramento de restaurações metálicas; cimentação de bandas; cimentação de restaurações provisórias de longo prazo. Anusavice, 2013 Craig, 2004 M A N I P U L A Ç Ã O Placa de vidro ou bloco de papel e espátula de metal nº 24; Incorporação completa do pó ao líquido, por aglutinação; Tempo de manipulação longo aumenta a viscosidade devido à evaporação do líquido. Dispensar o líquido somente na hora da cimentação. Baixa resistência à erosão e alta solubilidade; Presa: pode ser influenciada pela temperatura (frio: retarda; calor: acelera). Indicado esfriar o pó, e não a placa para não aumentar a viscosidade. Consistência: cremosa (pseudoplástico: escoamento aumenta conforme o aumento da força na espatulação); Ideal: viscoso, mas que escoa sob seu próprio peso. Anusavice, 2013 Craig, 2004 CIMENTO IONÔMERO DE VIDRO Material híbrido: partículas inorgânicas de vidro imerso em hidrogel; Desenvolvido para suprir as necessidades dos cimentos à base de silicato e para auxiliar na redução dos riscos de injúrias pulpares; Adesão química conferida pelo ácido poliacrílico; I N D I C A Ç Õ E S • Cavidades Classe III e V; • Agente cimentante; • Restaurações; • Forramento e base; • Selamento de fóssulas e fissuras. Tamanho da partícula e recomendação de pó-líquido. Restaurações: 50 μm; Cimentação: 15 μm. Anusavice, 2013 Craig, 2004 C L A SS I F I C A Ç ÃO - CO MP OS I Ç ÃO 1. Cimento Ionômero de Vidro Convencional (Reação Ácido-Base); 2. Cimento Ionômero de Vidro Reforçado por Metais (Reação Ácido-Base); 3. Cimento Ionômero de Vidro de Alta Viscosidade (Reação Ácido-Base); 4. Cimento Ionômero de Vidro com Aluminato de Cálcio (Reação Ácido-Base); 5. Cimento Ionômero de Vidro Reforçado por Resinas (Ácido-Base, Fotopolimerização e/ou Polimerização). Anusavice, 2013 IONÔMERO DE VIDRO CONVENCIONAL Composição Pó de Silicato de Vidro(Cálcio, Alumínio e Flúor) Líquido acídico polimérico (Ácido poliacrílico). Liberação de fluoretos; Resistência a compressão e resistência diametral altas; Manipulação Espátula de teflon (abrasividade); Aglutinação (molhamento) sem força; Proteção pós presa inicial. Anusavice, 2013 Ferracane, 2001 h tt p :/ /e au la s. u sp .b r/ p o rt al /v id eo .a ct io n ?i d It em = 3 2 0 9 Porém, isto pode ser diferente de acordo com as indicações do fabricante! Pó de Silicato de Vidro (Cálcio, Alumínio e Flúor) + Ácido poliacrílico + Anusavice, 2013 Rivera, 2013 Ca²+ Ca²+ Ca²+ Ca²+ Ca²+ Ca²+ COO- COO- COO- COO- COO- COO- F- F- F- F- F- Presa Inicial do Material: 3 a 8 minutos; Presa final do Material: nas primeiras 24h. Subproduto: Liberação de F- Adesão química: ligação entre os ânions carboxilato aos íons cálcio da superfície dentária. I N S E RÇ ÃO D O M AT E RI AL Aplicador de Hidróxido de Cálcio Seringa CENTRIX h tt p :/ /e au la s. u sp .b r/ p o rt al /v id eo .a ct io n ?i d It em = 3 2 0 9 Brito, 2009; Zancopé, 2009; Silva, 2014 PROTEÇÃO DO MATERIAL Fase inicial de reação do CIV (geleificação): exposta aos fluidos aquosos. reação precisa de água para que ocorra a presa. Equilíbrio hídrico = matriz estável! -> Maturação do cimento. SINÉRESE X EMBEBIÇÃO PERDA GANHO ÁGUA IONÔMERO DE VIDRO REFORÇADO POR METAL Melhoramento das propriedades mecânicas: tenacidade à fratura. Composição Pó: Liga de Prata (Ionômero de Mistura de Prata); Pó: Partículas de prata sinterizadas ao vidro (Cermet) Radiopacidade e acinzentamento; Liberação de fluoreto diminui com o tempo Cermet: libera menos devido ao recobrimento das partículas; Presa mais rápida: facilidade para dar acabamento à restauração. Indicações: Preenchimento de dentes que serão restaurados com coroas metálicas; Molares decíduos. Não demonstraram resultados tão eficientes! Alternativa para restaurações em amálgama ou compósitos em posteriores. IONÔMERO DE VIDRO DE ALTA VISCOSIDADE Tratamento restaurador atraumático; Partículas menores e em maior quantidade Resistência à compressão e abrasão. Restaurações duradouras – taxa de sucesso de até 88% após 3 anos; Apresentação: cápsula ou pó/líquido. Liberação de Flúor e absorção; Adesão química; Remoção incompleta da cárie; Dificuldades estruturais; Viscosidade permite acomodação por pressão digital; IONÔMERO DE VIDRO COM ALUMINATO DE CÁLCIO Formulação para cimentação de próteses fixas e restaurações; Sinterização de óxido de alumínio com óxido de cálcio -> aluminato de monocálcio; Aluminato de cálcio: pH básico, redução de microinfiltração, resistência à longo prazo. Reação ácido-base; Excelente resistência ao cisalhamento e à compressão; Tempo de trabalho: 2min; Tempo de presa: 5 min; IONÔMERO DE VIDRO MODIFICADO POR RESINA Composição: Pó: Iniciadores de fotoativação e/ou ativação química; Líquido: Monômero de metacrilato e hidroxietil metacrilato (HEMA) Reação: 1. Ácido-base; 2. Ácido-Base + Fotopolimerização; 3. Dual – Ácido-Base + Fotopolimerização + Polimerização Química (iniciadores de polimerização). Translucidez; Boa resistência à fratura; Contração de polimerização; Não precisa de proteção superficial; Indicações: base e forramento, selante de fissura, núcleo de preenchimento, restaurações, adesivo para braquetes, preenchimento de amálgama danificado. Manipulação: de acordo com indicações do fabricante; Indica-se manipular em bloco de papel; Placa de vidro influencia na liberação do Flúor (Gomes, 2016). COMPÔMERO Composição: Pasta única: Vidro de silicato, fluoreto de sódio e monômeros poliácido modificados; Pó: fluorsilicato de estrôncio e alumínio, óxidos metálicos e iniciadores de ativação química e/ou por luz; Líquido: Monômeros metacrilato/ácidos carboxílicos polimerizáveis, acrilatos multifuncionais e água. Reação ácido-base; Resistência à estrutura dentária; Liberação menor de flúor; Manipulação; Indicações: Restaurações em áreas de pouca tensão mastigatória; Cimentação de prótese com substrato metálico. HIDRÓXIDO DE CÁLCIO Apresentação: puro, 2 pastas ou fotopolimerizável. Ph alcalino, antimicrobiano, dentina reacional, neutralização de ácidos; Solúvel em água; Friável; Indicações: forrador cavitário, base cavitária, cimentação provisória; ÓXIDO DE ZINCO E EUGENOL Composição: Pó: óxido de zinco Líquido: eugenol Ph 7; Manipulação; Tipo I – cimentação provisória; Tipo II – cimentação de longa duração; Polimetacrilato de metila e poliestireno; Aumento da resistência a compressão e abrasão; Tipo III – Restauração temporária e base cavitária; Quartzo ou alumina; Ácido etoxibenzóico (EBA); Tipo IV – Restaurações intermediárias; Partículas tratadas com ácido monocarboxílico. CIMENTO DE MINERAL TRIÓXIDO AGREGADO (MTA) Composição: Silicato tricálcico, silicato dicálcico, cargas radiopacas. Indicações Perfuração radicular Reabsorção radicular Pulpotomia Capeamento pulpar direto Cirurgia paraendodôntica Apexificação CIMENTO DE MINERAL TRIÓXIDO AGREGADO (MTA) Tempo de presa longo: Presa inicial 3 a 4 horas; Presa final em até 6h; Hidrófilo, biocompatível, alcalino; Indutor de dentinogênese e cementogênese; Reação de hidratação; Vantagens: Biocompatibilidade; Indutor de formação tecidual; Adaptação marginal; Radiopacidade Desvantagens: Custo elevado; Descoloração dentinária; Tempo prolongado de presa; Objetivos: Avaliar a biocompatibilidade do Cimento Portland como medicação em pulpotomias. Metodologia: Foram selecionados 8 pacientes do Departamento de Ortodontia com idade entre 12 e 18 anos, com indicação de exodontia para o tratamento ortodôntico. A amostra consistiu de 30 pré-molares sem cárie, que foram divididos em 2 grupos. Após preparo cavitário com remoção do tecido pulpar coronário, foi aplicado na câmara pulpar, no Grupo 1 o cimento ProRoot Mta e no Grupo 2 o Cimento Portland, que foi preparado previamente com adição de óxido de bismuto, esterilizado a 170º C e mensurado a quantidade de arsênio que encontrava-se nos limites especificados pelo ISO. Passados 6 meses, os dentes foram extraídos e foi realizado exame histológico. Resultados: Não houve diferença estatística significante entre os cimentos no que concerne a resposta celular inflamatória, organização tecidual e formação de ponte de dentina. Conclusão: Baseado nos resultados deste estudo, o Cimento Portland serve como substituto mais barato e efetivo ao MTA. CIMENTOS RESINOSOS Composição: Matriz resinosa – sílica ou partículas de vidro Monômero – HEMA ou 4-META e organofosfato (autocondicionante) Polimerização Química; Ativada por luz; Dupla ativação; Indicações: próteses metálicas, braquetes ortodônticos, facetas, inlays/onlays, próteses fixas e parciais fixas em resina, próteses cerâmicas, próteses em zircônia. COMO ESCOLHER O CIMENTO IDEAL? Idade do paciente; Profundidade e extensão da cavidade; Tipo de material restaurador; Objetivos: Comparar as vantagens e desvantagens dos diferentes tipos de cimentos odontológicos usados para cimentação de coroas com infraestrutura metálica. Conclusão: Considerando as propriedades como valores de resistência, solubilidade, módulo de elasticidade, susceptibilidade ao desgaste, microinfiltração, irritação pulpar e durabilidade, as várias classes de cimentos podem se ajustar em diversas situações clínicas. Cimentos a base de água são frágeis e menos duráveis; óxido de zinco com e sem eugenol são bons cimentos temporários; policarboxilato tem maior durabilidade e boa adesão a estrutura dentária, mas possui solubilidade significante; fosfato de zinco foi padrão ouro da cimentação, mas possuisolubilidade significante; CIV possuem boa adesão ao dente, baixa solubilidade, é mais resistente que o fosfato de zinco; CIV modificado por resina têm baixa solubilidade, melhor resistência que o CIV convencional e possui melhor adesão ao dente; o cimento resinoso autocondicionante possuem propriedades de resistência, baixa solubilidade e maior força de adesão que o CIV modificado por resina; cimentos resinosos são mais fortes, menos solúveis e possuem melhor adesão que as outras opções. Considerando todas as variáveis associadas ao sucesso da cimentação, os cimentos resinosos possuem os melhores resultados. BLOCO DE PAPEL X PLACA DE VIDRO 1. Resistência à flexão; 2. Módulo de Elasticidade; 3. Liberação de F-; CIV MODIFICADO POR RESINA Obrigada! lais.makrakis@usp.br ou monaodonto@usp.br
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